Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Introdução à Patologia (3º Período) Professora MSc. Telma Lélia Gonçalves Schultz de Carvalho Santarém 2020 Apresentar o Histórico da Patologia; Discorrer sobre os principais conceitos em Patologia. Apresentar os principais aspectos envolvidos no processo Saúde X Doença. OBJETIVOS DA AULA Histórico da patologia Se existe vida, então existe também doença? O conflito saúde X enfermidade sempre existiu para toda espécie de ser vivo. Na pré- história o homem agia instintivamente. No Egito dos Faraós há 5.000 anos- Técnica de embalsamento. Em 1.900 a.C.- Papiro de Kahum - referências de pequenas cirurgias e outras terapêuticas. Histórico da patologia Babilônios: referiam-se às sanguessugas como filhas da deusa da medicina, mas também eram consideradas criaturas perigosas capazes de drenar o sangue de qualquer um. "Nesta cultura ancestral, as sanguessugas representavam tanto uma ameaça à saúde como uma ferramenta de cura", acrescenta. A prática caiu em desuso no começo do século passado por diversos fatores. As sanguessugas chegaram à beira da extinção, os benefícios médicos do seu uso foram questionados e a Medicina começou a descobrir as verdadeiras causas das doenças. Histórico da patologia Histórico da patologia Grécia- 460 a 355 a.C.- Hipócrates, pai da medicina, cria Teoria Humoral da Enfermidade. Histórico da patologia Roma 42 a.C. e 37 d.C.- Cornelius Celsus- 4 sinais cardinais da inflamação: calor, rubor, dor, tumor. Histórico da patologia Em Florença na Itália em 1502- Antonio Benivieni- 20 necropsias determinando a “causa mortis” Histórico da patologia Entre 1514 e 1564, Andreas Vesalius- Revolucionou a anatomia, publicou “De Humani corporis fabrica”. Histórico da patologia Renascimento- queda da inquisição. Histórico da patologia Willian Harvey, 1928, descreveu o sistema circulatório. Histórico da patologia Século XVIII, Giovani Baptista Bichat, Pai da Anatomia Patológica, com mais de 700 necropsias relatadas. François Marie, pai da histologia, concluiu que existia mais de 21 tecidos diferentes, dividiu a patologia em geral e especial. Histórico da patologia Julius Conheim, 1839-1884, explicou as bases histológicas da inflamação, analisando, sob o ponto de vista microscópico os 4 sinais cardinais Celsus: Tumor, Calor, Rubor e Dor Histórico da patologia Rudolf Virchow (1821-1902) -Foi um médico e político alemão. -Considerado o pai da patologia moderna e da medicina social, além de antropólogo e político liberal. “Todas as formas de doenças começam com alterações moleculares ou estruturais nas células”. Histórico da patologia História da Patologia (Divisão em FASES) -Didaticamente, a patologia tem sua história dividida em fases. Estas fases descrevem os conceitos usados para explicar a origem dos estados de doença vigentes em um determinado intervalo de tempo e segundo a corrente filosófica predominante. -Fases: humoral, orgânica, tecidual, celular e ultracelular. Histórico da patologia A Fase Humoral (Idade Antiga - final da Idade Média) O mecanismo da origem das doenças era explicado, nessa fase, pelo desequilíbrio de humores. Os humores eram considerados os líquidos do corpo, em particular, a água, o sangue e a linfa. Os deuses tinham o poder de controlar esse desequilíbrio, bem como de restituir a normalidade do organismo. Essa visão mítica de doença foi criada principalmente pela civilização antiga grega. Histórico da patologia A Fase Orgânica (séc. XV - XVI) Nessa época, há o predomínio da observação dos orgãos do corpo, feita principalmente às custas das atividades de necrópsia (estudo do cadáver) ou de autópsia (estudo de si mesmo). Histórico da patologia A Fase Tecidual (séc. XVI-XVIII) A Fase Tecidual enfatiza a estrutura e a organização dos tecidos. É nesse período que se iniciam os primeiros estudos sobre as alterações morfológicas teciduais e suas relações com os desequilíbrios funcionais. Histórico da patologia A Fase Celular (séc.XIX) Com o predomínio da visão morfológica, somada à aplicação do microscópio óptico às pesquisas médicas, segue-se a Fase Celular, período considerado "inicial à Patologia Moderna". A preocupação com o estudo da célula, principalmente de suas alterações morfológicas e funcionais, é determinante na busca da origem de todo processo mórbido. Histórico da patologia A Fase Ultracelular (séc. XX) A Fase Ultracelular é a fase atual do pensamento conceitual sobre Patologia, envolvendo conceitos sobre biologia molecular e sobre as organelas celulares. Os avanços bioquímicos e a microscopia eletrônica facilitam o desenvolvimento dessa linha de estudo. Alguns Conceitos utilizados em Patologia O que é Patologia? Patologia = estudo das doenças. Do grego pathos= doença, sofrimento, e logos= estudo, doutrina. Conceito= é a ciência que estuda as causas das doenças, os mecanismos que as produzem, as sedes e as alterações morfológicas e funcionais que apresentam. Ao tratar desses aspectos, a Patologia assume grande importância na compreensão global das doenças, pois fornece as bases para o entendimento de outros elementos essenciais, como prevenção, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento, evolução e prognóstico. O que é Patologia? Divisão: Patologia Geral: estuda as alterações das células e tecidos. Estuda os aspectos comuns às diferentes doenças – causas, mecanismos patogenéticos, lesões estruturais e alteração da função. Aspectos morfológicos, bioquímicos e fisiológicos das células e tecidos. células → tecidos → órgãos Patologia Sistêmica ou Especial: estuda as alterações em órgãos e sistemas especializados (Ex: Sistema respiratório). Patologia Transdiciplinar A Patologia Geral é a ponte entre disciplinas básicas e profissionalizantes da área de saúde (Patologia Sistêmica). O que é Patologia? Medicina x Patologia→ DOENÇA Objetivos: Prevenir, minorar ou curar os sofrimentos produzido pelas doenças Causas, mecanismos, as sedes e alterações morfológicas e funcionais das doenças . Saúde X Doença O QUE É SAÚDE O QUE É DOENÇA Saúde X Doença Saúde – (latim) – salutis, derivado do radical salus (salvar, livrar do perigo, afastar riscos) e (saudar, cumprimentar, desejar saúde). SAÚDE- “É um estado de bem-estar mental, físico e social total e não simplesmente a ausência da doença ou enfermidade”, de acordo com a OMS. Doença – (latim) – dolentia derivado de dolor e dolore (dor e doer). DOENÇA- “Considerada como uma interrupção do processo contínuo de saúde, manifestado por anormalidades ou distúrbios do funcionamento.” Saúde X Doença: perspectiva biológica da adaptação SAÚDE- “estado de adaptação do organismo ao ambiente físico, psíquico e social em que vive, sentindo-se bem (saúde subjetiva) e sem apresentar sinais ou alterações orgânicas evidentes (saúde objetiva)” (PEREIRA,1998); DOENÇA- “estado de falta de adaptação do organismo ao ambiente físico, psíquico e social em que vive, sentindo-se mal (sintomas) e apresenta alterações orgânicas evidenciáveis (sinais)” (PEREIRA,1998). Saúde X Doença: perspectiva biológica da adaptação "A doença é resultado da ação de uma agressão que leva a uma alteração não compensada da homeostase e ou da morfostase“. Saúde X Doença: perspectiva biológica da adaptação Sintomas - Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem do seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não consistir-se em um indício de doença; Sinais - São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional da saúde. Introdução à Patologia Geral Todas as doenças têm causa ou causas (etiologia) que age(m) por determinados mecanismos (patogenia), os quais produzem alterações morfológicas e/ou moleculares nos tecidos (anatomia patológica), que resultam em alterações funcionais do organismo ou parte dele (fisiopatologia), produzindo alterações(manifestações clínicas) subjetivas (sintomas) ou objetivas (sinais). Os cinco aspectos de um processo de doença que formam o cerne da patologia são: Sua causa (Etiologia); Os mecanismos do seu desenvolvimento (Patogenia e Patogênese); As alterações bioquímicas e estruturais induzidas nas células e órgãos do corpo, que em conjunto recebem o nome de lesões (Anatomia Patológica); Alterações funcionais de órgãos e sistemas afetados (Fisiopatologia); As consequências funcionais dessas alterações (Manifestações clínicas – sinais e sintomas). ÁREAS DA PATOLOGIA Etiologia Patogenia ou Patogênese Anatomia Patológica Fisiopatologia Manifestações Clínicas Propedêutica ou Semiologia ÁREAS DA PATOLOGIA -Etiologia ou Causa: Estuda as causas gerais de todos os tipos de doenças, podendo ser determinado por fatores intrínsecos ou adquirido. Genética ou Primária: o indivíduo já nasce com determinada doença. Ex: Síndrome de Duchene. Adquirida ou Secundária: é quando a doença é adquirida ao longo da vida. Ex: Tuberculose Patogenia: É o processo de eventos em resposta das células ou tecidos ao agente etiológico, desde o estímulo inicial até a expressão morfológica da doença (expressão final). Patogênese: Estuda os mecanismos do desenvolvimento das doenças. Alterações moleculares Alterações bioquímicas Alterações metabólicas Alterações fisiológicas ÁREAS DA PATOLOGIA Anatomia Patológica: Estuda as alterações morfológicas dos tecidos, que em conjunto recebem o nome de “lesões”. As alterações morfológicas, que são as alterações estruturais em células e tecidos, características da doença ou diagnósticos dos processos etiológicos. É o que pode ser visualizado macro ou microscopicamente. Pode ser visualizado: 1) macroscopicamente 2)microscopicamente Fisiopatologia: Estudo das alterações funcionais dos órgãos afetados. ÁREAS DA PATOLOGIA Lesão dos alvéolos Lesão do parênquima Manifestações Clínicas: Estuda o resultado final das alterações genéticas, bioquímicas e estruturais nas células e tecidos são as anormalidades funcionais que levam às manifestações clínicas (sinais e sintomas) da doença, bem como à sua progressão (curso clínico e consequência). Propedêutica ou Semiologia: O estudo dos sinais e sintomas das doenças, que têm por finalidade fazer seu diagnóstico, a partir do qual se estabelecem o prognóstico, a terapêutica e a profilaxia. ÁREAS DA PATOLOGIA Elementos de uma doença e sua relação com as áreas da Patologia e Medicina MEDICINA PATOLOGIA Diagnóstico Prognóstico Terapêutica Prevenção Etiologia Patogênese Anatomia Patol. Fisiopatologia Propedêutica Causas Mecanismos Lesões Alterações funcionais Sinais e Sintomas Processos Patológicos Gerais ou Patologia Geral Patologia geral Estuda os aspectos comuns às diferentes doenças no que se refere às suas causas, mecanismos patogenéticos, lesões estruturais e alterações da função. PROCESSO PATOLÓGICO/AGRESSÃO, DEFESA, ADAPTAÇÃO, LESÃO: processo patológico é o conjunto de alterações morfológicas, moleculares e/ou funcionais que surgem nos tecidos após agressões. As lesões são dinâmicas: começam, evoluem e tendem para a cura ou para a cronicidade. Por esse motivo, são também conhecidas como processos patológicos, indicando a palavra “processo” uma sucessão de eventos. Processo Patológico O processo patológico pode se iniciar em um dos três espaços morfofuncionais da célula: 1.Núcleo. 2.Componentes do citoplasma e 3. Membrana plasmática. 1) Núcleo (genoma) – Parte do organismo cujas características permanecem constantes transmitindo-se de geração da célula . Genoma – hereditariamente defeituoso - doenças genéticas- alterado – incorporação agentes agressores modificam a estrutura (radiação ionizante) – modificação do código genético originário = alterando o controle função celular. 2) Componentes do Citoplasma: - Ao nível do sistema de transcrição – interferindo na síntese de proteínas, enzimas; Ao nível dos sistemas de transferência de energia e da respiração, mediados e regulados por enzimas; Em vias metabólicas gerais ou específicas da célula. 3) Na Membrana Plasmática: Modificando a estrutura químico-morfológica- alterando as trocas celulares com o meio ambiente e entre outra células. PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS OU PATOLOGIA GERAL PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS OU PATOLOGIA GERAL CÉLULA NORMAL Homeostasia Agentes lesivos Resposta celular Adaptativa Lesão Agente agressor X Defesa = Adaptação ou Lesão PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS OU PATOLOGIA GERAL Os mecanismos de defesa contra agentes externos são muito numerosos. Ao lado de barreiras mecânicas e químicas existentes no revestimento externo e interno (pele e mucosas), o organismo conta com diversos mecanismos defensivos: (1) contra agentes infecciosos (genericamente denominados patógenos), atuam a fagocitose, o sistema complemento e, sobretudo, a reação inflamatória (a expressão morfológica da resposta imunitária); esta tem dois componentes: (a) resposta inata, que surge imediatamente após agressões; (b) resposta adaptativa; (2) contra agentes genotóxicos (que agridem o genoma), existe o sistema de reparo do DNA; (3) contra compostos químicos tóxicos, incluindo radicais livres, as células dispõem de sistemas enzimáticos de detoxificação e antioxidantes. É importante salientar que, com certa frequência, os próprios mecanismos defensivos podem se tornar agressores. A desregulação da reação imunitária, por exemplo, para mais ou para menos, está na base de muitas doenças prevalentes. PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS OU PATOLOGIA GERAL Agressão Defesa Adaptação Lesão Irreversível Reversível Morte celular PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS OU PATOLOGIA GERAL Lesões: Fator cronológico AGUDA: início rápido, curta duração Ex: Resfriado CRÔNICA: evolução da enfermidade, longa duração Ex: Artrite reumatoide PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS OU PATOLOGIA GERAL Topografia LOCAL: bem delimitada, isolada Ex: Rinite alérgica DIFUSA: não é delimitada, espalhada Ex: Icterícia DISSEMINADA: dispersa em inúmeros e pequenos focos Ex: Sarampo SISTÊMICA: acomete os sistemas do organismo Ex: Tuberculose, HIV GENERALIZADA: é difundida por todo o organismo Ex: Infecção microbiana generalizada (Septicemia) PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS OU PATOLOGIA GERAL 48 PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS OU PATOLOGIA GERAL Lesões: Etiopatogênese Geral da lesões criptogenética: lesão sem causa conhecida. Causas das lesões numerosas Exógenas (externas – do ambiente) - Agentes físicos, químicos e biológicos 2 grandes grupos Pereira,1998 Endógenas (internas – do organismo) -Relacionadas à genética Relacionadas à resposta imunitária Relacionadas aos fatores emocionais Hipóxia e Anóxia Hipóxia redução do fornecimento de oxigênio Anóxia parada de fornecimento de oxigênio. 1. Hipóxia • Perda do suprimento sanguíneo • Falha no transporte de O2 • Falha nas enzimas oxidativas Etiopatogênese Geral da lesões Alterações da redução no fornecimento de oxigênio 1. Diminuição da sintese de ATP leva: Ritmo das oxidações FADH2 e NaDH2 Atividade do ciclo de Krebs acetil CoA Sintese de ácidos graxos 2. Agentes Físicos • Trauma mecânico • Variações extremas de temperatura • Variação de pressão atmosférica • Radiações • Choques elétricos Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões A hipertricose é uma mutação genética que faz com que os pelos nasçam em áreas onde eles normalmente não existem, como na testa. Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões Etiopatogênese Geral da lesões EXÓGENAS X ENDÓGENAS Etiopatogênese Geralda lesões Classificação das lesões 1. Lesões Celulares 2. Danos ao interstício 3. Transtornos locais da circulação 4. Distúrbios locais da inervação 5. Alterações complexas. ADAPTAÇÕES CELULARES: refere-se à capacidade das células, dos tecidos ou do próprio indivíduo de, frente a um estímulo, modificar suas funções dentro de certos limites (faixa da normalidade), para ajustar-se às modificações induzidas pelo estímulo. A adaptação pode envolver apenas células (ou suas organelas) ou o indivíduo como um todo. Classificação das lesões Alterações Progressivas Hipertrofia: Aumento no tamanho celular. Hipertrofia do miocárdio Hipertrofia muscular Hipertrofia da área cardíaca HIPERPLASIA Aumento do número de células de órgãos e tecidos, geralmente resultando em aumento de volume, podendo ser fisiológico ou patológico Alterações Progressivas Metaplasia: quando um tipo de célula adulta é substituída por outro tipo de célula adulta. Metaplasia gástrica Metaplasia 2.Danos ao interstício Englobam modificações de: Substância fundamental amorfa Fibras colágenas, elásticas e reticulares (Ex: processos de reparo tecidual) Classificação das lesões Classificação das lesões 4. Alterações da inervação: -Sua importância esta ligada ao papel integrador das funções do tecido nervoso. 5. Inflamação: Modificações locais da micro-circulação e saida de elementos celulares do leito vascular. Classificação das lesões BIBLIOGRAFIA BÁSICA http://www.medicinacelular.com.br/index2.php?link=aulasdownload Construção de glossário -Abscesso: -Anóxia: -Apoptose: -Agressão: -Arteriosclerose: -Aterosclerose: -Autólise: -Autofagia: -Anaplasia: -Anasarca: -Angiogênese: -Aplasia: -Ascite: -Artrofia: -Bilirrubina: -Biliverdina: -Biópsia: -Bradicinina: -Carcinogênese: -Carcinoma: -Choque: -Citocinas: -Degeneração celular: -Diapedese: -Edema: -Êmbolo: -Esteatose: -Exudato: -Fagocitose: -Fator de necrose tumoral: -Fator intrínseco: Construção de glossário -Fibroblasto: -Fibrose: -Flegmão: -Flogístico: -Flogose: -Granuloma: -Hematina: -Hematoma: -Hemofilia: Hidrópico: Hialino: - Hipóxia: -Hiperplasia: -Hipertrofia: -Hipoplasia: -Homeostase: -Inflamação aguda: -Inflamação crônica: Isquemia: -Lesão: -Linfócitos: -Linfoma: -Lipofuscina: -Lipomatose: Macrófago: Mastócito: Melanócitos: Melanoma: Metástase: Morfatase: Construção de glossário Melasma: Morbidade: Mucopolissacarídeo Mutação: Necrose: Oncogênese: Queloide: Trombo: Trombose -Tromboxano: Tumor: Rubor: Anafilaxia Úlcera: Vitiligo: OBRIGADA Aula 1: Introdução à Epidemiologia FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
Compartilhar