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REDE DE FRIO
Prof.ª. Jacqueline Meira
JACQUELINE MEIRA
REDE DE FRIOS ( ESTRUTURA FÍSICA)
DEFINIÇÃO
É um sistema amplo, inclui estrutura técnico-administrativa orientada pelo PNI, por
meio de normatização, planejamento, avaliação e financiamento que visa à
manutenção adequada da cadeia de frio.
OBJETIVO 
O objetivo final da Rede de Frio é assegurar que todos os imunobiológicos
administrados mantenham suas características iniciais, a fim de conferir imunidade,
haja vista que são produtos termo lábeis, isto é, se deterioram depois em
determinado tempo quando expostos a variações de temperaturas inadequadas à
sua conservação. O calor acelera a inativação dos componentes imunogênicos.
JACQUELINE MEIRA
CADEIA DE FRIO 
DEFINIÇÃO
É o processo logístico da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos,
desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de
recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, de forma oportuna
e eficiente, assegurando a preservação de suas características originais
JACQUELINE MEIRA
INSTÂNCIAS DA REDE DE FRIO
A estrutura da Rede de Frio permeia as três esferas de gestão, 
organiza-se em instâncias, com fluxos de armazenamento e 
distribuição. Compõem o Sistema
as seguintes instâncias:
• Nacional
• Estadual
• Regional (conforme estrutura do estado)
• Municipal
• Local
JACQUELINE MEIRA
INSTÂNCIAS DA REDE DE FRIO
JACQUELINE MEIRA
COMPOSIÇÃO DA REDE DE FRIOS
1. Equipe técnica: Laboratório produtor, controle de qualidade,
distribuição, controle e administração dos imunobiológicos.
2. Equipamentos: Câmaras refrigeradas, freezers científico, câmaras fria
positivas e negativas, condicionador de ar, refrigeradores e caixas
térmicas, grupo gerador de energia, câmara térmica, espaço de
trabalho, temperatura de controle, instrumentos para medição de
temperatura .
3. Instâncias de armazenamento:
Instância Nacional  Instância Estadual  Instância Regional 
Instância Municipal  Rede local
JACQUELINE MEIRA
COMPOSIÇÃO DA REDE DE FRIOS
4. Transporte entre as instâncias: Caminhões frigoríficos.
5. Controle de Temperatura: variável entre as diferentes instâncias. No
nível local (unidade de saúde, os imunobiológicos devem ser
mantidos entre + 2ºc e +8ºc), no nível nacional possui câmara fria
com temperaturas controladas de +2°C a +8°C; e de -20°C a -15°C,
além de área climatizada com temperatura controlada entre +16°C e
+17°C para atividades de preparo, recebimento e distribuição.
JACQUELINE MEIRA
JACQUELINE MEIRA
O REFRIGERADOR DA SALA DE VACINA
REFRIGERADORES OU GELADEIRAS:
São equipamentos de uso doméstico que na Rede de Frio são destinados à
estocagem de imunobiológicos em temperaturas positivas, devendo para isto
estar regulados para funcionar nesta faixa de temperatura. A vacina pode, em
algum momento, estar em uma temperatura entre +2° e +8°C sem sofrer perda de
potência (em armazenamento).
Os equipamentos devem dispor de procedimentos de fácil acesso e compreensão,
demonstrando a forma como estão organizados os imunobiológicos no interior da
câmara, evitando trocas inadvertidas, prazo de validade vencido, entre outros.
Orienta-se a utilização de mapa ilustrativo e, nas salas de imunização a
identificação “USO EXCLUSIVO”.
JACQUELINE MEIRA
O REFRIGERADOR DA SALA DE VACINA
As câmaras refrigeradas são aplicáveis aos
imunobiológicos armazenáveis à temperatura
positiva, de +2°C a +8°C.
Os freezers indicados para os imunobiológicos
armazenáveis à temperatura negativa, -25°C a -15°C,
tais como febre amarela (FA) e a vacina da poliomielite
(VOP).
JACQUELINE MEIRA
ORGANIZAÇÃO DA GELADEIRA NA SALA DE VACINA
➢ No Evaporador (Congelador): colocar gelo reciclável (gelox ou bobinas com água)
na posição vertical. Esta norma contribui para a elevação lenta da temperatura,
oferecendo proteção aos imunobiológicos na falta de energia elétrica ou defeito
do equipamento.
➢ Na primeira prateleira: Não colocar nada (Pág. 38 do manual de procedimentos
de vacinação)
➢ Na segunda prateleira: acondicionar bandeja com as vacinas virais tais como a
tríplice viral, tetra viral, febre amarela, VIP e VOP, varicela, hepatite A, hepatite B,
HVP, influenza e raiva humana.
➢ Na terceira prateleira: acondicionar bandeja com as vacinas bacterianas como a
BCG, penta, DTP, dT, dTpa, pneumo 10, pneumo 23, meningo C. Acondicionar
também nesta prateleira os diluentes das vacinas.
JACQUELINE MEIRA
ORGANIZAÇÃO DA GELADEIRA NA SALA DE VACINA 
(cont.)
➢ Atenção especial ao acondicionar vacinas com rotulagem semelhante a fim de evitar
os erros de imunização. Atentar também para o prazo de validade definido pelo
laboratório produtor para que sejam utilizados os produtos com validade mais
próxima.
➢ Colocar o equipamento distante de fonte de calor, como estufa e autoclave, e fora do
alcance de raios solares;
➢ Nivelar os equipamentos adequadamente;
➢ Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm, de modo a permitir a livre
circulação do ar;
➢ Usar tomada exclusiva para cada equipamento, é proibido o uso de "T";
➢ Verificar a temperatura duas vezes ao dia.
JACQUELINE MEIRA
ORGANIZAÇÃO DA GELADEIRA NA SALA DEVACINA (cont.)
➢ Os equipamentos devem permanecer com a temperatura interna preferencialmente
de +5ºC, ponto ideal, mínima de +2º C e máxima de +8º C.
➢ Usar os equipamentos, única e exclusivamente para conservar imunobiológicos;
➢ Certificar-se de que a porta está vedando adequadamente. Usando uma tira de papel
com 3 cm de largura aproximadamente coloca-se entre a borracha da porta e o
equipamento, se ao puxar o papel a borracha apresentar resistência, a vedação está
adequada. Este teste deve ser feito em vários pontos da porta, especialmente nos
quatro ângulos.
JACQUELINE MEIRA
JACQUELINE MEIRA
• Observação: Não devem ser usadas geladeiras duplex (evaporadores
separados do restante) e/ou frigobar. O evaporador desse tipo de
geladeira não é elemento de segurança contra as bruscas elevações de
temperatura em caso de defeito ou falta de energia elétrica.
• O congelador do frigobar não produz gelo na quantidade necessária,
bem como não possui espaço físico suficiente para armazenamento de
bobinas de gelo reciclável. E ainda a espessura do isolamento das
paredes do frigobar facilita a troca de calor com o ambiente externo.
JACQUELINE MEIRA
JACQUELINE MEIRA
CUIDADOS BÁSICOS COM O REFRIGERADOR
❖Fazer a leitura da temperatura, diariamente, no início da jornada de
trabalho e no final do dia e anotar no formulário de controle diário de
temperatura.
❖Manter afixado na porta aviso para que esta não seja aberta fora do
horário de retirada e/ou guarda das vacinas.
❖Usar tomada exclusiva para cada geladeira, se houver mais de uma.
❖Instalá-la em local arejado, distante de fonte de calor, sem incidência de
luz solar direta, em ambiente climatizado, bem nivelada e afastada 20
cm da parede.
❖ Colocar na base da geladeira suporte com rodas.
JACQUELINE MEIRA
JACQUELINE MEIRA
CUIDADOS BÁSICOS COM O REFRIGERADOR
❖Não permitir armazenar outros materiais (laboratório odontológico,
alimentos, bebidas, etc).
❖Não armazenar absolutamente nada na porta.
❖Certificar-se de que a porta está vedando adequadamente.
❖Fazer o degelo a cada 15 dias ou quando a camada de gelo for
superior a 0,5cm.
❖Não colocar qualquer elemento na geladeira que dificulte a
circulação de ar.
JACQUELINE MEIRA
LIMPEZA DA GELADEIRA
▪ Para que sejam mantidas as condições ideais de conservação dos
imunobiológicos, deve-se fazer a limpeza da geladeira periodicamente, a cada 15
dias, ou quando a camada de gelo atingir 0,5 centímetros. Para isso, recomenda-
se:
▪ Transferir os imunobiológicos para outra geladeira, se houver, ou para uma caixa
térmica com gelo reciclável, mantendo a temperatura recomendada (+2ºC a
+8ºC) e vedar as caixas com fita gomada.
▪ Desligar a tomada e abrir as portas da geladeira e do congelador, até que todo o
gelo aderido se desprenda: não usar faca ou outro objeto pontiagudopara a
remoção mais rápida do gelo, pois esse procedimento pode danificar os tubos
de refrigeração.
▪ Não mexer no termostato, registre no formulário de controle de temperatura o
horário de desligamento do refrigerador.
▪ Limpar a geladeira com um pano umedecido em solução de água com sabão
neutro, ou sabão de coco, por exemplo. Não jogar água no interior do
refrigerador.
JACQUELINE MEIRA
LIMPEZA DA GELADEIRA (CONT.)
APÓS A LIMPEZA
▪ Ligar a geladeira.
▪ Recolocar o termômetro, as garrafas e o gelo reciclável.
▪ Manter as portas fechadas por 01 ou 02 horas, verificando a temperatura após
esse período. Quando a mesma estiver entre +2ºC e +8°C recolocar as vacinas
e soros nos seus devidos lugares.
▪ Observação: Para verificar se a borracha da porta da geladeira está vedando
adequadamente, deve-se pegar uma tira de papel com 3cm de largura
aproximadamente e colocá-la entre a borracha da porta e a geladeira. Se ao
puxar o papel a borracha apresentar resistência está em perfeito estado,
porém se o papel sair com facilidade deverá ser trocada a borracha, este teste
deverá ser feito em vários pontos da porta, especialmente nos quatro ângulos.
JACQUELINE MEIRA
CAIXAS TÉRMICAS
Utilizadas para o acondicionamento de imunobiológicos de uso diário na sala
de vacinação, para vacinação extramuros ou quando se realiza a limpeza do
equipamento de refrigeração, as caixas térmicas de poliuretano ou poliestireno
expandido devem atender as características mínimas de fabricação para o
isolamento e a manutenção da temperatura adequada para o armazenamento
dos imunobiológicos.
JACQUELINE MEIRA
JACQUELINE MEIRA
ORGANIZAÇÃO DA CAIXA TÉRMICA
• Ao organizar a caixa térmica para início das atividades diárias, deve-se ter os
seguintes cuidados:
• Manter a temperatura interna da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a com
termômetro de cabo extensor, de preferência, ou com termômetro linear,
trocando as bobinas de gelo reciclável sempre que se fizer necessário.
• Monitore continuamente a temperatura.
• Arrumar os imunobiológicos na caixa, deixando-os circundados (ilhados) pelo
gelo reciclável (três a cinco bobinas de gelo reciclável com capacidade de 500ml
para a caixa térmica acima mencionada).
• Manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de
calor (estufa, aquecedor, etc.).
JACQUELINE MEIRA
JACQUELINE MEIRA
AMBIENTAÇÃO DAS BOBINAS DE GELO
JACQUELINE MEIRA
CUIDADOS BÁSICOS COM A CAIXA TÉRMICA
• Verificar as condições da caixa, observando se existem rachaduras e furos e se o
dreno (quando existir) está vedado e verificar as condições da tampa.
• Lavar e secar cuidadosamente as caixas após cada uso. Manter as caixas
térmicas sem a tampa, até que estejam completamente secas. Após a secagem,
tampá-las e armazená-las em local adequado.
JACQUELINE MEIRA
CONTROLE DA TEMPERATURA
• É importante a verificação da temperatura dos equipamentos da Rede de Frio,
nas instâncias nacional e estadual, pelo menos três vezes ao dia: no início de
cada jornada de trabalho (manhã e tarde) e a terceira no final da jornada de
trabalho (à tarde).
• Na instância local esta temperatura é verificada no início da jornada pela
manhã e no final da jornada, à tarde.
• Para isso utiliza-se o termômetro de máxima e mínima digital.
• O termômetro recomendado para ser usado nos equipamentos da Rede de
Frio é o de máxima e mínima, pois pode-se verificar as temperaturas máxima e
mínima ocorrida em um espaço de tempo e a temperatura no momento da
verificação.
JACQUELINE MEIRA
COMO FAZER A LEITURA DA TEMPERATURA NO 
TERMÔMETRO DIGITAL
O termômetro de máxima e mínima é utilizado para verificar as variações de
temperatura ocorridas em determinado ambiente, num período de tempo,
fornecendo dois tipos de informação: a temperatura mínima (mais fria) e a
temperatura máxima (mais quente) tanto dentro quanto fora da geladeira. A leitura
deve ser feita da seguinte forma:
• Temperatura máxima e mínima do interior da geladeira: é a que está indicada no
visor superior.
• Temperatura máxima e mínima do ambiente: é a que está indicada no visor
inferior.
JACQUELINE MEIRA
TERMÔMETRO DIGITAL DE MÁXIMA E MÍNIMA
▪ Máxima e mínima do interior 
da geladeira.
▪ Máxima e mínima do ambiente.
JACQUELINE MEIRA
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
➢ Havendo interrupção no fornecimento de energia elétrica, manter o equipamento
fechado e monitorar, rigorosamente, a temperatura interna.
➢ Se NÃO houver o restabelecimento da energia, ou quando a temperatura estiver
próxima a +7°C, proceder imediatamente a transferência dos imunobiológicos
para outro equipamento com temperatura recomendada (refrigerador ou caixa
térmica).
➢ O mesmo procedimento deve ser adotado em situação de quebra/falha do
equipamento.
➢ O serviço de Saúde deverá dispor de bobinas reutilizáveis congeladas para serem
usadas no acondicionamento dos imunobiológicos em caixas térmicas.
JACQUELINE MEIRA
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
➢ Identificar o quadro de distribuição de energia e na chave específica do circuito
da Rede de Frio e/ou sala de imunização, colocar aviso em destaque “NÃO
DESLIGAR”.
➢ Estabelecer parceria com a empresa local de energia elétrica, a fim de ter
informação prévia sobre as interrupções programadas no fornecimento.
➢ Nas situações de emergência, é necessário que a unidade comunique a
ocorrência à instância superior imediata para as devidas providências.
➢ Conhecer o elenco de vulnerabilidades da região onde está instalada a unidade,
de forma que orientações escritas estejam disponíveis para equipe frente a
quaisquer riscos de desastres naturais, tais como enchentes.
JACQUELINE MEIRA
IMUNOBIOLÓGICOS SOB SUSPEITA
• Nas situações de emergência, a instância central, estadual ou regional da Rede de
Frio (secretaria estadual ou órgão regional de saúde) necessita ser informada
sobre as circunstâncias em que essas situações ocorreram, para tomar
providências de acordo com a ocorrência. Quando a temperatura da geladeira
ultrapassar +8°C os imunobiológicos deverão ser colocados sob suspeita.
• Em qualquer situação, os imunobiológicos devem ser examinados para se
verificar, por exemplo: a presença de substâncias estranhas ou alterações da cor e
da consistência do produto.
JACQUELINE MEIRA
IMUNOBIOLÓGICOS SOB SUSPEITA
• Além disso, é importante se verificar as condições de conservação do estoque,
no transporte e na utilização dos imunobiológicos, bem como elevação da
temperatura da vacina superior a +8°C.
• A decisão final sobre a realização ou não de reteste dos imunobiológicos será de
competência da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações.
JACQUELINE MEIRA
REFERÊNCIAS
JACQUELINE MEIRA

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