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Semana 07 - Aula -1 - Principais agregados macroeconômicos

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Principais Agregados 
Macroeconômicos 
Apresentação
Os indicadores de bem-estar social são responsáveis por trazer informações destinadas a 
demonstrar principalmente as estruturas econômicas e sociais dos países. Entendendo que o bem-
estar social está relacionado ao desenvolvimento das pessoas em um sistema econômico, pode-se 
presumir que uma economia estará realmente desenvolvida quando as variáveis quantitativas (de 
crescimento) estiverem suportadas pela melhora nas suas variáveis qualitativas (de 
desenvolvimento). Com isso em mente, pode-se conhecer os principais agregados econômicos.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você conhecerá os principais agregados macroeconômicos, assim 
como o fluxo circular da renda. Verá também como os agregados surgem para que as políticas 
macroeconômicas tenham uma pauta para a mensuração da atividade econômica, ou seja, os 
agregados econômicos mostram a mensuração da atividade econômica agindo de forma simultânea 
e buscando compreender o seu funcionamento.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Identificar os principais agregados macroeconômicos.•
Mostrar o fluxo circular da renda.•
Indicar os impactos do controle sobre os agregados macroeconômicos.•
Desafio
As consequências da retração da economia brasileira ficaram aparentes durantes os anos de 2017 e 
2018.
 
Você, como dirigente de uma grande indústria de bens de consumo nacional, analisa as notícias e, 
ao realizar a programação de produção para os próximos períodos, entende essas notícias como 
preocupantes.
Explique qual será o impacto desses acontecimentos no nível de produção da sua empresa.
Infográfico
Os principais agregados macroeconômicos agregam os valores de todos os bens e serviços 
produzidos por um determinado grupo de agentes em um determinado período de tempo.
Neste Infográfico, você vai ver o fluxo de movimentações entre os agentes fornecedores e 
consumidores. 
Aponte a câmera para o 
código e acesse o link do 
conteúdo ou clique no 
código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/8535dfd3-e6e6-4bda-aca2-47b60ba615cc/1023ddc9-2264-40d0-9c70-acb2270d24ce.png
Conteúdo do livro
Os agregados macroeconômicos surgem para que as políticas macroeconômicas tenham uma pauta 
para a mensuração da atividade econômica de forma geral. Nesse sentido, é possível perceber o 
sistema econômico como um conjunto de relacionamentos, agindo de forma simultânea, buscando 
compreender o seu funcionamento, por meio de grandes agregados econômicos.
No capítulo Principais agregados macroeconômicos, do livro Contabilidade social, base teórica desta 
Unidade de Aprendizagem, você vai aprender a identificar os principais agregados 
macroeconômicos, a mostrar o fluxo circular da renda e a indicar os impactos do controle sobre os 
agregados macroeconômicos.
Boa leitura. 
CONTABILIDADE 
SOCIAL
Juliano Lautert
Principais agregados 
macroeconômicos
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar os principais agregados macroeconômicos.
 � Mostrar o fluxo circular da renda.
 � Indicar os impactos do controle sobre os agregados macroeconômicos.
Introdução
Neste capítulo, você vai ler sobre os principais agregados macroeconômi-
cos e o fluxo circular da renda. Você vai ver também como os agregados 
surgem para que as políticas macroeconômicas tenham uma pauta para 
mensuração da atividade econômica, ou seja, os agregados econômicos 
mostram a mensuração da atividade econômica, agindo de forma simul-
tânea e buscando compreender seu funcionamento.
Agregados macroeconômicos
Os indicadores de bem-estar social são responsáveis por trazer informações 
destinadas a demonstrar principalmente as estruturas econômicas e sociais 
dos países. Entendendo que o bem-estar social está relacionado ao desenvol-
vimento das pessoas em um sistema econômico, podemos presumir que uma 
economia estará realmente desenvolvida quando as variáveis quantitativas (de 
crescimento) estiverem suportadas pela melhora nas suas variáveis qualitativas 
(de desenvolvimento). Com isso em mente, passamos a conhecer os principais 
agregados econômicos.
Esses agregados surgem para que as políticas macroeconômicas tenham 
uma pauta para mensuração da atividade econômica de forma geral. Nesse 
sentido, voltamos a perceber o sistema econômico como um conjunto de 
relacionamentos, agindo de forma simultânea, buscando compreender seu 
funcionamento por meio de grandes agregados econômicos, que são:
 � produto;
 � renda;
 � despesa.
A referência básica é a soma de todas as transações, realizadas por todos 
os agentes, na totalidade dos mercados, divididos em pontos de mensuração, 
que terão a função de gerar informações sobre o desempenho de determinado 
sistema econômico (BÊRNI; LAUTERT, 2011).
Produto
O produto é considerado no sentido de soma, ou seja, a soma de todos os bens e 
serviços produzidos por um determinado grupo de agentes, de um determinado 
sistema econômico, em um determinado período de tempo. A esse agregado, 
vinculamos, então, os indicadores que dizem respeito à atividade econômica, 
buscando entendimento sobre uma variável: o produto.
Os indicadores de atividade medem o nível de atividade da economia em 
um período de tempo, sobre o ponto de vista da geração de renda e riqueza, 
em três níveis de informação:
 � Produto Interno Bruto (PIB); 
 � Produto Nacional Bruto (PNB);
 � Produto Nacional Líquido (PNL). 
Esses níveis de informação, quando analisados de forma conjunta, dão 
sentido ao agregado econômico produto. Contudo, o produto é mensurado 
em termos nominais, isto é, em termos de preços dos produtos observados 
no mercado. Dessa forma, os pagamentos efetuados aos agentes de produção, 
para a constituição daqueles bens ou serviços, constituem a renda da econo-
mia, formando um ciclo em que o produto se aproxima do conceito de renda 
(SILVA et al., 1996).
Principais agregados macroeconômicos2
Renda
A renda agrega (soma) as remunerações atingidas pelos agentes, por meio de 
suas relações econômicas, de um determinado sistema, em um determinado 
período. A esse agregado, vinculamos, então, as políticas de renda, medindo 
a desigualdade e o bem-estar social.
Exatamente tentando promover o crescimento econômico em conjunto 
com o desenvolvimento humano, em tese, após avaliar a atividade econômica, 
esse movimento conjunto depende diretamente da organização do sistema 
de consumo e produção entre os agentes de um sistema (MANKIW, 2006). 
Portanto, assim como a renda gerada, a sua distribuição está relacionada à 
própria divisão do trabalho e do crédito em um sistema, ou seja, relaciona-se 
com a forma de distribuição de juros, lucros, rendas, salários e propriedade 
dos fatores de produção. 
Dessa forma, compreendemos o agregado econômico renda como a 
compilação de dados relativos à remuneração dos fatores de produção, que 
remuneram o trabalho e o capital, vinculados às rendas e à sua distribuição 
(VICECONTI; NEVES, 1995).
Despesa
A despesa agrega (soma) os gastos efetuados pelos agentes, tanto para consumo 
quanto para utilização no processo de produção, de um determinado sistema, 
em um determinado período. 
Em outras palavras, para gerar o produto e a renda de um sistema econô-
mico, é necessária também a geração de despesas, uma vez que essas despesas 
serão ponto de partida para os agentes produzirem seus bens ou serviços, 
gerando o agregado produto. Como o agregado econômico produto diz respeito 
ao valor de todos os bens e serviços produzidos em determinado período e 
como o agregado renda está relacionado à remuneração dos agentes respon-
sáveis pela geração do produto, fecha-se uma espécie de ciclo, em que os bens 
e serviços geram renda, e a renda gera gastos. 
Em termos simplificados, o produto é igual à renda, que é igual à despesa.
3Principais agregados macroeconômicos
No artigo Relação de causalidade entreagregados econômicos nas décadas de 1980 e 
1990 no Brasil, Samira Aoun parte do pressuposto de que o comportamento evolutivo 
do PIB está associado a duas variáveis básicas: uma relativa ao setor interno, que 
é o emprego/desemprego, e outra relativa ao setor externo, que é o indicador de 
competitividade externa.
Fluxo circular da renda
Após ter identificado os principais agregados econômicos, entendemos a renda 
como a remuneração dos fatores de produção e a despesa como necessária à 
realização da produção como um todo. Verificamos que uma depende da outra, 
formando um ciclo, que chamamos de fluxo de renda. Nele, a despesa gera 
renda aos fornecedores, e a renda gerada aumenta o consumo, e o consumo 
aumenta a produção, gerando o conceito de fluxo circular da renda. Assim, 
verificamos as interdependências entre os diversos agentes institucionais, 
organizadas de maneira consistente, de modo a igualar receitas e despesas 
para cada um de seus componentes (FOCHEZZATTO, 2011; TAYLOR, 2004).
Essa lógica mostra que as relações entre os agentes, sintetizadas pela forma 
dos agregados econômicos, representam um ciclo, em que:
Renda = Produto = Despesa
Segundo Schumpeter (1997), os agentes que atuam em um fluxo circular de 
renda, em um sistema econômico, agem de maneira determinada, apegando-
-se a métodos econômicos habituais e somente se submeterão à pressão das 
circunstâncias se for necessário. Assim, o sistema econômico não se modificará 
arbitrariamente por iniciativa própria. Ou seja, no fluxo circular da renda, a 
economia é o todo e não parte de um todo, como um sistema isolado, assim, 
não tem entradas nem saídas (CUNHA; HASENCLEVER, 2011). A Figura 
1 esquematiza o fluxo de renda.
Principais agregados macroeconômicos4
Figura 1. Esquema de fluxo de renda.
Produto
Bens e serviços
Renda 
Remuneração
Mercado
Consumidores
Fornecedores
Despesas
Gastos
Porém, esse raciocínio desconsidera uma diversidade de variáveis presentes 
em um cenário real, em que a alocação dos fatores de produção, a produção, a 
distribuição dos produtos e o consumo se dão de forma imperfeita, resultando 
em um crescimento econômico irregular, heterogêneo e não uniformemente 
distribuído. Portanto, existem pessoas menos favorecidas, sem acesso à in-
formação ou sem acesso aos instrumentos de troca, que estariam à margem 
do processo econômico e social (SEN, 2000).
Essas imperfeições, por um lado, constituem balizas para conduzir as 
políticas econômicas; por outro, e mais fundamentalmente, contribuem 
para a definição de progresso, uma vez que a escolha de um indicador, ou 
de um conjunto de indicadores, carrega muitos valores e visões de mundo 
(THIRY; CASSIERS, 2010). Nesse sentido, vinculamos os agregados 
econômicos, como formas de mensuração da atividade econômica, ao 
f luxo circular de renda, no sentido de f luxo de recursos circulando no 
ambiente econômico, entendendo que esse f luxo e esses agregados são 
afetados por políticas econômicas que atuam para tentar minimizar ou 
corrigir distorções no sistema.
5Principais agregados macroeconômicos
No artigo O fluxo circular da renda revisitado em uma perspectiva de sustentabilidade: 
os intangíveis e o posicionamento das organizações, Marcos Felipe Magalhães e Lia 
Hasenclever trazem uma proposta de representação do sistema econômico por 
meio do fluxo circular da renda à luz do conceito de sustentabilidade, evidenciando 
a importância da troca de valores intangíveis que permita a perenidade do sistema 
econômico, buscando mostrar uma nova perspectiva de compreensão da realidade 
econômica com sustentabilidade, chamada de fluxo sustentável de valores.
Impactos do controle sobre os 
agregados macroeconômicos
Dentro de um fluxo circular de renda, teremos, então, os agentes consumidores e 
fornecedores atuando de forma simétrica, a partir dos agregados produto, renda e 
despesa. Em um contexto de equilíbrio de mercado, esses indivíduos, consumidores 
e fornecedores, atuariam de forma competitiva, não desejando qualquer tipo de 
intervenção ou regulamentação que afete suas forças produtivas e de consumo, 
inibindo sua criatividade e o equilíbrio natural do mercado (SMITH, 1996).
Em outras palavras, é estabelecida uma forma de controle sobre os agregados 
econômicos por meio das políticas econômicas, em que, segundo Schumpeter 
(1997), devem ser tratadas as combinações de meios de produção (as funções 
de produção) como dados, isto é, como possibilidades naturais, admitindo 
pequenas variações. Assim, todo indivíduo pode adaptar-se às mudanças em 
seu ambiente econômico sem desviar-se materialmente das linhas habituais. 
Porém, em um cenário real, em que a alocação dos fatores de produção é 
imperfeita, existe a necessidade de estabelecer controles sobre os agregados 
produto, renda e despesa. Esses controles são observados na forma de políticas 
que atuem em função do agregado objeto do controle, considerando o efeito 
das políticas macroeconômicas de forma sistêmica. Em outras palavras, o 
impacto de uma política interfere na economia de um sistema como um todo, 
dessa forma, as políticas fiscal, cambial e de renda causam impactos sobre a 
política monetária (FORTUNA, 1998).
Em um fluxo circular em que renda = produto = despesa, o montante de 
renda disponível, entendido como a soma das remunerações atingidas pelos 
agentes, será regulado pelas políticas de renda. Assim, busca-se o controle da 
remuneração dos fatores diretos de produção na economia, ou seja, controlando 
Principais agregados macroeconômicos6
a remuneração dos agentes, controla-se o consumo; controlando o consumo, 
afeta-se o produto, entendido como a soma de todos os bens e serviços pro-
duzidos por um determinado grupo de agentes. 
Nesse sentido, qualquer forma de controle sobre um agregado econômico 
necessariamente irá gerar impacto em todos os agregados, visto que estão 
relacionados entre si. Assim, as políticas econômicas atuam no sentido de 
manter equalizado o sistema, gerando uma visão de sustentabilidade e pro-
gresso enraizada em pactos sociais, garantindo uma participação equilibrada 
do valor produzido entre trabalho e capital (THIRY; CASSIERS, 2010).
No artigo Interconexões entre estrutura produtiva, fluxo de renda e consumo na economia 
brasileira: uma aplicação de uma matriz de contabilidade social e financeira (MCS-F) com 
abertura das famílias, Débora Freire Cardoso, Edson Paulo Domingues e Gustavo Britto 
trazem um relato sobre o modelo de contabilidade social, relacionado a um conjunto 
de relações lineares, nos moldes do modelo de insumo-produto de Leontief, em sua 
versão fechada, isto é, considerando endógeno o consumo das famílias. Salientamos 
que um modelo desse tipo é constituído por equações lineares que distinguem um 
conjunto de variáveis endógenas e um conjunto exógeno.
BÊRNI, D. A.; LAUTERT, V. (Orgs.). Mesoeconomia: lições de contabilidade social: a men-
suração do esforço produtivo da sociedade. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CUNHA, S. K. ; HASENCLEVER, L. Ecoinovação e a transição para o desenvolvimento 
sustentável. In: NEVES, L. (Org.). Sustentabilidade: anais de textos selecionados do 5º 
Seminário sobre Sustentabilidade. Curitiba: Juruá, 2011.
FOCHEZATTO, A. Estrutura da demanda final e distribuição de renda no Brasil: uma 
abordagem multissetorial utilizando uma matriz de contabilidade social. Economia 
(Revista da Anpec), v. 12, n. 1, p. 111-130, jan./abr. 2011. Disponível em: <http://www.
anpec.org.br/revista/vol12/vol12n1p111_130.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 11. ed. Rio de Janeiro: Quality-
mark, 1998.
MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
7Principais agregados macroeconômicos
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2012.
SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1997.
SEN, A. K. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SILVA, A. B. O. et al.Produto interno bruto por unidade da federação. Rio de Janeiro: 
Ipea, 1996. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/
td_0424.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018. 
SMITH, A. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São 
Paulo: Nova Cultural, 1996.
TAYLOR, L. Reconstructing macroeconomics: structuralist proposals and critiques of the 
mainstream. Cambridge, MA: Harvard University Press, 2004.
THIRY, G.; CASSIERS, I. Alternative indicators to GDP: values behind numbers. Adjusted 
net savings in question. Institut de Recherches Economiques et Sociales - IRES, Discus-
sion Paper 2010. Disponível em: <http://www.ie.ufrj.br/images/pesquisa/pesquisa/
textos_sem_peq/texto2606.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 
São Paulo: Frase, 1995.
Leituras recomendadas
AOUN, S. Relação de causalidade entre agregados econômicos nas décadas de 1980 e 
1990 no Brasil. Informações Econômicas, São Paulo, v. 36, n. 9, set. 2006. Disponível em: 
<http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/ie/2006/tec2-0906.pdf>. Acesso em: 07 nov. 2018.
CARDOSO, D. F.; DOMINGUES, E. P.; BRITTO, G. Interconexões entre estrutura produtiva, fluxo 
de renda e consumo na economia brasileira: uma aplicação de uma matriz de contabilidade 
social e financeira (MCS-F) com abertura das famílias. Disponível em: <https://www.
researchgate.net/publication/299546858_Interconexoes_entre_estrutura_produtiva_
fluxo_de_renda_e_consumo_na_economia_brasileira_Uma_aplicacao_de_uma_Ma-
triz_de_Contabilidade_Social_e_Financeira_MCS-F_com_abertura_das_familias>. 
Acesso em: 07 nov. 2018.
LAUTERT, V. et al. Bases de dados para a macroeconomia. In: BÊRNI, D. A.; LAUTERT, 
V. (Orgs.). Mesoeconomia: lições de contabilidade social: a mensuração do esforço 
produtivo da sociedade. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MAGALHÃES, M. F.; HASENCLEVER, L. O fluxo circular da renda revisitado em uma perspec-
tiva de sustentabilidade: os intangíveis e o posicionamento das organizações. Disponível 
em: <http://www.ie.ufrj.br/images/pesquisa/pesquisa/textos_sem_peq/texto0705.
pdf>. Acesso em: 07 nov. 2018.
VIANNA, S. T. W.; BRUNO, M. A. P.; MODENESI, A. M. (Orgs.). Macroeconomia para o 
desenvolvimento: crescimento, estabilidade e emprego. Rio de Janeiro: Ipea, 2010. 
Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
Livro_macroeconomiadesenvol.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018. 
Principais agregados macroeconômicos8
Conteúdo:
Dica do professor
Os principais agregados macroeconômicos têm a função de ajudar na mensuração da atividade 
econômica, ou seja, os agregados econômicos mostram os resultados da mensuração da atividade 
econômica, trazendo a percepção de que o sistema econômico atua como um conjunto de 
relacionamentos, agindo de forma simultânea, no qual o produto, a renda e a despesa, sintetizados, 
representam um ciclo de relacionamentos.
Nesta Dica do Professor, você vai ver a relação entre esses agregados para o equilíbrio do mercado.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/9d455e5136ae5ee1f7c596439b80f176
Exercícios
1) O que são os agregados econômicos?
A) São as medidas de rendas geradas em uma economia.
B) São unidades de medida que mapeiam o produto interno bruto.
C) São unidades de medida que tem a função de medir a balança comercial.
D) São indicadores de desempenho de governos.
E) São medidas sintetizadas de um mercado ou economia, mensurando a atividade econômica.
2) Quais são os principais agregados econômicos?
A) Produto, renda e despesa. 
B) PIB, PNB e PNL.
C) Remuneração, gasto e lucro.
D) Produção, distribuição e consumo. 
E) Remuneração, distribuição e lucro.
3) Como atua o agregado econômico referente ao produto de um sistema econômico?
A) Controlando os níveis de produção.
B) Agregando os níveis de renda dos agentes de um sistema.
C) Agrega (soma) os gastos efetuados pelos agentes de um sistema.
D) Agrega (soma) os investimentos efetuados pelos agentes.
E) Resumindo a atividade produtiva (de bens e serviços) de um determinado sistema econômico, 
em um determinado período de tempo.
4) Qual agregado econômico atua sobre as remunerações atingidas pelos agentes? 
A) Produto: por meio de suas relações econômicas, de produção e consumo, de um determinado 
sistema, em um determinado período de tempo.
B) Renda: agrega (soma) as remunerações atingidas pelos agentes, por meio de suas relações 
econômicas, de um determinado sistema, em um determinado período de tempo.
C) PIB: atuando no controle da geração de renda de um sistema, em um determinado período de 
tempo.
D) PNL: atuando no controle da geração de renda, subtraídas as despesas, de um sistema, em um 
determinado período de tempo.
E) IDH: atuando no controle do desenvolvimento humano e na geração de renda de um sistema, 
em um determinado período de tempo.
5) O agregado __________ soma os gastos efetuados pelos agentes, tanto para consumo quanto 
para a utilização no processo de produção.
A) rendas
B) produto interno
C) resultado primário
D) balança comercial
E) despesas
Na prática
O alinhamento das políticas macroeconômicas tem por finalidade o crescimento simétrico da 
capacidade produtiva, resultando em um crescimento econômico, acompanhado da melhoria na 
qualidade de vida das pessoas. Ou seja, em um fluxo circular no qual a renda = produto = despesa, 
o montante de renda disponível será ajustado pelas políticas de renda, nas quais o controle da 
remuneração dos agentes irá impactar no consumo e, na sequência, o produto será afetado, 
positiva ou negativamente. 
Veja a seguir. 
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/c69f72c6-2818-4097-8be2-fa5423bd17ca/5207a48d-8d15-4831-9064-1da00b292fba.png
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Efeitos macroeconômicos do programa bolsa família: uma 
análise comparativa das transferências sociais
Neste artigo, o autor analisa os efeitos de curto prazo das transferências sociais sobre os agregados 
econômicos do Sistema de Contas Nacionais, considerando o fluxo circular da renda na economia. 
Veja a seguir.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Demanda agregada e a desaceleração do crescimento econômico 
brasileiro de 2011 a 2014
Neste artigo, os autores argumentam que a desaceleração econômica resultou do forte declínio do 
crescimento da demanda doméstica, mais do que de uma queda no ritmo das exportações ou mais 
ainda do que qualquer mudança de condições de financiamento externo, demonstrando que a 
rápida queda do crescimento da demanda doméstica foi um resultado deliberado de decisões 
políticas tomadas pelo governo.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Avaliação de programas sociais: abordagens quantitativas e 
suas limitações
Neste artigo, os autores identificam dois modelos básicos que buscam explicar a evolução do gasto 
governamental por meio da análise de agregados econômicos ou por intermédio de avaliações da 
execução do orçamento público.
https://wwp.org.br/wp-content/uploads/2016/12/efeitos_macroeconomicos_do_bf_ipea.pdf
http://www.excedente.org/wp-content/uploads/2016/07/Brazil-2015-08-PORTUGUESE.pdf
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/1006/786

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