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1
NILTON GOMES DE OLIVEIRA
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
CPC – (BRGAAP X IFRS)
2
APRESENTAÇÃO INICIAL
Nilton Gomes de Oliveira
Bacharel em Ciência Contábeis – Centro Universitário 
Newton Paiva – BH
Pós Graduado – Gestão Contábil e Tributária
Gerente de Finanças e Controladoria – Grupo União
4
CPC 18 – Investimentos
CPC 18 (R2) - Investimentos
 
Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 696/12;
5
CPC19R2
CPC19R2
INVESTIMENTO CPC18R2
INVESTIDA
CPC18R2
CPC38
PROPORCIONAL
PROPORCIONAL
CONSOLIDAÇÃO
para negociação até o vencimento
Mantido Mantido
VR. CUSTOVR. JUSTO 
CONTROLADA CONTROLE MEP INTEGRAL
COLIGADA
INFLUÊNCIA MEP
Disponível 
VR. JUSTO 
RESULTADOPATRIMÔNIO LIQ.
INTERESSE FINANCEIRO EVENTUAL
INSTRUMENTO OU ATIVO FINANCEIRO
para venda
INTERESSE
PERMANENTE
MEP
MEP
OPERAÇÕES
EMPREENDIMENTO
CONTROLADO
EM CONJUNTO
CONJUNTAS
CONTROLE
CONTROLE
CPC 18 – Investimentos
OBS: A partir da CPC36R2 a consolidação de coligadas passou a ser integral.
6
Qual o objetivo da CPC 18 ?
 
 O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer a 
contabilização de investimentos em coligadas e em 
controladas e definir os requisitos para a aplicação do 
método da equivalência patrimonial quando da 
contabilização de investimentos em coligadas, em 
controladas e em empreendimentos controlados em 
conjunto (joint ventures). 
CPC 18 – Investimentos
7
Qual a diferença entre Coligada e Controlada ?
 
Coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem 
influência significativa. 
Controlada é uma entidade, na qual a controladora, 
direta ou indiretamente, é titular de direitos de sócios 
que lhe assegurem, de modo permanente, 
preponderância nas deliberações sociais e poder de 
eleger a maioria dos administradores.
CPC 18 – Investimentos
8
O que é Influência Significativa?
 
Influência significativa é o poder de participar das 
decisões sobre políticas financeiras e operacionais de 
uma investida, mas sem que haja o controle individual 
ou conjunto dessas políticas. 
CPC 18 – Investimentos
9
O que é Influência Significativa?
 
5. Se o investidor mantém direta ou indiretamente (por 
meio de controladas, por exemplo), vinte por cento ou 
mais do poder de voto da investida, presume-se que 
ele tenha influência significativa, a menos que possa 
ser claramente demonstrado o contrário.
A propriedade substancial ou majoritária da investida 
por outro investidor não necessariamente impede que 
um investidor tenha influência significativa sobre ela.
Fique atento as exceções: 
CPC 18 – Investimentos
10
Quando aplicar o MEP?
 
16. A entidade com o controle individual ou conjunto 
(compartilhado), ou com influência significativa sobre 
uma investida, deve contabilizar esse investimento 
utilizando o método da equivalência patrimonial, a 
menos que o investimento se enquadre nas exceções 
previstas nos itens 17 a 19 deste Pronunciamento. 
Dispensa de consolidação conforme CPC 36
Atendimento de diversas exigências específicas.
Controle por meio de organização de capital de risco
CPC 18 – Investimentos
11
Como praticar a avaliação do Investimento no Brasil?
 
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o 
investimento em coligada, em empreendimento 
controlado em conjunto e em controlada (neste caso, 
no balanço individual) deve ser inicialmente 
reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será 
aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da 
participação do investidor nos lucros ou prejuízos do 
período, gerados pela investida após a aquisição.
A participação do investidor no lucro ou prejuízo do 
período da investida deve ser reconhecida no 
resultado do período do investidor. 
CPC 18 – Investimentos
12
Como reconhecer as variações do PL da investida que 
não transitam no resultado dela?
 
10. ....As distribuições recebidas da investida reduzem 
o valor contábil do investimento. Ajustes no valor 
contábil do investimento também são necessários 
pelo reconhecimento da participação proporcional do 
investidor nas variações de saldo dos componentes 
dos outros resultados abrangentes da investida, 
reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido.
CPC 18 – Investimentos
13
Posso ajustar os investimentos na Investidora contra 
seu próprio PL quando ocorrerem mudanças (ORA) no 
PL da Investida?
 
10. .... A participação do investidor nessas mudanças 
deve ser reconhecida de forma reflexa, ou seja, em 
outros resultados abrangentes diretamente no 
patrimônio líquido do investidor, e não no seu 
resultado. 
CPC 18 – Investimentos
14
Para aplicar o MEP, posso considerar o capital a 
Integralizar ?
 
12. Quando existirem potenciais direitos de voto ou 
outros derivativos que contenham potenciais direitos 
de voto, os interesses da entidade na investida devem 
ser determinados exclusivamente com base nos 
interesses de propriedade existentes e não devem 
refletir o possível exercício ou conversão dos 
potenciais direitos de voto ou de outros instrumentos 
derivativos, a menos que o item 13 seja aplicado ao 
caso. 
CPC 18 – Investimentos
15
Quando o MEP deixa de ser aplicado?
 
22. A entidade deve descontinuar o uso do método da 
equivalência patrimonial a partir da data em que o 
investimento deixar de se qualificar como coligada, 
controlada, ou como empreendimento controlado em 
conjunto, conforme a seguir orientado: 
Valor justo contra resultado se caracterizado um Ativo 
Financeiro (IF) e ao custo recuperável nos outros 
casos.
CPC 18 – Investimentos
16
Como proceder nas alterações do % de participação?
 
25. Se a participação societária de entidade em 
coligada, controlada, ou empreendimento controlado 
em conjunto for reduzida, porém a investidora 
continuar a aplicar o método da equivalência 
patrimonial, a investidora deve reclassificar para a 
demonstração do resultado, como receita ou despesa, 
a proporção da receita ou despesa previamente 
reconhecida em outros resultados abrangentes que 
esteja relacionada com a redução na participação 
societária, caso referido ganho ou perda tivesse que 
ser reclassificado para a demonstração do resultado, 
como receita ou despesa, na eventual baixa e 
liquidação dos ativos e passivos relacionados. 
CPC 18 – Investimentos
17
Como proceder no caso do exercício social da 
controlada ser diferente da controladora que aplica o 
MEP?
33. Deve ser utilizada a demonstração contábil mais 
recente da coligada, da controlada ou do 
empreendimento controlado em conjunto para 
aplicação do método da equivalência patrimonial. 
Quando o término do exercício social do investidor for 
diferente daquele da investida, esta deve elaborar, 
para utilização por parte do investidor, demonstrações 
contábeis na mesma data das demonstrações do 
investidor, a menos que isso seja impraticável. 
CPC 18 – Investimentos
18
Como proceder no caso da data base das DFs da 
controlada ser diferente da controladora que aplica o 
MEP?
34. Quando as demonstrações contábeis da investida utilizadas 
para aplicação do método da equivalência patrimonial forem de 
data diferente da data usada pelo investidor, ajustes pertinentes 
devem ser feitos em decorrência dos efeitos de transações e 
eventos significativos que ocorrerem entre aquela data e a data 
das demonstrações contábeis do investidor. Independentemente 
disso, a defasagem máxima entre as datas de encerramento das 
demonstrações da investida e do investidor não deve ser 
superior a dois meses. A duração dos períodos abrangidos nas 
demonstrações contábeis e qualquer diferença entre as 
respectivas datas de encerramento devem ser as mesmas de um 
período para outro. 
CPC 18 – Investimentos
19
Posso aplicar o MEP quando as empresas possuirem 
práticas contábeis diferentes?
35. As demonstrações contábeis do investidor devem ser 
elaboradas utilizando práticas contábeis uniformes para eventos 
e transaçõesde mesma natureza em circunstâncias semelhantes. 
36. Se a investida utilizar práticas contábeis diferentes daquelas 
adotadas pelo investidor em eventos e transações de mesma 
natureza em circunstâncias semelhantes, devem ser efetuados 
ajustes necessários para adequar as demonstrações contábeis 
da investida às práticas contábeis do investidor quando da 
utilização destas para aplicação do método da equivalência 
patrimonial. 
CPC 18 – Investimentos
20
O que fazer se o PL da investida de inverter (Saldo 
virado – devedor) ?
39. Após reduzir, até zero, o saldo contábil da 
participação do investidor, perdas adicionais devem 
ser consideradas, e um passivo deve ser reconhecido, 
somente na extensão em que o investidor tiver 
incorrido em obrigações legais ou construtivas (não 
formalizadas) ou tiver feito pagamentos em nome da 
investida. Se a investida subsequentemente apurar 
lucros, o investidor deve retomar o reconhecimento 
de sua participação nesses lucros somente após o 
ponto em que a parte que lhe cabe nesses lucros 
posteriores se igualar à sua participação nas perdas 
não reconhecidas. 
CPC 18 – Investimentos
21
Devo aplicar o Impairment para investimentos 
avaliados pelo MEP?
Sim.
Devo avaliar o impairment do investimento 
separadamente do Agio correspondente a ele?
Não. Investimento e ágio devem ser analisados em 
conjunto.
CPC 18 – Investimentos
22
O que esclarece a ICPC 09?
60. Na aplicação da equivalência patrimonial sobre 
coligada, controlada ou controlada em conjunto, o 
resultado da equivalência patrimonial deve, 
basicamente, representar a parcela da investidora no 
resultado líquido da investida. A equivalência 
patrimonial sobre os outros resultados abrangentes 
da investida deve ser reconhecida, na investidora, 
também diretamente contra seu patrimônio líquido,
como parte dos outros resultados abrangentes da 
investidora.
ICPC 09 – MEP
23
O que esclarece a ICPC 09?
61. Dessa forma, não transitam pelo resultado da 
investidora como resultado de equivalência 
patrimonial as mutações do patrimônio líquido da 
investida que não transitam ou só transitarão 
futuramente pelo resultado da investida.
ICPC 09 – MEP
24
Como tratar os ajustes retrospectivos das 
controladas?
63. No caso de reconhecimento, por controlada ou controlada em 
conjunto, de ajuste de exercício anterior por mudança de prática 
contábil ou retificação de erro e consequente reapresentação 
retrospectiva de suas demonstrações contábeis, a controladora 
fará o reconhecimento de sua parte nesse ajuste e também 
procederá à reapresentação retrospectiva de suas 
demonstrações contábeis, conforme o Pronunciamento Técnico 
CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e
Retificação de Erro. Se o mesmo ocorrer com coligada, a 
investidora poderá proceder da mesma forma ou reconhecer sua 
parte no resultado de equivalência patrimonial, dando a devida 
divulgação do fato e do valor envolvido.
ICPC 09 – MEP
25
Qual o objetivo da CPC 45
1. O objetivo deste Pronunciamento é exigir que a 
entidade divulgue informações que permitam aos 
usuários de suas demonstrações contábeis avaliar:
(a) a natureza de suas participações em outras 
entidades e os riscos associados a tais 
participações; e
(b) os efeitos dessas participações sobre a sua 
posição financeira, seu desempenho financeiro e seus 
fluxos de caixa.
CPC 45 – Divulgação sobre participações 
em outras Entidades – IFRS 12
CORREÇÃO DO CASO A
CPC 18
27
1)Em 2012, a empresa Poderosa S.A. adquiriu participação de 60% na 
empresa Miudinha Ltda. Cujo Patrimônio Líquido após o período de 
mensuração era de R$ 800 mil para fins de combinação. O preço pago 
no negócio foi de R$600 mil.
2) Ao final do primeiro exercício (2012) a empresa Miudinha Ltda. Apurou 
lucro de R$ 500 mil inteiramente retido como LPA.
3) Ao longo de 2013 a empresa Miudinha Ltda. Conforme deliberação de 
seus sócios resolveu distribuir dividendos de R$ 200 mil referentes ao 
apurado no exercício de 2012.
4) Ao final de 2013 a empresa Miudinha apurou lucro de R$1.600 mil 
inteiramente retido no PL como LPA.
5) Ao final de 2014 a empresa Miudinha apurou prejuízo de R$ 700 mil.
EXERCÍCIO PRÁTICO A – (Contabilize na Investida e Investidora)
28
1)Em 2012, a empresa Poderosa S.A. adquiriu participação de 60% na 
empresa Miudinha Ltda. Cujo Patrimônio Líquido após o período de 
mensuração era de R$ 800 mil para fins de combinação. O preço pago 
no negócio foi de R$600 mil.
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
D INVESTIMENTOS 480 MIL
D GOODWILL 120 MIL
C BANCOS 600 MIL
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA.:
NA É CONTABILIZADO POIS APENAS HOUVE MUDANÇA DE 
TITULARIDADE DAS QUOTAS DO CAPITAL SOCIAL
EXERCÍCIO PRÁTICO A – (Contabilize na Investida e Investidora)
29
2) Ao final do primeiro exercício (2012) a empresa Miudinha Ltda. Apurou 
lucro de R$ 500 mil inteiramente retido como LPA.
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
D INVESTIMENTOS 300 MIL
C RECEITA COM MEP 300 MIL
DO RESULTADO NA INVESTIDA 60% PERTENCE A CONTROLADORA, 
OU SEJA, R$300 MIL.
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA.:
NA INVESTIDA O RESULTADO DE R$ 500 MIL APURADO NA DRE É 
TRANSFERIDO AO SEU PATRIMÔNIO LÍQUIDO E LÁ PERMANECE. 
EXERCÍCIO PRÁTICO A – (Contabilize na Investida e Investidora)
30
3) Ao longo de 2013 a empresa Miudinha Ltda. Conforme deliberação de 
seus sócios resolveu distribuir dividendos de R$ 200 mil referentes ao 
apurado no exercício de 2012.
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA.:
D LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS (PL) 200 MIL
C DIVIDENDOS A PAGAR (PC) 200 MIL
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
D DIVIDENDOS A RECEBER (AC) 120 MIL
C INVESTIMENTOS 120 MIL
EXERCÍCIO PRÁTICO A – (Contabilize na Investida e Investidora)
31
4) Ao final de 2013 a empresa Miudinha apurou lucro de R$1.600 mil 
inteiramente retido no PL como LPA.
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
D INVESTIMENTOS 960 MIL
C RECEITA COM MEP 960 MIL
DO RESULTADO NA INVESTIDA 60% PERTENCE A CONTROLADORA, 
OU SEJA, R$960 MIL.
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA.:
O RESULTADO DE R$ 1.600 MIL APURADO NA DRE É TRANSFERIDO AO 
SEU PATRIMÔNIO LÍQUIDO E LÁ PERMANECE. 
EXERCÍCIO PRÁTICO A – (Contabilize na Investida e Investidora)
32
5) Ao final de 2014 a empresa Miudinha apurou prejuízo de R$ 700 mil.
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
C INVESTIMENTOS 420 MIL
D DESPESAS COM MEP 420 MIL
COMO O PREJUIZO NÃO INVESTE “VIRA” O PL DA INVESTIDA 
CONTINUAMOS A JUSTAR O INVESTIMENTO DA CONTROLADORA COM 
A APLICAÇÃO DO MEP. ASSIM DESTE PREJUIZO 60% PERTENCE A 
CONTROLADORA, OU SEJA, R$420 MIL.
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA.:
O PREJUIZO DE R$ 700 MIL APURADO NA DRE É TRANSFERIDO AO 
SEU PATRIMÔNIO LÍQUIDO E LÁ PERMANECE. 
EXERCÍCIO PRÁTICO A – (Contabilize na Investida e Investidora)
CORREÇÃO DO CASO B
CPC 18
34
1)Em 2012, a empresa Poderosa S.A. adquiriu participação de 60% na 
empresa Miudinha Ltda. Cujo Patrimônio Líquido após o período de 
mensuração era de R$ 800 mil para fins de combinação. O preço pago 
no negócio foi de R$600 mil.
2) Ao final do primeiro exercício (2012) a empresa Miudinha Ltda. Apurou 
prejuízo de R$ 400 mil inteiramente retido como LPA.
3) Ao longo de 2013 a empresa Poderosa efetivou aumento de capital na 
empresa Miudinha Ltda. no valor de R$ 300 mil em moeda.
4) Ao final de 2013 a empresa Miudinha apurou prejuízo de R$1.800 mil 
inteiramente retido no PL como LPA.
5) Ao final de 2014 a empresa Miudinha apurou prejuízo de R$ 300 mil.
EXERCÍCIO PRÁTICO B – (Contabilize na Investida e Investidora)
35
1)Em 2012, a empresa Poderosa S.A. adquiriu participação de 60% na 
empresa Miudinha Ltda. Cujo Patrimônio Líquido após o período de 
mensuração era de R$ 800 mil para fins de combinação. O preço pago 
no negócio foi de R$600 mil.
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
D INVESTIMENTOS 480 MIL
D GOODWILL 120 MIL
C BANCOS 600 MIL
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA.:
NA É CONTABILIZADO POIS APENAS HOUVE MUDANÇA DETITULARIDADE DAS QUOTAS DO CAPITAL SOCIAL
EXERCÍCIO PRÁTICO B – (Contabilize na Investida e Investidora)
36
2) Ao final do primeiro exercício (2012) a empresa Miudinha Ltda. Apurou 
prejuízo de R$ 400 mil inteiramente retido como LPA.
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
D DESPESA COM MEP 240 MIL
C INVESTIMENTOS 240 MIL
DO PREJUIZO NA INVESTIDA 60% PERTENCE A CONTROLADORA, OU 
SEJA, R$240 MIL.
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA.:
NA INVESTIDA O PREJUIZO DE R$ 400 MIL APURADO NA DRE É 
TRANSFERIDO AO SEU PATRIMÔNIO LÍQUIDO E LÁ PERMANECE. 
EXERCÍCIO PRÁTICO B – (Contabilize na Investida e Investidora)
37
3) Ao longo de 2013 a empresa Poderosa efetivou aumento de capital na 
empresa Miudinha Ltda. no valor de R$ 300 mil em moeda.
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA.:
D BANCOS 300 MIL
C CAPITAL SOCIAL 300 MIL
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
D INVESTIMENTO 300 MIL
C BANCOS 300 MIL
EXERCÍCIO PRÁTICO B – (Contabilize na Investida e Investidora)
Vamos considerar que o minoritário também aportou outros 
R$ 200 mil de capital na investida mantendo as mesmas 
participações percentuais anteriores.
38
4) Ao final de 2013 a empresa Miudinha apurou prejuízo de R$1.800 mil 
inteiramente retido no PL como LPA.
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
D DESPESAS COM MEP 540 MIL
C INVESTIMENTOS 540 MIL
Com isto o investimento “zera” mas precisamos constituir ainda uma 
provisão para representar a obrigação com o PL “virado” na Investida.
D DESPESAS COM PROVISÃO P/ PERDAS C/ INVEST 540 MIL
C PROVISÃO PARA PERDAS C INVESTIMENTOS 540 MIL
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA:
O PREJUIZO VIROU UM PL DE R$ 900 MIL PARA (R$ 900 MIL)
EXERCÍCIO PRÁTICO B – (Contabilize na Investida e Investidora)
39
5) Ao final de 2014 a empresa Miudinha apurou prejuízo de R$ 300 mil.
NA CONTROLADORA PODEROSA S.A.:
D DESPESAS COM PROVISÃO 180 MIL
C PROVISÃO PARA PERDAS C/ INVEST. 180 MIL
NA CONTROLADA MIUDINHA LTDA:
O PREJUIZO PIOROU O PL DE (R$ 900 MIL) PARA (R$ 1.200 MIL)
EXERCÍCIO PRÁTICO B – (Contabilize na Investida e Investidora)
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