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Teorias da Comunicação Aula 5: Umberto Eco: apocalípticos e integrados Apresentação Nesta aula, conheceremos um autor que foi uma �gura pop, com capacidade de transitar do ambiente erudito ao popular. Pelo lado acadêmico, contribuiu para os campos da semiologia, linguística, história medieval, estética e teoria literária. Já pelo lado popular, foi escritor de best sellers, além de autor de algumas declarações polêmicas. Veremos que, no campo da comunicação, as maiores contribuições de Eco foram os conceitos de “apocalípticos e integrados”. O autor italiano criticava as formulações sobre cultura de massa, apresentando os limites das duas possibilidades. Os integrados estariam alinhados à defesa do sistema social e econômico, ao passo que os apocalípticos procuravam demonstrar a destruição da cultura pela indústria cultural. Objetivos Analisar o intelectual Umberto Eco; De�nir os conceitos de apocalípticos e integrados; Descrever quem são os apocalípticos e os integrados. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Umberto Eco Umberto Eco foi um importante �lósofo italiano, semiólogo e especialista em história medieval. 1932 Ele nasceu em 1932, na região de Piemonte. Filho de comerciantes, recebeu criação católica e chegou a participar da Juventude Italiana de Ação Católica, o que ajuda a explicar o recorrente interesse do autor na temática religiosa. 1950 Durante seu doutoramento, ele se afastou da religião. De 1954 a 1958 Eco trabalhou em uma empresa de TV e Rádio estatal, a Radiotelevisione Italiana, em Milão. Isso pode ser uma das causas que despertaram Eco para a re�exão sobre a comunicação de massa. A universidade, pouco a pouco, começou a tomar seu tempo, afastando Eco da televisão. De 1966 a 1970 Outro fato que demonstra a relação do autor com a área da comunicação foi a cadeira de comunicação visual na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Florença que ocupou. 1971 Entrou para a Universidade de Bolonha, instituição a qual efetivamente esteve vinculada sua trajetória acadêmica. Con�ra a seguir a lista com suas principais obras: Principais textos Clique no botão acima. Principais textos Umberto Eco, enquanto acadêmico, foi autor de vários livros relevantes. Obra Aberta: forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas, publicado em 1962, até hoje é considerado um de seus trabalhos de maior in�uência. Nesse texto, Eco ressalta a importância dos artistas contemporâneos por trás de uma obra de arte, mas defende que a obra destes é ambígua, permitindo ao receptor compreender de modos distintos A receptividade desse livro não foi muito boa em alguns círculos, que percebiam a proposta de Eco como um convite que permitiria a desconstrução total da obra, embora o seu ponto fosse o de que o receptor se tornasse mais ativo no processo. Eco acreditava que o público também exerce “atos de liberdade” (ECO, 2003), para usar a expressão do autor. Outra obra fundamental, e tema desta aula, é Apocalípticos e Integrados, de 1964. Eco foi famoso também por escrever romances, como O nome da rosa ─ best seller adaptado para o cinema ─ e o Pêndulo de Foucault, ambos da década de 1980. Sua última obra que envolvia uma trama com jornalistas, o Número Zero, foi publicado em 2015. No ano seguinte, Umberto Eco faleceu. De acordo com Luís Sá Martino (2014) pode-se dizer que, à primeira vista, a obra do estudioso italiano Umberto Eco se divide entre o escritor, autor do livro O nome da Rosa e A ilha do dia anterior, e o teórico, autor de obras sobre estética, mídia e semiótica. Eco e a temática das culturas de massa Um dos livros mais emblemáticos de Eco para re�etir sobre os fenômenos comunicacionais massivos é Apocalípticos e Integrados diante da Cultura de Massa, publicado em 1964. A obra tem como proposta analisar o tripé mídia, cultura e indústria e se apresenta enquanto uma coletânea de estudos sobre histórias em quadrinhos, música pop e televisão. Traz, na introdução, uma das primeiras tentativas de classi�car as pesquisas em comunicação de massa. Umberto Eco (Fonte: Antonio Nardelli / Shutterstock) O universo das comunicações de massa é ─ reconheçamo-lo ou não ─ o nosso universo; e se quisermos falar de valores, as condições objetivas das comunicações são aquelas fornecidas pela existência dos jornais, do rádio, da televisão, da música reproduzida e reproduzível, das novas formas de comunicação visiva e auditiva. (ECO,1979, p.10) Eco deixa clara a ideia de que a cultura de massa faz parte do cotidiano e pode ser contestada, mas não evitada. Essa é uma crítica de Eco aos que apenas percebiam aspectos negativos dos meios de comunicação de massa e tentavam, assim, negá-los em bloco, sem realizar uma análise de cada caso. Sá Martino (2014) ressalta que, em 1960, a cultura de massa já fazia parte do repertório cultural do planeta. Os meios de comunicação como, rádio, jornal, cinema, televisão estavam presentes no dia a dia das pessoas. Comentário Apesar da crítica ser um pouco mais dura aos apocalípticos (pessimistas) ─ Eco chega a dedicar, ironicamente, o livro a eles, sem os quais não seria possível escrever nem 25% da obra ─, devemos ter em mente que ela também levanta vários pontos problemáticos no posicionamento dos integrados (românticos). A�rma, por exemplo, que é injusto resumir as atitudes humanas ─ que seriam tão ricas ─ a dois conceitos genéricos e polêmicos como “apocalípticos” e “integrado”. Atividade 1. Baseado nas aulas anteriores, que escola, na sua opinião, representaria os apocalípticos e quem representaria os integrados? a) Apocalípticos seriam os alemães e os integrados seriam os norte-americanos funcionalistas. b) Apocalípticos seriam os alemães e os integrados seriam os norte-americanos de Chicago. c) Apocalípticos seriam os norte-americanos de Palo Alto e os integrados seriam os norte-americanos funcionalistas. d) Apocalípticos seriam os norte-americanos funcionalistas e os integrados seriam os alemães. e) Apocalípticos seriam os alemães e os integrados seriam os norte-americanos. Atenção Vale lembrar que o ponto de Eco é que ambas as proposições ─ tanto dos apocalípticos, que seriam os alemães da Escola Crítica, quanto dos integrados, os funcionalistas norte-americanos ─, eram reducionistas e acabavam não permitindo a análise dos produtos midiáticos. Apocalípticos e integrados: a crítica de Umberto Eco De um lado, uns bradavam a alienação e dominação e, do outro lado, alguns proclamavam que os meios de comunicação de massa democratizavam a cultura. Dessa forma, Eco identi�cou os dois pontos de vista: Integrados Ligados às pesquisas em comunicação norte-americanas, a mass communication research, vinculadas às produções da indústria de comunicações. Não faziam uma crítica do processo em si, mas estudavam os efeitos da comunicação. Por essa lógica, as proposições que compunham a defesa da cultura de massa estariam alinhadas ao sistema social e econômico, no qual ela era produzida e do qual ela era o principal elemento de diversão. Esses teóricos, de viés funcionalista, foram denominados por Eco de integrados. _arrows Apocalípticos Com bases oriundas do outro lado do Atlântico, tratam-se dos críticos da cultura de massa, ou seja, uma referência à Escola de Frankfurt, em particular a Theodor Adorno. Nas palavras de Martino (2014, p.136): “Os ensaios teóricos procuravam mostrar a destruição da cultura pela indústria cultural, razão pela qual não faria sentido pensar em termos de uma cultura de massa, pois daria a falsa sensação de que a cultura é produzida pelo povo, quando, na verdade, são os produtores culturais que perpetuam um projeto de dominação a partir da indústria cultural.” Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Objeto da comunicação social e a extensão de nosso campo Clique no botão acima. Objeto da comunicação social e a extensão de nosso campo Nesse ponto, é válido resgatar um pouco as discussõesdas primeiras aulas, envolvendo a objeto da comunicação social e a extensão de nosso campo: Diferentemente de outras disciplinas ou objetos de estudos, a comunicação é ao mesmo tempo paradigma, campo interdisciplinar, fenômeno, prática ou conjunto de práticas, processo e resultado, parte essencial da cultura e inovação cultural, suporte simbólico e material de intercâmbio social, âmbito onde se luta, ganha, perde, registra, envolve agentes sociais. E, além de tudo isso, é ferramenta de interlocução, espaço de con�itos, conjunto de imagens, sons, sentidos e linguagens. Como abarcar tantos aspectos diversos em uma única análise? (BIANCO, 2001, p.6) Tal re�exão é importante para lembrarmos que não só a amplitude da comunicação mas também toda perspectiva teórica apresenta alguma limitação, pois sempre há um recorte envolvido que privilegia certos pontos em detrimento de outros. No entanto, a grande crítica de Eco é o apego a determinadas convicções que teriam coibido a própria análise dos conteúdos midiáticos, já que de um lado os integrados só percebiam vantagens nos meios de comunicação de massa e, do outro, os frankfurtianos só enxergavam dominação. Inventário das críticas e defesas da cultura de massa O pesquisador italiano fez um inventário das críticas e defesas da cultura de massa. Abaixo, tentaremos sintetizar esse método, utilizado por Eco, para que haja uma melhor compreensão. Deslocamos os argumentos estruturais de apresentação do pesquisador brasileiro Sá Martino (2014). Clique nos botões para ver as informações. O argumento para o integrado, em relação à cultura de massa, é que esta: Permitiu o acesso de muitas pessoas a bens culturais, antes restrito a poucos. Elevou o nível intelectual das pessoas. Acabou com os preconceitos, já que qualquer pessoa pode conhecer a arte, ouvir todo tipo de música, ter acesso à cultura. Facilitou o acesso à obra de arte, tornando-a mais popular e conhecida. Concluiu que cultura não é mais uma coisa erudita e distante, pois qualquer coisa se torna cultura imediata. Reconheceu que artistas sempre trabalharam para os nobres, para os reis e tinham que criar conforme a vontade deles. Deu mais espaço para criação individual. Integrados Na contramão dos argumentos dos integrados, encontra-se em Eco (1979) a crítica apocalíptica, que a�rma que a cultura de massa: Modi�ca, adapta e destrói a verdadeira cultura para poder vencê-la. Nivela por baixo e equipara tudo nesse patamar. É uma contradição, pois nem todo mundo está preparado para ter acesso à cultura. Destrói em nome do sucesso e do lucro, pois facilitar signi�ca mudar, cortar, adaptar. Deixa de lado os valores humanos, enquanto dá status de arte e política a futilidades. Transforma os artistas em operários, já que a criatividade é substituída por fórmulas e padrões, e a invenção é sempre vista com descon�ança, ou seja, sucesso signi�ca lucro. Apocalípticos Fica claro nessas proposições que Umberto Eco critica os autores de Frankfurt por sua recusa na análise da cultura, por conta de uma visão elitista de mundo. Para Eco, isso resultaria em conformismo, e não em crítica. Assim, os apocalípticos não analisam caso a caso, negando em bloco todos os produtos midiáticos. Já os integrados não diferenciam o que nasce como expressão de uma cultura de massa e o que nasce e/ou é totalmente reapropriado pelos operadores culturais. De certa forma, ignoram a �gura dos operadores culturais, o que também é um erro, pois eles são parte crucial da comunicação de massa. Umberto Eco chega a falar que: (...) o Apocalipse é uma obsessão do ‘dissenter’, a integração é a realidade concreta dos que não dissentem. (Umberto Eco, 1979, p.9) Em poucas palavras, os integrados acatam tudo, enquanto os apocalípticos a tudo negam. O autor italiano explica ainda o porquê de a perspectiva dos apocalípticos parecer sedutora ao público. No fundo, o apocalítico consolaria o leitor porque sugere uma comunidade de “super-homens”, de indivíduos que se elevariam da banalidade das massas, sendo os únicos que estariam a salvos e conseguiriam compreender a verdade. Para Eco, há um paradoxo que os apocalíticos e integrados não percebem: tanto a cultura de massa quanto a aristocrática estão interligadas. Várias referências da cultura de massa têm origem na aristocrática, que se comunica com a cultura de massa, mesmo que de modo indireto. E mesmo na cultura aristocrática podem existir referências populares. Exemplo Como exemplo de uma obra tida como erudita podemos citar A Flauta Mágica, de Mozart. A ópera, diferentemente de outras com personagens da nobreza ou deuses mitológicos, traz uma temática popular para um formato erudito, rompendo com a separação de estilos popular e erudito, fundindo dois �uxos distintos. Atividade 2. Agora vamos a um exemplo de produto pop, com referências eruditas. A música Bohemian Rhapsody, do Queen, contém elementos da música clássica, mesmo pertencendo a um grupo do pop/rock. Escute a música e tente veri�car esses elementos. “Comunicação de massa” De forma a fugir das polêmicas em torno do termo “cultura de massa”, utilizado pelos integrados e negado pelos frankfurtianos, o italiano sugere o termo “comunicação de massa”. A ideia, portanto, era evitar os conceitos polêmicos de “cultura de massa”, defendido pelos integrados, como se não houvesse também uma questão de dominação e poder dos meios, e a ideia de “indústria cultural”, dos apocalípticos, que apenas enxergavam os processos de manipulação e a impossibilidade de uma cultura, já que esta fora seriada e padronizada para gerar o lucro. Umberto Eco entende que exista um sistema de condicionamentos com o qual todo operador de cultura deveria lidar, se quer se comunicar de fato com seus semelhantes, não negando, portanto, a dimensão apontada pelos frankfurtianos. A crítica de Eco está no fato dos alemães se recusarem a analisar a natureza dos meios de comunicação de massa, seus conteúdos e a recepção do público e suas características, o que impediria, inclusive, que os intelectuais percebessem que a cultura aristocrática dialoga com a popular, com ambas se in�uenciando mutuamente. O autor sugere que se realize uma análise estrutural das mensagens, levando em consideração ao menos essas dimensões: javascript:void(0); 1 A linguagem empregada. 2 O modo como são percebidos e interpretados pelos receptores. 3 O contexto histórico-cultural em que se insere a mensagem e o pano de fundo político e social que lhe dá caráter. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atividade 3. Leia o artigo “Evento esportivo não é lugar de manifestação política”, de Tiago Leifert, publicado no GQ, no dia 26/02/18. A partir da proposta de Eco, faça uma breve análise dos seguintes pontos: a) A linguagem empregada (É formal, informal, qual gênero discursivo, há �guras de linguagem e que funções essas �guras desempenham?). b) O modo como são percebidos e interpretados pelos receptores (Aqui, você precisará fazer uma rápida pesquisa. Fica a sugestão de sondar a repercussão nas redes sociais, a �m de obter um termômetro do artigo). c) O contexto histórico-cultural em que se insere a mensagem e o pano de fundo político e social que lhe dá caráter (Nesse ponto você precisará relembrar quais foram os eventos políticos importantes no período em que o artigo foi escrito). Os produtos midiáticos Outro ponto salientado por Eco é que os produtos midiáticos de massa são feitos para agradar, ou seja, uma estética da cultura de massa não pode deixar de lado a questão da satisfação envolvida quando se está diante da tela, do rádio ou do livro, pois: (...) os meios de comunicação adequam seus produtos às possibilidades interpretativas de um público médio. (ALMEIDA, 2017, p.283) Eco compreende que os conteúdos dos meios de comunicação de massa tanto possam operar como material para evasão e distração quanto podem informar e educar. Mais próximo da semiótica Clique no botãoacima. Mais próximo da semiótica O livro Apocalípticos e Integrados pode ser considerado como ponto de partida e resumo de uma análise estrutural da narrativa de mídia, como nos alerta Sá Martino (2014, p. 138). Após esse estudo, Eco desenvolveu outros trabalhos envolvendo a cultura de massa, numa perspectiva mais próxima da semiótica, em tom ensaístico. Nos livros Viagem à irrealidade cotidiana ou em O Super-Homem de massa, voltou a percorrer os caminhos de uma realidade na qual a mídia está cada vez mais presente, mantendo a leitura crítica da cultura. javascript:void(0); Podemos concluir que o estudioso italiano se dividiu entre o escritor e o teórico da comunicação. Eco deixou clara a ideia de que a cultura de massa faz parte do cotidiano e pode ser criticada, mas não evitada. A obsessão em só defender aspectos positivos dos integrados, em contraposição à perspectiva negativa dos frankfurtianos, não possibilitaria análises propriamente midiáticas, já que nenhum desses grupos realmente se esforçava em compreender a natureza do contexto midiático no qual a mensagem circulou, a natureza desses meios e dos receptores, bem como os mesmos reagiram ao conteúdo Atividade 4. TER/PE (2011). Em 1964 foi lançada uma obra que se tornou clássica porque discute a in�uência das técnicas de comunicação e as transformações geradas nos padrões de interação social. Essa obra de Umberto Eco considera: a) Apocalípticos os que entendiam que a massificação da produção e o consumo eram responsáveis pela queda da essência na criação artística. b) Que os Integrados concordavam com os Apocalípticos, mas pregavam que as novas tecnologias seriam fator de dominação das classes subalternas. c) Apocalípticos e Integrados eram os defensores da censura dos meios de comunicação, em graus diferentes, para impedir a desestabilização econômica. d) Apocalípticos eram os autores que consideram a cultura como um bem possível de ser consumido somente pelas classes sociais privilegiadas economicamente. e) Integrados eram os que defendem que as tecnologias de comunicação não serão massificadas porque sempre haverá uma técnica mais avançada a ser oferecida ao mercado consumidor. 5. A persuasão utilizada em anúncios publicitários é vista como uma ferramenta utilizada para o mal por vários autores, que acabam in�uenciando inúmeras pesquisas apresentadas por estudantes dos próprios cursos de Publicidade e Propaganda existentes, pautando os malefícios da pro�ssão nos congressos que ocorrem anualmente no país. Baseado no conceito de apocalípticos, assista ao comercial Penteado - Novo Comercial da Vivo e re�ita sobre as limitações em pensarmos sobre a Publicidade apenas a partir de um prisma negativo.Referências ALMEIDA, Gabriela Machado. Umberto Eco – 1932-2016. In: AGUIAR, Leonel; BARSOTTI, Adriana. Clássicos da Comunicação: os teóricos. Petrópolis: Vozes. p. 277-293. ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1979. MARTINO, Luís Mauro Sá. A Escola de Frankfurt. In: MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da Comunicação – Ideias, conceitos e métodos. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. p. 50-66. SILVA, Bruna; RIOS, José. De apocalípticos e integrados às narrativas transmidiáticas na transição da Publicidade para os meios digitais. XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 2017, p.1-12. Disponível em: //www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2017/resumos/R57-1689-1.pdf. Acesso em: 27 jul. 2019. RÜDIGER, Francisco. A Escola de Frankfurt. In: HOLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz; FRANÇA, Vera (Orgs.). Teoria da Comunicação: Conceitos, Escolas e Tendências. 9. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2010. p.131-150. Próxima aula Quem foi McLuhan; Os principais conceitos do autor; A perspectiva do canadense centrada na natureza dos dispositivos, em vez de no conteúdo. Explore mais Con�ra o vídeo Filoso�a - Livro apocalípticos e integrados de Umberto Eco - Dica ENEM 2012 e veja uma síntese dos javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); conceitos de apocalípticos e integrados. Leia também o artigo “De apocalípticos e integrados às narrativas transmidiáticas na transição da Publicidade para os meios digitais ” que analisa os apocalípticos e integrados na Publicidade, em meio à cultura da convergência. javascript:void(0); javascript:void(0);
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