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GEOGRAFIA - Domínios morfoclimáticos e naturais IM PR IM IR Voltar GA BA RI TO Avançar 8 24. Univali-SC “Nenhum pesquisador fala mais da Amazônia como pulmão da Terra, só como ar condicionado – o maior do mundo. É um serviço que a floresta presta a este pedaço do planeta, resfriando e umidificando o clima para 20 milhões de habitantes da região, mas seu motor pode literalmente queimar num futuro próximo [...] Esses ‘serviços ambientais’ incluem efeitos benéficos como a fixação de gás carbônico da atmosfera e a manutenção do regime de chuvas. As áreas mais importantes estão na parte oriental da Amazônia.” LEITE, Marcelo. Seca ameaça Amazônia, diz cientista. Folha de S. Paulo. São Paulo, p. 3-4, 22/09/1999. O Estado que detém maior área na Amazônia oriental brasileira é: a) Amazonas. b) Tocantins. c) Mato Grosso. d) Goiás. e) Pará. 25. U. Católica-PE adaptada A vegetação de caatinga ocupa uma ampla área da região Nordeste do Brasil e vem sendo utilizada pelo homem desde antes da colonização. Sobre esse assunto, podemos dizer que: ( ) a utilização da caatinga ainda se fundamenta em processos extrativistas para obten- ção de produtos de origem pastoril, madeireiro ou agrícola; ( ) o modelo atual de exploração da caatinga não tem sustentação ecológica e econômi- ca, tornando-se necessário o desenvolvimento de alternativas que propiciem a susten- tação da degradação ambiental; ( ) a caatinga é uma formação vegetal que pode ser utilizada como alimentação pelo sertanejo. 26. U. Católica-PE adaptada “Terra, Planeta Água”! É assim o refrão da música homôni- ma conhecidíssima, do compositor Guilherme Arantes, na qual, de forma poética, descre- ve a importância da água para o homem. Sobre o tema abordado na canção em apreço, podemos afirmar que: ( ) a manutenção de uma cobertura vegetal apropriada, de preferência florestal, é essen- cial para a conservação dos recursos hídricos; ( ) a distribuição da água na Terra se processa de uma forma homogênea e uniforme; ( ) o homem não conseguiu, ainda, provocar modificações no ciclo hidrológico; ( ) as rochas com boa porosidade e permeabilidade apresentam melhor infiltração de água. 27. UFRS No artigo 225 da Constituição Brasileira de 1988, no Capítulo VI – Meio Ambiente – fica estabelecida a criação, em todas as Unidades da Federação, das denominadas Uni- dades de Conservação (UCs), como as descritas abaixo: Associe os domínios vegetais com as características de cada Unidade de Conservação. 1. Cerrado 2. Caatinga 3. Complexo do Pantanal 4. Mata Atlântica ( ) Pertence à classificação do bioma savana, sendo ultrapassada em extensão somente pela Floresta Amazônica. Possui fauna rica, com ema, siriema, veado-catingueiro e onça-pintada, vivendo num ecossistema de vegetação campestre e arbustiva. ( ) Localiza-se em uma área de planície deprimida com muitos rios e lagoas. Além do cervo, capivara e jacaré, sua fauna é rica em peixes e aves. A flora é composta por gramíneas, capões de mata e espécies aquáticas. ( ) Devido ao intenso desmatamento, permanece com cerca de 5% da sua área original. A vegetação é rica em árvores de grande valor comercial, como a peroba, o cedro, o jacarandá e outras. Sua fauna possui várias espécies de mamíferos e aves. A seqüência numérica correta, de cima para baixo, na coluna da direita, é: a) 1 – 2 – 3 d) 2 – 1 – 4 b) 1 – 3 – 4 e) 2 – 3 – 4 c) 2 – 1 – 3 GEOGRAFIA - Domínios morfoclimáticos e naturais IM PR IM IR Voltar GA BA RI TO Avançar 9 28. PUC-RS A floresta da Tijuca está ameaçada. Dentre as razões da devastação da floresta que cobre o Maciço da Tijuca, podemos apontar: a) a extração de madeira para uso industrial. b) o isolamento de algumas áreas para controle dos incêndios sazonais. c) o avanço da especulação imobiliária e a expansão das favelas. d) as práticas de reflorestamento e de estabilização de encostas. e) a construção de infra-estrutura urbana para atender aos projetos de ampliação dos ser- viços turísticos. 29. U. F. Santa Maria-RS Observe o perfil esquematizado a seguir, que representa a paisa- gem natural nas regiões montanhosas intertropicais da América Latina. Assinale a alternativa que indica os produtos agrícolas mais adequados e comumente cul- tivados, respectivamente, nas faixas de altitude 1, 2 e 3. a) fumo e sisal – banana e arroz – centeio e trigo b) cacau e fumo – cevada e arroz – aveia e trigo c) banana e cana-de-açúcar – milho e trigo – cevada e batata d) algodão e batata – café e milho – cana-de-açúcar e algodão e) milho e aveia – cevada e café – batata e milho 30. Fuvest-SP Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlân- tica, encontram-se: I. Concentração nas baixas latitudes, associada a elevadas precipitações. II. Distribuição em áreas de clima tropical e subtropical úmido. III. Ocorrência apenas em planícies litorâneas, que recebem umidade vinda dos oceanos. IV. Ocorrência em diferentes altitudes. Assinale a alternativa que apresenta apenas afirmações corretas. a) I e III. b) I e IV. c) II e III. d) II e IV. e) III e IV. 31. U. E. Maringá-PR Identifique o que for correto sobre o domínio da caatinga. (01) O domínio da caatinga, juntamente com o deserto patagônico, constituem as duas regiões de maior aridez no território sul-americano. (02) A vegetação, adaptada ao calor e à aridez, apresenta árvores e arbustos espinhentos e cactáceas. (04) Os solos são rasos e pedregosos e os afloramentos rochosos são freqüentes. (08) Os “brejos úmidos de encosta” correspondem a áreas de maior umidade, associadas à ocorrência de chuvas orográficas. (16) No domínio da caatinga, predomina a decomposição química das rochas, resultando em depósitos de sílica e de sal-gema. Este último, comum no vale do rio São Francis- co, é aproveitado na criação de caprinos e bovinos. (32) O sorgo e a palmatória-de-espinho são forrageiras cultivadas para alimentação do gado, durante os períodos de secas cíclicas. (64) A vegetação de caatinga ocorre na porção interior da região Nordeste, conhecida como “sertão”, estendendo-se até o litoral setentrional, nessa unidade regional brasileira. Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas. COELHO, M. de A. Geografia Geral — O espaço natural e sócio-econômico. São Paulo: Moderna, 1992. p. 43. NEVES ETERNAS 4 000 m 3 000 m 2 000 m 1 000 m 0 m 3 2 1 FLORESTAS TEMPERADAS E FRIAS TERRAS FRIAS TERRAS TEMPERADAS FLORESTAS TROPICAIS TERRAS QUENTES