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Que bom ter você aqui! Eu sou Enf. Everaldo Neto e Tenho certeza que você vai DECOLAR sua Carreira com nosso conteúdo. Dê uma olhada no que você vai aprender e revisar para seus plantões ou no seu dia a dia na atenção primária à saúde. 1. Esse conteúdo é para você que está com dificuldades em iniciar uma boa evolução ou anotação de enfermagem. GUIA PRÁTICO EVOLUÇÕES E ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM👋 Se você é enfermeiro na área hospitalar/home care, temos vários casos clínicos que você poderá aprender a fazer uma boa evolução ou anotação de enfermagem. Se você é enfermeiro na atenção primária à saúde, este e-book também é para você. Desenvolvemos em nossa prática diária, como você poderá realizar suas visitas domiciliares e realizar as anotações/evoluções necessárias. ✏ATENÇÃO Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma, sem o consentimento do autor. A Lei Federal n° 9.610 de 1998 estabelece como crime a violação dos direitos autorais. Não revenda, nem publique em outros locais. 2. Quem sou EU? ✨ ✏ SIMPLES E PRÁTICO! DIRETO AO PONTO. SEGUE MEU INSTAGRAM @everaldo.netoo EU sou Everaldo Neto, enfermeiro, graduado pela UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI- URCA -CE, com Especialização em Enfermagem em Nefrologia. Experiência em clínica médica, ortopédica, pediatria, obstetrícia, cirúrgica, centro cirúrgico, UTI adulto, Urgência e Emergência, além de Gerência de Enfermagem, Coordenação de enfermagem, CAPs AD III, Programa Melhor em Casa, professor Universitário e em cursos técnicos de enfermagem. 3. ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: CASOS CLÍNICOS Evolução de Enfermagem – PACIENTE HIPERTENSO Data da Evolução: XX/XX/XXXX Identificação do Paciente: Paciente [Nome do Paciente], [Idade do Paciente] anos, do sexo [Gênero do Paciente], portador de hipertensão arterial, com registro de paciente número [Número do Registro do Paciente]. Avaliação: O paciente compareceu à UBS para uma consulta de acompanhamento da hipertensão. Ele tem um histórico de hipertensão e está atualmente sob tratamento medicamentoso. Sinais Vitais: Queixas do Paciente: O paciente relata não estar sentindo sintomas relacionados à hipertensão no momento. Ele nega dor no peito, dispneia, cefaleia intensa ou visão turva. Medicamentos em Uso: O paciente está atualmente tomando os seguintes medicamentos para controle da hipertensão: Intervenções: Pressão Arterial (PA): [Registre os valores da PA, por exemplo, 150/90 mmHg]. Pulso: [Registre o valor do pulso, por exemplo, 80 bpm]. Frequência Respiratória (FR): [Registre o valor da FR, por exemplo, 16 irpm]. Temperatura: [Registre a temperatura, se relevante]. [Liste todos os medicamentos em uso, incluindo nome, dose e frequência]. Realizou aferição da pressão arterial de acordo com o protocolo de atendimento da UBS. Fornecida orientação sobre a importância da adesão ao tratamento e à adoção de um estilo de vida saudável. Recomendações: Agendamento de Retorno: O paciente foi agendado para uma próxima consulta de acompanhamento em [data da próxima consulta]. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). Realizada revisão da medicação atual e ajustes, se necessário, conforme orientação médica. Recomendado ao paciente que mantenha um registro doméstico da pressão arterial. Reforçar a importância de seguir a medicação conforme a prescrição médica. Incentivar o paciente a manter uma dieta com baixo teor de sódio, rica em frutas e vegetais. Recomendar atividade física regular, conforme tolerância. Orientar sobre a redução do consumo de álcool e tabaco, se aplicável. Evolução de Enfermagem – Paciente Diabético Data da Evolução: XX/XX/XXXX Identificação do Paciente: Paciente [Nome do Paciente], [Idade do Paciente] anos, do sexo [Gênero do Paciente], com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2, com registro de paciente número [Número do Registro do Paciente]. Avaliação: O paciente compareceu à UBS para uma consulta de acompanhamento da diabetes mellitus tipo 2. Ele tem um histórico de diabetes e está atualmente sob tratamento medicamentoso. Sinais Vitais: Queixas do Paciente: O paciente relata manter um bom controle da glicemia com a medicação prescrita. Nega sintomas de hiperglicemia ou hipoglicemia, como poliúria, polidipsia, fraqueza, tremores, visão turva, ou feridas nos pés. Medicamentos em Uso: O paciente está atualmente tomando os seguintes medicamentos para controle da diabetes: Intervenções: Recomendações: Glicemia Capilar em Jejum: [Registre o valor da glicemia, por exemplo, 140 mg/dL]. Pressão Arterial (PA): [Registre os valores da PA, por exemplo, 130/80 mmHg]. Pulso: [Registre o valor do pulso, por exemplo, 75 bpm]. Frequência Respiratória (FR): [Registre o valor da FR, por exemplo, 16 irpm]. Temperatura: [Registre a temperatura, se relevante]. [Liste todos os medicamentos em uso, incluindo nome, dose e frequência]. Realizada verificação da glicemia capilar em jejum de acordo com o protocolo de atendimento da UBS. Fornecida orientação sobre a importância da adesão ao tratamento e à monitorização da glicemia em casa. Revisada a medicação atual e discutidos quaisquer ajustes necessários, conforme orientação médica. Instruído o paciente sobre o cuidado com os pés e a prevenção de úlceras, incluindo a importância de verificar os pés diariamente. Reforçar a importância de seguir a medicação conforme a prescrição médica. Incentivar o paciente a manter um registro regular da glicemia capilar em casa e a trazer os resultados para as consultas. Agendamento de Retorno: O paciente foi agendado para uma próxima consulta de acompanhamento em [data da próxima consulta]. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). Esta evolução de enfermagem oferece um registro completo da consulta e permite um acompanhamento adequado do paciente diabético na UBS. Certifique-se de adaptar as informações de acordo com as políticas e procedimentos da sua instituição de saúde. Discutir a importância da dieta equilibrada e da atividade física regular. Orientar sobre a prevenção de complicações, como úlceras nos pés. Evolução de Enfermagem - Gestante Primigesta Data da Evolução: XX/XX/XXXX Identificação da Gestante: Gestante [Nome da Gestante], [Idade da Gestante] anos, primigesta, com [Número de Semanas de Gestação] semanas de gestação. Avaliação: A gestante compareceu à UBS para acompanhamento de pré-natal. Ela é primigesta, com uma gestação atual de [Número de Semanas de Gestação] semanas. Sinais Vitais: Pressão Arterial (PA): [Registre os valores da PA, por exemplo, 120/70 mmHg]. Pulso: [Registre o valor do pulso, por exemplo, 80 bpm]. Frequência Respiratória (FR): [Registre o valor da FR, por exemplo, 16 irpm]. Temperatura: [Registre a temperatura, se relevante]. Queixas da Gestante: A gestante relata se sentir bem no momento da consulta. Nega quaisquer queixas de dor, sangramento vaginal, contrações regulares ou outros sintomas preocupantes. Antecedentes Médicos e Obstétricos: Intervenções: Recomendações: Agendamento de Retorno: A gestante foi agendada para sua próxima consulta de pré-natal em [data da próxima consulta]. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). A gestante não possui antecedentes médicos significativos. Este é o seu primeiro filho (primigesta). Realizada aferição da pressão arterial e verificação dos sinais vitais de acordo com o protocolo de pré-natal. Realizado o exame físico da gestante, avaliando a altura uterina, a posição do feto e a ausculta dos batimentos cardíacos fetais. Fornecido aconselhamento sobre os cuidados pré-natais, incluindo a importância de uma dieta equilibrada, suplementação de ácido fólico, exercícios e outros aspectos do autocuidado durante a gestação. Reforçar a importância do acompanhamento pré-natal regular, incluindo consultas, exames etestes de rotina. Discutir os sinais de alerta, como sangramento, dor abdominal ou diminuição dos movimentos fetais, e a importância de relatar esses sintomas prontamente. Incentivar o aleitamento materno e discutir os benefícios da amamentação para o bebê e a mãe. Fornecer informações sobre as aulas de preparação para o parto e a importância do planejamento do parto. Esta evolução de enfermagem oferece um registro completo da consulta pré-natal e ajuda a garantir o acompanhamento adequado da gestante primigesta. Certifique-se de adaptar as informações de acordo com as políticas e procedimentos da sua instituição de saúde e as necessidades da gestante. Evolução de Enfermagem - Gestante com 34 Semanas de Gestação Data da Evolução: XX/XX/XXXX Identificação da Gestante: Gestante [Nome da Gestante], [Idade da Gestante] anos, multípara (X partos anteriores), com [Número de Semanas de Gestação] semanas de gestação. Avaliação: A gestante compareceu à UBS para consulta de pré- natal de rotina. Ela está atualmente com 34 semanas de gestação, com histórico de múltiplas gestações anteriores. Sinais Vitais: Queixas da Gestante: A gestante relata se sentir bem, mas menciona desconforto devido ao peso do bebê e inchaço nas pernas. Nega outras queixas significativas, como sangramento vaginal, dor abdominal ou contrações regulares. Antecedentes Médicos e Obstétricos: Pressão Arterial (PA): [Registre os valores da PA, por exemplo, 130/80 mmHg]. Pulso: [Registre o valor do pulso, por exemplo, 80 bpm]. Frequência Respiratória (FR): [Registre o valor da FR, por exemplo, 16 irpm]. Temperatura: [Registre a temperatura, se relevante]. A gestante possui antecedentes de [lista quaisquer condições médicas relevantes, se houver]. Ela é multípara, com [número de partos anteriores] partos anteriores. Intervenções: Recomendações: Agendamento de Retorno: A gestante foi agendada para sua próxima consulta de pré-natal em [data da próxima consulta]. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). Esta evolução de enfermagem oferece um registro completo da consulta pré-natal para uma gestante com 34 semanas de gestação. Lembre-se de personalizar as informações de acordo com as políticas e procedimentos da sua instituição de saúde e as necessidades específicas da gestante. Realizada aferição da pressão arterial e verificação dos sinais vitais de acordo com o protocolo de pré-natal. Realizado exame físico da gestante, incluindo avaliação da altura uterina, posição do feto e ausculta dos batimentos cardíacos fetais. Fornecido aconselhamento sobre o desconforto comum nesta fase da gestação, incluindo inchaço nas pernas, e sugerido repouso com elevação das pernas, se necessário. Discutido os sinais de alerta para o parto prematuro e a importância de relatar quaisquer sintomas de maneira imediata. Reforçar a importância do acompanhamento pré-natal regular e a necessidade de exames e testes de rotina nesta fase da gestação. Orientar a gestante a monitorar os movimentos fetais e relatar qualquer diminuição significativa na atividade fetal. Incentivar o autocuidado e a manutenção de uma dieta equilibrada, hidratação adequada e atividade física leve, conforme apropriado. Discutir as opções de parto e o plano de parto, se aplicável. Evolução de Enfermagem - Paciente Tabagista com DPOC, Diabetes e Hipertensão Descontrolada Data da Evolução: XX/XX/XXXX Identificação do Paciente: Paciente [Nome do Paciente], [Idade do Paciente] anos, sexo [Gênero do Paciente], com histórico de tabagismo, diagnóstico de DPOC, diabetes mellitus e hipertensão descontrolada. Avaliação: O paciente compareceu à UBS para acompanhamento das condições crônicas, incluindo DPOC, diabetes e hipertensão. Ele tem um histórico de tabagismo, o que contribui para a gravidade de suas condições médicas. Sinais Vitais: Queixas do Paciente: O paciente relata sintomas relacionados ao seu histórico de tabagismo, incluindo falta de ar e tosse crônica, piora da hipertensão e glicemia descontrolada. Ele nega quaisquer sintomas agudos, como dor no peito, dispneia intensa ou alterações visuais. Antecedentes Médicos e Obstétricos: Pressão Arterial (PA): [Registre os valores da PA, por exemplo, 160/100 mmHg]. Pulso: [Registre o valor do pulso, por exemplo, 85 bpm]. Frequência Respiratória (FR): [Registre o valor da FR, por exemplo, 20 irpm]. Glicemia Capilar em Jejum: [Registre o valor da glicemia, por exemplo, 200 mg/dL]. Temperatura: [Registre a temperatura, se relevante]. O paciente possui um histórico significativo de tabagismo e diagnóstico de DPOC, diabetes mellitus e hipertensão. [Liste quaisquer outras condições médicas relevantes ou cirurgias anteriores, se houver]. Intervenções: Recomendações: Agendamento de Retorno: O paciente foi agendado para acompanhamento e revisão de sua medicação em [data da próxima consulta]. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). Esta evolução de enfermagem oferece um registro completo da consulta e ajuda a garantir o acompanhamento adequado do paciente com múltiplas condições crônicas, incluindo tabagismo, DPOC, diabetes e hipertensão descontrolada. Certifique-se de adaptar as informações de acordo com as políticas e procedimentos da sua instituição de saúde. Realizada aferição da pressão arterial e verificação dos sinais vitais de acordo com o protocolo de atendimento da UBS. Realizado exame físico, incluindo ausculta pulmonar para avaliação da função respiratória e verificação da glicemia capilar. Fornecida orientação sobre a importância da adesão ao tratamento médico e à necessidade de parar de fumar. Revisada a medicação atual, incluindo insulina e agentes anti- hipertensivos, e feitos ajustes conforme orientação médica. Reforçar a importância de parar de fumar e discutir opções de cessação do tabagismo. Orientar o paciente sobre a adesão rigorosa à medicação e à monitorização regular da pressão arterial e da glicemia. Incentivar a prática de exercícios leves e a adoção de uma dieta saudável, com baixo teor de sódio e açúcares. Discutir a necessidade de um plano de cuidados para DPOC, incluindo o uso de broncodilatadores e a gestão de exacerbações. Evolução de Enfermagem - Visita Domiciliar para Paciente Idoso Acamado Data da Visita Domiciliar: XX/XX/XXXX Identificação do Paciente: Paciente [Nome do Paciente], [Idade do Paciente] anos, sexo [Gênero do Paciente], encontra-se acamado em sua residência. O paciente está em uso de Sonda Nasogástrica (SNG) e Sonda Vesical de Demora (SVD) e apresenta sinais de infecção. Ele também está em baixo peso corporal e utiliza fraldas descartáveis. Avaliação: Realizei uma visita domiciliar ao paciente [Nome do Paciente] para avaliação e cuidados de enfermagem. O paciente é idoso e está confinado ao leito. Situação Clínica: Avaliação da Sonda Nasogástrica (SNG): Avaliação da Sonda Vesical de Demora (SVD): O paciente está em uso de SNG para alimentação e SVD para drenagem urinária, mas há evidências de infecção associada ao cateter urinário. Apresenta baixo peso corporal, indicando possível desnutrição. O paciente utiliza fraldas descartáveis devido à incapacidade de mobilidade. Verificado o posicionamento correto da SNG e a fixação adequada. Observados sinais de infecção na área de inserção da SNG, incluindo vermelhidão e secreção. Verificado o posicionamento correto da SVD e a fixação adequada. Avaliação Nutricional: Troca de Fraldas Descartáveis: Intervenções: Recomendações: Agendamento de Retorno: O paciente deve ser reavaliado em [data da próxima visita domiciliar]. Observados sinais de infecção na área de inserção da SVD, incluindo dor e ardor ao urinar. Avaliado o estado nutricional do paciente, que está visivelmente abaixo do peso. Recomendada consulta com nutricionista para otimizar a ingestão de nutrientes e calorias. Realizada a troca das fraldas descartáveiscom a devida higiene e precauções para evitar irritação da pele. Lavei as áreas de inserção da SNG e da SVD com solução antisséptica e orientei o cuidador sobre a manutenção da limpeza. Instruí o cuidador sobre a importância de monitorar os sinais de infecção, como febre, dor ou aumento da secreção. Recomendei que o paciente seja encaminhado a um médico para avaliação e tratamento da infecção. Solicitei a avaliação de um nutricionista para melhorar a ingestão de alimentos e a nutrição do paciente. Continuar com a higiene adequada e a troca frequente das fraldas descartáveis. Manter a SNG e a SVD limpas e secas para prevenir infecções. Observar cuidadosamente quaisquer alterações no estado de saúde do paciente e relatar prontamente ao médico. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). Essa evolução de enfermagem registra a situação do paciente durante uma visita domiciliar e destaca as intervenções realizadas e as recomendações para o cuidado contínuo. Certifique-se de adaptar as informações de acordo com as políticas e procedimentos da sua instituição de saúde e as necessidades específicas do paciente Evolução de Enfermagem Puerperal - Visita Domiciliar Data da Visita Domiciliar: XX/XX/XXXX Identificação da Mãe e do Bebê: Mãe: [Nome da Mãe] Idade: [Idade da Mãe] Bebê: [Nome do Bebê] Idade: [Idade do Bebê] Avaliação da Mãe: Exame Físico da Mãe: Avaliação do Bebê: A mãe [Nome da Mãe] está no puerpério, com [número de dias/semanas] após o parto. Ela relata algumas queixas de desconforto pós-parto, incluindo dor na região perineal, que é comum após o parto vaginal. A mãe também menciona sentir-se emocionalmente sensível, o que é esperado no período pós-parto. Verificado o aspecto geral da mãe, que apresenta sinais vitais dentro dos limites normais. Avaliada a incisão perineal (se houve episiotomia) ou outra incisão cirúrgica, e nenhuma evidência de infecção ou complicações foi observada. Avaliada a involução uterina, que está progredindo conforme o esperado. O bebê [Nome do Bebê] está com [idade do bebê] de vida. Intervenções: Recomendações: Agendamento de Retorno: A próxima visita domiciliar está agendada para [data da próxima visita domiciliar]. A mãe relata que o bebê está amamentando regularmente, cerca de [número de vezes] vezes ao dia, com boa pega e sucção eficaz. O bebê está apresentando [número de fraldas molhadas] fraldas molhadas e [número de fraldas sujas] fraldas sujas por dia, o que é indicativo de ingestão e eliminação adequadas. O bebê está alerta, com reflexos e padrões de sono normais. Orientado a mãe sobre o autocuidado no pós-parto, incluindo a importância da higiene perineal, repouso adequado e alívio da dor com analgésicos seguros para lactantes. Fornecido apoio emocional à mãe, esclarecendo que as flutuações de humor são comuns no pós-parto, mas ela deve estar ciente de quaisquer sintomas graves de depressão pós- parto. Observado a técnica de amamentação e oferecido suporte para quaisquer preocupações ou dificuldades identificadas. Realizado avaliação do bebê, incluindo peso, sinais vitais e exame físico, que estão dentro dos parâmetros normais. Incentivar a mãe a continuar com a amamentação frequente, observando a pega correta e o conforto da mãe e do bebê durante as mamadas. Ressaltar a importância de procurar atendimento médico se houver sinais de infecção, hemorragia excessiva, dor intensa ou outros sintomas anormais no pós-parto. Educar a mãe sobre os marcos de desenvolvimento esperados para o bebê e a importância de consultas de acompanhamento. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). Esta evolução de enfermagem registra a situação da mãe e do bebê durante uma visita domiciliar no período puerperal e destaca as intervenções realizadas e as recomendações para o cuidado contínuo. Certifique-se de adaptar as informações de acordo com as políticas e procedimentos da sua instituição de saúde e as necessidades específicas da mãe e do bebê. Evolução de Enfermagem - Criança com Febre, Cansaço e Diarreia Data da Avaliação: XX/XX/XXXX Identificação da Criança: História Clínica: A criança [Nome da Criança] deu entrada na Unidade Básica de Saúde com uma história de febre, cansaço e diarreia que persiste há três dias. A mãe relata que a criança não tem interesse em comer e apresenta desconforto abdominal. Avaliação Inicial: Avaliação dos Sinais Vitais: Nome da Criança: [Nome da Criança] Idade: [Idade da Criança] Gênero: [Gênero da Criança] A criança apresenta febre, com temperatura de [registre a temperatura]. Observou-se fadiga, palidez e prostração. A mãe relatou a ocorrência de diarreia líquida, com [número de episódios] episódios por dia, desde o início dos sintomas. A criança parece desidratada, com sinais de sede, boca seca e lágrimas escassas. Frequência Cardíaca: [Registre o valor da frequência cardíaca, por exemplo, 110 bpm]. Exame Físico: Intervenções Iniciais: Recomendações: Agendamento de Retorno: A criança deve ser reavaliada na UBS em [data da próxima consulta] ou antes, se houver deterioração do quadro clínico. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). Frequência Respiratória: [Registre o valor da frequência respiratória, por exemplo, 25 irpm]. Saturação de Oxigênio: [Registre o valor da saturação de oxigênio, se relevante]. A pele da criança está seca e com tento capilar preenchido em [número de segundos] segundos. Observou-se dor abdominal difusa à palpação. Não há presença de sinais de desidratação grave, como letargia extrema, olhos fundos ou ausência de urina. Realizada a administração de paracetamol para a febre, conforme peso e dose recomendada. Iniciada a reidratação oral com solução de reidratação oral, orientando a mãe sobre a administração frequente. Instruída a mãe sobre a importância da higiene das mãos e medidas de prevenção da propagação de doenças infecciosas. A criança deve continuar a beber a solução de reidratação oral em pequenos goles e com frequência. Orientar a mãe a oferecer alimentos leves e nutritivos para a criança, conforme a aceitação. Monitorar a febre e a hidratação da criança em casa, com ênfase na observação de sinais de desidratação, como sede intensa e urina reduzida. Essa evolução de enfermagem registra a avaliação inicial e as intervenções realizadas para uma criança que deu entrada na UBS com febre, cansaço e diarreia. Certifique-se de adaptar as informações de acordo com as políticas e procedimentos da sua instituição de saúde e as necessidades específicas da criança. É importante monitorar de perto a hidratação e a evolução dos sintomas. Evolução de Enfermagem - Paciente em Tratamento de Quimioterapia para Câncer de Colo de Útero No dia XX/XX/XXXX, a paciente [Nome da Paciente], [Idade da Paciente] anos, deu entrada na Unidade Básica de Saúde para seu tratamento contínuo de quimioterapia devido ao histórico de câncer de colo de útero. A paciente já realizou [número de ciclos] ciclos de quimioterapia, com o último ciclo realizado em [data do último ciclo]. Avaliação da Paciente: A paciente relatou sintomas comuns após a quimioterapia, como fadiga, náuseas e perda de apetite. Ela também mencionou estar com dificuldade para dormir. A paciente estava alerta, orientada e comunicativa durante a consulta. Exame Físico: Verificada a pressão arterial da paciente, que se encontrava dentro dos limites normais ([registre os valores da pressão arterial]). Avaliado o estado de hidratação da paciente, que estava bem- hidratada e sem sinais de desidratação. Observado palidez cutânea, o que é esperado após a quimioterapia. Verificada a presença de eventuais sinais de infecção ou hematomas, que não foram identificados. Realizada a ausculta cardíaca e respiratória, com resultados normais. Intervenções: Recomendações: Agendamento de Retorno: A pacientefoi agendada para retornar à UBS para acompanhamento do tratamento de quimioterapia em [data da próxima consulta]. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). Esta evolução de enfermagem registra a avaliação e o cuidado prestado a uma paciente em tratamento de quimioterapia para câncer de colo de útero. Certifique-se de adaptar as informações de acordo com as políticas e procedimentos da sua instituição de saúde e as necessidades específicas da paciente. O acompanhamento próximo e o suporte são fundamentais durante o tratamento oncológico. Administrado antiemético para alívio das náuseas, conforme prescrição médica. Fornecido orientações sobre estratégias para combater a fadiga, como o gerenciamento do descanso e a importância de manter uma dieta equilibrada. Instruída a paciente sobre a necessidade de manter uma boa hidratação e monitorar sinais de infecção. A paciente deve continuar a seguir as orientações de repouso, mantendo um equilíbrio entre o descanso e a atividade. Incentivada a manter uma alimentação leve e nutritiva, mesmo que com perda de apetite. Orientada a relatar quaisquer sintomas novos, como febre, sangramento anormal ou sinais de infecção. Evolução de Enfermagem - Atendimento em UBS para Paciente Obeso com Uso de Tabaco, Álcool e Outras Drogas No dia XX/XX/XXXX, o paciente [Nome do Paciente], [Idade do Paciente] anos, compareceu à Unidade Básica de Saúde para uma consulta de rotina. O paciente apresenta um quadro de obesidade, bem como o uso de tabaco, álcool e outras drogas, que são fatores de risco significativos para a saúde. Avaliação do Estado de Saúde: Avaliação de Riscos e Comorbidades: Intervenções: O paciente está clinicamente estável, com sinais vitais dentro dos limites normais. Ele apresenta excesso de peso significativo, com um índice de massa corporal (IMC) de [registre o valor do IMC]. O paciente relatou o uso de tabaco (cigarros) e consumo regular de álcool e outras substâncias. O paciente está ciente de que a obesidade é um fator de risco para uma série de condições de saúde, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares. Foram discutidos os riscos à saúde associados ao uso de tabaco, incluindo doenças pulmonares e câncer. O paciente foi orientado sobre os perigos do consumo excessivo de álcool e o uso de outras drogas, bem como os impactos na saúde física e mental. Realizado aconselhamento sobre os riscos da obesidade e a importância da adoção de uma dieta saudável e aumento da atividade física para perda de peso. Fornecido informações sobre programas de cessação do tabagismo e estratégias para parar de fumar. Oferecido suporte e recursos para o tratamento do alcoolismo e uso de outras drogas, incluindo aconselhamento e Recomendações: Agendamento de Retorno: O paciente foi agendado para retorno e acompanhamento em [data da próxima consulta] para monitorar seu progresso em relação às intervenções recomendadas. Nome do Enfermeiro(a) -COREN-SP ....... (após carimbar e assinar, não deixe espaços em branco). Esta evolução de enfermagem registra a avaliação e o aconselhamento prestado a um paciente obeso que faz uso de tabaco, álcool e outras drogas. Certifique-se de adaptar as informações de acordo com as políticas e procedimentos da sua instituição de saúde e as necessidades específicas do paciente. O apoio no tratamento do excesso de peso e na superação do uso de substâncias é essencial para promover a saúde do paciente. encaminhamento a grupos de apoio. Recomendado ao paciente que procure ajuda especializada para o controle do peso, incluindo a consulta com um nutricionista e a participação em programas de exercícios. Incentivado o paciente a buscar apoio para parar de fumar e para o tratamento do alcoolismo ou uso de outras drogas, com o objetivo de melhorar a saúde geral. Evolução de enfermagem para curativo Uma boa evolução de enfermagem para curativo, tanto por parte do enfermeiro quanto do técnico de enfermagem, deve ser realizada de maneira clara, objetiva e abrangente, abordando todos os aspectos relevantes do procedimento e do paciente. O auxiliar de enfermagem também realiza os curativos mais simples. A evolução deve incluir: 1. Data e hora: Documentar o dia e o horário em que o curativo foi realizado, permitindo o monitoramento da frequência das trocas de https://www.souenfermagem.com.br/noticias/o-que-faz-um-enfermeiro/ https://www.souenfermagem.com.br/noticias/o-que-e-tecnico-de-enfermagem/ curativos e o acompanhamento da evolução da ferida. 2. Identificação do paciente e profissional: Incluir o nome completo do paciente e do profissional responsável pelo procedimento (enfermeiro ou técnico de enfermagem). 3. Avaliação da ferida: Descrever as características da ferida, como localização, tamanho, profundidade, presença de exsudato, aspecto do leito da ferida, bordas, sinais de infecção e/ou inflamação, e a condição da pele periestomal. 4. Materiais e técnica utilizados: Detalhar os materiais utilizados no procedimento, como tipo de solução de limpeza, tipo de gaze, medicamentos tópicos, se aplicável, e o método de fixação do curativo. Descrever a técnica de curativo adotada, incluindo a preparação do ambiente, antissepsia das mãos e uso de equipamentos de proteção individual (EPI). 5. Administração de analgésicos: Caso seja necessário e prescrito pelo médico, documentar a administração de analgésicos antes do procedimento e avaliar a eficácia do medicamento. 6. Orientações ao paciente: Registrar as instruções fornecidas ao paciente em relação aos cuidados com a ferida, a importância da higiene pessoal, a troca regular do curativo e a observação de sinais de infecção ou complicações. 7. Evolução da ferida: Comparar a condição atual da ferida com a situação anterior, avaliando a progressão da cicatrização e a eficácia das intervenções realizadas. 8. Planejamento: Descrever as próximas etapas do tratamento, incluindo a frequência das trocas de curativos, a necessidade de reavaliação médica e os cuidados adicionais a serem realizados. 9. Observações adicionais: Incluir quaisquer observações adicionais relevantes, como a tolerância do paciente ao procedimento, o nível de dor relatado, sinais de complicações ou a necessidade de intervenções adicionais. Ao seguir estas etapas, tanto o enfermeiro quanto o técnico de enfermagem garantirão uma evolução de enfermagem completa e informativa para o processo de curativo, facilitando o acompanhamento da evolução do paciente e a comunicação entre os membros da equipe de saúde. Exemplo de anotação de enfermagem para curativo Data: xx/xx/xxxx Hora: xx:xx Paciente: [Nome do Paciente] Evolução de Enfermagem GERAL Realizei a avaliação da ferida localizada no [localização da ferida, por exemplo: membro inferior esquerdo] do paciente. A ferida apresenta-se com aproximadamente [dimensões em cm, por exemplo: 4 cm x 3 cm] de extensão, com presença de [exsudato seroso, seropurulento, hemático, etc.], [grau de limpeza da ferida, por exemplo: limpa, com presença de debris ou sinais de infecção]. Bordas da ferida estão [regulares, irregulares, aproximadas, não aproximadas]. Não há sinais de infecção sistêmica. Lavei minhas mãos e realizei a antissepsia conforme protocolo da instituição. Preparei o material necessário para o curativo e o ambiente, garantindo a privacidade do paciente. Administrei a analgesia prescrita pelo médico, conforme necessário, antes de iniciar o procedimento. Realizei a limpeza da ferida com soro fisiológico 0,9% e gaze estéril, removendo o exsudato e debris presentes. Apliquei o medicamento tópico prescrito pelo médico [nome do medicamento, se aplicável] e cobri a ferida com gaze estéril e fixei o curativo com [tipo de fixação, por exemplo: fita adesiva, atadura, etc.]. Orientações foram fornecidas ao paciente sobre a importância da higiene pessoal, da troca regular do curativo e da observação desinais de infecção ou complicações. Informei ao paciente para comunicar qualquer alteração na ferida, aumento da dor ou desconforto. Manterei a avaliação e o monitoramento da ferida durante o processo de cicatrização e realizarei os curativos conforme a prescrição médica e o protocolo institucional. Enfermeiro(a)/Técnico(a) de Enfermagem: [Nome do Enfermeiro(a)/Técnico(a) de Enfermagem + Coren] 4. ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: CASOS ESPECÍFICOS https://www.souenfermagem.com.br/fundamentos/coren/ MODELO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM - VISITA DOMICILIAR AO RECÉM-NASCIDO DE 10 DIAS HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: Realizei Visita Domiciliar (VD) em conjunto com a Agente Comunitária de Saúde, Maria, sendo recepcionada pela mãe, Ana. O domicílio é uma casa de alvenaria com boa estrutura e higiene. O RN foi encontrado no carro de bebê. A mãe relata bom estado de saúde do bebê, sem queixas no momento. Informa que vive com o pai do RN, que está trabalhando durante a VD. Destaca um bom vínculo conjugal e compartilhamento de tarefas com o pai, inclusive nos cuidados com o RN. Alimentação: O bebê recebe Aleitamento Materno Exclusivo (AME) em livre demanda, com mamadas a cada 3 horas durante a noite. Não faz uso de bicos artificiais. Eliminações Fisiológicas: Fezes diárias de coloração amarelo escuro, amolecidas, com odor característico. Urina diária de coloração amarelo claro, com odor característico. Sono e Repouso: O bebê acorda a cada 2 a 3 horas para amamentar durante a noite. Dados do Parto: Parto vaginal, idade gestacional de 38 semanas e 4 dias. Peso ao nascer: 3.100g; PC: 37cm; Estatura: 51cm; Apgar: 8/10. Testes realizados: Orelhinha, Pezinho, Coraçãozinho, Reflexo vermelho. Intercorrências no Parto ou Internação: Não há informações sobre intercorrências no parto ou internação. EXAME FÍSICO: Cabeça: Íntegra, higienizada, sem retração ou abaulamento. Fontanelas: Íntegras, planas, normotensas. Mucosa Oral: Íntegra, corada, hidratada, higienizada. Amamentação: Pega correta, sucção nutritiva. Pescoço: Íntegro, linfonodos não palpáveis. Torax: Íntegro, corado, simétrico. MV+/RA-. AC: BRNF – 2T. Abdômen: Íntegro, corado, flácido, indolor à palpação, RHA+. Coto Umbilical: Íntegro, higienizado, sem sinais flogísticos. Genitália: Íntegra, corada, hidratada, higienizada. Para meninos: prepúcio não retrátil, testículos na posição adequada. DNPM: RN acompanha a voz da mãe. Reflexo de Moro, preensão plantar e palmar, e reflexo de Babinski preservados. Vacinas: BCG e Hepatite B devidamente registradas. Peso: 3010g; Estatura: 51cm; PC: 37cm. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM: Crescimento e Desenvolvimento Infantil adequado. Disposição para amamentação melhorada. PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM: Manter a criança em posição dorsal ao dormir. Realizar o banho em banheira, com orientações sobre os riscos. Evitar o uso de bicos artificiais. Reforçar a importância do AME em livre demanda até os 6 meses. Não utilizar protetores de berço; informar sobre os riscos de acidentes domésticos. Sempre utilizar cinto de segurança no carro de bebê. Não utilizar bebê conforto por mais de 2 horas. Higienizar o coto umbilical com álcool 70%; deixá-lo seco e descoberto. Prescrever Adtil 2 gotas por dia a partir de 28 dias. Prescrever Óxido de Zinco com Vitaminas A e D para cada troca de fralda. Orientar sobre sinais de alerta; buscar serviço de saúde se necessário. Consulta de retorno em 30 dias. OBSERVAÇÕES PERTINENTES: A VD até 10 dias demanda tempo para compreender a estrutura física e dinâmica familiar do RN. A evolução de enfermagem deve refletir a realidade do RN e seu ambiente. SUGESTÃO DE LITERATURA: Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos. Wong: Fundamentos da Enfermagem Pediátrica. Artigos de Desenvolvimento Infantil disponíveis MODELO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM - PRÉ-NATAL HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: Paciente comparece à consulta de rotina de pré-natal com queixa de aumento da saliva e náuseas. Nega episódios de êmese, sangramento, perda de líquido, edema e dor intensa no baixo ventre. Alimentação inclui frutas, legumes e verduras, com ingesta de 5 porções diárias. Baixa ingesta hídrica de aproximadamente 1L/dia. Eliminações fisiológicas normais. Sono e repouso adequados, com relato de acordar descansada. Realiza caminhada diária na praça, usando máscara e evitando esforços excessivos. Em uso de Sulfato Ferroso (40mg) e Carbonato de Cálcio (1250mg) diariamente. Nega alergias, hipertensão arterial e diabetes gestacional. EXAME FÍSICO: Cabeça e Pescoço: Íntegros, higienizados, linfonodos não palpáveis. Toráx: Íntegro, corado, expansivo e simétrico. MV+/RA-. AC: BRNF – 2T. Abdômen: Gravídico, íntegro, corado, indolor à palpação, RHA+. Dados Antropométricos: PA: 120 x 70 mmHg; Peso: 75kg; Altura: 1,65m; IMC: 27,55 kg/m². Idade Gestacional: 24 semanas 1/7 dias. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM: Gravidez Planejada (CIPE). Disposição para Maternidade Melhorada (NANDA). PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM: Orientar ingesta alimentar em pequenas quantidades, engolindo o excesso de saliva para evitar desidratação. Aumentar ingesta hídrica, ingerindo pequenas quantidades, preferencialmente água fria ou gelada. Movimentação fetal presente. Bebê em posição transversal. Altura uterina: 24cm; BCF: 145bpm. Orientar sobre sinais de emergência (hiperemese, sangramento, perda de líquido, edema importante, dor intensa no baixo ventre) e procurar a maternidade imediatamente. Manter o uso de sulfato ferroso e carbonato de cálcio conforme prescrição anterior. Prescrever exames do segundo trimestre conforme protocolo. Realizar testes rápidos para HIV, Sífilis e Hepatite B: HIV não reagente, Sífilis não reagente, Hepatite B não reagente. Agendar consulta médica de retorno em 30 dias. SUGESTÃO DE LITERATURA - Livro: Enfermagem Materno- Neonatal e Saúde da Mulher (RICCI) - Protocolos e artigos disponíveis no site do MS. MODELO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM - PUERPÉRIO HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: Realizei Visita Domiciliar (VD) com a Agente Comunitária de Saúde, EDUARDA, sendo recepcionadas pela mãe da paciente no portão da residência. A casa, de alvenaria, apresenta estrutura física preservada, com rede de esgoto, e a paciente e o esposo mantêm vínculo empregatício. A paciente, segurando o bebê nos braços, refere bom estado geral de saúde, sem queixas de sangramento intenso, dor aguda, hiperemia e edema, mencionando estar no nono dia de puerpério. Alimentação e Eliminações Fisiológicas: A paciente refere ingesta diária de frutas, legumes e verduras, mantendo ingesta entre 5 porções diárias. A ingesta hídrica é em torno de 2L/dia. As eliminações fisiológicas estão normais, com fezes pastosas, cor marrom e odor característico, e urina amarelo claro, sem queixas. Sono e Repouso: A paciente relata estar se adaptando à rotina e dormindo poucas horas durante a noite, acordando a cada 2h em média. Dados do Parto: É referido que todos os dados do parto, inclusive as intercorrências, foram anotados no relatório de alta da maternidade. EXAME FÍSICO: Cabeça e Pescoço: Íntegros, higienizados, linfonodos não palpáveis. Toráx: Íntegro, corado, expansivo e simétrico. MV+/RA-. AC: BRNF – 2T. Abdômen: Flácido, íntegro, corado, doloroso à palpação em região pélvica, RHA+. Mamas: Amamentação: Pega correta em mama direita; pega incorreta em mama esquerda (sucção apenas do bico do peito). Involução Uterina: Em região suprapúbica. Genitália: Íntegra, corada, sem episiotomia. Lóquios: Pequena quantidade, vermelho escuro, odor característico, sem sinais de infecção. Mama direita: Íntegra, corada, presença de colostro, fissuras ausentes. Mama esquerda: Íntegra, corada, presença de colostro, fissuras presentes em região areolar. MMII: Íntegros, corados, circulação e temperatura preservadas, edema ausente. Dados Antropométricos: PA: 110 x 70 mmHg; Peso: 75kg; Altura: 1,65m; IMC: 27,55 kg/m². DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM: Dor Aguda. Integridade da PelePrejudicada. Risco de Sangramento. Amamentação Ineficaz. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM: Orientar pega correta em mama esquerda, explicando a importância de abocanhar a aréola devido à presença dos ductos lactíferos. Instruir sobre alimentação saudável a cada 3h, mantendo ingesta hídrica. Reforçar a importância do aleitamento materno exclusivo em livre demanda até os seis meses de idade. Orientar sobre a sobrecarga materna no início do puerpério. Instruir sobre riscos de acidentes domésticos e prevenção. Orientar sobre sinais e sintomas de emergência, indicando a UPA mais próxima. Instruir higiene íntima adequada. SUGESTÃO DE LITERATURA: Livro: "Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher" (RICCI). Protocolos e artigos disponíveis. MODELO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM - PAPA NICOLAU HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: A paciente, de 27 anos, compareceu à Unidade Básica de Saúde para realização do exame de Papanicolau, negando queixas como leucorreia, sangramento pós-coito e dispareunia. Informou não ter passado por tratamento de radioterapia. O último Papanicolau foi realizado em fevereiro de 2018, e a data da última menstruação foi em 20 de maio de 2021, sendo G1P1A0. A paciente referiu ter um parceiro fixo que utiliza método contraceptivo de barreira (preservativo). Negou hipertensão arterial, diabetes mellitus, tabagismo e o uso de outras substâncias. Também negou acompanhamento com mastologista e ginecologista, assim como cirurgias prévias e alergias a medicamentos. Alimentação e Eliminações Fisiológicas: A paciente informou uma dieta diária composta por frutas, legumes e verduras, mantendo uma ingestão de pelo menos 5 porções diárias. O consumo hídrico é de aproximadamente 2 litros diários. As eliminações fisiológicas estão normais, com fezes pastosas, coloração marrom e odor característico, e urina amarelo claro, sem queixas. Sono e Repouso: A paciente relatou um sono adequado, alcançando aproximadamente 7 horas por noite, com descanso ao acordar. Atividade Física: Realiza caminhadas na praça por 1 hora, três vezes por semana. EXAME FÍSICO: Observação: Considerando a natureza da consulta focada no Papanicolau, o exame físico foi direcionado aos sistemas pertinentes, como o clínico das mamas, vagina e colo do útero. Mamas: Genitália: Colo Uterino: Dados Antropométricos: PA: 110 x 70 mmHg; Peso: 75kg; Altura: 1,65m; IMC: 27,55 kg/m². DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM: Comportamento voltado para a busca da saúde. Disposição para a melhora do autocuidado. PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM: Orientar quanto à higiene íntima correta, sempre no sentido de frente para trás. Recomendar evitar o uso de sabonetes íntimos e protetores diários, devido a possíveis alterações na flora vaginal. Mama direita: Íntegra, corada, hidratada, sem alterações na pele. Ausência de retrações e abaulamentos. Palpação sem nódulos palpáveis. Mama Esquerda: Íntegra, corada, hidratada, sem alterações na pele. Ausência de retrações e abaulamentos. Palpação sem nódulos palpáveis. Vulva: Íntegra, sem alterações. Parede Vaginal: Íntegra, corada, hidratada. Central, puntiforme, íntegro, corado, hidratado. Ausência de leucorreia e sangramento. Coleta de Papanicolau realizada sem intercorrências. ✏LEMBRAMOS QUE OS CONTEÚDOS ABORDADOS ACIMA SERVE COMO BASE PARA QUE VOCÊ POSSA DESENVOLVER SUAS AVALIAÇÕES E VISITAS DE ENFERMAGEM. LEMBRE-SE QUE CADA CASO TEM SUA ESPECIFICIDADE E QUE O PROCESSO DE ENFERMAGEM É AMPLO DEVE SEGUIR SUAS NORMAS COM BASE NO APRENDIZADO TÉCNICO CIENTÍFICO. CURSOS SUGERIDOS Instruir sobre o uso adequado do preservativo e oferecer informações sobre planejamento familiar. Reforçar a importância de manter uma rotina de atividade física e uma alimentação equilibrada. Orientar sobre o autoexame das mamas, evitando realizá-lo próximo ao período menstrual devido ao aumento da sensibilidade das glândulas mamárias. Agendar retorno para um grupo de Papanicolau em 40 dias. SUGESTÃO DE LITERATURA: Livro: "Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher" (RICCI). Protocolos e artigos disponíveis. 1- ENFERMAGEM EM HEMODIÁLISE: https://go.hotmart.com/T87465862P 2- MASSOTERAPIA: https://go.hotmart.com/V89185628X https://go.hotmart.com/T87465862P https://go.hotmart.com/V89185628X Clínica Médica - Evolução Paciente Maria, 60 anos, admitida na Urologia, encaminhada do Pronto-Socorro do Hospital Regional. Acompanhada por sua filha, a paciente chegou consciente e orientada, sem evidências de lesões externas visíveis. Não foram identificados hematomas durante a entrada. No entanto, a paciente relata dificuldade de locomoção devido à dor intensa na região abdominal inferior. Durante a entrevista, a paciente mencionou desconforto ao urinar e aumento da frequência urinária. Ao ser indagada sobre o uso de 3- AROMATERAPIA: https://go.hotmart.com/A89378328O 4- CUIDADOR DE IDOSOS: https://go.hotmart.com/F78179247H 5- RENDA EXTRA PARA AJUDAR A BANCAR SUA FACULDADE: https://kiwify.app/76MQJh7?afid=RmcSbigF GUIA PRÁTICO EVOLUÇÕES E ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM HOSPITALAR👋 https://go.hotmart.com/A89378328O https://go.hotmart.com/F78179247H https://kiwify.app/76MQJh7?afid=RmcSbigF substâncias, a paciente negou o consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas. Quanto à medicação, a paciente informou estar em uso regular de Enalapril 10mg para controle da pressão arterial. Não há outros medicamentos em uso, e não há relatos de alergias a medicamentos, materiais ou alimentos. Os sinais vitais foram verificados, evidenciando pressão arterial de 140/85 mmHg, pulso de 92 bpm e temperatura de 37,0°C. A frequência respiratória estava em 20 irpm. A paciente apresenta dor abdominal intensa na região suprapúbica, com uma pontuação de 8/10 na escala de dor. Os pertences da paciente foram devidamente registrados e entregues à sua filha. Durante a admissão, foram fornecidas orientações sobre as normas institucionais, incluindo horários de visitas, procedimentos de segurança e acesso a serviços de apoio, como assistência social e psicologia. Com base nas informações coletadas, a equipe de enfermagem elaborou um plano de cuidados individualizado para atender às necessidades específicas da paciente durante sua permanência na Urologia. Assinatura da Enfermeira: (Data e horário) Clínica Médica - Evolução Paciente José, 68 anos, admitido na Clínica Médica após acidente automobilístico, proveniente do Pronto-Socorro. Acompanhado por seu filho e pelo enfermeiro da sala de emergência, o paciente chegou à clínica em uma maca, imobilizado com colar cervical e talas nas extremidades inferiores. A entrada ocorreu às 17:52h. Durante a entrada, o paciente estava consciente, porém confuso devido ao trauma. Apresentava evidências visíveis de trauma, como escoriações e hematomas na face e membros superiores. Relatou dor intensa no abdômen e nas extremidades inferiores, apresentando dificuldade de locomoção devido ao impacto do acidente. Em relação aos antecedentes pessoais, o paciente possui histórico de hipertensão arterial e faz uso regular de enalapril 10mg. Não há relato de consumo de álcool, tabaco ou drogas ilícitas. Ao verificar os sinais vitais, constatou-se pressão arterial elevada, com valores de 160/90 mmHg. O pulso estava irregular, com uma frequência de 100 bpm. A temperatura era de 37,2°C, e a frequência respiratória encontrava-se dentro dos padrões normais, com 18 irpm. O paciente apresentava dor intensa, avaliada como 8/10 na escala de dor. Os pertences do paciente foram registrados e entregues ao seu filho. Durante a admissão, foram fornecidas orientações sobre as normas institucionais, incluindo horários de visitas, procedimentos de segurança e acesso a serviços de apoio, como assistência social e psicologia. Com base nas informações coletadas, a equipe de enfermagem elaborou um plano de cuidados individualizado para atender às necessidades específicas do paciente durante sua permanência na Clínica Médica. Assinatura do Enfermeiro:(Data e horário) Clínica Ortopédica - Evolução Paciente Ana, 65 anos, admitida na clínica ortopédica, proveniente da sala de emergência devido a uma queixa de dor intensa no peito após duas horas de esforço físico na academia. No momento da admissão, a paciente não apresenta alterações significativas. Ela possui histórico de hipertensão arterial e tabagismo, mas não faz uso regular de medicamentos. Não há relato de alergias a medicamentos ou alimentos. Durante a admissão, a paciente se encontra tranquila, sentada na cadeira do quarto. Apresenta-se corada, hidratada, afebril, respirando espontaneamente em ar ambiente, normopneica, normotensa e normocárdica. A ausculta pulmonar não revela alterações, identificando-se sons normais bilateralmente. A ausculta cardíaca demonstra BNF em 2T. A paciente está tolerando bem a dieta regular oferecida e eliminando urina normalmente. Possui (AVP) acesso venoso periférico salinizado para administração de medicamentos, e não foram observados ferimentos externos visíveis. Não há pertences registrados. Com base nessas informações, a equipe de enfermagem realizará uma avaliação mais detalhada e elaborará um plano de cuidados personalizado para atender às necessidades específicas da paciente durante sua permanência na clínica ortopédica. Assinatura do Enfermeiro: (Data e horário) Pediátria - Evolução Paciente Rafael, 8 meses, admitido na clínica pediátrica, encontrando-se no 6º dia de pós-operatório de fechamento de comunicação interatrial (CIA). O paciente foi colocado em isolamento de contato devido à identificação de Pseudomonas aeruginosa em cultura de secreção traqueal. Encontra-se acomodado em um berço com grades, em decúbito elevado. A mãe está presente, e o paciente demonstra atividade e reatividade, mas apresenta períodos de agitação e episódios de dor, avaliados pela escala de FLACC com pontuação variando entre 4 e 7. Para controle da dor, está recebendo analgésicos por via endovenosa. A equipe de enfermagem está atenta às necessidades do paciente, adotando medidas de precaução para evitar a disseminação da infecção. As práticas de higiene e o uso adequado de equipamentos de proteção individual estão sendo rigorosamente seguidos para lidar com o isolamento de contato. O paciente será monitorado de perto para avaliar a eficácia do tratamento da dor e garantir seu conforto. A equipe de enfermagem estará disponível para administrar os analgésicos conforme prescrição médica e oferecer suporte necessário durante o período pós-operatório. Intervenções de enfermagem incluirão garantir a segurança do paciente no berço com grades, verificação regular das grades, assegurar uma posição adequada e confortável, além de disponibilizar brinquedos e estímulos apropriados para promover a atividade e o desenvolvimento infantil. A mãe será orientada sobre as precauções de isolamento de contato e receberá informações sobre os cuidados necessários para garantir a segurança e o bem-estar do paciente durante a estadia na unidade de pediatria. Assinatura do Enfermeiro: (Data e horário) Centro Cirúrgico Paciente Carlos, 70 anos, admitido no centro cirúrgico para estabilização de fratura de fêmur. O paciente encontra-se lúcido, orientado e mantendo sinais vitais dentro da normalidade. Chegou à sala de cirurgia às 13:34h, proveniente do pronto-socorro, vítima de acidente automobilístico, acompanhado por seu familiar e o enfermeiro da sala de emergência. Foi transportado em maca pelo maqueiro. Carlos apresenta um leve estado de apreensão, mantendo-se em jejum desde as 24h anteriores. Possui histórico de hipertensão arterial e diabetes, sendo medicado com Losartana 50mg, Captopril 25mg e Metformina 850mg. Não relata alergias a medicamentos ou alimentos e nega desconfortos no momento. Foi estabelecido um acesso venoso periférico no membro superior direito (MSD) utilizando um jelco nº18. A equipe cirúrgica realizou a preparação do paciente com um extensofix de 120-60-40 cm, um equipo simples e uma torneira de três vias. Após a preparação, foram instalados monitorização cardíaca contínua e oximetria de pulso. O processo de indução anestésica foi iniciado às 14h e o paciente foi intubado com um tubo orotraqueal nº 8,0, conduzido pela Dra. Maria, anestesista. A cirurgia teve início às (horário), sendo conduzida pelos Drª. Eduarda e Drª. Liliane. Durante o procedimento, foram utilizados diversos materiais, medicamentos e recursos específicos para o campo cirúrgico, detalhes que serão abordados na descrição cirúrgica elaborada pelos cirurgiões. Ao término da cirurgia, o cirurgião fornecerá informações sobre o estado do paciente. A equipe de enfermagem documentará e assinará conforme procedimentos estabelecidos. Todos os cuidados foram realizados em conformidade com as normas e protocolos, visando a segurança e o conforto do paciente. A equipe permanecerá vigilante no cuidado pós-operatório, visando assegurar a recuperação e o bem-estar do paciente. Sinais Vitais: Assinatura do Enfermeiro: (Data e horário) UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Paciente Joaquim, 49 anos, do sexo masculino, hipertenso, diabético e cardiopata, deu entrada pela emergência às 10:30h, apresentando arritmia. Devido à gravidade, foi solicitada vaga na UTI. Às 12:00, foi transferido para a UTI, evoluindo para parada cardiorrespiratória (PCR) às 13:30. A PCR foi revertida com sucesso por meio de manobras de ressuscitação cardiopulmonar, sendo o paciente prontamente intubado. Atualmente, encontra- se na UTI em ventilação mecânica, com acesso central em VJID e cateter de swanganz. Está sendo administrado BI dripping de Dobutamina a 12 ml/h e Dripping de Noradrenalina a 15 ml/h em BI. O exame abdominal revela abdômen flácido com peristaltismo presente. O paciente PA: 120/80 mmHg, FC: 75 bpm, FR: 19 irpm, Temperatura: 37,5°C, SatO2: 99% em ar ambiente, Ausência de dor no momento. apresenta diurese por cateter vesical de demora (CVD) com débito de 40 ml/h. Não há edemas nas extremidades superiores (MMSS) e inferiores (MMII), e a perfusão periférica está adequada. A pele encontra-se íntegra, sem lesões aparentes. O paciente está sob monitorização contínua dos sinais vitais, com aferição regular da temperatura, frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e saturação de oxigênio. Os parâmetros ventilatórios estão ajustados conforme a necessidade, com acompanhamento e otimização frequentes. As medicações prescritas, incluindo agentes vasoativos para suporte hemodinâmico, estão sendo administradas de acordo com o protocolo estabelecido. Os exames laboratoriais estão sendo colhidos e monitorados regularmente, com ênfase na avaliação dos eletrólitos, função renal, função hepática, gasometria arterial e marcadores cardíacos. O paciente recebe suporte nutricional adequado por meio de nutrição enteral, administrada por sonda nasoenteral (SNE). A equipe de fisioterapia realiza manobras de desobstrução das vias aéreas, incentivo à tosse e mobilização precoce, conforme indicado clinicamente. A equipe multiprofissional da UTI, composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e farmacêuticos, está em constante monitoramento e atuação para garantir a estabilidade do paciente e fornecer o cuidado adequado e individualizado. Os familiares do paciente estão sendo mantidos informados sobre a evolução clínica, recebendo apoio emocional e orientações sobre o quadro atual e perspectivas futuras. Nome do Enfermeiro COREN/XX (Data e horário) Modelo de Evolução de Enfermagem - Passagem de SNE Data e Hora: [Inserir data e hora da intervenção] Identificação do Paciente: [Inserir nome do paciente] Intervenção Realizada: Passagem de SNE (sonda de Dobbho�), n° 12, em narina direita. Procedimento: Fixação e Cuidados: Aguardando Radiografia: Orientações ao Acompanhante: Realizada passagem de SNE n° 12na narina direita. Verificado retorno de conteúdo gástrico. Ausculta positiva. Fixação realizada com esparadrapo, micropore e curativo adesivo. Orientação dada ao paciente para permanecer em decúbito lateral direito para facilitar a migração da sonda. Aguardando radiografia de controle para retirar o fio guia. Realizadas orientações ao acompanhante sobre os cuidados necessários para manter Liberação da Dieta: Monitoramento: Anotações Adicionais: Assinatura do Profissional de Enfermagem: [Inserir assinatura] Este modelo reflete as ações realizadas durante a intervenção e fornece um registro claro e detalhado do procedimento e dos cuidados subsequentes, evitando plágio ao adaptar os parâmetros conforme necessário. Modelo de Evolução de Enfermagem - Passagem de sonda nasogástrica Data e Hora: [Inserir data e hora da intervenção] Identificação do Paciente: [Inserir nome do paciente] Intervenção Realizada: Passagem de sonda nasogástrica, nº [Inserir número da sonda], em narina D/E com o objetivo de descompressão gástrica. Procedimento: Orientações ao Acompanhante: a adequada localização da sonda. Planejada liberação da dieta em 3 horas. Verificar sinais de intolerância após a liberação da dieta. [Inserir qualquer observação ou cuidado específico que seja relevante.] Realizada passagem de sonda nasogástrica, nº [Inserir número da sonda], em narina D/E. Objetivo da sonda: Descompressão gástrica. Verificado retorno de conteúdo gástrico. Ausculta positiva. Procedimento realizado sem intercorrências. Monitoramento Diário: Assinatura do Profissional de Enfermagem: [Inserir assinatura] Este modelo destaca as etapas do procedimento de passagem de sonda nasogástrica com ênfase na descompressão gástrica, incluindo orientações para o acompanhante e a necessidade de monitoramento diário do volume na bolsa coletora. Modelo de Evolução de Enfermagem- Cateterismo com Sonda Foley Data e Hora: [Inserir data e hora da intervenção] Identificação do Paciente: [Inserir nome do paciente] Intervenção Realizada: Cateterismo com Sonda Foley, n° 18. Procedimento: Identificação e Monitoramento: Realizadas orientações ao acompanhante sobre os cuidados necessários para manter a adequada localização da sonda. Instruído a anotar diariamente o volume presente na bolsa coletora. Realizado cateterismo com Sonda Foley, n° 18. Antissepsia realizada com PVPI aquoso. Injetado 20ml de AD (Água Destilada). Verificado retorno de 200ml de diurese de aspecto amarelo claro, concentrado, colúrico. Procedimento realizado sem intercorrências. Realizada identificação na bolsa coletora. Coleta de Urina para EAS: Assinatura do Profissional de Enfermagem: [Inserir assinatura] Este modelo destaca as etapas do cateterismo com Sonda Foley, incluindo detalhes sobre a antissepsia, volume injetado, retorno de diurese e a realização da coleta de urina para EAS. O procedimento foi conduzido sem intercorrências, assegurando um registro completo da intervenção. Modelo de Evolução de Enfermagem - Punção de AVC Data e Hora: [Inserir data e hora da intervenção] Identificação do Paciente: [Inserir nome do paciente] Intervenção Realizada: Punção de AVC em VSCD/VSCE/VJID/VJIE/VFD/VFE pela equipe da Cirurgia Geral. Procedimento: Curativo Após 72 Horas: Assinatura do Profissional de Enfermagem: [Inserir assinatura] Este modelo descreve as etapas da punção de AVC, incluindo a aplicação do curativo oclusivo e os procedimentos de limpeza. Além disso, destaca o acompanhamento Coleta de urina realizada para Exame de Urina (EAS). Realizada punção de AVC em VSCD/VSCE/VJID/VJIE/VFD/VFE pela equipe da Cirurgia Geral. Curativo oclusivo aplicado no local de inserção. Limpeza realizada com SF 0,9% e clorexidina alcoólica/álcool 70%. Orientação dada para troca do curativo após 72 horas. Realizado curativo em AVC após 72 horas. Óstio sem sinais flogísticos, hiperemiado, ou com exsudação purulenta. Limpeza realizada com SF 0,9%. Antissepsia com álcool 70% e clorexidina alcoólica. Uso de curativo adesivo transparente. Troca programada a cada 7 dias, ou conforme necessidade devido a sujidade ou perda de adesividade. subsequente, com a realização do curativo após 72 horas, detalhando a condição do óstio e as instruções para a troca do curativo adesivo transparente. As informações são registradas de forma clara e completa, evitando plágio ao adaptar os parâmetros conforme necessário. Modelo de Evolução de Enfermagem com Exame Físico Data e Hora: [Inserir data e hora da avaliação] Identificação do Paciente: [Inserir nome do paciente] Exame Físico: Estado Geral: Cabeça: Tórax: Abdome: Membros: Emagrecido, desidratado. Glasgow: 15. PA: 138×90 mmHg. FR: 12 irpm. FC: 98 bpm. Temperatura: 36.7°C. Sat O²: 98%. Glicemia: [Inserir valor] mg/dl. Pupilas isocóricas e foto reativas. Anisocóricas, não-foto reagentes. Mucosas hipocoradas e hidratadas. Expansibilidade simétrica, não simétrica. Lesões presentes. Dispositivos: Dreno de tórax (direito, esquerdo). Abdome globoso, flácido. Doloroso à palpação de hipocôndrio e flanco direito. Ruidos hidroaéreos diminuídos. Pulsos filiformes, irregulares. Pulsos normais. Ausência de edema. Genitália: Conduto: Avaliação Clínica: Cuidados Respiratórios: Avaliação Abdominal: Hidratação e Nutrição: Avaliação Cardiovascular: Gestão da Dor: Comunicação com a Equipe Médica: Assinatura do Profissional de Enfermagem: [Inserir assinatura] Este modelo destaca os principais achados do exame físico e fornece condutas apropriadas com base nas avaliações realizadas. O profissional de enfermagem deve adaptar as condutas de acordo com a situação específica do paciente e as orientações da equipe médica. Higiene e integridade preservadas. Monitorização contínua dos sinais vitais. Avaliação frequente do nível de consciência (Glasgow). Acompanhamento dos dispositivos e drenos torácicos. Observação de possíveis lesões no tórax. Monitorização da dor abdominal. Acompanhamento dos ruídos hidroaéreos. Administração adequada de fluidos e eletrólitos para corrigir a desidratação. Monitorização e registro dos pulsos. Observação de qualquer alteração no ritmo cardíaco. Administração de analgésicos conforme prescrição médica. Relato das condições identificadas durante o exame físico.