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TORNOZELO E PÉ · INSPEÇÃO: Observar a presença dos ossos sesamóides, posicionamento de cada metatarso, edema, cicatriz, deformação. · PALPAÇÃO ÓSSEA: Paciente em DD ou sentado. · Metatarsos –buscar presença de dor e irregularidades. · articulações metatarsofalangeanas · maléolo medial e lateral · talos · tubérculo navicular: apalpando medialmente e cranialmente o primeiro metatarso, encontramos a primeira proeminência óssea · cuneiformes: se localizam próximo ao terceiro metatarso, sendo 3, cuneiforme medial, intermédio e lateral · navicular: com o dedo deliszando na parte dorsal do pé até encontrar a art. Metacarpofalangeana do tubérculo navicular e anteriormente teremos os cuneiformes, lateralmente o cuboide e posteriormente o talus. · Cuboide: palpar a base do quinto metatarso e aprofundar a palpação no vazio · Talus: parte dorsal do pé · Ossos sessamóides: abaixo do primeiro metatarso · PALPAÇÃO DE TECIDOS MOLES: Tibial anterior: no tubérculo navicular · Lig. Deltoide: parte antero-medial do pé · Posteriormente ao maléolo medial temos na seguinte ordem, tendão do tibial posterior, tendão do flexor longo do dedos, artéria tibial posterior, nervo tibial e tendão do flexor longo do hálux · Tibial posterior: plantifletir o pé e palpar medialmente em torno do maléolo medial. · Flexor longo dos dedos: posterior ao tibial posterior · Artéria tibial posterior: posteriormente ao maléolo, realizar pressão até sentir o pulso. · Lig. Laterais: fazer inversão de pé para tencionar os ligamentos telofibular anterior, posterior e calcaneofibular. · Fibular longo e curto: posteriormente ao maléolo lateral · Tibial anterior: fazer dorsiflexão e inverter o pé. O tendão vai ser tornar proeminente Antero medialmente · Tendão de Aquiles: inserção no calcâneo · Extensor longo do hálux e dedos: pedir paciente para fazer extensão isolada do hálux e depois dos dedos. Os tendões extensores se destacarão. · Goniometria: testar a flexão e extensão (um lado do goniômetro vai na tíbia e o outro no pé. · DV, medir inversão e eversão · Prova de função muscular: DD. Abdutor do hálux – paciente DD, fixar o calcanhar com uma mão e com a outra oferecer resistência a abdução, pedindo o movimento. · Adutor do hálux – paciente DD, fixar o calcanhar com uma mão e com a outra oferecer resistência a adução, pedindo o movimento. · Flexor curto do hálux – estabilizar o pé em posição neutra com o paciente em DD, com a outra mão oferecer resistência ao movimento de flexão da 1ª articulação metatarsofalangeana (falange proximal). · Abdutor do hálux – paciente DD, fixar calcanhar com mão e com a outra oferecer resistência e abdução pedindo o movimento · Extensor longo e curto dos dedos - Com uma das mãos estabilizar o pé com uma pequena plantiflexão. Pedir e oferecer resistência falange distal) para o movimento de extensão dos dedos. · Fibular longo e curto – estabilizar a tíbia e oferecer resistência para o movimento do pé. · Extensor longo do hálux – resistência na falange distal, para a extensão do hálux. · Extensor curto do hálux - estabilizar o pé e oferecer resistência na falange proximal, para a extensão do hálux. · Tibial anterior – com uma das mãos estabilizar a tíbia, e com a outra, oferecer resistência à inversão e dorsiflexão. · Tibial posterior – com uma das mão estabilizar a tíbia e com outra mão oferecer resistência para a plantiflexão e inversão. · Gastrocnêmio – pedir plantiflexão com o joelho extendido contra resistência. · Sóleo – pedir flexão plantar contra resistência com o joelho fletido a 90º. TESTES ESPECIAIS: Teste de gaveta anterior: estabilizar o tornozelo do paciente com uma mão e a outra no calcâneo realizando um movimento de anteriorização do tornozelo. Teste de gaveta posterior: estabilizar o tornozelo do paciente com uma mão e a outra no calcâneo realizando um movimento posterior do tornozelo. · Teste de Thompson: paciente em DV, terapeuta realiza compressão n gastrocnêmico. · Teste de estresse em valgo e varo: O terapeuta segura firmemente com uma das mãos a tíbia do paciente e com a outra mão exerce estresse em varo para testar a integralidade do ligamento calcâneo-fibular e a cápsula lateral do tornozelo. Para testar a integralidade do ligamento deltóide o terapeuta inverte a colocação das mãos exercendo agora um estresse em valgo.
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