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Instituto Teológico Quadrangular - Bibliologia 04

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Instituto Teológico Quadrangular
Cleberson T Oliveira
Auto atividade – Capitulo 04
Trabalho apresentado para a disciplina: Bibliologia do curso livre em Teologia, sob orientação do Professor(a): Carlos Nascimento.
Parauapebas - PA
2024
P
1. O período Intertestamentário conhecido também como Inter bíblico foi uma pausa de 400 anos entre os testamentos velho e novo, onde não há qualquer relato ou escrito profético. Esse período é caracterizado pelo cativeiro do povo judeu, durante o período Inter bíblico, várias potências governantes controlaram todo o povo levando-os cativos, também pela pausa e/ou silencio de Deus em relações as profecias tendo a ultima no livro de Malaquias.
As contribuições dos povos foram: 
a. Governo Persa (331-536 a.C) contribui com a liberação dos judeus para que eles pudessem retornar a Jerusalém com a aliança de Zorobabel, Esdras e Neemias.
b. Grego (63-331 a.C) essa contribuição foi de caráter intelectual com a propagação da língua grega como uma língua universal. Assim se teve a escrita do Novo Testamento em grego popular.
c. Romano (63 a.C) A conquista de Jerusalém por Pompeu em 63 a.C. foi um evento crucial na história da cidade e teve grandes repercussões políticas e religiosas. Nesse tempo o mundo ficou sob um governo único, era possível ter a cidadania romana e Paulo (o apostolo) pode usufruir disso. Nesse tempo havia paz em toda terram no período em que Jesus nasceu. Outra de sua contribuição foi a construção de estradas que ligavam Roma a todas as partes de seu império.
d. Povo Judeu. Essas contribuições foram um grande destaque para os judeus antes e durante o período inter bíblico que foi manter viva a esperança da chegada do messias, a lei judaica, um código de conduta e ética mais puro do mundo conhecido. Estavam a preparar o caminho para a vinda do messias e forneceram as escrituras sagradas do Antigo Testamento.
2. A transmissão oral das escrituras sagradas não foi de forma nenhuma prejudicada pelo fato de terem sido passada de geração após geração por meio da fala. a transmissão da história era uma forma de preservar a cultura do povo e suas diferenças em relação aos outros povos, estes contadores de histórias não ousavam distanciar-se do ponto principal e nem alterar a verdade essencial da história pois se acaso isso acontecesse ele era condenado pelo povo, pois, as pessoas conheciam os relatos suficientemente para julgar se era verdade ou não e saber se o historiador estava manipulando a história.
3. A introdução da escrita na Bíblia mostrou-se altamente eficaz, pois possibilitou o compartilhamento do conhecimento, o reconhecimento da autenticidade dos textos canônicos e o registro das inspirações divinas. A escrita e as línguas escritas desempenharam papéis cruciais na transmissão da Bíblia, representando uma ferramenta abençoada por Deus. Elas garantiram a preservação do que foi escrito, enfrentando qualquer subjetividade ou distorção, deliberada ou não. Além disso, as línguas escritas apresentam vantagens importantes, como precisão, durabilidade, objetividade e capacidade de disseminação.
4. Os idiomas usados para registrar a palavra inspirada por Deus são originarias de duas famílias: o hebraico e o aramaico siríaco. No Antigo Testamento, a maioria dos livros foi escrita originalmente em hebraico, com algumas porções menores, principalmente em Daniel e Esdras, escritas em aramaico. No Novo Testamento, os livros foram escritos principalmente em grego koiné, uma forma comum do grego antigo que era amplamente compreendida e falada na época. Esdras teve seu importante TRABALHO de preservar e transmitir com fidelidade o texto sagrado original. Quanto mais reproduções originais da Bíblia temos, mais oportunidades surgem para apresentar a palavra de Deus de maneiras novas e acessíveis ao povo. Isso promove um aprendizado mais eficaz e uma melhor compreensão dos ensinamentos, permitindo que os leitores entendam os escritos que têm mais de dois mil anos de idade.
5. Critica textual é a ciência que tem como objetivo descobrir e corrigir os erros. Tem como função apurar a verdadeira redação e a sacralidade do texto bíblico. A critica textual adota 3 questões básicas, são elas: Genuinidade dos manuscritos, Confiabilidade dos manuscritos e Evidencias de manuscritos e as variantes.
6. A forma atual de interpretação da Bíblia é importante porque ajuda a manter a relevância dos ensinamentos bíblicos para a vida moderna, promove uma compreensão mais profunda

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