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ATIVIDADE 1 - LHIST - TEORIAS DA HISTÓRIA - 51/2024
Período:19/02/2024 08:00 a 17/03/2024 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:0,50
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 22/04/2024 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:
1ª QUESTÃO
Para saber investigar os documentos, é necessário saber interpretá-los e explicá-los como nos esclarece Carr
(1998):
“Nenhum documento pode nos dizer mais do que aquilo que o autor pensava – o que ele pensava que havia
acontecido, o que devia acontecer ou o que aconteceria, ou talvez apenas o que ele queria que os outros
pensassem que ele pensava, ou mesmo apenas o que ele próprio pensava pensar. Nada disso significa
alguma coisa, até que o historiador trabalhe sobre esse material e decifre-o”.
CARR (1998) apud HUGHES, Warrington Marnie. 50 grandes pensadores da história. São Paulo: Contexto,
2002.
Sobre a História enquanto explicação, considere a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
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O papel do historiador é essencialmente mecanicista, porque a interpretação documental não é da alçada
historiográfica.
A historiografia é uma construção totalmente subjetiva e, por essa razão, não responde a qualquer tipo de exigência
científica.
Constitui um esclarecimento sobre os acontecimentos humanos, um reflexo da interpretação do historiador, o
profissional capacitado à leitura de documentos.
A investigação histórica, sobretudo sob a metodologia clássica do Positivismo, é a melhor forma de se chegar a uma
interpretação científica sobre determinado objeto de estudo.
A explicação histórica não é diferente da realizada pelos manuais, dicionários, jornais, revistas, Internet, rádio e
televisão, pois esses veículos também envolvem metodologia e cientificidade acadêmica.
2ª QUESTÃO
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Nós vivemos em uma era de profundo desenvolvimento tecnológico. Esse desenvolvimento, por sua vez,
está diretamente ligado à facilidade na disseminação de notícias e informações. Outra característica de
nossa era é o controle do tempo – a maior parte de nossas atividades educacionais, trabalhistas e recreativas
são agendadas e cronometradas. No entanto, um historiador não se pauta pela simples disseminação de
informação, e também não guia seus estudos apenas pelos ditames do calendário.
"Os estudantes de hoje exercitam sua autonomia, muitas vezes através do uso de mídias e redes sociais
onde estabelecem seus ambientes de comunicação para interagir com outros jovens e adultos da sua
comunidade. ou até mesmo de outras regiões e países. Estes jovens estão conectados 24 horas por dia
através de seus smartphones, produzindo conhecimento de autoria, criativo e inovador, em formato de
memes, paródias, podcasts, vídeos, entre outros conteúdos de linguagem web. Ao historiador, cabe
conhecer este indivíduo do século XXI. Antes de ensinar o que quer que seja a alguém, é preciso, no mínimo,
conhecer esse alguém. Diante deste cenário, faz-se emergente e necessário a formação continuada de
historiadores e professores para que sejam mediadores/facilitadores do conhecimento. A postura mediadora
do historiador faz parte de um modelo de pesquisa e educação que valoriza todos os envolvidos no
processo e os reconhece como agentes de mútua transformação”.
THADEI, Jordana. Mediação e educação na atualidade: um diálogo com formadores de professores. In:
BACICH, Lilian; MORAN, José (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre:
Penso, 2018, p. 93 (Adaptado).
Sobre os campos da historiografia atual e sobre a função contemporânea do historiador, considere a
alternativa correta.
ALTERNATIVAS
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O sucesso do historiador está diretamente ligado à linha historiográfica à qual ele se filia.
A História das Mulheres e a História da Sexualidade são exemplos de abordagens positivistas nas quais o historiador
contemporâneo precisa se pautar.
Toda produção histórica deve se pautar em uma pesquisa ampla e bem estruturada. O sucesso do historiador
depende do conhecimento acerca do maior número de enfoques possíveis.
A quantidade de documentos abordados pelo historiador não é um fator decisivo na pesquisa. É possível fazer
qualquer trabalho completo lançando mão apenas de um relato oral, por exemplo.
O Materialismo Histórico foi banido das Teorias da História a partir da década de 1980, com a estruturação da
História Cultural ? que invalidou os preceitos marxistas ao abraçar inúmeros outros campos historiográficos.
3ª QUESTÃO
Dirigido por Eric Bress e J. Mackye Gruber e lançado em 2004, “O Efeito Borboleta” é um filme de suspense e
ficção científica. O título do filme refere-se ao homônimo “efeito borboleta”, uma situação hipotética em
que pequenos fenômenos (como o bater de asas de uma borboleta) podem levar a consequências
imprevistas ao longo do tempo (como à formação de uma tempestade).
Na história do filme, o ator Ashton Kutcher interpreta Evan Treborn, um rapaz que descobre que sua mente
pode viajar no tempo e habitar o seu corpo mais jovem. Dessa forma, Evan é capaz de mudar o presente,
criando novas linhas temporais a partir de pequenos “ajustes” que faz no passado. A ideia do personagem,
de forçar o mesmo universo a passar por incontáveis turnos de aperfeiçoamento, encontra um paralelo em
uma famosa concepção histórica do tempo.
Considere a alternativa que condiz com esse paralelo.
ALTERNATIVAS
Concepção positivista.
Concepção renascentista.
Concepção cíclica ou aristotélica.
Concepção marxista ou materialista.
Concepção medieval ou judaico-cristã.
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4ª QUESTÃO
"O Preço Do Amanhã" (Andrew Niccol, 2011) é um filme de ficção científica protagonizado por Justin
Timberlake, e conta a história de uma sociedade onde as pessoas param de envelhecer aos 25 anos. Em vez
de trabalhar com papel-moeda, a sociedade deste mundo hipotético usa o tempo como dinheiro. Cada
pessoa tem uma espécie de relógio no braço, que literalmente mensura o quanto de vida ela ainda tem. Esse
número pode diminuir a cada serviço que essa pessoa contrata (comida, transportes públicos, moradia,
entretenimento, etc.), e aumentar a cada serviço que ela presta. Em suma, é um universo onde as camadas
mais abastadas da sociedade são aquelas que efetivamente exploram as menos favorecidas e vivem mais.
Sobre a metáfora deste filme, considere a alternativa que condiz com a crítica direcionada.
ALTERNATIVAS
Ao tempo da Antiguidade, que era entendido como um movimento cíclico e, portanto, virtualmente eterno.
À noção de "tempo" introduzida pela modernidade, que provem de uma dinâmica coercitiva imposta pelo mercado
de trabalho.
Ao entendimento da vida na interpretação judaico-cristã, que vê o tempo de maneira progressiva, com um começo e
um fim fixos.
À concepção temporal da Nova História, que substituiu a linearidade judaico-cristã da Idade Média por uma
concepção múltipla do tempo.
Ao tempo na concepção marxista, cuja principal função é estimular a luta de classes e converter a sociedade
capitalista em uma sociedade igualitária.
5ª QUESTÃO
O Positivismo, a partir dos pressupostos de Leopold Von Ranke (1795-1886), foi pertinente às Ciências
Humanas, por ter sido a primeira escola a criar uma metodologia de pesquisa em História, ao introduzir
regras, métodos e conceitos ao trabalho do historiador. Os marxistas do século XIX, no entanto,
discordavam de muitos dos paradigmas estabelecidos por Ranke. Considere a alternativa que versa sobre
esses pontos de discordância.
Elaborado pelo Professor, 2018.
ALTERNATIVAS
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Ranke acreditava que os historiadores eram agentes sociais, e que, portanto, deveriam ser líderes da revoluçãosocialista.
Ranke se opunha à ideia de uma História mecanicista - ao contrário dos marxistas, que propunham objetividade na
luta de classes.
Os marxistas eram defensores de uma História Política mais neutra, enquanto Ranke teorizava um Positivismo mais
aberto a subjetividades.
Tanto os marxistas quando os positivistas liderados por Ranke disputavam a atenção da burguesia. O Marxismo, no
entanto, entendia a burguesia como parte indissociável do sistema, enquanto Ranke pretendia bani-la ou coverte-la
ao Positivismo.
Ranke propunha uma realidade dada pelo viés político, e ditada por historiadores mecanicistas. Para os marxistas, a
política era apenas uma criação das condições econômicas e sociais, e todos os indivíduos - incluindo os
historiadores - deveriam ser ativos e independentes.
6ª QUESTÃO
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O termo “História” é extremamente antigo, e remonta à Antiguidade. Ao longo dos séculos, o termo passou
por muitas reformulações e adequações, de acordo com a necessidade do contexto ou com a abordagem
metodológica dos historiadores vinculados a ele.
"... Alguns caracterizam a História de maneiras bem singulares: como a essência de inúmeras biografias,
como um retrato de crimes e infortúnios humanos, como nada além de uma fábula consensual, como algo
que está fadado a se repetir. A verdade é que é difícil definir uma coisa tão monumental sem lidar com as
tensões entre o que é fato e o que é ficção, bem como o que foi incluído e o que foi deixado de fora.
Portanto, é justo que essas tensões estejam envolvidas na história da própria palavra 'História'. A versão
curta é que o termo 'História' evoluiu de um antigo verbo grego que significa 'conhecer', 'indagar'.
Curiosamente, há bons indícios de que o primeiro registro escrito da palavra esteja em um manual de
zoologia, escrito por Aristóteles. A partir disso, houve um 'pequeno' salto de milhares de anos, culminando
no que a História é hoje – um conjunto de histórias".
STEINMETZ, Katy. This Is Where the Word 'History' Comes From. Time Magazine, 2017. Disponível
em https://time.com/4824551/history-word-origins/. Acessado em 20/02/2023 (tradução do autor).
Sobre as definições e aplicações mais contemporâneas de História enquanto Ciência, considere as asserções
a seguir:
1ª) A História é um campo do conhecimento que envolve pesquisa, investigação documental, interpretação
e informação. Ela se aproxima de outras ciências, mas reservando a si um espaço para a subjetividade.
PORQUE
2ª)História é um entendimento definitivo, arquivístico, de tudo o que se passou entre o mundo antigo de
Aristóteles e o século XXI. Em termos oficiais, é uma disciplina mais informativa do que cientificamente
elaborada.
Assinale a alternativa correta:
ALTERNATIVAS
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As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda é uma proposição falsa.
A primeira asserção é uma proposição falsa e a segunda é uma proposição verdadeira.
As duas asserções são proposições falsas.
7ª QUESTÃO
Comte foi um dos principais idealizadores do Positivismo – potencialmente seu criador. Sob influências
monarquistas, católicas, burguesas e iluministas, Comte chegou a um sistema teórico alegadamente capaz
de reorganizar a sociedade e o próprio pensamento histórico por meio de métodos “laboratoriais”. Sobre
essa corrente de pensamento, julgue as afirmativas a seguir e considere V para verdadeiro e F para falso.
(  ) Os positivistas preocupam-se com o eterno embate das classes sociais, e entendem que o mundo
humano é, ao mesmo tempo, construído e destruído por esse conflito.
(  ) A interdisciplinaridade defendida pelo Positivismo permitiu que Filósofos e positivistas unissem forças na
interpretação dos documentos oficiais, abrindo precedentes para o subjetivismo metodológico.
(  ) A distância temporal do documento analisado, chamada de “tempo cristalizado”, é uma preferência
positivista. Para o Positivismo, esse método permitiria que o historiador estudasse o passado sem
interferências de seu presente.
(  ) O cerne do Positivismo está nas mentalidades. Para os positivistas, a imaginação foi uma das principais
formas de superar as agruras da Revolução Industrial, e deveria nortear e comandar as ações do sujeito
social moderno.
(  ) O Positivismo enxerga a História como um campo do conhecimento com potencial para aproximar-se
das Ciências Exatas e Naturais. Nesse sentido, a verdade histórica supostamente seria conquistável por meio
de documentos oficiais.
A sequência correta é:
ALTERNATIVAS
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V, V, V, F, F
V, V, F, V, F
V, F, V, V, F
F, F, V, V, V
F, F, V, F, V
8ª QUESTÃO
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O excerto a seguir foi extraído de uma das falas mais importantes do filme “Amnésia” (Christopher Nolan,
2000). Na trama, Leonard (interpretado por Guy Pearce) – um homem que sofre de amnésia anterógrada –
tenta rastrear o assassino de sua esposa enquanto lida com seus próprios problemas de memória. Analise
com atenção:
“A memória não é perfeita. Na verdade não chega nem a ser boa. Pergunte à polícia. Testemunhos oculares
não são confiáveis. Os policiais não pegam um assassino enquanto ficam sentados lembrando de coisas. Eles
coletam fatos, fazem anotações e tiram conclusões. Fatos, não memória. É assim que você conduz uma
investigação. Eu sei. É justamente o que eu costumava fazer. A memória pode mudar a forma de um quarto.
Ela pode mudar a cor de um carro. Memórias podem ser distorcidas. Eles são apenas interpretações do
passado, não são registros. Memórias são irrelevantes se você não tiver os fatos”.
No filme, Leonard tem certas “rugas” com a memória em decorrência de sua própria doença. Os
historiadores também tem suas próprias definições e interpretações a respeito da confiabilidade e da
utilidade das lembranças para a escrita histórica. A respeito da relação entre memória e historiografia,
analise as afirmações a seguir:
I. O uso da memória na pesquisa histórica é viável caso essas lembranças sejam criticamente confrontadas
com outras fontes documentais.
II. Enquanto a escrita da História fizer uso da memória e não apenas dos fatos, ela jamais poderá ser
compreendida como uma Ciência consolidada.
III. A adoção da memória em pesquisas acadêmicas era típica do Positivismo, o que provocou a aversão de
muitos historiadores marxistas e analíticos.
IV. Os historiadores contemporâneos, especialmente após o advento da Escola dos Annales, preferiram
restringir suas pesquisas à documentação consolidada do que a confiarem em memórias.
V. Embora a escrita da História tenha um compromisso metodológico com a verdade, os historiadores
também concordam que a memória não apresenta compromisso semelhante, pois é passível de muitas
mudanças ao longo do tempo.
Está correto o que se afirma em:
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I e IV, apenas.
I e V, apenas.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
9ª QUESTÃO
A conjuntura histórica e teórica da primeira metade do século XX influenciou as bases do movimento dos
analistas e o rompimento radical com a Teoria Positivista. Esse rompimento com os pressupostos teórico-
metodológicos do Positivismo foi uma das principais características demonstradas pela Escola dos Annales.
Em relação a outras características e abordagens do movimento analítico, analise as afirmações a seguir e
considere “V” para verdadeira e “F” para falsa.
(   ) Adoção do tempo linear, progressivo e irreversível, em detrimento de um tempomúltiplo e simultâneo.
(   ) Abordagem do total, procurando considerar todas as esferas da experiência humana, e não somente as
políticas.
(   ) Aversão a abordagens de pesquisa alheia às Ciências Humanas, como os estudos biológicos,
matemáticos e geográficos.
(   ) Ampliação das fontes de pesquisa, com a adoção de documentos de todos os tipos - desde que
relacionados à vivência humana ao longo da História.
(   ) Interdisciplinaridade restrita, estabelecendo diálogos limitados a outras áreas das Ciências Humanas -
como as Ciências Sociais, a Filosofia, as Letras e a Pedagogia.
A sequência correta é:
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V, V, V, F, V
V, V, F, V, F
V, F, V, F, V
F, F, F, V, F
F, V, F, V, F
10ª QUESTÃO
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Criado pelo quadrinista Alan Moore em 1986, o Doutor Manhattan é um dos protagonistas de Watchmen,
uma das obras mais ricas e complexas da Literatura contemporânea. Na trama, antes conhecido como Jon
Osterman, Manhattan é uma criatura semidivina que conquistou seus poderes quando se envolveu em um
acidente laboratorial envolvendo partículas subatômicas. Alan Moore por vezes afirmou que o personagem
era uma espécie de conjunção entre as Ciências Humanas e as Ciências Exatas. Para que esta ponte fosse
estabelecida, o escritor determinou que a consciência de Manhattan seria, em essência, onisciente. Em
decorrência do acidente envolvendo elementos da Física Quântica, o personagem não perceberia o tempo
em uma perspectiva linear. Para ele, todas as épocas humanas se sobreporiam em uma "memória coletiva".
Em uma das últimas edições de Watchmen, Manhattan desabafa:
“Eu não posso evitar o futuro. Pra mim, o futuro já está acontecendo. (...) No fim? Nada chega ao fim, na
verdade. Nada nunca acaba. (…) Eu consigo ver morte, eu consigo ver destruição e eu me sinto diretamente
responsável por tudo isso”.
Alan Moore nasceu em 1953, no início da Segunda Geração da Escola dos Annales. Este período da teoria
analítica também foi berço de uma nova interpretação do tempo, que considerava que os fatos históricos se
posicionavam simultaneamente em uma tripla duração. Essa concepção teórica era uma oposição direta à
ideia de “tempo progressivo” proposta pelo Positivismo, e claramente inspirou Moore na composição de seu
personagem. Sobre a Tripla Duração, analise as afirmativas abaixo:
I. O tempo do contexto e da conjuntura é conhecido como “média duração”.
II. A longa duração é um intervalo de tempo que, dentro da historiografia, costuma durar entre dez e
cinquenta anos.
III. A historiografia contemporânea costuma adotar a tripla duração e a trabalhar com a ideia de fatos,
contextos e influências em comunhão.
IV. O tempo do acontecimento é conhecido como “curta duração”. É, segundo alguns historiadores, um
tempo “ilusório”, que nos diz muito pouco sobre o contexto.
V. A historiografia contemporânea ainda prioriza o tempo da curta duração, pois a determinação de datas,
personagens e locais é imprescindível a qualquer análise.
Está correto apenas o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
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IV, apenas.
I e III, apenas.
II e V, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e V, apenas.
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