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2024 FISIOPATOLOGIA E ANATOMIA PATOLOGICA Texto Complementar

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5166 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
Cigarro eletrônico: quais os riscos à saúde? uma revisão de literatura 
 
Electronic cigarette: what are the health risks? a literature review 
 
DOI: 10.55905/revconv.16n.6-128 
 
Recebimento dos originais: 29/05/2023 
Aceitação para publicação: 30/06/2023 
 
Rosana Mara da Silva 
Mestre em Gestão de Políticas Públicas 
Instituição: Faculdade Estácio de Sá Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: rosanamara.fisio@gmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-4195-026X 
 
Ana Carolina Cichon 
Graduanda em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: ana.carolina.c@outlook.com.br 
Orcid: https://orcid.org/0009-0004-6581-3704 
 
Dienata Fernandes de Lima 
Graduanda em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: dienata22@hotmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0009-0005-9343-9112 
 
Flavia Drews 
Graduanda em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: Flavia@roweder.com.br 
Orcid: https://orcid.org/0009-0002-5948-4233 
 
Raisa Catelan Maggiani 
Graduanda em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: raisa_maggiani@hotmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0009-0009-2163-556X 
 
mailto:rosanamara.fisio@gmail.com
https://orcid.org/0000-0002-4195-026X
mailto:ana.carolina.c@outlook.com.br
https://orcid.org/0009-0004-6581-3704
mailto:dienata22@hotmail.com
https://orcid.org/0009-0005-9343-9112
mailto:Flavia@roweder.com.br
https://orcid.org/0009-0002-5948-4233
mailto:raisa_maggiani@hotmail.com
https://orcid.org/0009-0009-2163-556X
 
5167 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
Mayara Borsatti 
Graduanda em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: mayaborsatti@hotmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0009-0004-6524-0205 
 
Victoria Buss Soncini 
Graduanda em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: victoriasoncini@outlook.com 
Orcid: https://orcid.org/0009-0005-3226-1461 
 
Renata Ramos Marques 
Graduanda em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: renataramosmarques@gmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0000-0001-5992-7722 
 
Thiago Tavares do Nascimento 
Graduando em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: thiagomoronari99@gmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1757-8031 
 
Taquira Chalito 
Graduando em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: taquirachalito@gmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0009-0001-4784-7247 
 
Ricardo Robim Costa de Alencar 
Graduando em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: ricardoalencar22@icloud.com 
Orcid: https://orcid.org/0009-0005-9435-1470 
 
mailto:mayaborsatti@hotmail.com
https://orcid.org/0009-0004-6524-0205
mailto:victoriasoncini@outlook.com
https://orcid.org/0009-0005-3226-1461
mailto:renataramosmarques@gmail.com
https://orcid.org/0000-0001-5992-7722
mailto:thiagomoronari99@gmail.com
https://orcid.org/0000-0002-1757-8031
mailto:taquirachalito@gmail.com
mailto:ricardoalencar22@icloud.com
https://orcid.org/0009-0005-9435-1470
 
5168 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
Vladimir Oliveira de Souza 
Graduando em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: vladimiroliveira.fisio@gmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0009-0008-6961-6723 
 
Daylson Silva de Alencar 
Graduando em Medicina pela Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Instituição: Faculdade Estácio Jaraguá do Sul 
Endereço: Jaraguá do Sul – SC, Brasil 
E-mail: daylsonalencarr@gmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0009-0004-9854-9348 
 
RESUMO 
O cigarro eletrônico, também conhecido como “vape”, “pod” e “dispositivos eletrônicos para 
fumar", é um mecanismo de aquecimento e liberação de nicotina associada a uma essência. 
Inicialmente foi difundido pela indústria como alternativa para a suspensão ou diminuição do uso 
de cigarros convencionais, sob o argumento de que estes dispositivos trariam menos malefícios 
em comparação aos cigarros tradicionais. Esse trabalho objetiva evidenciar os malefícios do uso 
do cigarro eletrônico. Trata-se de uma revisão integrativa, qualitativa e descritiva, as bases de 
pesquisa científicas eletrônicas PubMed/MEDLINE, SciELO, Scopus e Web of Science, com o 
auxílio dos descritores: “vape”,“cigarro eletrônico”, “malefícios”, “saúde pública” “nicotina”, 
“tabaco”, “saúde”, “impacto”. Os artigos passaram pelo processo de seleção, onde foram 
elencados 24 artigos para a discussão. Como resultados observou-se que o uso do cigarro 
eletrônico é utilizado como porta de entrada para o uso da nicotina e do tabagismo. Constatou-se 
que o uso desses dispositivos eletrônicos para fumar apresenta diversos malefícios para o 
organismo, tais como cardiovasculares e pulmonares, além da recente descoberta de uma doença 
denominada EVALI (2019). 
 
Palavras-chave: cigarros eletrônicos, vape, malefícios cardiovasculares, malefícios pulmonares. 
 
ABSTRACT 
The electronic cigarette, also known as "vape", "pod" and "electronic smoking devices", is a 
mechanism for heating and releasing nicotine associated with an essence. It was initially 
disseminated by the industry as an alternative to stop or reduce the use of conventional cigarettes, 
under the argument that these devices would bring less harm compared to traditional cigarettes. 
This paper aims to highlight the harms of electronic cigarette use. This is an integrative review, 
qualitative and descriptive, the electronic scientific research bases PubMed/MEDLINE, SciELO, 
Scopus and Web of Science, with the help of descriptors: "vape", "electronic cigarette", "harm", 
"public health", "nicotine", "tobacco", "health", "impact". The articles went through the selection 
process, where 24 articles were listed for discussion. As results it was observed that the use of 
electronic cigarettes is used as a gateway to the use of nicotine and smoking. It was found that 
the use of these electronic devices for smoking presents several harm to the body, such as 
cardiovascular and pulmonary, in addition to the recent discovery of a disease called EVALI 
(2019). 
 
mailto:vladimiroliveira.fisio@gmail.com
https://orcid.org/0009-0008-6961-6723
mailto:daylsonalencarr@gmail.com
https://orcid.org/0009-0004-9854-9348
 
5169 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
Keywords: electronic cigarettes, vape, cardiovascular harm, lung harm. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O tabaco é responsável pela morte de mais de 8 milhões de pessoas ao ano, sendo mais 
de 7 milhões resultantes do uso direto do produto, e outros 1,2 milhões decorrentes do fumo 
passivo. Lançado como uma alternativa de redução de danos para o público que já era fumante 
do cigarro comum e não conseguia parar, tais dispositivos passam a ideia de que este tipode 
cigarro não afeta a saúde dos usuários (PEREIRA, 2019). Entretanto, existem evidências 
consistentes de que este dispositivo eletrônico, ao contrário do que se pensava, causa um grande 
dano aos que fazem uso dele. 
Atualmente, 56 países, representando uma população de 4,9 bilhões de pessoas, registram 
o uso de cigarros eletrônicos entre adultos em pesquisas nacionalmente representativas – das 
quais são países de baixa renda. Enquanto isso, um total de 139 países, representando uma 
população de 2,8 bilhões de pessoas (das quais 4,1 bilhões vivem em 113 países de baixa e média 
renda) não possuem dados sobre o uso atual de cigarros eletrônicos por adultos (WHO, 2021). 
Em razão desta super propagação, com dados alarmantes e crescentes, é que o cigarro eletrônico 
- vapers, juul, smok, pen-drive, CEs, DEF, eCig - foi escolhido como objeto de estudo deste 
artigo de revisão. 
A ideia de um dispositivo eletrônico para fumar é antiga, existe desde os anos 1960 nos 
Estados Unidos e foi patenteada em 1963 por seu criador, Herbert Gilbert. Contudo, essa 
tecnologia só foi amplamente difundida a partir do surgimento de sua primeira versão comercial 
passível de uso pelo público em geral, criada pelo farmacêutico chinês Hin Lok – que era 
tabagista assíduo. Amplamente aceito em seu país de origem desde o início, o interesse por 
cigarro eletrônico segue uma crescente no mundo inteiro. Diante de todo esse contexto, o nicho 
dos fumantes de dispositivos eletrônicos já conta com sua quarta versão, a mais aprimorada 
(INCA, 2016). 
Inicialmente lançado como uma alternativa de redução de danos para o público que já era 
fumante do cigarro comum e enfrentava dificuldades para largar o vício, os vapers, cigarros 
eletrônicos, vêm conquistando o público jovem e pessoas que nunca fumaram, fazendo emergir 
um novo e amplo problema de saúde pública. Ainda, há o fato potencialmente problemático de 
que os usuários não se consideram fumantes, ignorando que estes dispositivos, ao serem 
 
5170 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
aquecidos, liberam vapor líquido parecido com a fumaça do cigarro regular, contendo altas doses 
de nicotina disponibilizadas em uma infinidade de sabores, além de outras substâncias 
potencialmente danosas, como formaldeído, acetaldeído, acroleína, compostos orgânicos 
voláteis, metais pesados e nitrosaminas derivadas do tabaco, foram identificadas nos cartuchos 
de nicotina (KNORST, et. al. 2014). 
No momento em que o usuário aspira o dispositivo, o líquido contendo tais substâncias 
aquece, causando a evaporação. O resultado é que o cartucho pode gerar de 10 a 250 jatos, o que 
corresponde de 5 a 30 cigarros tradicionais. Teoricamente proibidos no Brasil, os dispositivos 
estão disponíveis para compra tanto pelo comércio on-line quanto em lojas físicas em todo 
território nacional. Isso porque uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - 
Anvisa, do ano de 2009, mantém a proibição da comercialização e da propaganda dos cigarros 
eletrônicos mas não menciona o uso, originando o pano de fundo perfeito para a perpetuação do 
uso de dispositivos eletrônicos entre jovens e adolescentes como mecanismo de ampla aceitação 
social (KNORST, et. al. 2014). 
Por outro lado, ignorando as normas nacionais, empresas produtoras de cigarro eletrônico 
utilizam estratégias de marketing para estimular o uso do CEs, que se mostram efetivas no que 
tange o aumento do consumo. Alguns dos argumentos são de que em apenas um cigarro 
tradicional existe mais de 4000 toxinas prejudiciais à saúde, o que não acontece no caso do 
cigarro eletrônico, uma vez que (supostamente) não traz malefícios à saúde dos usuários. Além 
disso, em relação ao consumo e satisfação pessoal durante o uso, o cigarro eletrônico permite 
sensação de relaxamento, bem como possibilitam a liberdade de fumar em locais públicos sem 
prejudicar o ambiente ao redor com fumaça e maus odores. Argumentos desse gênero 
automaticamente resultam na falsa conclusão de que contribui para a saúde (KNORST, et. al. 
2014). 
A partir desse contexto, emerge outra questão potencialmente problemática: sobre o uso 
de vaper e os seus malefícios, pois essa situação é agravada pela crença “de não serem nocivos”, 
constata-se na literatura que o uso de cigarros eletrônicos cria dependência, uma vez que todos 
têm alto teor de nicotina da mesma forma que os usuários do cigarro convencional. Como se não 
bastasse, os cigarros eletrônicos têm ainda a facilidade de a quantidade de nicotina ser aumentada 
gradualmente, retroalimentando a dependência e, consequentemente, a quantidade utilizada 
(WHO, 2021). 
 
5171 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
As proibições de CEs são eficazes na redução das vendas e do consumo de tabaco em 
todas as partes do mundo e seu impacto pode ser ainda mais dramático em países de baixa e 
média renda do que em países de alta renda. Proibições que englobam todos os produtos 
relacionados ao cigarro eletrônico são uma estratégia-chave de controle do tabaco e medida 
política e são uma das duas únicas disposições da Convenção Quadro para o Controle de Tabaco 
(1º Tratado Internacional de Saúde Pública) da OMS, com um prazo obrigatório para 
implementação, dada sua relevância. (WHO, 2021). 
A partir dessa perspectiva, o estudo objetiva evidenciar os malefícios causados pelos 
cigarros eletrônicos a saúde. 
 
2 METODOLOGIA 
Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa descritiva, sobre o uso de VAPE e seus 
malefícios 
Foram utilizadas as seis etapas recomendadas para elaboração de uma revisão integrativa: 
identificação do tema, formulação da questão da pesquisa, estabelecimento dos critérios de 
inclusão e exclusão, definição das informações a serem extraídas dos estudos, avaliação dos 
estudos incluídos e interpretação dos resultados e apresentação da síntese do conhecimento. A 
questão norteadora deste estudo: “Quais os malefícios do VAPE/ Cigarros eletrônicos? ”. 
As buscas ocorreram nas bases de dados PubMed/MEDLINE, SciELO, Scopus e Web of 
Science. Elaborou-se para cada base uma estratégia de busca com Descritores em Ciências da 
Saúde, Medical Subject Headings, palavraschave não padronizadas, bem como sinônimos, de 
modo a abranger a totalidade das publicações, tendo como descritores em português e inglês: 
“vape”,“cigarro eletrônico”, “malefícios”, “saúde pública” “nicotina”, “tabaco”, “saúde”, 
“impacto”. A Tabela 1 apresenta as bases de dados pesquisadas com o quantitativo de artigos 
localizados. 
 
 
5172 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
Tabela 1: Bases de dados e artigos encontrados em números absolutos. 
(N=2077) 
BASES DE DADOS ARTIGOS 
PUBMED 667 
WEB OF SCIENCE 512 
SCOPUS 881 
SCIELO 17 
Fonte: os autores 
 
Foram encontrados 2077 documentos cujos títulos e resumos foram lidos, sendo utilizado 
o gestor de referências on-line endnote web® para auxiliar esta etapa. A seleção teve como 
critérios de inclusão: artigos de periódicos indexados nas bases de dados escolhidas, na 
modalidade de artigos originais e/ou relatos de experiência, que continham os descritores 
listados, nos idiomas inglês e português, publicados entre os anos de 2013 a 2023 e que estavam 
relacionados com a temática. Excluíram-se as publicações de artigos duplicados; editoriais; 
cartas; artigos de opinião; reflexão teórica; comentários; ensaios; notas prévias; teses; 
dissertações; trabalhos de conclusão de curso; manuais; resumos em anais ou periódicos; dossiês; 
documentos oficiais; políticas de saúde; boletins epidemiológicos; relatórios de gestão; livros; 
capítulos de livro e estudos que não contemplavam a finalidade deste estudo. Foram removidos 
492 estudos por duplicidade e 818 artigospor não se enquadrarem nos critérios de inclusão, 
obtendo-se um total de 98 estudos pré-selecionados, então, submetidos a uma análise na íntegra 
do seu conteúdo. Na leitura dos resumos desses artigos, selecionou-se aqueles que privilegiassem 
os descritores supracitados de maneira integrada, a qual excluiu 74 artigos, resultando para a 
composição da revisão 24 estudos (Figura 1). 
 
 
5173 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
Figura 1: Representação esquemática da seleção de artigos. 
 
Fonte: os autores 
 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
3.1 EFEITOS DO USO DE CIGARRO ELETRÔNICOS/VAPE SOBRE O SISTEMA 
CARDIOVASCULAR 
Nos últimos anos, sociedades médicas de todo o mundo vêm alertando jovens e 
adolescentes sobre os riscos do uso indiscriminado de cigarros eletrônicos. Apesar do constante 
apelo, o número de usuários vem crescendo de forma exponencial em diversos setores da 
sociedade. Contudo, apesar de aparência inofensiva e aromas atrativos, esses dispositivos 
apresentam potenciais malefícios que podem acarretar consequências cardiovasculares e 
sistêmicas irreversíveis. 
Os danos cardiovasculares do uso de cigarros eletrônicos são equivalentes aos cigarros 
convencionais à combustão. Apesar da utilização forte de um marketing comercial das grandes 
marcas, o uso dos solventes propileno-glicol e glicerina vegetal na composição de forma 
vaporizada apresenta riscos cardiovasculares, em função da formação secundária de aldeído e 
formaldeído, substâncias potencialmente tóxicas para células endoteliais e miocárdicas 
 
5174 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
(OGUNWALE et al., 2017). Embora exista um grande potencial maléfico, não há como mensurar 
todos os danos causados pela utilização dos cigarros eletrônicos. Em estudo realizado em um 
grupo de camundongos expostos à fumaça de cigarros eletrônicos, notou-se diferenças 
significativas na frequência cardíaca dos animais expostos, assim como de alterações 
eletrocardiográficas, como aumento do número de extrassístoles ventriculares e arritmias 
(CARLL et al., 2022). 
Em um estudo realizado com grupo de fumantes de cigarro convencionais expostos ao 
cigarro eletrônico, notou-se um aumento média da pressão arterial em 18 mmHg nos 
participantes estudados (CHAUMONT et al., 2018). Além disso, também pode-se observar a 
existência do aumento da rigidez vascular e a redução da produção de óxido nítrico pelas células 
endoteliais, responsável pela vasodilatação arterial fisiológica. As manifestações maléficas do 
uso de cigarros eletrônicos, aumenta o risco de infarto do miocárdio e doenças cardiovasculares, 
como a arteriosclerose (OVERBEEKA et.al, 2020). Sendo apontado que as consequências 
circulatórias do uso de vaping, passam a uma esfera sistêmica irreversível (BENOWITZ e 
FRAIMAN, 2017; CARNEVALE et al., 2016; VLACHOPOULOS, 2016; CHAUMONT et al., 
2018; OVERBEEKA et.al, 2020). 
Vários estudos demonstraram disfunção endotelial, desequilíbrio do estresse oxidativo, 
redução da produção de prostaglandinas, a redução da vasodilatação e aumento da rigidez arterial 
após vaporização de cigarro eletrônico com nicotina. (BENOWITZ e FRAIMAN, 2017; 
CARNEVALE et al., 2016; VLACHOPOULOS, 2016; CHAUMONT et al., 2018; 
ANTONIEWICZ et al., 2019; OVERBEEKA et.al, 2020). 
Os vapes com nicotina, propilenoglicol/glicerina vegetal, outros componentes do cigarro 
eletrônico e seus subprodutos também são prejudiciais à saúde cardiovascular (CARLL et al., 
2022). A nicotina é uma droga simpático-excitatória altamente viciante, aumentando a frequência 
cardíaca e a pressão sanguínea e causando vasoespasmo durante a administração aguda, isso pode 
aumentar o risco de arritmias e isquemia. No entanto, em oito semanas com o uso de nicotina, a 
pressão sistólica do ventrículo direito aumenta, acompanhada de aumento do diâmetro interno 
do ventrículo direito, causando espessura da parede e ativação da via da proteína quinase ativada 
por mitose, indicativa de remodelação do ventrículo direito ANTONIEWICZ et al., 2019; 
OVERBEEKA et.al, 2020). Embora componentes e subprodutos não nicotínicos sejam mais 
abundantes em cigarros eletrônicos, a presença e a variedade desses componentes no aerossol do 
 
5175 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.16, n.6, p. 5166-5180, 2023 
 
 jan. 2021 
vape, juntamente com o impacto sistêmico e cardiovascular, não podem ser subestimados 
(ESUER et al. 2021). 
 
3.2 MALEFÍCIOS PULMONARES E UMA NOVA DOENÇA: EVALI 
O aumento de relatos por lesão pulmonar associada ao vaping eletrônico (EVALI), a 
partir de 2019, causa uma a preocupação crescente sobre os perigos potenciais resultantes da 
experimentação desinformada da composição do vape/ cigarro eletrônico (CASEY et al, 2020). 
Estudos apontam a existência de evidências crescentes de que a inalação de vapor de 
cigarro eletrônico apresenta toxicidade geral, como por exemplo, danos no DNA, alterações 
inflamatórias e danos oxidativos. Estudos in vitro demonstraram uma diminuição dependente da 
dose na viabilidade das células epiteliais brônquicas humanas normais após a exposição ao vapor 
do cigarro eletrônico. A inalação de diacetil é o caso mais conhecido de doença respiratória 
induzida por aromatizantes artificiais (WINNICKA e SHENOY, 2020). 
No entanto, um estudo com uma população de 367 trabalhadores em uma instalação de 
fabricação de aromatizantes que mudou para o uso de substitutos do diacetil, descobriu que o 
tempo gasto em áreas de produção de 1 hora ou mais por dia previu dispnéia e anormalidades 
espirométricas e de capacidade de difusão (CHUN et al, 2017). Assim, a exposição inalatória a 
aditivos aromatizantes além do diacetil pode ter toxicidade pulmonar dose-dependente que pode 
não se manifestar por muitos anos, base usada nos cigarros eletrônicos/ vape. 
Em meados do final de 2019, uma nova doença surge rapidamente nos Estados Unidos 
nos EUA que rapidamente atingiu níveis epidêmicos, denominado EVALI. Notou-se que essa 
patologia acometia usuários de cigarros eletrônicos, predominantemente homens de 13 a 34 anos, 
os quais desenvolveram sintomas respiratórios, gastrointestinais e sistêmicos após vaporizar 
(CHATHAM – STEPHENS et al, 2019). Os pacientes apresentavam como sintomas de EVALI: 
tosse, dor no peito, falta de ar, dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia, febre, calafrios ou perda 
de peso. E o quadro se relacionou com o uso prévio de E-cigarettes, sobretudo os continham 
Tetra-hidrocarbinol (THC) (ZULFIQAR e RAHMAN, 2022). 
Winnicka e Shenoy (2020) demonstram em seus estudos que os cigarros eletrônicos 
costumam ter aromatizantes adicionados à base líquida para uma experiência de usuário 
aprimorada. Componentes como o benzaldeído, conhecido irritante respiratório e causador de 
inflamação e edema das vias aéreas, bem como o diacetil, um constituinte químico do 
 
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aromatizante de manteiga usado na pipoca de microondas e associado à bronquiolite obliterante 
severa conhecida como “pulmão da pipoca”, também é comumente encontrado nos aromatizantes 
de cigarros eletrônicos. 
Outro ponto a ser considerado como causador dos malefícios seria a bobina de 
aquecimento dos cigarros eletrônicos, as quais são uma fonte suspeita de toxicidade pulmonar 
(KOSMIDER et al., 2014). À medida que a bobina passa por aquecimento e resfriamento 
repetidos, as moléculas de traço de metal podem atingir a base líquida e, subsequentemente, o 
epitélio pulmonar. Outro ponto ressaltado nos estudos é que esse líquido contém diversos 
componentes, como acetato de vitamina E (usualmente utilizado como diluente para óleo 
tetrahidrocanabinol) que é apontado como um dos principais agentes causadores daEVALI 
(MEDEIROS et al, 2021). Ainda assim, existem diversos outros componentes que são maléficos 
quando inalados. A exposição a vapores contendo metal tem toxicidade bem estabelecida, 
incluindo uma associação com infecções do trato respiratório e câncer de pulmão (KOSMIDER 
et al., 2014). 
Um estudo realizado pela Food and Drug Administration (FDA) mostrou que o vapor do 
cigarro eletrônico contém alguns dos mesmos produtos químicos tóxicos que os cigarros de 
tabaco. O vapor do cigarro eletrônico produz pequenas partículas semelhantes às contidas na 
fumaça do cigarro de tabaco e capazes de se depositar no epitélio das vias aéreas. Uma breve 
exposição ao propilenoglicol, o principal ingrediente da maioria dos cartuchos de e-líquidos e 
cigarros eletrônicos, pode causar irritação aguda das vias aéreas superiores em humanos não 
fumantes. Também foi demonstrado que os cigarros eletrônicos induzem a expressão de genes 
relacionados à carcinogenicidade e a transformação de células epiteliais brônquicas humanas 
imortalizadas de maneira semelhante aos cigarros de tabaco (WU et al., 2014 ). 
É apontando ainda a situação de sobreposição de EVALI e pneumonia lipoide 
(WINNICKA e SHENOY, 2020). A pneumonia lipóide está relacionada com opacidades ou 
achados em vidro fosco bilateralmente, com predileção ao lobo pulmonar inferior. Sabe-se que a 
opacidade e o achado em vidro fosco, sugerem inflamação pulmonar. Essa situação é predisposta 
pelo o acetato de vitamina E e a sua contribuição para a ocorrência de pneumonia lipóide, é 
devido à ingredientes contendo lipídeos ou óleos aerossolizados nas vias aéreas, desencadeando 
um processo inflamatório e comprometimento de função. Isso ocorre, mais detalhadamente, pela 
interação dos óleos com a membrana de surfactante pulmonar (ZULFIQAR e RAHMAN, 2022). 
 
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A apresentação clínica da maioria dos pacientes consiste em sinais e sintomas 
respiratórios e gastrointestinais e alguns inespecíficos, como febre. Podem ser identificados, ao 
exame físico, sinais de taquicardia, taquipneia e hipóxia, com saturação de oxigênio abaixo de 
95% ou menor. Os padrões de lesões pulmonares associadas ao “vaping” são mais 
frequentemente observados os seguintes: pneumonite fibrinosa aguda, dano alveolar difuso e 
uma mistura de outros processos de doenças, como hemorragia alveolar, pneumonia lipóide e 
pneumonia eosinofílica aguda (CASEY et al, 2020; WINNICKA e SHENOY, 2020). 
Após a popularização do uso de cigarros eletrônicos como alternativo ao cigarro 
tradicional, verificou-se que como existem diversas injúrias como consequência e estas foram 
descritas em 2019 como EVALI (e-cigarette, or vaping, product use-associated lung injury), ao 
qual é considerada a lesão pulmonar associada ao uso de cigarros eletrônicos (MATOS et al., 
2021). 
Há diversas apresentações radiológicas possíveis, como pneumonia de 
hipersensibilidade, achados de opacidades em vidro fosco, nódulos centrolobulares mal definidos 
e, eventualmente, atenuação em mosaico com predomínio nos campos pulmonares médios e 
superiores. Pode-se ainda conter hemorragia alveolar difusa, consolidações, podendo apresentar 
sinal do halo invertido e, ainda, pneumonia lipoídica (MATOS et al., 2021). Medeiros et al. 
(2021), ainda acrescentam que apesar dos diversos achados de imagem, observa-se um ponto em 
comum entre os diferentes padrões: bilateralidade das alterações parenquimatosas, que podem 
ser difusas ou predominar em um dos campos pulmonares, superiores ou inferiores. 
 
4 CONCLUSÃO 
A disseminação dos cigarros eletrônicos/ vape advém do grande impulso comercial de 
que os mesmos se apresentam de uma forma substitutiva a questão o cigarro convencional, com 
um conceito errôneo de não trazer nenhum malefício à saúde do usuário. Entretanto, constata-se 
os seus efeitos cardiovasculares graves, levando à disfunção endotelial, aumento do estresse 
oxidativo e aumento da morbidade e mortalidade cardiovascular. Outro ponto identificado é a 
questão respiratória com a evidência dos casos de EVALI, a partir de 2019, tornando-se um alerta 
para a saúde da população. 
A sua disseminação entre os jovens e a sua popularização social acarreta para a Saúde 
Pública um cenário alarmante diante do aumento da prevalência da EVALI, patologia ainda 
 
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pouco conhecida. A popularização aliada ao designer comercial e o papel social que estes 
dispositivos apresentam, torno epidêmico junto a essa população, demonstrando uma tendência 
de um cenário prejudicial a saúde cardiorrespiratória, o que evidencia uma necessidade de 
políticas públicas de controle, cuidado e reabilitação. 
 
 
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