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Ficha de Exercícios - Aula 32

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SOCIOLOGIA COM VIVIANE CATOLÉ 1
2 SOCIOLOGIA COM VIVIANE CATOLÉ
EXERCÍCIOS
1. (Uel 2016) A ópera-balé Os Sete Pecados Capitais 
da Pequena Burguesia, de Kurt Weill e Bertold Brecht, 
composta em 1933, retrata as condições dessa classe 
social na derrocada da ordem democrática com a 
ascensão do nazismo na Alemanha, por meio da 
personagem Anna, que em sete anos vê todos os seus 
sonhos de ascensão social ruírem. A obra expressa a 
visão marxista na chamada doutrina das classes.
Em relação à doutrina social marxista, assinale a 
alternativa correta.
a) A alta burguesia é uma classe considerada 
revolucionária, pois foi capaz de resistir à ideologia 
totalitária através do controle dos meios de comunicação. 
b) A classe média, integrante da camada burguesa, foi 
identificada com os ideais do nacional-socialismo por 
defender a socialização dos meios de produção. 
c) A pequena burguesia ou camada lúmpen é 
revolucionária, identificando a alta burguesia como 
sua inimiga natural a ser destruída pela revolução. 
d) A pequena burguesia ou classe média é uma classe 
antirrevolucionária, pois, embora esteja mais próxima 
das condições materiais do proletariado, apoia a alta 
burguesia. 
e) O proletariado e a classe média formam as classes 
revolucionárias, cuja missão é a derrubada da 
aristocracia e a instauração do comunismo. 
2. (Espcex (Aman) 2016) Observe as ideias de três 
pensadores da Idade Moderna.
- Adam Smith (escocês), em sua obra A riqueza das 
nações, afirmava que a única fonte de riqueza era o 
trabalho, e não a terra.
- A ideia central da doutrina de Karl Marx (alemão) é 
que a “história das sociedades humanas é a história 
da luta de classes”.
- Thomas Malthus (inglês), em sua obra Ensaio sobre o 
princípio da população, escreveu que a natureza impõe 
limites ao progresso material, já que a população cresce 
em progressão geométrica, enquanto a produção de 
alimentos aumenta em progressão aritmética.
Pode-se afirmar que
a) os três pensadores defendem o liberalismo clássico. 
b) as três ideias propõem a ditadura do proletariado. 
c) Adam Smith propõe o liberalismo clássico, Thomas 
Malthus e Karl Marx, o socialismo utópico. 
d) Thomas Malthus e Adam Smith defendem o 
pensamento liberal clássico e Karl Marx foi um dos 
autores do socialismo científico. 
e) Karl Marx e Adam Smith são considerados 
anarquistas, e Thomas Malthus, socialista utópico. 
3. (Fgv 2016) “(...) os homens que naquele momento 
estavam encarregados de pôr termo à Revolução de 
1848 eram precisamente os mesmos que fizeram a de 
30. (...)
O que a distinguia ainda, entre todos os acontecimentos 
que se sucederam nos últimos sessenta anos na 
França, foi que ela não teve por objetivo mudar a 
forma, mas alterar a ordem da sociedade. Não foi, 
para dizer a verdade, uma luta política (...), mas um 
embate de classe (...).
Havia se assegurado às pessoas pobres que o bem dos 
ricos era de alguma maneira o produto de um roubo 
cujas vítimas eram elas (...).
É preciso assinalar ainda que essa insurreição terrível 
não foi fruto da ação de certo número de conspiradores, 
mas a sublevação de toda uma população contra outra 
(...).”
(Alexis de Tocqueville, Lembranças de 1848. 1991)
A partir do texto, é correto afirmar que
a) a revolução limitou-se, em 1848, a apelos políticos, 
no sentido de a classe burguesa, líder do movimento, 
atrair as classes populares para a luta, contra o 
absolutismo de Carlos X, usando as ideias liberais 
como combustível para a implantação do Estado 
liberal. 
b) a revolução de 1848, liderada pelos homens de 
1830, isto é, a classe burguesa, tinha como maiores 
objetivos a queda de Luís Bonaparte e a vitória das 
ideias socialistas, pregadas nos banquetes e nas 
barricadas contra o rei e contra a nobreza. 
c) a revolução de 1848, influenciada pelo socialismo 
utópico, significou a luta entre a classe burguesa, líder 
da revolução de 1830, e as classes populares que, cada 
vez mais organizadas na campanha dos banquetes e 
nas barricadas, forçaram a queda do rei Luís Felipe. 
d) os líderes revolucionários de 1848, os mesmos da 
revolução de 1830, sob forte propaganda das ideias 
liberais e influenciados pela luta política, convocaram e 
obtiveram o apoio das classes populares, no Parlamento, 
contra o rei Luís Felipe. 
SOCIOLOGIA COM VIVIANE CATOLÉ 3
e) o rei Luís Felipe, no trono francês entre 1830 e 
1848, foi derrubado por uma bem orquestrada luta 
política no Parlamento, que uniu liberais e socialistas, 
vitoriosa para essa aliança, que formou o governo 
provisório e elegeu o presidente Luís Bonaparte. 
4. (Fmp 2016) Nos dias atuais, muitos eleitores brasileiros 
têm opinião similar à do telespectador representado na 
charge. Mas nem sempre foi assim. Ao contrário: em 
meados do século XIX, na Inglaterra, ganhava força um 
movimento social de trabalhadores cujas demandas 
partiam de premissa frontalmente oposta àquela que 
está associada à opinião do “eleitor” da charge.
O nome desse movimento social e uma demanda 
que expunha quanto à remuneração do trabalho 
de representação parlamentar estão apresentados, 
respectivamente, em:
 
a) anarquismo; aumento dos vencimentos de 
parlamentares 
b) comunismo; diminuição dos salários de congressistas 
c) liberalismo; diminuição da quantidade de deputados 
d) cartismo; pagamento aos membros do Parlamento 
e) ludismo; proibição da remuneração de donos de 
fábricas 
5. (Uece 2014) O século XIX foi marcado pelo 
surgimento de correntes de pensamento que 
contestavam o modelo capitalista de produção e 
propunham novas formas de organizar os meios 
de produção e a distribuição de bens e riquezas, 
buscando uma sociedade que se caracterizasse pela 
igualdade de oportunidades. No que diz respeito a 
essas correntes, assinale a afirmação verdadeira.
a) O socialismo cristão buscava aplicar os ensinamentos 
de Cristo sobre amor e respeito ao próximo aos 
problemas sociais gerados pela industrialização, mas 
apesar de vários teóricos importantes o defenderem, a 
Igreja o rejeitou através da Encíclica Rerum Novarum, 
lançada pelo Papa Leão XIII.
b) No socialismo utópico, a doutrina defendida por 
Robert Owen e Charles Fourrier, prevaleciam as 
ideias de transformar a realidade por meio da luta 
de classes, da superação da mais valia e da revolução 
socialista.
c) O socialismo científico proposto por Karl Marx e 
Friedrich Engels, através do manifesto Comunista de 
1848, defendia uma interpretação socioeconômica da 
história dos povos, denominada materialismo histórico.
d) O anarquismo do russo Mikhail Bakunin defendia 
a formação de cooperativas, mas não negava a 
importância e a necessidade do Estado para a 
eliminação das desigualdades.
6. (Uel 2007) O quadro a seguir, criado pelo italiano 
Giuseppe Pellizza, é uma expressiva representação da 
emergência dos movimentos sociais no final do século 
XIX, ao mostrar uma multidão de trabalhadores que, 
determinadamente, avança para reivindicar seus 
direitos. Esse fenômeno de desenvolvimento das 
organizações coletivas, como o movimento sindical e 
os partidos políticos, teve início na Europa e Estados 
Unidos do século XIX, espalhando-se por todo o 
mundo ocidental.
Qual das afirmativas a seguir corresponde às 
condições sociais daquele período?
a) A rígida estratificação social impedia que os 
camponeses procurassem trabalho fora dos limites 
feudais. 
b) A estagnação do setor econômico-produtivo, 
centralizado num mundo agrário incapaz de atender 
às necessidades humanas de subsistência. 
c) Leis trabalhistas que reconheciam os direitos dos 
homens, mulheres e crianças. 
d) As péssimas condições de vida dos mais pobres, 
com longas jornadas de trabalho e precárias condições 
de habitação. 
e) A expansão dos governos democráticos, abertos à 
participação popular e à inclusão dos mais pobres na 
política. 
7. (Unicamp 2011) A história de todas as sociedades 
tem sido a história das lutas de classe. Classe oprimida 
pelo despotismo feudal, a burguesia conquistoua 
soberania política no Estado moderno, no qual uma 
exploração aberta e direta substituiu a exploração 
velada por ilusões religiosas.
A estrutura econômica da sociedade condiciona as 
suas formas jurídicas, políticas, religiosas, artísticas ou 
filosóficas. Não é a consciência do homem que determina 
o seu ser, mas, ao contrário, são as relações de produção 
que ele contrai que determinam a sua consciência.
(Adaptado de K. Marx e F. Engels, Obras escolhidas. São Paulo: 
AlfaÔmega, s./d., vol 1, p. 21-23, 301-302.)
As proposições dos enunciados acima podem ser 
associadas ao pensamento conhecido como
4 SOCIOLOGIA COM VIVIANE CATOLÉ
a) materialismo histórico, que compreende as 
sociedades humanas a partir de ideias universais 
independentes da realidade histórica e social. 
b) materialismo histórico, que concebe a história a 
partir da luta de classes e da determinação das formas 
ideológicas pelas relações de produção. 
c) socialismo utópico, que propõe a destruição 
do capitalismo por meio de uma revolução e a 
implantação de uma ditadura do proletariado. 
d) socialismo utópico, que defende a reforma do 
capitalismo, com o fim da exploração econômica e a 
abolição do Estado por meio da ação direta. 
8. (Enem 2010-cancelada) O movimento operário 
ofereceu uma nova resposta ao grito do homem 
miserável no princípio do século XIX. A resposta 
foi a consciência de classe e a ambição de classe. 
Os pobres então se organizavam em uma classe 
específica, a classe operária, diferente da classe 
dos patrões (ou capitalistas). A Revolução Francesa 
lhes deu confiança: a Revolução Industrial trouxe a 
necessidade da mobilização permanente.
HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977.
No texto, analisa-se o impacto das Revoluções 
Francesa e Industrial para a organização da 
classe operária. Enquanto a “confiança” dada pela 
Revolução Francesa era originária do significado da 
vitória revolucionária sobre as classes dominantes, 
a “necessidade da mobilização permanente”, trazida 
pela Revolução Industrial, decorria da compreensão 
de que
a) a competitividade do trabalho industrial exigia 
um permanente esforço de qualificação para o 
enfrentamento do desemprego. 
b) a completa transformação da economia capitalista 
seria fundamental para a emancipação dos operários. 
c) a introdução das máquinas no processo produtivo 
diminuía as possibilidades de ganho material para os 
operários. 
d) o progresso tecnológico geraria a distribuição de 
riquezas para aqueles que estivessem adaptados aos 
novos tempos industriais. 
e) a melhoria das condições de vida dos operários 
seria conquistada com as manifestações coletivas em 
favor dos direitos trabalhistas. 
9. (Ufg 2010) Leia o texto a seguir.
Viva o Esporte Proletário!
A necessidade de esporte para a juventude é um fato 
incontestável.A burguesia se aproveita desse fato para 
canalizar todos os jovens das fábricas para seus clubes.
Que fazem os jovens nos clubes burgueses?
Defendem as cores desses clubes. Se o clube é de uma 
fábrica, é o nome e a cor da fábrica que defendem; 
a burguesia cultiva neles a paixão e a luta contra a 
juventude de outras empresas […]
Todo operário footballer deve ingressar nos clubes 
proletários.
O trabalhador gráfico. 25 jun. 1928. Apud DECCA, Maria 
Auxiliadora Guzzo de. Indústria, trabalho e cotidiano. Brasil – 1889 
a 1930. São Paulo: Atual, 1991. p. 71. (Adaptado).
O fragmento do jornal conclama a uma prática 
organizativa própria do movimento anarquista 
brasileiro, segundo a qual
a) o exercício físico seria o meio para o fortalecimento 
do espírito dos militantes. 
b) a militância política deveria ser exercida em todas 
as dimensões da vida do trabalhador. 
c) a participação dos cidadãos nos clubes de futebol 
das fábricas reforçaria a harmonia social. 
d) a aliança proletário-burguesa deveria ser buscada 
por intermédio das práticas desportivas. 
e) os militantes deveriam conscientizar os operários 
de que o futebol é um esporte alienante. 
10. (Ufrrj) “A criação de um proletariado despossuído, 
(...) cultivadores vítimas de expropriações violentas 
repetidas, foi necessariamente mais rápida que sua 
absorção pela nascentes manufaturas. (...) Forma-
se uma massa de mendigos, ladrões e vagabundos. 
Desde o final do século XV e durante todo o século 
XVI na Europa Ocidental foi criada uma legislação 
sanguinária contra o ócio. Os pais da atual classe 
operária foram castigados por terem sido reduzidos 
à situação de vagabundos e pobres. A legislação os 
tratava como criminosos voluntários; ela pressupunha 
que dependia de seu livre arbítrio continuar a 
trabalhar como antes."
(MARX, Karl. "O Capital". Paris, Garnier-Flamarion, 1969.)
As transformações econômicas e sociais costumam 
gerar profundas alterações no chamado "mundo do 
trabalho". A situação apontada por Marx refere-se ao 
processo histórico
SOCIOLOGIA COM VIVIANE CATOLÉ 5
Anotações:
a) das revoluções anticapitalistas, ocorridas na 
Europa, contra as quais a burguesia determinou 
severa repressão.
b) das revoltas operárias, como o ludismo, voltadas 
à destruição das máquinas e à exploração por elas 
causada.
c) da Revolução Francesa, na qual os trabalhadores 
foram transformados em massa de manobra dos 
interesses burgueses.
d) de cercamento dos campos, com o deslocamento 
de um grande contingente de despossuídos da sua 
área rural de origem.
e) da Revolução Industrial, quando os criminosos 
eram expulsos das fábricas e proibidos de trabalhar 
em outra ocupação, pela legislação vigente.
11. (Fatec) “Os sofrimentos dos combatentes e da 
retaguarda levaram-nos a associar espontaneamente o 
regime capitalista e a guerra, a considerar que esta guerra 
não era a 'sua guerra'; o prestígio das classes dirigentes, 
que não souberam evitar o conflito, nem abreviá-lo 
ou poupar as vidas humanas, debilitou-se tanto mais 
quanto o enriquecimento rápido e espetacular de toda 
uma parte dessas classes contrastava com o luto e a 
aflição das massas. Por um momento submergidos, 
no início das hostilidades, pela vaga nacionalista, 
os conflitos de classe reaparecem, mais vigorosos e 
exacerbados por quatro anos de miséria. As classes 
dirigentes têm consciência do fato, e o medo do contágio 
revolucionário cria em seu meio um intenso terror que 
se manifesta na vontade de destruir este novo Estado, 
onde, pela primeira vez, o socialismo transporta-se 
do terreno da teoria para o das realidades. A união do 
mundo branco está rompida; doravante não haverá 
mais neutros; conscientemente ou não, é em relação à 
Revolução Russa - objeto de receios e repulsa para uns, 
de esperança para outros - que se classificarão governos, 
partidos e simples particulares."
(CROUZET, M. - História Geral das civilizações - A época 
contemporânea)
A partir da descrição do autor, é correto afirmar que:
a) o socialismo seria a única solução para evitar uma 
luta de classes.
b) o medo do socialismo levaria o empresariado a 
apoiar ações contrárias, e isso provocou, mais tarde, o 
estabelecimento do fascismo e do nazismo.
c) a passagem das ideias do socialismo à prática levou 
toda a Europa a se conscientizar do perigo comum.
d) a união do mundo branco rompeu-se e, após a 
Revolução Russa, provocou reflexos imediatos na 
libertação dos povos coloniais.
e) a Europa saiu da guerra mais nivelada politicamente, 
pois a guerra acabou com as grandes fortunas, dando 
chances para uma estabilização socioeconômica.
12. (Fatec) “A queda da burguesia e a vitória do 
proletariado são igualmente inevitáveis (...). Os 
proletários nada têm a perder com ela, a não ser 
as próprias cadeias. E têm um mundo a ganhar. 
Proletários de todos os países, uni-vos".
Esse trecho, extraído do Manifesto Comunista de Marx 
e Engels, foi escrito no contexto histórico marcado
a) pelo acirramento das contradições políticas, 
econômicas e sociais decorrentes do processo 
conhecido como Revolução Industrial.
b) pelos conflitos entre trabalhadores e patrões que 
começaram a pontuar os paísescapitalistas a partir 
da ocorrência da Revolução Russa.
c) pela afirmação dos Estados Unidos como potência 
imperialista com interesses econômicos e políticos 
em várias regiões do planeta.
d) pelo confronto entre vassalos e suseranos, no 
momento de ápice da crise do modo de produção 
feudal e de enfraquecimento da autoridade religiosa.
e) pelo incremento das contestações populares 
às diretrizes políticas implantadas pelos regimes 
autoritários que floresceram na Europa, na primeira 
metade do século XX.
GABARITO:
1. [D] 
2. [D]
3. [C]
4. [D] 
5. [C]
6. [D] 
7. [B]
8. [B] 
9. [B] 
10. [D] 
11. [B] 
12. [A]

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