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Termos anatômicos 
Evolução de enfermagem 
Anotação de enfermagem 
Anamnese 
Exame físico 
Imunização 
Sinais vitais 
Oxigenoterapia 
Urgência e emergência
CME / centro cirúrgico
Biossegurança
Farmacologia e cálculo de medicamentos
Termos técnicos
Patologias
Feridas e curativos
Drenos e sondagens
Gasometria arterial
Obstetrícia / neonatologia
Eletrocardiograma
4
8
9
12
13
23
28
35
49
69
90
95
110
119
140
154
164
168
178
Sumário
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Termos AnatômicosTermos Anatômicos
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Evolução de EnfermagemEvolução de Enfermagem
Data e hora;
Sexo do paciente, idade;
Data de internamento (DIH);
Hipótese diagnóstica;
Nível de consciência, orientação, comunicação, movimentação;
Sinais vitais;
Acessos vasculares, condições de acesso + data do acesso;
Dieta: tipo de via e aceitação;
Eliminação: Evacuação e diurese;
Queixas e alterações;
Procedimentos realizados;
Carimbo e assinatura;
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1. Devem ser precedidas de data e hora, conter assinatura e
identificação do profissional com o número do Coren, conforme consta
nas Resoluções Cofen 191/2009 e 448/2013 em seu art. 6º, ao final de
cada registro:
a) O uso do carimbo pelos profissionais da Enfermagem é facultativo.
2. Observar e anotar como o paciente chegou:
a) Procedência do paciente (residência, pronto – socorro, transferência
de outra instituição ou outro setor intra-hospitalar);
b) Acompanhante (familiar, vizinho, amigo, profissional de saúde);
c) Condições de locomoção (deambulando, com auxílio, cadeira de
rodas, maca, etc.);
3. Observar e anotar as condições gerais do paciente:
a) Nível de consciência;
b) Humor e atitude;
c) Higiene pessoal;
d) Estado nutricional;
e) Coloração da pele;
f) Dispositivos em uso. Ex.: Jelco, sondas, curativos.
g) Queixas do paciente (tudo o que ele refere, dados informados pela
família ou responsável);
4. Anotar orientações efetuadas ao paciente e familiares.
Ex.: Jejum, coleta de exames, inserção venosa, etc.;
Anotação de EnfermagemAnotação de Enfermagem
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5. Dados do Exame Físico;
6. Cuidados realizados;
7. Intercorrências;
8. Efetuar as anotações imediatamente após a prestação do cuidado;
9. Não devem conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços;
10. Não é permitido escrever a lápis ou utilizar corretivo líquido;
11. Devem ser legíveis, completas, claras, concisas, objetivas,pontuais e
cronológicas;
12. Conter sempre observações efetuadas, cuidados prestados, sejam
eles os já padronizados, de rotina e específicos;
13. Constar as respostas do paciente diante dos cuidados prescritos
pelo enfermeiro, intercorrências, sinais e sintomas observados;
14. Devem ser registradas após o cuidado prestado, orientação
fornecida ou informação obtida;
15. Devem priorizar a descrição de características, como tamanho
mensurado (cm, mm, etc.), quantidade (ml, l, etc.), coloração e forma;
16. Não conter termos que deem conotação de valor (bem, mal, muito,
pouco, etc.);
17. Conter apenas abreviaturas previstas em literatura;
18. Devem ser referentes aos dados simples, que não requeiram maior
aprofundamento científico.
10
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As anotações de enfermagem compreendem:
 
 
Admissão do paciente;
Alta médica e hospitalar;
Transferência do paciente;
Administração de medicamentos;
Início de plantão;
Óbito do paciente;
Curativos;
Cuidados com a pele;
Classificação de risco;
Drenos;
Hemodiálise e entre outros.
 
 
De modo geral, as anotações de enfermagem estão relacionadas aos
cuidados prestados, sinais e sintomas do paciente, intercorrências e
respostas dos pacientes às ações realizadas.
Quais são as anotações de enfermagem?Quais são as anotações de enfermagem?
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Histórico fisiológico: gestações, imunização, histórico sexual e menstrual,
métodos contraceptivos e preventivos.
Histórico patológico: doenças da infância até a idade atual, alergias,
cirurgias, traumas, transfusões sanguíneas e internações anteriores.
1° passo - identificação do paciente
Nome, idade, sexo, raça, estado civil, profissão, naturalidade, residência,
religião, dados de identificação dos responsáveis quando < 18 anos.
2° passo - queixas
Descrever as queixas principais do paciente com as palavras dele. Lembre-se
de não fechar o diagnóstico.
3° passo - histórico da doença atual
Descrever início dos sintomas, duração, características, quantidade, o que
melhorou, o que piorou, como está evoluindo no momento
4° passo - histórico médico
5° passo - histórico familiar
Descrever doenças presentes na família (apenas 1° grau)
6° passo - histórico social
Descrever hábitos alimentares, moradias, condição socioeconômica, cultura,
prática de exercícios físicos, condição conjugal e familiar
7° passo - medicamentos
Descrever nome dos medicamentos, dose, frequencia, duração, motivo de
uso, se usa conforme prescrição médica e forma de acesso ao medicamento
8° passo - drogas
Histórico prévio ou atual de drogas, tipo, quantidade, frequencia, duração,
se houve ou não reação e tratamento.
9° passo - exame físico
Fazer avaliação céfalo caudal e descrever os aspectos fisiológicos e
patológicos encontrados.
AnamneseAnamnese
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Exame FísicoExame Físico
Preparação do Exame FísicoPreparação do Exame Físico
O ambiente onde será realizado o
exame físico precisa ter uma
iluminação adequada (natural ou
branca) de intensidade moderada,
uma temperatura agradável,
silêncio e proporcionar privacidade
ao paciente.
Os equipamentos devem estar bem
organizados e prontamentedisponíveis para o uso e é
importante informar ao paciente
sobre o passo a passo do
procedimento que será feito. Outros
cuidados incluem que:
o enfermeiro sempre lave as mãos antes e depois do procedimento;
o uso de luvas é obrigatório em pacientes com lesões cutâneas e no
momento de examinar a cavidade bucal;
é indispensável o uso do jaleco e sapatos fechados; 
todos os profissionais da saúde que tem contato direto com pacientes
devem estar devidamente vacinados para prevenir a hepatite B, tétano
e influenza A (H1N1).
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Técnicas do Exame FísicoTécnicas do Exame Físico
As técnicas usadas no exame físico vão exigir do profissional o uso de
quatro dos seus cinco sentidos: visão, tato, audição e olfato. Essas
técnicas são divididas em inspeção (visão e olfato), ausculta (audição),
palpação (tato) e percussão (tato e audição).
É importante que durante essas técnicas (menos na ausculta), você
informe ao paciente sobre o que você está fazendo e com qual objetivo.
Tudo isso para tranquilizar a pessoa que está sendo examinada e deixá-
la o mais confortável possível.
Inspeção (visão e olfato)Inspeção (visão e olfato)
A inspeção é o primeiro procedimento executado no exame físico. Essa
técnica avalia cores, formas, simetria e cavidades corpóreas através de
uma observação detalhada da superfície do corpo do paciente.
Durante essa observação, o profissional também fica atento aos odores,
reconhecendo sua natureza e fonte. São inspecionados estado geral,
consciência, estado nutricional, postura e movimentação, coloração da
pele, mucosas e hidratação e higiene corpórea.
Na inspeção, o paciente deve ficar exposto o menor tempo possível e só
deixar a mostra a parte do corpo que será examinada naquele
momento. Gentileza e delicadeza são primordiais no exame,
principalmente se o paciente sente dores ou sintomas desagradáveis.
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A palpação pode ser realizada em várias formas, desde utilizando uma única
mão até ambas as mãos formando garras ou permitindo o aumento da área
examinada. Para isso, é preciso manter as mãos sempre aquecidas e unhas
cortadas.
Ausculta (audição)Ausculta (audição)
A técnica de ausculta serve para ouvir sons e detectar variações do que é
considerado normal. Isso porque os sons gerados têm timbre, intensidade e
tonalidade específicos. As vibrações que são transmitidas para a superfície
podem ser captadas de maneira direta ou indireta.
A forma direta de captação é quando o enfermeiro uso o ouvido externo para
captar os sons diretamente no local a ser auscultado. Já a forma indireta é
quando os sons são captados por instrumentos, como o estetoscópio.
Palpação (tato)Palpação (tato)
Na palpação, o enfermeiro utiliza as mãos para identificar o que não é visível
na inspeção. É com essa técnica que ele consegue identificar massas ou
nódulos ao aplicar pressão em determinadas partes do corpo do paciente.
Essa pressão pode ser feita de maneira superficial ou profunda e além de
massas e nódulos, é possível identificar a temperatura, umidade, textura,
formas, posições de estruturas e os locais sensíveis a dor.
Para realizar a ausculta de forma correta é preciso de um ambiente
silencioso, colocar o paciente na posição correta, dar as instruções corretas
ao paciente (alterações da respiração) e seguir o padrão correto.
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Percussão (tato e audição)Percussão (tato e audição)
A percussão pode ser feita de forma direta ou digito-digital. A direta é
feita a partir de golpes com as pontas dos dedos na região alvo,
fazendo movimento de martelo e sempre retirando rapidamente as
pontas dos dedos para que a vibração ocorra.
Já a percussão digito-digital é feita a partir de golpes com o leito
ungueal do dedo médio (plexor) que são dados no dorso do dedo médio
da outra mão (plexímetro – único a tocar no paciente). Os movimentos
são feitos sempre com o pulso e não com o braço.
A audição é usada nesta técnica pois as vibrações que ocorrem a partir
dos golpes dos dedos geram sons e pelo timbre desses sons é possível
fazer a avaliação do paciente para saber se há presença de ar, líquidos
ou fibrose de alguns músculos, por exemplo.
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Homens: até 102 em 
Mulheres: até 88 em.
Avaliação da circunferência abdominal
Mede-se logo acima da crista ilíaca. 
Os valores normais são: 
RCQ: É necessário aferir a circunferência do abdômen na altura do
umbigo e do quadril na altura da maior circunferência das nádegas, e
dividir os valores encontrados.
Peso e altura;
Índice de Massa Corporal (IMC);
Relação cintura quadril (RCQ) ou Circunferência abdominal;
Biotipo (brevelíneo, normolíneo ou longilíneo).
Dados antropométricos
IMC = peso (kg) 
altura(m)²
Classificação do peso pelo IMC
para adultos
Classificação do peso pelo IMC
para idosos
WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2000. 253 P. 
PORTO, 2014
RCQ = circunferência da cintura 
circunferência do quadril
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Equipamentos distantes de fonte de calor e raios solares.
Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20cm.
Usar tomada exclusiva para cada equipamento.
Usar os equipamentos exclusivamente para conservar os imunobiológicos.
Verificar a temperatura duas vezes ao dia.
Temperatura interna preferencialemnte de +5ºC, maior igual a +2ºC e menor ou igual a +8ºC.
IMEDIATAMENTE: formação da pápula (aspecto esbranquiçado e poroso).
DE 3 A 4 SEMANAS: surgimento do nódulo (caroço).
ENTRE 4 A 5 SEMANAS: evolução para pústula (ferida com pus).
EM SEGUIDA: evolução para úlcera (ferida aberta de 4 a 10mm de diâmetro).
ENTRE 6 A 12 SEMANAS: forma de crosta (ferida com casca em processo de cicatrização).
Obs 1: A presença de cicatriz vacinal é considerada
como dose para efeito de registro,
independentemente do tempo transcorrido desde a
vacinação até o aparecimento da cicatriz. 
Obs 2: Ao administrar dose adicional em contado de
paciente de hanseníase, deve-se respeitar o intervalo
de 6 meses da dose anterior. A administração deve
ser realizada um pouco acima da cicatriz existente (+-
1cm).
Obs 3: ATUALIZAÇÃO: Crianças que receberam a
vacina BCG e não desenvolveram a cicatriz vacinal,
não devem ser revacinadas, independentemente do
tempo transcorrido após a vacinação.
VACINAS VIRAIS: tríplice viral, tetra viral, febre amarela, Vacina Inativada Poliomielite
(VIP) e Vacina Oral Poliomielite (VOP), varicela, hepatite A, hepatite B, Vacina
Papilomavírus Humano (HPV), influenza e raiva humana.
VACINAS BACTERIANAS: Bacilo de Calmette e Guérin (BCG), Vacina absorvida Difteria,
Tétano, Pertussis (DTP), Vacina Absorvida Difteria e Tétano (dT), pneumocócica
conjugada 10 valente, pneumocócica 23 valente (polissacarídica), meningocócia C
(conjugada); diluente das vacinas.
Ausência de cicatrização não devem ser revacinadas (PNI
2019);
Contra as formas graves de tuberculose (miliar e
meníngea);
Bactéria atenuada do Mycobacterium bovis;
Ao nascer até 4 anos, 11 meses e 29 dias;
0,05 ou 0,1ml;
Intradérmica (ID)
RN maior ou igual a 2kg;
SALA DE VACINA
FALTA DE ENFERGIA ELÉTRICA: Na temperatura a partir de 7ºC, os imunobiológicos passam para uma
caixatérmica.
REFRIGERADOR 'DUPLEX': NÃO É RECOMENDADO
LIMPEZA DO REFRIGERADOR: Realizada a cada 15 dias ou com camada de gelo maior ou igual a 0,5 cm.
VACINA BCG
Evolução da lesão vacinal:
Observações importantes:
 ImunizaçãoImunização
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VACINA dTpa
NOVA INCORPORAÇÃO AO PNI:
VACINA HEPATITE B
VACINA PENTAVALENTE, DTP E dT
** com a introdução da dTpa em todas as gestações o reforço da dT a cada 5 anos aplica-se em casos de ferimentos. 
CRIANÇAS > 1 MÊS, < 7 ANOS: 3 DOSES NA PENTAVALENTE; MAIOR
OU IGUAL A 7 ANOS: 3 DOSES (0, 1, 6 MESES);
Ao nascer até 30 dias;
0,5ml até 19 anos;
1ml com idade igual ou superior a 20 anos;
Intramuscular (IM);
3 doses na pentavalente;
Obs 3: pacientes com discrasias
sanguíneas (ex: hemofílicos), pode-se
utilizar a via subcutânea (SC). 
Obs 2: Ao administrar dose adicional em
contado de paciente de hanseníase,
deve-se respeitar o intervalo de 6 meses
da dose anterior. A administração deve
ser realizada um pouco acima da cicatriz
existente (+- 1cm)
Obs 1: Em recém nascidos de mães portadoras de
hepatite B, além da vacina deve se administrar a
imunoglobulina
humana anti- hepatite B,
preferencialmente nas primeiras 12horas até 7 dias de
vida
Obs 2: Em grupos de risco (renais crônicos,
politransfundidos, hemofílicos, entre outros),
recomenda-se o dobro do volume. 
Independentemente de ter
recebido a Meningo C.
Adolescentes de 11 e 12
anos
 
0,5 mL, IM
Sorogrupo W- Aumenta letalidade
Gestantes: Preferencialmente após a 20ª semana de gestação podendo estender até o puerpério;
Objetivo: Proteger a criança contra a coqueluche; Dose: 0,5ml;
IM;
PENTAVALENTE:
- 2; 4; 6 meses até < 7 anos;
- Inserida em 2012;
- Tetravalente: Hepatite B;
DTP: 
- 15 meses e 4 anos;
- Aos 4 anos no mínimo, 6 meses após a penta e 1º reforço;
dT:
- Idade maior ou igual a 7 anos a cada 10 anos;
- 5 anos (ferimentos graves e comunicantes de difteria) com 3 doses entre 30 a 60 dias;
GESTANTES EM QUALQUER FAIXA ETÁRIA: 3 DOSES (0, 1, 6 MESES);
GRUPOS VULNERÁVEIS: 3 DOSES (0, 1, 6 MESES);
Observações importantes: continuação
Observações importantes:
VACINA MENINGO
ACWY
24
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Obs 1: Para crianças de 6 a 8 anos, 11 meses e 29 dias,
recomenda-se duas doses apenas na primeira campanha que
participarem. 
Obs 2: ATUALIZAÇÃO: Ampliou-se para pessoas de 55 a 59 anos.
Obs 1: A partir de 2018 o MS disponibilizou a
vacina meningocócica C conjugada para
adolescentes de 11 a 14 anos ( 14 anos, 11
meses e 29 dias). Para esse grupo deve se administrar
1 reforço conforme situação vacinal encontrada. 
Obs 2: ATUALIZAÇÃO: Incorpora- se pneumocócica
conjugada 13-valente contra doenças pneumocócicas
em pacientes de alto
risco acima de 5 anos de idade nos Centros de
Referência Imunobiológicos Especiais –
CRIE (pacientes com AIDS e HIV, oncológicos e
transplantados de medula óssea e órgaos sólidos).
imunodepressão severa; uso de
corticosteroides em doses
imunossupressoras ou
quimioterápicas;crianças com histórico de
invaginação intestinal ou
malformação congênita não
corrigida 
do 
trato
gastrointestinal. 
Observações importantes:
Calendário da
vacina rotavírus
2 e 4 meses;
1,5mL
Via oral (VO)
Não repetir se vomitar
2,4 E (R) *12 MESES.
0,5mL, IM.
 
Entre 12m e 4 anos, sem
comprovação -
DOSE ÚNICA.
3, 5E (R) *12 MESES.
0,5mL, IM.
 
Entre 12m e 4 anos, sem
comprovação -
DOSE ÚNICA.
**crianças com imunossupressão deverão ser avaliadas e somente vacinadas sob prescrição
MÉDICA. 
6 MESES A 2 ANOS: Duas doses; 0,25ml; 3 a 8 ANOS:
Duas doses; 0,5ml;
> OU IGUAL A 9 ANOS: 0,5ml;
Crianças de 6 meses e menores de 6 anos; Trabalhadores da
saúde;
Gestantes e puérperas;
Professores;
Pessoas com idade igual ou superior a 60 anos;
Indivíduos com comorbidades;
Povos indígenas com idade superior ou igual a 6 meses;
2ª dose (4 meses)
1ª dose (2 meses)
VACINA ROTAVÍRUS
VACINA INFLUENZA
VACINA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE E MENINGOCÓCICA C
PNEUMOCÓCICA 10
VALENTE
PNEUMOCÓCICA 10
VALENTE
Contraindicações:
Indicações :
Observações importantes:
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Obs 1: A partir dos 6 anos, administrar uma dose adicional
respeitando o intervalo mínimo de 5 anos da dose inicial. 
Obs 2: Contraindicada para crianças <2 anos de idade.
Obs 3: Não adminstrar em crianças <5 anos de idade.
Obs 4: Crianças entre 2-4 anos, 11 meses e 29 dias que
recebeu a dose da vacina porém não possui histórico com
pneumocócica conjugada 10 adminstrar 1 dose desta vacina
(pneumocócica conjugada 10 valente), não sendo
necessárias doses adicionais. 
Obs 1: A regra geral é a vacinação de crianças aos 12 meses com a tríplice viral e aos 15 meses com a tetra viral,
desde que tenham recebido a primeira dose de tríplice viral. 
Obs 2: Outra possibilidade: 15 meses 2ª dose da tríplice viral e a varicela atenuada
Obs 3: Recomenda- se a 2ª dose de varicela para crianças de 4 a 6 anos.
Obs 4: Pessoas de 30 a 49 anos, não vacinadas e sem comprovação da tríplice viral, vacinar com 1 dose. 
Tríplice viral (Sarampo, caxumba e
rubéola). 2 doses entre 12m e 29
anos, preferencialmente 1ª aos 12m e
2ª aos 15m podendo ser na tetra
viral.
Varicela 2 doses: preferencialmente
a 1ª aos 15m (tetraviral ou varicela
atenuada) e 2ª (varicela atenuada)
entre 4 a 6 anos, 11m e 29d.
População indígena e maior ou igual a
60 aos não vacinados- que vivam
acamados e/ou em instituições fechadas;
0,5mL, IM (eventualmente SC.
Dose aos 60 anos durante a campanha da
influenza e reforço depois de 5 anos.
23 sorotipos de pneumococo.
Obs 1: A regra geral é a vacinação de crianças
aos 12 meses com a tríplice viral e aos 15 meses
com a tetra viral, desde que tenham recebido a
primeira dose de tríplice viral. 
Obs 2: Outra possibilidade: 15 meses 2ª
dose da tríplice viral e a varicela atenuada 
Obs 3: Recomenda- se a 2ª dose de varicela para
crianças de 4 a 6 anos.
Obs 4: Pessoas de 30 a 49 anos, não vacinadas e
sem comprovação da tríplice viral, vacinar com 1
dose. 
VIP- VACINA POLIOMIELITE 1,2 E 3 (INATIVADA): 1ª, 2ª e 3ª dose aos 2, 4 e 6 meses.
VOP- VACINA POLIOMIELITE 1 E 3 (ATENUADA): Reforço aos 15 meses e 4 anos, geralmente nas
campanhas nacionais 
0,5ml,IM/SC, 2gts VO;
seguir esquema geral;
 2º; 4º e 6º mês;
Reforço aos 15 meses; 4 anos e campanhas.
VACINA POLIOMIELITE
VACINA PNEUMOCÓCICA 23 VALENTE
VACINA TRÍPLICE VIRAL E VARICELA
Sarampo, rubéola,
caxumba e varicela
VIP/VOP
VIP/VOP <
5 anos
VIP
VOP
Observações importantes:
Observações importantes:
Observações importantes:
0,5mL, SC;
26
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Obs 1: A regra geral é a vacinação de crianças aos
12 meses com a tríplice viral e aos 15 meses com a
tetra viral, desde que tenham recebido a primeira
dose de tríplice viral. 
Obs 2: Outra possibilidade: 15 meses 2ª
dose da tríplice viral e a varicela atenuada Obs 3:
Recomenda- se a 2ª dose de varicela para crianças
de 4 a 6 anos.
Obs 4: Pessoas de 30 a 49 anos, não vacinadas e
sem comprovação da tríplice viral, vacinar com 1
dose. 
Indivíduos com história de reação anafilática relacionadas a substâncias presentes na vacina (ovo
de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras).
Pacientes com história pregressa de doença do timo.
Pacientes portadores de doença falciforme em uso de hidroxiureia e contagem de neutrófilos menor
de 1.500 cels/mm³.
Indivídups submetidos a transplante de órgãos.
Pacientes com imunodeficiência primária.
Pacientes com neoplasia maligna. 
MULHERES AMAMENTANDO VACINADAS:
- Suspender aleitamento materno por 10 dias depois da vacinação;
- Procurar um serviço de saúde- manter produção de leite materno e garantir o retorno à
lactação;
VIAJANTES: Antecedência de pelo menos 10 dias da viagem, se nunca foi vacinado;
VACINA HPVVACINA FEBRE AMARELA
VACINA HEPATITE A
Observações importantes:
Obs 1: A Para crianças com imunodepressão e
para os susceptíveis fora da faixa etária
preconizada no PNI, deverão ser avaliadas e
vacinadas segundo orientações do manual do
CRIE.
Obs 2: Para uso da vacina HEPATITE A no CRIE
o que muda é a dose e o público- alvo.
CRIANÇA: 0,5ML IM e o ADULTO 1ml. 
0,5mL IM 1ª dose aos 15 meses ou até 4 anos,11 meses e 29 dias.
Dose: 0,5ml, IM, 2 doses (0 e 6 meses); Quadrivalente: 6, 11, 16
e 18;
Meninas: 9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias; Meninos: 11 a 14
anos, 11 meses e 29 dias Pessoas com HIV/AIDS e
Imunodeprimidos, entre 9 a 26 anos (3 doses/ 0, 2 e 6 meses);
Contraindicações:
Considerações sobre a vacina:
Vacinar com pelo menos 10 dias antes de viajar
para áreas recomendadas.
Atualização quanto a idade dos meninos: anterior a 2018 idade
recomendada era de 9 a 14 anos!!!
0,5mL, SC
Não aplicar simultaneamente com a
tríplice viral
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Valores de ReferênciaValores de Referência
Saturação
Normal: 95-99 %
Hipoxia Leve: 91-94%
Hipoxemia Moderada: 86-90%
Hipoxia Severa: < 86%
pressão arterial
PA Baixa: < 90/60 mmHg
PA Ideal: 120/80 mmHg
PA Alta: > 130/80 mmHg
glicemia em jejum
Hipoglicemia: < 69 mg/dl
Normal: < 99 mg/dl
Alterada: 100 - 125 mg/dl
Diabetes: > 126 mg/dl
frequÊncia respiratória
RN: 35 - 40 RPM
Crianças: 20 - 30 RPM
Adultos: 12 - 20 RPM
frequÊncia cardíaca
Bradicardia: < 60 BPM
Normocardia: 60-100 BPM
Taquicardia: > 100 BPM
temperatura
Hipotermia: < 35°C
Normotermia: 36.1°C - 37.2°C
Febrícula: 37.3°C - 37.7°C
Hipertermia: 37.8°C - 38.9°C
Pirexia: 39°C - 40°C
Hiperpirexia: > 40°C
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Os Sinais Vitais referem-se à:Os Sinais Vitais referem-se à:
Respiração (R) em respiração por minuto (rpm) Pulso (P) em batimentos por minuto (bpm)
Temperatura (T) em graus centígrados (°C)Pressão arterial (PA) em milímetros de mercúrio
(mmHg)
Dor em escala visual ou auditiva
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SinaisSinais
VitaisVitais
Reflete a homeostasia
do corpo
Monitora a condição do
paciente e avalia a resposta
ao tratamento
Identifica problemas
e alterações
Resultam das interações entre
os sistemas orgânicos e de
determinadas patologias;
Na admissão do paciente;
Antes da alta hospitalar;
Conforme prescrição médica;
Quando necessário ou solicitado;
Antes, durante e após procedimento invasivo;
Antes, durante e após transfusão sanguínea;
quando verificar:
Freq
uênc
ia ca
rdía
ca;
Freq
uênc
ia re
spira
tória
;
Pres
são 
arte
rial;
Temp
erat
ura;
Dor;
São 
eles
:
 
Circulatória;
Neural
Respiratória;
Endócrina
avalia as funções:
Quantidade
Muco (normal)Muco (normal)
Muco + inflamação crônicaMuco + inflamação crônica
Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)
Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)
Muco + hemácias destruídas (EAP)Muco + hemácias destruídas (EAP)
Hemorragia árvore brônquicaHemorragia árvore brônquica
Fluída (fisiológico)
Semi – espessa
Espessa
Pequena (+)
Média (++)
Grande (+++)
Coloração da Secreção de AspiraçãoColoração da Secreção de Aspiração
Branca
Amarelada
Esverdeada
Marrom
Rósea
Hemoptise
Espessura
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Menor risco de hipoxemia, arritmias e de contaminação.
Causa menos distúrbios fisiológicos (aumento da PA e da FC e queda da saturação).
Troca a cada sete dias, ao invés de diariamente, sem aumentar o risco de infecção respiratória.
Sistemas de AspiraçãoSistemas de Aspiração
Sistema aberto eSistema aberto e
fechado remoçãofechado remoção
de secreções.de secreções.
Aberto
A cada aspiração, usa-se um novo cateter,
desconectando-se o paciente do ventilador
para realizar procedimento.
Fechado
O mesmo cateter, mantido protegido por uma
bainha plástica, é usado várias vezes, não se
desconecta o paciente do ventilador.
Cianose + esforço
respiratório
Indicadores daIndicadores da
Necessidade de AspiraçãoNecessidade de Aspiração
das Vias Aéreasdas Vias Aéreas
SuperioresSuperiores
Presença de secreção
visível nas vias aéreas
Presença de ruído
no tubo traqueal
Presença de roncos e/ou crepitações e redução
dos sons pulmonares na ausculta pulmonar
Desconforto
respiratório
Queda da Saturação
de Oxigênio - SpO2
Oscilações na curva de
fluxo do ventilador
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O oxigênio é um gás atmosférico que
também deve ser considerado uma
droga, porque — como a maioria das
drogas — apresenta riscos e
benefícios.
O oxigênio é geralmente prescrito em
litros por minuto (L/min), em concentração
de oxigênio, expressa em percentagem, ou
como uma fração inspirada de oxigênio
(FiO 2 )
Como uma droga, deve ser administrado
quando necessário e de uma forma
correta e segura.
O oxigênio é amplamente utilizado
na prática clínica.
O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de
oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de
oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o
débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados.
OxigenoterapiaOxigenoterapia
Cateter nasal
Cânula nasal
Cateter transqueal
Cânula com reservatório
Mascara simples
Máscara de reinalação parcial
Máscara de não reinalação
Sistema de Alto FluxoSistema de Alto Fluxo
Circuito de não reinalação (fechado)
Máscara de alto fluxo
Nebulizador de alto fluxo
Sistema de Baixo FluxoSistema de Baixo Fluxo
 Sistema com ReservatórioSistema com Reservatório
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Máscara de VenturiMáscara de Venturi
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Fluxo
0,25-8 L/min (adultos)
≤ 2 L/min (crianças)
Vantagens
Uso em adultos,
crianças, lactentes,
fácil de aplicar; baixo
custo, descartável;
bem-tolerada.
Desvantagens
Instável, facilmente desmontável;
altamente desconfortável; pode
causar secura/ sangramento;
pólipos; desvio de septo podem
bloquear fluxo
Melhor Uso
Paciente estável necessitando
baixa FiO2; atendimento domiciliar
caso a assistência ao paciente
esteja exigindo terapia em longo
prazo.
Taxa de FiO² (%)
22-45
Cânula NasalCânula Nasal
Sistema de Baixo Fluxo
Fluxo
0,25-4 L/min
Vantagens
Baixa utilização de 
O2 / custo; elimina
irritação da pele
nasal / melhora a
tolerância e a imagem
Desvantagens
Alto custo; complicações
cirúrgicas; infecção;
obstrução por muco do
trato respiratório
Melhor Uso
Atendimento domiciliar ou ambulatorial
para os pacientes que necessitam de
mobilidade aumentada ou que não
aceitam oxigênio nasal
Taxa de FiO² (%)
22-35
CateterCateter
TranstraquealTranstraqueal
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Fluxo
0,25-4 L/min
Vantagens
Baixa utilização de
O2/custo; aumento da
mobilidade; menos
desconforto
Desvantagens
Desinteressante, pesado; baixa
adesão, deve ser substituído
regularmente; padrão de
respiração afeta performance
Melhor Uso
Atendimento domiciliar ou
ambulatorial para os pacientes
que necessitam de maior
mobilidadeTaxa de FiO² (%)
22-35
Cânula comCânula com
ReservatórioReservatório
Sistema com Reservatório
Fluxo
 5-12 L/min
Vantagens
Uso em adultos,
crianças, lactentes;
rápido, fácil de
aplicar; descartável,
barato
Desvantagens
Desconfortável; deve ser
removido para comer; impede
a perda de calor; retém vômito
em pacientes inconscientes
Taxa de FiO² (%)
35-50
MáscaraMáscara
SimplesSimples portas de
expiração
entrada
de oxigênio
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Fluxo
6-10 L/min (previne
colapso da bolsa na
inspiração)
Vantagens
O mesmo que máscara
simples; de moderada
e alta FiO2
Desvantagens
O mesmo que máscara
simples; potencial perigo
de asfixia
Melhor Uso
Em emergências rápidas
que exigem FiO2 moderada
Taxa de FiO² (%)
36-50
Máscara deMáscara de 
RReinalação Parcialeinalação Parcial
Fluxo
6-10 L/min (previne
colapso da bolsa na
inspiração)
Vantagens
O mesmo que
máscara simples;
alta concentração
de FiO 2
Desvantagens
O mesmo que máscara
simples; potencial perigo
de asfixia
Melhor Uso
Em emergências
rápidas que exigem
FiO2 alta
Taxa de FiO² (%)
55-70
Máscara deMáscara de
Não ReinalaçãoNão Reinalação
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Fluxo
3 × V e (previne
colapso da bolsa na
inspiração)
Vantagens
Gama completa
de FiO2
Desvantagens
Potencial perigo de asfixia;
requer 50 psi de ar/O2 ;
misturador costuma falhar
Melhor Uso
Pacientes que necessitam de precisão
FiO 2 em qualquer nível (21%-100%)
Taxa de FiO² (%)
21-100
Circuito deCircuito de
Não ReinalaçãoNão Reinalação
(fechado)(fechado)
Sistema de Alto Fluxo
Fluxo
Varia, deve promover
fluxo de saída > 60
L/min
Vantagens
Fácil de aplicar,
descartável,
barato, estável
Desvantagens
Limitado à utilização de adultos;
desconfortável, barulhento, deve ser removido
para comer; FiO2 > 0,40 não asseguradas;
FiO2 varia de acordo com a contrapressão
Melhor Uso
Os pacientes instáveis
que necessitam de FiO2
precisamente baixa
Taxa de FiO² (%)
24-50
Máscara deMáscara de
Alto FluxoAlto Fluxo
40
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Fluxo
10-15 L/min de fluxo
de entrada; promover
fluxo de saída ≥ 60
L/min
Vantagens
Fornece
temperatura e
controle extra da
umidificação
Desvantagens
FiO 2 < 28% ou > 0,40 não asseguradas;
FiO2 varia de acordo com a contrapressão;
alto risco de infecção
Melhor Uso
Os doentes com vias aéreas
artificiais requerendo FiO2
de baixa a moderada
Taxa de FiO² (%)
28-100
Nebulizador deNebulizador de
Alto FluxoAlto Fluxo
Condutas deCondutas de
EnfermagemEnfermagem
Assegurar que o
oxigênio esteja sendo
administrado em
quantidade prescrita
Observar as
complicações
da terapia.
Confirmar que o dispositivo de
oferta de O2 está corretamente
posicionado e substituindo-o
depois da remoção é importante.
Durante as refeições, uma
máscara de oxigênio deve
ser alterada para uma
cânula nasal se o paciente
puder tolerar.
O paciente que recebe
terapia com O2 deve
também ser transportado
com o oxigênio.
Além disso, SpO2
deve ser monitorada
constantemente
usando um oxímetro
de pulso.
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Dispositivos para manter as vias aéreas permeáveis
CânulaCânula
OrofaríngeaOrofaríngea
(Guedel)(Guedel)
As complicações dessas vias
aéreas incluem trauma da
cavidade oral ou nasal, obstrução
das vias aéreas, laringoespasmo,
engasgos e vômitos.
Esses dispositivos são
usadas para manter a
permeabilidade das vias
aéreas impedindo que a
língua obstrua as vias
aéreas superiores.
Os dois tipos de
dispositivos para
manutenção da
permeabilidade da
via aérea são a
orofaríngea e
nasofaríngea.
Via AéreaVia Aérea
OrofaríngeaOrofaríngea
A via aérea orofaríngea
é feita de plástico e
está disponível em
vários tamanhos.
Se o dispositivo
for indevidamente
medido, irá
ocorrer oclusão
das vias aéreas.
O dispositivo é colocado através
da cavidade oral com a angulação
direcionada para o céu da boca, em
seguida, é rodado 180° deslizando-o
sobre a língua do paciente até a
posição adequada..
O tamanho adequado é selecionado
segurando o dispositivo contra o 
lado do rosto do paciente com a
extremidade externa posicionada na
altura da rima do paciente e a parte
interna no ângulo da mandíbula.
Quando corretamente
colocada, a extremidade do
dispositivo ficará acima da
epiglote, na base da língua.
Deve ser usada
apenas em paciente
inconsciente que
tenha os reflexos de
deglutição ausentes
ou diminuídos.
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O tubo endotraqueal é a via aérea
artificial mais comumente utilizada
para o manejo das vias aéreas em
curto prazo.
Indicações:
Manutenção da potência das vias aéreas, a proteção das vias aéreas da
aspiração, aplicação de ventilação com pressão positiva, a facilitação da
toalete pulmonar e a utilização de altas concentrações de oxigênio. 
Um tubo pode ser
inserido através da
cavidade orotraqueal
ou nasotraqueal.
Na maioria das situações de
emergência envolvendo a sua
colocação, a via orotraqueal é usada,
porque é mais simples e permite a
utilização de um tubo de maior
diâmetro.
TubosTubos
EndotraqueaisEndotraqueais
A intubação nasotraqueal fornece
um maior conforto ao paciente ao
longo do tempo e é preferida em
pacientes com fratura de
mandíbula.
Em uma extremidade
do tubo há um
balonete que será
inflado por um cuff .
Os tubos estão disponíveis em vários
tamanhos, com base no diâmetro
interior do tubo, e têm um marcador
radiopaco que percorre o
comprimento do tubo.
TubosTubos
EndotraqueaisEndotraqueais
Na outra extremidade do tubo há um adaptador que
facilita a ligação desse com a bolsa/ máscara/ valva
(MRB / "ambu"), tubo-T, ou ventilador
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Procedimento de
suporte avançado de
vida onde o médico,
com um laringoscópio,
visualiza a laringe e
através dela introduz
um tubo na traquéia
(tubo endotraqueal).
O tubo será
utilizado para
auxiliar a ventilar
o paciente, pois
possibilita que seja
instituída a
ventilação mecânica,
através do uso de
aparelhos
(ventilador/respira
dor).
Verificar todo o
equipamento antes do
procedimento afim de
garantir o seu adequado
funcionamento 
O paciente deve estar
preparado com um cateter
intravenoso instalado, e
monitorado com um
oxímetro de pulso.
O paciente é sedado antes
do procedimento (se a
condição clínica permitir),
e um anestésico local é
aplicado afim de facilitar
a colocação do tubo.
O processo é iniciado pelo
posicionamento do paciente
com pescoço flexionado e a
cabeça ligeiramente
estendida.
A cavidade oral são
aspiradas, e qualquer
dispositivo dentário é
removido.
São realizadas pré-
oxigenação e ventilação
usando o ambu, máscara
e reservatório com
oxigênio a 100%.
Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos.
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Materiais paraMateriais para
IntubaçãoIntubação
Laringoscópio testado
+ lâmina
Material de
aspiração
Material de
fixação da cânula
Seringa de 20mL
para insuflar o cuff
Cânula de intubação
(tubo – 7; 7,5 ou 8)
Fonte de oxigênio +
AMBU/ Ventilação
Mecânica
Estetoscópio para
checar a posição
do tubo Drogas a serem usadas
no procedimento
ComplicaçõesComplicações
da IOTda IOT
Sangramento de vias
aéreas superiores
Laceração labial
Broncoaspiração
Isquemia da mucosa
Lesões esofagotraqueais
Lesões dentárias
Arritmias cardíacas
Intubação
Orotraqueal
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Pós IntubaçãoPós Intubação
Após o tubo ser inserido, o paciente é avaliado
quanto ao posicionamento do dispositivo em
cinco pontosquanto à presença de sons a
saber: epigástrico, base esquerda e direita,
ápice esquerdo e direito.
A presença de sons na região
epigástrica é indicativa de
intubação esofagiana, assim
desinsufla-se o cuff e retira-se
o tubo.
Na ausência de sons em base
esquerda é indicativo de intubação
seletiva, desinsufla-se o cuff e a
canula é tracionada por 2 cm e
realizado novamente a ausculta.
Na ausência de sons em base
esquerda é indicativo de intubação
seletiva, desinsufla-se o cuff e a
canula é tracionada por 2 cm e
realizado novamente a ausculta.
Finalmente, uma radiografia de tórax é obtida para
a confirmação da colocação correta do tubo.
PósPós
IntubaçãoIntubação
Certo número de complicações 
pode ocorrer durante o processo 
de intubação, incluindo trauma
nasal e oral, trauma da faringe
e hipofaringe, vômitos com
aspiração e parada cardíaca. 
Hipoxemia e hipercapnia
também podem ocorrer,
resultando em bradicardia,
taquicardia, arritmias,
hipertensão e hipotensão.
A ponta do tubo deve ter cerca de
3 a 4 cm acima da carina quando
a cabeça do paciente estiver em
posição neutra.
Rima labial:
Depois que o ajuste final de posição
estiver completo, o nível de inserção
(marcado em centímetros no lado do
tubo) com os dentes é anotado.
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TraqueostomiaTraqueostomia
A traqueostomia é o método
preferido para a manutenção
das vias aéreas no doente
que necessite de intubação
por longo prazo.
Embora não exista recomendação de tempo ideal
para executar o procedimento, é comumente
aceito que, se um paciente tiver sido intubado
ou exista previsão de ficar intubado por tempo
superior a sete a dez dias, uma traqueostomia
deverá ser programada.
Também está indicada em várias outras situações,
tais como a presença de uma obstrução das vias
aéreas superiores devido a trauma, tumores, ou
edema e a necessidade de facilitar a higienização
das vias aéreas devido à lesão da medula espinal,
doença neuromuscular, ou doença grave.
Uma traqueostomia oferece a
melhor via para manutenção
de vias aéreas por longos
períodos, uma vez que evita
as complicações orais, nasais,
da faringe, e laringe
associadas ao tubo.
O tubo daO tubo da
traqueostomia étraqueostomia é 
mais curto, de maiormais curto, de maior
diâmetro, e menosdiâmetro, e menos
curvo que o tubocurvo que o tubo
endotraqueal, aendotraqueal, a
resistência ao fluxoresistência ao fluxo 
de ar é menor e ade ar é menor e a
respiração é maisrespiração é mais
fácil.fácil.
 
Outras vantagens daOutras vantagens da
traqueostomia incluemtraqueostomia incluem
a remoção mais fácila remoção mais fácil
de secreção, aceitaçãode secreção, aceitação
do paciente edo paciente e
aumento do conforto,aumento do conforto,
possibilitando que opossibilitando que o
paciente converse epaciente converse e
alimente-se, além doalimente-se, além do
desmame ventilatóriodesmame ventilatório
ser mais fácil.ser mais fácil.
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Manter vigilância constante ao paciente, com observação globaliz
Controlar rigorosamente os sinais vitais e a monitorização cardíac
Monitorar as trocas gasosas e o padrão respiratório;
Observar alterações neurológicas;
Aspirar secreções pulmonares;
Observar sinais de hiperinsuflação;
Controlar a pressão do balonete/cuff.
Realizar higiene oral, fixação e mobilização da cânula orotraqueal;
Controlar rigorosamente a aceitação e o aporte nutricional;
Observar o circuito do ventilador;
Avaliar o nível de sedação do paciente;
Observar o sincronismo entre o paciente e o ventilador;
Monitorar o desmame ventilatório.
Cuidados de Enfermagem ao PacienteCuidados de Enfermagem ao Paciente
com Ventilação Mecânicacom Ventilação Mecânica
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BalançoBalanço
HídricoHídrico
Peso;
Turgor da pele;
Tensão do globo ocular;
Umidade das mucosas;
Edemas;
Pressão Arterial (PA);
Pressão Venosa Central
(PVC);
Ausculta pulmonar;
Exames laboratoriais:
avaliar hematócritos,
níveis plasmáticos de
eletrólitos;
Eliminações vesico-
intestinais (diurese, fezes
liquidas, semilíquidas);
Vômitos, drenagens,
exsudato, secreções,
sudorese
Monitorar os parâmetros que permitem
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente,
diante do tratamento proposto, considerando
seu estado patológico, renal ou cardíaco;
OBJETIVO
Dieta, SNG, SNE e ostomias;
Ingestão de água, sucos e chás;
Terapia medicamentosa: soros, NPT,
medicações com diluição, sangue;
GANHO / ENTRADA
avaliação
A manutenção do equilíbrio
hídrico de uma adequada
ingestão de líquidos,
contrabalanceando as
perdas biológicas;
considerações
perda / saída
Retenção de líquidos
(mais entrou do que saiu)
BALANÇO POSITIVO
Perda de líquidos
(mais saiu do que entrou)
BALANÇO negativo
noradrenalina
Vasopressora, indicada
para o choque séptico
e situações de baixa
resistência periférica
fenitoína
Anticonvulsionante,
indicada para
prevenção de
convulsões
epinefrina
Vasoativa, indicada
para reanimação
cardiopulmonar, asma
e reações anafiláticas
midazolan
Benzodiazepínico,
indicado para sedação,
crise convulsiva e
ansiolítico.
tramadol
Hipnoanalgésico,
opióide, indicado
para analgesia
amioradona
Anti-arrítmico,
indicada para arritmias
supraventriculares e
ventriculares
dopamina
Droga vasoativa,
indicada para correção
do desequilíbrio
hemodinâmico
bicarbonato
de sódio
Solução alcalina,
indicada para correção
da acidose metabólica
MedicamentosMedicamentos
mais Utilizadosmais Utilizados
em UTIem UTI
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Choque: Definição e ClassificaçãoChoque: Definição e Classificação
Séptico
Anafilático
Neurogênico
Endocrinológico
Intoxicações Agudas
Distributivo
Hemorrágico
Relacionado ao trauma
Não relacionado ao trauma:
hemotórax, hemoperitôneo,
etc.
Não Hemorrágico
Gastrointestinal (diarreia,
vômitos)
Renal
Queimaduras
Hipertermia
Hipovolêmico
1.
2.
Síndrome caracterizada pela
incapacidade do sistema circulatório
de satisfazer as necessidades
metabólicas dos tecidos, levando 
a disfunção orgânica
Com edema pulmonar: taquiarritmia,
sd. coronariana, cardiomiopatia, etc.
Sem edema pulmonar: IAM de VD,
bradiarritmia.
Cardiogênico
1.
2.
Obstrutivo
Embolia, pneumotórax hipertensivo,
tamponamento pericárdico, dissecção
aguda de aorta.
Tipos de ChoqueTipos de Choque
Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada
generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por
diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica!
Oclusão de grandes vasos
sanguíneos
Volume intravascular
diminuído
Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo
Distributivo Neurogênico
Anafilático
Séptico
Capacidade de bombeamento
prejudicada
Focos inflamatórios
causado por SIRS
Desequilíbrio simpático
e parassimpático
Reação alérgica
exacerbada
{
50
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TratamentoTratamento
Soluções Cristalóides
Soro Fisiológico
Soluções colóides
drogas vasoativas
Ringer Simples
NaCl a 7,5% Dextran 70
Isotônicas
Hipertônicas
Albumina Plasma Fresco
Haemaccel Plasmasteril
Proteicas
Não Proteicas
Dobutamina Fenilefrina
Dopamina Adrenalina/Nora
Epinefrina
Norepinefrina
Enchimento
Capilar
Tabela Comparativa de Sinais de ChoqueTabela Comparativa de Sinais de Choque
Hipovolêmico SépticoNeurogênico CardiogênicoSinais
Temperatura
da pele
Coloração
da pele
Pressão
Arterial
Nível de
Consciência
Fria
Pegajosa
Pálida
Cianótica
Diminuída
Alterado
Retardado
Quente
Seca
Rosada
Diminuída
Mantido
Normal
Fria
Pegajosa
Pálida
Rendilhada
Diminuída
Alterado
Retardado
Fria
Pegajosa
Pálida
Cianótica
Diminuída
Alterado
Retardado
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https://www.google.com/search?rlz=1C1CHWL_pt-BRBR903BR903&sxsrf=ALeKk01YQuXdblVDY0iQI52yhLPJGOB0kw:1622418625044&q=Haemaccel&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi37cmuzPLwAhXBGrkGHZvKDt0QkeECKAB6BAgBEDY
Essa emergência médica
precisa de reanimação
cardiopulmonar imediata
ou da utilização de um
desfibrilador.
Perda súbita de oxigenação e função cardíaca
que exige intervenção rápida e eficaz do
profissional de saúde para garantir que a
oxigenação e circulação seja restabelecida à
vítima sem prejudicar órgãos vitais.
ParadaParada
CardiorrespiratóriaCardiorrespiratória
A parada cardiorrespiratória
pode ser gerada por diversas
causas, mas, na maior parte das
vezes, ela ocorre devido a
problemas cardíacos.
Não é o mesmo
que ataque
cardíaco.
Normalmente, a
parada cardíaca
resulta de um
distúrbio elétrico
no coração. 
Parada cardiorrespiratória é um dos
problemas mais graves de saúde e
caracteriza-se pela interrupção das
atividades cardíacas e respiratórias,
ficando o paciente inconsciente.
PrincipaisPrincipais
Causas de PCRCausas de PCR
Infecção
respiratória;
Falta de
oxigênio;
Problemas
neurológicos, como
aneurisma cerebral
ou AVC;
Doenças
cardíacas, como
arritmia ou
insuficiência
cardíaca;
Desequilíbrio
de potássio.Sangramentos
e hemorragias;
Infecções
Generalizadas
Infarto agudo
do miocárdio;
Acidentes
de transito
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O Papel doO Papel do
Enfermeiro naEnfermeiro na
PCRPCR
É função do enfermeiro realizar o
Check List do carrinho de Parada e
verificar o funcionamento dos
equipamentos.
Ele também coordena
as ações e direciona as
atribuições da equipe
de enfermagem.
Prepara o
desfibrilador
convencional.
Instala o desfibrilador
semiautomático (DEA) e
se indicado realiza a
desfibrilação.
Auxilia o médico nas
manobras de RCP,
assumindo a ventilação
ou a compressão
torácica.
Instala o monitor, no caso de não
haver possibilidade ou necessidade
de realizar a desfibrilação, ou
quando a primeira desfibrilação
não teve sucesso.
O Papel do TécnicoO Papel do Técnico
de Enfermagemde Enfermagem
na PCRna PCR
 Colocação da
tábua rígida;
Obtenção de via
de acesso venoso;
Aproximação
do carrinho de
emergência;
Auxilia o médico nas manobras
de RCP, assumindo a ventilação
ou a compressão torácica.
Preparo de
medicação;
Controle do tempo de
administração de cada
medicamento;
Aspiração das
vias aéreas;
53
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Para memorizar os
ritmos chocáveis, utilize
o mnemônico:
fui ver tv
dica!
Ritmos Cardíacos de PCRRitmos Cardíacos de PCR
fibrilação ventricular
Contração não coordenada do miocárdio
em consequência da atividade caótica de
diferentes grupos de fibras miocárdicas,
resultando na ineficiência total do coração
em manter um rendimento de volume
sanguíneo adequado
taquicardia ventricular
Batimentos ectópicos ventriculares que
levam à acentuada deterioração
hemodinâmica, chegando a ausência de
pulso palpável. Caracteriza-se pela
repetição de complexos QRS alargados
não precedidos de onda P.
Rítmos Cardíacos de PCRRítmos Cardíacos de PCR
atividade elétrica sem pulso
(aesp)
Ausência de pulso detectável na presença
de algum tipo de atividade elétrica, com
exclusão de taquicardia ou fibrilação
ventricular.
assistolia
É a cessação de qualquer atividade
elétrica ou mecânica dos ventrículos.
Ausência de qualquer atividade 
elétrica ventricular observada em
pelo menos duas derivações.
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Causas Reversíveis de PCRCausas Reversíveis de PCR
Hipovolemia
Trombose
Coronária
5H
5T
H+ (acidose)
Hipotermia
Hiper/
Hipocalemia
Tamponamento
Cardíaco
Tóxicos e Toxinas
Hipóxia
Tromboembolismo
Pulmonar
Tensão no Tórax
Reposição volêmica
com cristalóidesVentilação com
via aérea definitiva
com O² a 100%
BIC Na a 8,4%
1 ml/kg
Aquecimento
Corrigir
Pericardiocentese
(punção de
Marfan)
Trombólise,
reposição volêmica
Descompressão
por punção
Reposição volêmica
e antídotos
Trombólise se IAM
com supraprévio
a PCR
Suporte AvançadoSuporte Avançado
de Vidade Vida
Via Aérea AvançadaVia Aérea Avançada
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 Garantir a perfusão
dos órgãos vitais; CuidadosCuidados
Pós PCRPós PCR
Garantir a função
cardiopulmonar
adequada; Prevenir, identificar e
tratar as Síndromes
Coronarianas Agudas;
Realizar controle da
temperatura;
Prever, prevenir e tratar
possíveis disfunções de órgãos,
o que poderá acarretar a
disfunção múltipla de órgãos;
Controle glicêmico
Otimização
hemodinâmica e da
perfusão tecidual
Otimização da
ventilação e
oxigenação
 Investigação da
causa e possíveis
danos POS-PCR
Avaliação e manejo
neurológico
Um líder da equipe;
Um na ventilação;
Um na compressão torácica;
Um anotador de medicamentos e de tempo;
Um na manipulação dos medicamentos;
Um no comando, próximo ao monitor/ECG.
Atribuição de cada profissional no atendimento à PCR de acordo com a
orientação da American Heart Association (AHA), a equipe de atendimento 
deve dispor de seis elementos assim distribuídos:
 
 
Dentro da realidade de cada instituição, procura-se padronizar as funções
dessas pessoas com atribuições mais específicas, tornando o atendimento
mais eficiente e rápido.
Equipe de Atendimento na PCREquipe de Atendimento na PCR
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 Realizar compressão sobre o local; 
 Não colocar nenhuma substância (Pô de café, açúcar, etc...) 
X A B C D E
Hemorragia é a causa de morte evitável mais comum no trauma, controlar imediatamente salva vidas. 
sangramento externo
Se o sangramento não for contido com compressão sobre o ferimento,
realizar torniquete.
Não afrouxar o torniquete.
Não retirar até a chegada no hospital ( cerca de 120 a 150 minutos).
O torniquete causará dor, porém é comum e não se deve afrouxar o
aperto por causa disso.
Dê preferência por dispositivos comerciais para estes fins ao invés de
improvisar.
Se não houver um torniquete disponível aplique gaze dentro do
ferimento e pressione com força.
Se o ferimento for em locais de difícil aplicação de torniquete (virilha,
pescoço e axilas) use esta técnica.
Dê preferência para gaze com hemostáticos, se não houver aplique
qualquer pano limpo (ataduras, bandagens, roupas).
SANGRAMENTO INCONTROLÁVEL: REALIZAR TORNIQUETE
Hemorragias
Hemorragia consiste na ruptura de um vaso sanguíneo levando, assim, ao extravasamento
de sangue.
Não há ruptura da pele,
assim, o sangue se acumula
nas cavidades corpóreas.
hemorragia interna
Há uma lesão da pele, que
permite o extravasamento de
sangue para o meio externo.
hemorragia externa
Classificação
Quanto à Origem do
Sangramento
Grandes volumes
e pulsátil
arterial
Volume moderado e
sangramento contínuo
venoso
Pequeno volume
capilar
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Controle de Hemorragias
A pressão direta é o método mais simples para a contenção de hemorragias externas a
nível de primeiros socorros. Vale ressaltar que não há indicação de elevação de um
membro com hemorragia externa. Obs. Devemos sempre utilizar equipamentos de
proteção individual para atender os pacientes. A imagem ao lado foi extraída de 
uma simulação e, por esse motivo, o instrutor está sem luvas.
pressão direta
Utilizamos torniquetes manufaturados em hemorragias exsanguinantes em extremidades.
Se visualizarmos a origem do sangramento, aplicamos o equipamento o mais alto possível
no membro (próximo às axilas ou virilhas). Entretanto, se estiver indisponível ounão
estiver cumprindo o seu papel de conter a hemorragia, devemos fazer uso da compressão
direta, com ou sem o auxílio de um agente hemostático.
torniquete de extremidade
Podemos usar gelo em casos de sangramento fechado, em que há a presença de
hematoma ou edema, sendo localizado em extremidades ou couro cabeludo. Na hora de
fazer uso do gelo, é importante evitar colocá-lo diretamente sobre a pele do paciente,
pois pode causar queimaduras. Além disso, é preciso ter uma atenção redobrada quando
estivermos diante da aplicação de gelo em crianças, pois elas tem uma maior
probabilidade de desenvolver hipotermia.
podemos usar gelo em sangramentos?
DISPOSITIVOS PARA MANEJO DE VIAS AÉREAS 
X A B C D E
Hemorragia é a causa de morte evitável mais comum no trauma, controlar imediatamente salva vidas.
Da porta de entrada ao seu destino final. 
Sólidos; Resto de alimentos, prótese dentária, ossos, etc...
Líquidos: sangue, vômitos
Dobramento: Língua, faringe, edemas de glote
A – (AIRWAY) - Vias Aéreas (porta de entrada do O²)
EXISTEM TRÊS POSSIBILIDADES DE OBSTRUÇÕES:
Presença de Objetos sólidos (ossos, comida, próteses)
Presença de acúmulo de líquidos (sangue, vomito)
Presença de roncos e gargarejos (alinhamento da via aérea)
analise:
Remova os sólidos que estiverem visíveis nas vias aéreas;
Aspire líquidos que estão nas vias aéreas;
Fazer tração da mandíbula (trauma) ou elevação do queixo e inclinação da
cabeça (ultima opção no trauma);
Considerar uso de cânula orofaríngea;
Lateralize e vítima se qualquer uma das técnicas for impossível de realizar;
INTERVENÇÕES BÁSICAS:
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X A B C D E
Este sistema tem a função de propiciar a entrada de oxigênio e a saída de gás carbônico do organismo.
(Hematose) 
Frequência ventilatória rápida ou lenta demais (< 8 ou > 28 rpm (segundo o SAMU)) 
Hipóxia (SpO² < 94%) 
Dificuldade para respirar 
Pneumotórax aberto ou fratura no tórax
Suspeita de pneumotórax fechado 
B – BREATH - Respiraçõa
analise:
Usar dispositivo manual de ventilação (TIPO AMBU) - (Contra indicado : Em caso de suspeita de Pneumotórax)
Quando a frequência ventilatória estiver < 8 e > 28 rpm 
Quando saturação < 94% e após colocar O² entre 10 e 15 litros por minuto, com mascara com reservatório
Fazer 1 ventilação a cada 5 segundos 
intervenções básicas:
DISPOSITIVOS PARA MANEJO DE VENTILAÇÃO 
 
EVITE HIPERVENTILAR O PACIENTE 
choque: 
X A B C D E
Sistema responsável pelo transporte de oxigênio para os órgãos e tecidos.
Mecanismo de lesão que indique possibilidade de lesão grave (cinemática);
Sangramentos externos aparentes ou nas vestimentas;
Sinais de Hemorragias internas (deformidades, Hematomas, Lacerações) em regiões alvo: Tórax, Abdome,
Pelve e coxas;
Sinais de choque sistêmico;
C – CIRCULATION - Circulação
analise:
Buscar por sangramentos expressivos ou lesões indicativas de hemorragias;
Controlar sangramentos expressivos;
Aquecer a vítima com manta aluminizada ou cobertores;
INTERVENÇÕES BÁSICAS: 
A incapacidade de oxigenação adequada
dos tecidos, causado por alguma alteração
circulatória.
Palidez, Pele Fria e Pegajosa 
Sudorese, Frequência Cardíaca > 100bpm 
Frequência Respiratória rápida e superficial 
Hipotensão (sinal tardio) 
Alteração de Nível de consciência (sinal tardio)
sinais:
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CurativosCurativos
Hemorragia é a causa de morte evitável mais comum no trauma
Controlar a hemorragia na vítima; 
Juntar a parte amputada, colocar em um recipiente
(saco plástico) limpo, e levar junto ao hospital.
Não colocar em nenhuma substância (água, álcool,
etc...) 
AMPUTAÇÃO: 
Não remover o objeto; 
Não recolocar a globo ocular no lugar;
Cobrir o local do ferimento; (copo ou pano);
Cobrir os dois olhos para evitar agravo;
LESÃO NOS OLHOS: 
Avaliar a origem; (gravidade) 
Não comprimir sobre o ferimento; 
Cobrir o ferimento com pano limpo; 
SANGRAMENTO NA CABEÇA:
Não remova o objeto do lugar; 
Estabilize o objeto antes de movimentar a
vítima;
OBJETO ENCRAVADO:
Não recoloque as vísceras para dentro da
cavidade; 
Cubra com plástico ou pano úmido e limpo; 
Procure não usar líquidos frios para irrigar
os panos; 
Não pressione, nem lave as vísceras no local; 
EVISCERAÇÃO:
Mecanismo de lesão grave em Tórax, Abdome, Pelve e coxas...(suspeita imediata); 
Pele pálida, Fria, úmida; (indicativo de estado de choque);
Respiração e Pulso com frequências elevadas; (indicativo de estado de choque); 
Alteração de nível de consciência; 
Suspeita de Hemorragia interna, levar o paciente o mais rápido possível para o Hospital 
AMPUTAÇÃO: 
Manter a vítima calma; 
Cobrir a vítima para mantê-la aquecida; 
Não dar nenhuma substância para a vítima ingerir;
Preparar a vítima para o transporte (imobilizações); Comunicar imediatamente a regulação medica; 
INTERVENÇÃO: 
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X A B C D E
Escala de Coma de Glasgow
A escala de coma de Glasgow é um método para definir o estado neurológico de pacientes com uma
lesão cerebral aguda analisando seu nível de consciência.
Esse importante recurso foi atualizado em abril de 2018 e é muito utilizado por profissionais de saúde
logo após o trauma, auxiliando no prognóstico da vítima e na prevenção de eventuais sequelas.
(2) Ambas as pupilas não
reagem ao estímulo de luz.
(1) Uma pupila não reage
ao estímulo de luz.
(0) Nenhuma pupila fica
sem reação ao estímulo de
luz.
Pupilar
(atualização 2018):
ocular
(4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo.
(3) Ao som: abre os olhos quando é chamado.
(2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando
progressivamente a intensidade por 10 segundos).
(1) Ausente: não abre os olhos, apesar de ser fisicamente capaz de abri-los.
(NT) Não testável: Olhos fechados devido ao fator local impossibilitar a AO.
verbal
(5) Orientada: consegue responder adequadamente o nome, local e data.
(4) Confusa: consegue conversar em frases, mas não responde corretamente as perguntas de nome,
local e data.
(3) Palavras: não consegue falar em frases, mas interage através de palavras isoladas.
(2) Sons: somente produz gemidos.
(1) Ausente: não produz sons, apesar de ser fisicamente capaz de realizá-los.
(NT) Não testável: não emite sons devido a algum fator que impossibilita a comunicação.
motora
(6) À ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar a mão do profissional e
colocar a língua para fora.
(5) Localizadora: eleva a mão acima do nível da clavícula em uma tentativa de interromper o estímulo
(durante o pinçamento do trapézio ou incisura supraorbitária).
(4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão rápida do braço ao nível
do cotovelo e na direção externa ao corpo.
(3) Flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão lenta do braço na
direção interna do corpo.
(2) Extensão: há uma extensão do braço ao nível do cotovelo.
(1) Ausente: não há resposta motora dos membros superiores e inferiores, apesar de o paciente ser
fisicamente capaz de realizá-la.
(NT) Não testável: não movimenta membros superiores e/ou inferiores devido a algum fator que
impossibilita a movimentação.
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X A B C D E
exposição / ambiente
A análise da extensão das lesões e o controle do ambiente com prevenção da hipotermia são as
principais medidas realizadas.
O socorrista deve analisar sinais de trauma, sangramento, manchas na pele etc.
A parte do corpo que não está exposta pode esconder a lesão mais grave que acomete o paciente.
Exposição do paciente ao ambiente, identificação de hemorragias e fraturas pelo corpo
Se necessário despir a vítima para verificar, porém deve ficar atento para que a temperatura do
corpo da vitimacaia mais e agrave o problema.
Queimadura
Queimaduras são lesões no tecido do revestimento do corpo, causada por agentes
térmicos, químicos, radioativos, atrito, biológicos e elétricos, podendo destruir total ou
parcialmente a pele e seus anexos, e até atingir camadas mais profundas (músculos,
tendões, órgãos e ossos).
Classificação quanto ao grau / Profundidade
Seca sem bolhas
Crianças e idosos – desidratação
2 a 5 dias descamação, sem cicatriz
Atinge somente a Epiderme
Hiperemia (Vermelhidão)
Dolorosa
Obs: Normalmente não chega na
emergência
1° GRAU
Bolhas / flictenas
Atinge epiderme e derme
Hiperemia
Úmida e dolorosa
2 a 3 semanas
Pode deixar cicatriz
2° GRAU
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Atinge todos os apêndices da pele
Não cicatriza espontaneamente
Necessita de enxerto
Secas, esbranquiçadas, aparência de
couro
Apresenta dor nas áreas queimadas
adjacentes à queimadura de
espessura total (PHTLS – 2017).
3° GRAU
Atinge derme, epiderme o tecido
subcutâneo, os músculos, tendões,
ossos e órgãos internos.
Indolor
Aspecto espesso, seco, carbonizado
ou esbranquiçados
4° GRAU
Gravidade das Queimaduras
• Grau da queimadura
• Extensão corporal queimada
• Localização da queimadura assim como olhos, orelhas, face, pescoço, mão, pé, região
inguinal, grandes articulações, órgãos genitais, ossos, músculos e nervos
• Complicações que a acompanham
• Idade da vítima
• Enfermidades anteriores da vítima
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Posição Lateral de Segurança
A posição lateral de segurança (PLS) tem como objetivo proteger as vias aéreas superiores,
evitando engasgos e permitindo uma melhor respiração. Essa é uma manobra realizada em
vítimas de emergências clínicas, sendo que não deve ser realizada em politraumatizados.
Em grávidas, o ideal é a PLS para a esquerda, a fim de evitar a compressão da veia
cava inferior melhorando, assim, o retorno venoso.
Em afogados, devemos fazer PLS para a direita, a fim de concentrar os danos no pulmão
direito, que já é naturalmente mais comprometido por conta do brônquio principal direito
ser mais curto e verticalizado.
A VÍTIMA NÃO PODE ESTAR EM PARADA CARDÍACA
Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho
A obstrução das vias aéreas por corpo estranho (OVACE) se subdivide em parcial e total.
Na obstrução parcial, há passagem de um pouco de ar e o paciente vai cursar com tosse
forte e pode até falar, mas com dificuldade. Já na obstrução total, o paciente não
consegue falar, pode apresentar uma tosse fraca e é comum o sinal universal da asfixia.
 Devemos incentivar o paciente a
tossir para que o corpo estranho
possa ser expelido.
OBSTRUÇÃO PARCIAL:
Se o paciente estiver consciente,
procedemos com a manobra de
Heimlich (compressões abdominal).
Mas se o paciente evoluir com a
inconsciência, é preciso começar 
a RCP.
OBSTRUÇÃO TOTAL / SEVERA:
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Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho
A manobra de Heimlich é utilizada em pacientes conscientes com obstrução total de vias aéreas.
Antes de começar a manobra, é importante que você explique para a vítima como vai proceder.
1- Você irá colocar seu corpo atrás do corpo do paciente
2- Você irá posicionar a sua perna dominante entre as pernas da vítima
3- Coloque sua mão dominante fechada entre o umbigo da vítima e o apêndice xifóide
4- Coloque a mão não dominante espalmada sobre a dominante
5- Realize movimentos em J, para dentro e para cima.
pedir ajuda (192)
30 COMPRESSÕES
ABRIR VA E TENTAR TIRAR O CE
OBJETO RETIRADO?
não sim
2 ventilações de resgate
AVALIAR
RESPIRAÇÃO
pls
Pré Desmaio
ou Síncope
O pré-desmaio é
sinônimo de lipotímia
ou pré-sincope.
Os principais sinais e
sintomas são: tontura,
sudorese, palidez, náuseas,
mal estar, entre outros.
A lipotímia acontece
em geral devido a uma
queda passageira da
pressão arterial...
... o que dificuldade a
chegada no sangue
até o cérebro
... por isso, os
pacientes apresentam
esse tipo de sintoma.
A conduta a nível de
primeiros socorros
consiste em evitar que o
paciente caia da própria
altura, para que
isso não gere uma lesão
secundária à queda...
... e orientar quanto a realização
das manobras de contra-pressão
para forçar o sangue em direção
ao Sistema Nervoso Central.
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Física ou Química
preparo
desinfecção
Física ou
Físico-Químicoesterilização
armazenamento
Processamentos prévios
Recebimento de material contaminado
Fluxo de Materiais no CMEFluxo de Materiais no CME
Detergente Enzimático
Química ou Física
Procedimentos Finais
área contaminada
limpeza
descontaminação prévia
área limpa
Classificação eClassificação e
ProcessosProcessos
Fluxo deFluxo de
FuncionamentoFuncionamento 
do Processodo Processo
UnidirecionalUnidirecional
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Classificação dos Artigos HospitalaresClassificação dos Artigos Hospitalares
críticos
semi críticos
não críticos
Utilizados em procedimentos que envolvam tecidos estéreis! Sejam
eles através da pele ou de mucosa adjacente, também são aqueles
materiais utilizados em sistemas que estejam conectados e também
tem a característica de ser estéril. Exemplo: Instrumental cirúrgico.
São aqueles artigos que vão entrar em contato com a pele
não integra do paciente ou com mucosa íntegra, que tenha
sua microbiota própria! Ou seja, lugares colonizados. Exemplos:
Espéculo vaginal; Materiais de oxigenoterapia; Endoscopia;
São aqueles que vão entrar em contato apenas com a pele
íntegra do paciente, ou que não entram em contato direto
com o mesmo. Exemplos: Termômetro, comadres (aparadores),
aparelhos de pressão;
Artigos da assistência em saúde, itens cirúrgicos, odontológicos e acessórios utilizados
nas intervenções invasivas e que penetrem nos tecidos e nos vasos sanguíneos;
Artigos CríticosArtigos Críticos
Devem ser estéreis, uma vez que qualquer contaminação microbiana pode resultar
em transmissão de doenças.
Exemplos: Instrumental Cirúrgico, Laparoscópico, Material de Curativo, Drenos, Campos
Operatórios.
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Risco potencial de transmissão de infecção é intermediário, uma vez que as membranas
oferecem certa resistência às infecções causadas por esporos.
Artigos Semi CríticosArtigos Semi Críticos
Devem ser minimamente desinfetados por desinfecção de alto nível ou de nível
intermediário.
Exemplos: Material para nebulização, Cânula de Guedel, Material Endoscópicos.
Entram em contato com as membranas mucosas integras ou com pele não intacta.
O risco potencial de infecção é baixo, uma vez que a pele age como barreira na
transmissão de muitos microrganismos.
Artigos Não CríticosArtigos Não Críticos
Devem ser minimamente limpos; serão desinfetados quando houver suspeita de
contaminação comprovada por agente de doenças transmissíveis.
Resumindo: se estiverem contaminados com matéria orgânica, devem sofrer desinfecção
e, na ausência orgânica, a limpeza é suficiente.
Entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente.
Exemplos: Roupas, Mesa Cirúrgica, telefone e eletrodo de monitor.
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ArtigosArtigos
semi críticos
não críticos
Penetração em pele
íntegra e mucosas
adjacentes
Limpeza +
Desinfecção de Alto
Nível
Limpeza + Desinfecção
de Baixo Nível
críticos
Limpeza +
EsterilizaçãoContato com pele não
íntegra ou mucosas
íntegras colonizadas
Contato com pele íntegra ou
que não entraram em contato
com o paciente 
artigos
críticos
artigos semi
críticos
artigos não
críticos
prec
isam de
prec
isam de
prec
isam de
Limpeza e
Esterilização
Limpeza e
Desinfecção de
Alto Nível
Limpeza
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Indicações: Infecção ou colonização por microrganismo
multirresistente, varicela, infecções de pele e tecidos moles com
secreções não contidas no curativo, impetigo, herpes zoster
disseminado ou em imunossuprimido, etc.
Tipos de Precaução
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Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente
pode ser internado com outros pacientes com infecção pelo mesmo
microrganismo. Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao
tratamento não podem dividir o mesmo quarto com outros
pacientes com tuberculose.
Indicações: Meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba,
influenza, rubéola, etc. 
 
Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente
pode ser internado com outros infectados pelo mesmo
microrganismo. A distância mínima entre dois leitos deve ser de um
metro.
ANVISA
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3 e 5 mL: administração de soluções
via intramuscular.
10 e 20 mL: administração de
soluções via endovenosa.
1 mL: insulina, via
intradérmica e subcultânea.
Seringas
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TransformaçãoTransformação 
de Unidadesde Unidades
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Tempo em
hora
Gotejamento de SoroGotejamento de Soro
Proporções e EquivalênciasProporções e Equivalências
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VO
Via Oral
SL
Sublingual
B
Bucal
VR
Via Retal
T
Tópica
SC
Subcutânea
ID
Intradérmica
IM
Intramuscular
iv
Intravenosa ou
EV
Endovenosa
AT
Adesivo Transdérmico
it
Intratecal
IO
Intraóssea
ip
Intraperitoneal
ipl
Intrapleural
ia
Intra-arterial
AbreviaturasAbreviaturas
Vias de Administração deVias de Administração de
MedicamentosMedicamentos
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Erros de Medicação que aErros de Medicação que a
Enfermagem Deve EvitarEnfermagem Deve Evitar
Preparo da droga errada;
Administração da droga certa em paciente errado;
Modificação da coloração da droga injetável, tornando-se leitosa;
Modificação da droga injetável com presença de cristais;
Administração da droga intravenosa com extravasamento discreto,
causando irritação local;
Administração da droga subcutânea em quantidade superior ao
tolerável pelo espaço subcutâneo;
Falta de rodízio na aplicação da droga subcutânea, ocasionando
hematomas e irritações locais;
Administração de droga intramuscular em quantidade superior ao
tolerado pelo espaço intramuscular;
Falta de rodízio na aplicação de droga intramuscular, ocasionando
endurecimento do tecido muscular e favorecendo o aparecimento de
abcessos intramusculares;
Administração de drogas com atraso em seus horários, podendo
ocasionar alteração em seus níveis plasmáticos, gerando interferência
no tratamento. 101
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Dicas para o Preparo eDicas para o Preparo e
Administração de MedicamentosAdministração de Medicamentos
Conferir sempre a concordância dos CINCOS CERTOS principais: Paciente
certo (conferir nome declarado pelo paciente com o nome da prescrição,
etiqueta do medicamento, pulseira do paciente, nome escrito da cabeceira
do leito e um segundo dado de checagem de identificação como idade ou
nome da mãe); medicamento certo (checar na prescrição, etiqueta rótulo de
medicamentos e produtos), dosagem certa, horário certo, via de
administração certa, técnica de administração correta e segura;
Fazer checagem dos “certos” adicionais como: prescrição e
documentação no prontuário certa, validade do medicamento original e
da solução preparada certa, forma farmacêutica certa, ação ou efeito
esperado certo, resposta do paciente após a medicação certa;
Utilizar técnica asséptica no preparo de medicamentos de uso parenteral.
Aspire o conteúdo das ampolas imediatamente depois de abrí-las. Cuidado
para não tocar com a agulha em superfícieis não estéreis. Manter a agulha
protegida pela capa. Fazer antissepsia adequada da pele no sítio da injeção;
Estar sempre alerta tanto para registrar no prontuário alergias relatadas
pelo paciente quanto para não utilizar inadvertidamente medicamentos aos
quais o paciente seja declaradamente alérgico. Se o prontuário é eletrônico
o dado da alergia do paciente deve ser automaticamente impresso em todas
as prescrições;
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Preparar os medicamentos de cada paciente separadamente e não
administrar medicamentos preparados por outros, exceto quando isso
for essencial e tomados os cuidados adicionais pertinentes;
Qualquer dúvida sobre a prescrição, preparo, administração ou sobre o
medicamento deve ser esclarecida antes da administração com o enfermeiro
supervisor, médico prescritor ou farmacêutico responsável;
Cuidado ao digitar o fluxo em bombas de infusão. Erros de decimais (exemplo

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