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WebAula II - MTA - Cynthia de Cassia

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MÉTODOS E TÉCNICAS DE 
AVALIAÇÃO EM ESTÉTICA
P R O F C Y N T H I A D E C Á S S I A
WEBAULA 2
T r i co l o g ia
A n a t o mi a e f i s i o l o g ia d o s 
p e l o s
C i c l o p i l a r
T i p o s d e c a b e l o
A l o p e c i as e p a t o l o g i as 
c a p i l a r e s
O n i co m icos e
C l a s s i f i c a ç ão 
h i d ro l i p o d i s t ro f ia e e s t r i a s
TRICOLOGIA
• Afecções capilares do couro 
cabeludo e fios
• Análise dos fios e couro cabeludo
• Elaboração de histórico capilar do 
paciente
• Desenvolvimento de protocolos seja 
de prevenção, reparo ou controle de 
disfunções e danos na haste capilar
• Realizar tratamentos que utilizem 
recursos eletrotermofoterápicos e 
cosmetológicos
• Orientar os clientes sobre os 
tratamentos propostos
ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS PELOS
ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS PELOS
ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS PELOS
Fase Característica
Anágena Crescimento intenso do pelo. Intensa produção celular. Bulbo com 
aspecto volumoso
Catágena Interrupção da produção celular e melanogênese. Encolhimento da 
raiz e bulbo quase imperceptível. Folículo piloso se desprende da 
papila dérmica
Telógena Não há ligação do pelo com o bulbo. Chamada de fase de repouso. 
Início do crescimento de um novo pelo no bulbo
Exógena Considerada etapa da fase telógena. Inicia com o desprendimento 
do fio e termina com a queda do pelo antigo.
Quenógena Ocorre estacionamento do ciclo com a queda do pelo antigo. A fase 
anágena não inicia de imediato e o folículo se encontra vazio.
Neoanágena Início de um novo crescimento capilar
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS FIOS
Queratina e aminoácidos
Córtex
Macrofibrilas
Microfibrilas
Protofibrilas
Moléculas de queratina
TIPOS DE CABELO
Lisos
Ondulados
Crespos
TIPOS DE CABELO
NUTRIÇÃO E SAÚDE CAPILAR
ALOPECIA E OUTRAS PATOLOGIAS CAPILARES
AVALIAÇÃO CAPILAR
Anamnese
Avaliação física
Inspeção
Teste de tração
Teste de elasticidade
Teste de porosidade
Tricômetro
Lâmpada de wood
MÉTODOS MICROSCÓPICOS
Videodermatoscopia: videodermatoscópio. 
Aumento de até 300 vezes na visualização. O 
profissional verifica as condições do couro 
cabeludo e identifica os tipos de alopecias, 
assim como disfunções do couro cabeludo, 
como a caspa, dermatite seborreica e 
psoríase.
Tricograma: análise das hastes pilosas e do 
bulbo folicular, por meio do aumento da 
imagem de até 200 vezes, com a utilização 
de uma lupa. permite avaliar as fases de 
crescimento dos fios de cabelo, 
determinando a quantidade deles que se 
encontra na fase anágena e telógena. Além 
disso, identificar agentes químicos lesivos aos 
fios, como colorações, etc.
MÉTODOS MICROSCÓPICOS
Fototricograma computadorizado: avaliação 
da velocidade do crescimento do cabelo, 
além de avaliar a espessura dos fios e a fase 
em que eles se encontram sem que seja 
necessário extraí-los. O equipamento utiliza 
um software e permite a análise por meio de 
fotos microscópicas de uma área de 1 ou 2 cm 
de cabelo
Microscopia da fibra capilar: avaliação a níveis 
qualitativo e quantitativo dos danos 
existentes na fibra capilar depois da 
realização de tratamentos químicos e físicos. 
uso de aparelhos de microscopia eletrônica 
de varredura (MEV) ou microscopia de 
transmissão (MIT), com a finalidade de 
diagnosticar diferentes níveis de fissuras e 
danos proteicos
Microscopia óptica do bulbo capilar
Biópsia do couro cabeludo
MÉTODOS MICROSCÓPICOS
Microscopia óptica do bulbo capilar: análise 
microscópica da mucina, proteína que pode 
indicar a fase em que está ocorrendo a queda 
do cabelo.
Biópsia do couro cabeludo: avaliação 
histológica e patológica da fibra capilar. 
Identifica a presença de patógenos. É retirada 
uma pequena a mostra do couro cabeludo 
para se realizar a análise.
ONICOMICOSE
FEG
Também conhecida como: Lipodostrofia ginóide, Paniculopatia edemato 
fibro esclerótica (PEFE), Fibro Edema Gelóide, hidrolipodistrofia ginóide
Caracterizada por uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo, sem 
caráter inflamatório. As células adipócitas aumentam de tamanho, 
pressionando os vasos sanguíneos e as fibras colágenas e elásticas, 
impedindo a microcirculação do local, tendo como resultado um quadro 
fibrótico causando aderência tecidual, algia localizada e nódulos no relevo 
cutâneo. Atinge em sua maioria mulheres, devido a disposição dos 
adipócitos no corpo feminino 
GRAUS DE HIDROLIPODISTROFIA
1
• Alteração na permeabilidade do capilar venoso com transudação e 
edema
2
• Dificuldade das trocas metabólicas. Aumento do número de células e 
diminuição do arcabouço reticular.
• Formação de trama de fibrilas. Adipócitos sofrem laceração, 
formando vacúolos
3
• Fibrilas agregam-se as fibras colágenas , formando arranjos em torno 
dos adipócitos, formando o micronódulo
4 
• Esclerose da trave conjuntiva e formação de macronódulos
FORMAS CLÍNICAS
FEG consistente (duro): 
grande espessamento da 
pele sem grande 
mobilidade. Presente 
também em atletas, obesos 
e pessoas de peso médio e 
elevado.
FEG brando ou difuso 
(flácido): apresenta-se em 
grandes ou pequenas 
proporções e indivíduos 
com hipotonia muscular e 
grande perda de peso.
GRAUS
Grau 1: O grau mais 
brando, visível 
somente com 
compressão ou 
contração 
muscular. Não 
apresenta alteração 
da sensibilidade e 
dor, podendo ser 
temporária ou 
transitória.
Grau 3: Os nódulos 
são observados em 
qualquer posição. O 
tecido apresenta 
flacidez e aspecto 
enrugado. O tecido 
fibroso envolve e 
comprime todos os 
elementos do 
tecido conjuntivo 
comprometendo 
sua sensibilidade 
causando quadros 
álgicos.
O tecido fibroso torna-
se mais cerrado e 
esclerosado. Nódulos 
tornam-se bastante 
volumosos, 
endurecidos e sensíveis 
ao toque. Depressões 
interrompendo 
qualquer possibilidade 
de nutrição tecidual, 
causando irritações 
contínuas nas 
terminações nervosas 
culminando em fortes 
dores à palpalção.
Grau 2: Nódulos 
visíveis mesmo 
sem compressão 
dos tecidos, 
tendendo a ficar 
mais aparentes 
com a falta de 
tratamento. Já 
ocorre alteração 
de sensibilidade e 
início de quadros 
álgicos.
TIPOS • Presença de edema e nódulos, 
normalmente causado por 
alterações metabólicas
• Aspecto casca de laranja
• Presença de dor
Edematoso
• retenção de líquido com 
comprometimento da 
circulação sanguínea
Aquoso ou 
infiltrado
• Ocorre enrijecimento das fibras 
de relevo irregularFibroso
• Combinação entre a celulite 
aquosa e fibrosaMisto
• excesso de gordura localizada 
ou distribuída por todo corpoAdiposo
PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DO FIBRO EDEME 
GELOIDE (PAFEG)
• Posterior do braço;
• Lateral superior da mama;
• Lateral escapular;
• Baixo estomacal;
• Baixo abdominal;
• Lateral do abdômen;
• Trocantérica;
• Região sacral;
• Medial superior da coxa;
• Glúteos;
• Lateral da coxa;
• Posterior da coxa;
• Medial patelar.
PAFEG
• ANAMNESE
• Inspeção
• Trofismo da pele
• Flacidez muscular
• Presença do FEG pela “casca de 
laranja”
• Teste “saco de nozes”
• Teste de preensão
• Aderência tecidual
• Temperatura local
• Forma da FEG
• Registro fotográfico
PAFEG
• Palpação: Profunda, pressão 
deslizante com movimentos de 
rolamento
• Teste da casca de laranja: 
Pressiona-se o tecido adiposo 
entre os dedos polegares e 
indicadores ou entre as palmas das 
mãos
• Teste de pressão: Preensão da pele 
juntamente com a tela subcutânea 
com os dedos, promovendo uma 
tração. Se a dor for mais incômoda 
que o normal, indica a presença de 
FEG (alteração de sensibilidade)
INTERPRETAÇÃO PAFEG
III – EXAME FÍSICO 
b) Palpação: 
Trofismo da pele:__________
Flacidez muscular: ( ) Ausente ( ) Presente 
Teste da casca de laranja: ( ) Negativo ( ) Positivo 
local(is): ______
Teste da preensão: ( ) Sem dor ( ) Dor fraca ( ) Dor desconfortável 
( ) Dor angustiante ( ) Dor torturante 
local(is): ________
Aderência tecidual: ( ) Ausente ( ) Presente 
local(is): _______
Temperatura local: ( ) Aumentada ( ) Normal ( ) Diminuída 
local(is):__________ Forma do FEG: ( ) Flácida( ) Dura ( ) Edematosa ( ) 
Mista 
TRATAMENTOS
FLACIDEZ
• Resultado de causas intrínsecas e 
extrínsecas, variando de indivíduo 
para indivíduo e caracterizada 
principalmente pela diminuição das 
fibras que sustentam o tecido. 
• Conhecida também como hipotonia 
cutânea
• Classificada em Flacidez tissular e 
Flacidez muscular
FLACIDEZ TISSULAR
• A pele perde sua elasticidade e o tecido 
torna-se mole, frouxo, sem sustentação.
• O processo de envelhecimento cutâneo 
causa a diminuição da ação fibroblástica 
e ocorre o adelgamento do tecido e em 
alguns pontos apresenta escamas, 
enrugações e desidratação
• - Diminuição da hidratação cutânea
- Diminuição da síntese e função do 
colágeno, elastina e reticulina.
- Diminuição dos telômeros
- Adelgaçamento da pele
- Diminuição da vascularização
- Diminuição da excreção sebácea e 
sudorípara
FLACIDEZ TISSULAR
• Face
• Braços
• Abdômen
• Interno da coxa
• Glúteos
FLACIDEZ MUSCULAR
• Diminuição do tônus muscular, 
resultando em uma musculatura pouco 
consistente. 
• A redução da massa muscular pode ser 
provocada por dietas desequilibradas e 
sedentarismo, além do processo de 
envelhecimento intríseco com a 
degradação natural das fibras 
musculares e aumento do depósito de 
gordura
FLACIDEZ MUSCULAR
• Região abdominal (normalmente 
associada a flacidez tissular) ex: diástase
• Interno da coxa
• Glúteos
• Região infra-escapular
• Braço 
FLACIDEZ FASES
• Fase Elástica: A tensão é diretamente proporcional a habilidade do 
tecido em resistir à carga. Quando o tecido for submetido a uma 
tensão, apresentará resistência e voltará ao normal quando a carga for 
retirada.
• Fase de Flutuação: Com a carga mantida, o estiramento continua e 
tende a um limite ou valor de equilíbrio. Ocorrem alterações nas 
cadeias de carbono, portanto quando carga for retirada, não voltará à 
configuração inicial.
• Fase Plástica: Ocorre uma deformação permanente no tecido, caso 
passe do seu limite de elasticidade, tornando-se permanente. O tecido 
já apresenta queda.
• Ponto de Ruptura: Depois de um estiramento total, o organismo não 
conseguiu reverter o quadro. Neste caso, já há instalação de estrias. 
FLACIDEZ TISSULAR AVALIAÇÃO
• Através da inspeção visual e do chamado 
“exame de prega”. Através de pinçamento, 
abranger uma boa quantidade de tecido 
dérmico, segurando-a por 3 segundos e 
soltar o tecido, observando o tempo que o 
tecido demora para voltar ao normal
• Classificação de acordo com o tempo:
• Flacidez leve
• Flacidez moderada
• Flacidez alta
FLACIDEZ MUSCULAR AVALIAÇÃO
• A melhor maneira de avaliar a flacidez muscular é contraindo a 
musculatura da área. Caso os músculos apresentem mobilidade e 
contornos não definidos é sinal de flacidez.
• Avaliação da flacidez muscular de acordo com a resistência do 
músculo:
• Leve
• Moderada
• Alta 
ESTRIAS
ESTRIAS
• Atrofia tegumentar adquirida de aspecto linear 
com sinuosidades. Também chamada de Atrofia 
linear cutânea. E indica um desequilíbrio elástico 
localizado. Apresenta bilateralidade.
• Apresentam-se com coloração rubras, nacaradas 
(brancas) ou violáceas (também amarronzadas)
• O tecido apresenta redução de volume de seus 
elementos com adelgaçamento, pregueamento, 
secura, menor elasticidade e rarefação dos pêlos
• Prurido
• Dor
• Erupção papular plana e levemente eritematosa*
• Maior incidência em meninas
TEORIAS
• Mecânica: A excessiva deposição de gordura no 
tecido adiposo, além de além de períodos de 
rápido crescimento, causam subsequente dano e 
rompimento às fibras colágenas e elásticas
• Endocrinológica: O hormônio 
adrenocorticotrófico, o esteroide 17-cetosteróide 
e cortisol atuam sobre os fibroblastos 
aumentando o catabolismo proteico resultando 
em alterações nas fibras colágenas e elásticas da 
pele, além do hormonio relaxina relacionada a 
gestação.
• Infecciosa: Menos aceita. Processos infecciosos 
causariam danos nas fibras elásticas ocasionando 
as estrias
• Alguns teóricos mencionam tendência genética 
onde, genes determinates para a formação de 
colágeno, elastina e fibronectina são escassos
INCIDÊNCIA
• Ambos os sexos
• Maior incidência na adolescência
• Geralmente em regiões que apresentem 
alteração tecidual: glúteos, seios, abdômen, coxas, 
região lombossacral.
• Regiões que TAMBÉM podem ser acometidas: 
fossa poplítea, tórax, região ilíaca, antebraço, 
porção anterior do cotovelo, região patelar
PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE ESTRIAS
• Coloração inicial: violácea, albas, rubras
• Coloração atual
• Localização
• Depressão (leve, moderada, profunda)
• Medição: espessura e tamanho
• Longitudinais (lineares)
• Paralelas
• Difusas
• Fotometria
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	MODELO TEXTO
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	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	MODELO FINAL
	Slide 40

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