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relatorio Quadril

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Iniciamos a aula com o professor Diogo mostrando como realizar o exame
físico de forma prática, onde o qual escolheu um aluno para e o utilizou como
exemplo demonstrando os procedimentos que iríamos realizar nesse dia. Com
todos os alunos ao redor da maca observamos o professor Diogo nos explicando
como deveríamos realizar os testes do quadril.
Iniciamos fazendo a palpação observando se a presença de deformidade,
hipotonia na região glútea, como está o tônus daquela região, em seguida
prosseguimos com a palpação óssea, nele apalpamos a espinha ilíaca ântero
superior nele apalpamos o contorno da crista ilíaca anteriormente, a espinha ilíaca
póstero superior para apalpá-la seguimos da crista ilíaca apalpando seu entorno
para posteriormente, para apalpar o trocanter maior paciente deve estar em
decúbito lateral com as pernas flexionadas pois essa posição permite a exposição
melhor do trocanter maior que fica na lateral.
Os músculos da região glútea devem ser apalpados no sentido transversal da
fibra, nele temos glúteo máximo, glúteo médio e glúteo mínimo. Para palpação do
glúteo máximo o paciente deve estar em decúbito lateral com o joelho flexionado do
lado em que vai ser feita a palpação e pedir para o paciente fazer extensão da coxa
e então conseguiremos notar a contração do glúteo máximo ( faz flexão e rotação
lateral da coxa). Para palpação do glúteo médio as pontas dos dedos devem ser
colocadas na borda superior do trocanter maior e então conseguiremos sentir a
contração do músculo (abdutor e rotador medial). O músculo tensor da fáscia lata
fica na região superior e lateral da região glútea, para apalpá-lo o paciente deve
estar em decúbito ventral ou lateral e pedi-lo para que faça flexão de coxa com o
joelho esticado e então conseguiremos observar este músculo.
Palpação dos músculos da coxa: e músculos que formam o isquiotibiais que
se encontram na parte posterior da coxa eles são, semitendinoso que se encontra
mais medialmente na coxa, semimembranoso que se encontra no meio e o bíceps
femoral que está lateralmente.
O nervo ciático se inicia na região lombar e vai de L4 a S3 atravessando
quadril, coxa, joelho, se dividindo em tibial e fibular.
Com o paciente de decúbito dorsal apalpamos o quadríceps composto por
reto femoral inicia apalpando na patela para encontrar o tendão do meio, vasto
medial se encontra na parte média do coxa (internamente), vasto lateral na parte
lateral da coxa e vasto intermédio que se localiza abaixo do reto femoral. Todos os
músculos do quadríceps se inserem na pata de ganso. Abaixo da patela temos o
ligamento patelar.
Teste de Força:
Flexão ( 0/120º): Observar a mobilidade articular dobrando o joelho ou
levantando e perna para cima com o paciente em decúbito dorsal.
Extensão (0/30º): Decúbito ventral, levantar a perna até onde conseguir (
serve para ver a força do glúteo).
Rotação interna (0/35º): Decúbito Dorsal, pode ser com perna esticada ou
joelho fletido, deixar a coxa ir caindo para dentro lentamente até o limite tolerado. ( a
rotação interna e externa serve para testar os músculos semitendinoso,
semimembranoso e bíceps femoral)
Rotação externa (0/45º): Decúbito Dorsal, pode ser com perna esticada ou
joelho fletido, deixar a coxa ir caindo para fora lentamente até o limite tolerado ( a
perna não interessa para onde está indo e sim importa para onde a coxa está indo).
Adução (0/30º): Em decúbito lateral , colocar a mão na parte interna da coxa
e pedir para o paciente fazer adução ( aproximar uma estrutura da outra)
Abdução (0/50º): Em decúbito lateral , colocar a mão sobre a outra na parte
externa da coxa e pedir para o paciente fazer abdução (afastar um estrutura da
outra).
Teste de Patrick (Fabere): Paciente em decúbito dorsal, pedir para flexionar o
joelho posicionando o pé no membro oposto que não será examinado ( 4 com as
pernas) promovemos uma força sobre o joelho e observamos se desencadeia dor.
Sinal de Trendelenburg é a queda do membro contralateral durante a marcha,
quando o paciente apoia o membro inferior a pelve cai para o lado oposto e o tronco
inclina-se, excessivamente. Isso é causado pela insuficiência de glúteo médio.
Discrepância de membro: é quando um membro é mais curto que o outro,
podendo ser chamado também de dismetria. Primeiro deve-se em decúbito dorsal
dobra as pernas e levantar as nádegas, depois voltar à posição inicial para que a
linha média entre as pernas estejam retas na cicatriz umbilical, após isso escolher
um ponto fixo e medir com uma fita métrica da crista ilíaca até o maléolo medial de
cada perna, depois medir desde a cicatriz umbilical até o maléolo medial sempre
passando pelo ponto fixo escolhido para não haver alteração.
Teste de ober: este teste destina-se a detectar a presença de contratura em
abdução do quadril. O paciente deverá estar em decúbito lateral, com o membro a
ser testado no lado de cima.É realizada a flexão do joelho a 90 graus e abdução do
quadril; o examinador então solta o membro. Em condições normais o membro entra
em adução, isto é, vai de encontro ao outro que está sobre a mesa; em presença de
contratura em abdução do quadril, o membro permanecerá abduzido mesmo após
ter sido solto.

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