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Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Avaliação Intraverbal Nome da Criança: Nome do(a) Avaliador(a): D.N. ____/____/_________ Data Avaliação: ____/____/_________ Diagnóstico, se houver algum: Pontuação Total: _______ (dê 0 ou 1 para cada item) GRUPO 1 (SONS DE ANIMAIS E COMPLETAR MÚSICAS) Escreva a resposta exata dada pelo aluno 0/1 1 O gato faz... 2 O sapo não lava o pé, não lava por que não ... 3 Preparar, apontar, ... 4 Meu pintinho amarelinho, cabe aqui na minha... 5 Ciranda, cirandinha, vamos todos 6 O cachorro faz ... 7 Atirei o pau no ... 8 A dona aranha subiu pela .... 9 Cabeça, ombro, joelho e ... 10 Parabéns pra ... Outra: Outra: Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Subtotal de pontos: (no máximo 10) GRUPO 2 (NOME, COMPLETAR E ASSOCIAÇÕES) 1 Qual é seu nome? 2 Você escova seus ... 3 Sapatos e ...? 4 Você anda de ... ? 5 Após usar o banheiro você dá ...? 6 Você senta em uma ...? 7 Você come ...? 8 1, 2, ... 9 Você lava suas ...? 10 Você dorme em uma ...? Outra: Outra: Subtotal de pontos: (no máximo 10) GRUPO 3 (QUESTÕES SIMPLES) 1 O que você pode beber? 2 O que pode voar? 3 Que números você conhece? 4 O que você pode cantar? 5 Qual é seu filme favorito? 6 Que cores você conhece? 7 O que você lê? 8 O que tem lá fora? 9 O que tem na cozinha? Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 10 Que animais você conhece? Outra: Outra: Subtotal de pontos: (no máximo 10) GRUPO 4 (QUESTÕES SIMPLES 2: QUEM, ONDE, QUANTOS) 1 Quem é seu/sua professor (a)? 2 Onde você lava suas mãos? 3 Quem vive na fazenda? 4 Onde fica a geladeira? 5 Quem dirige o carro? 6 Onde você toma banho? 7 Quantos anos você tem? 8 Onde ficam as árvores? 9 Quem você vê na TV? 10 Por que usamos bandaid? Outra: Outra: Subtotal de pontos: (no máximo 10) GRUPO 5 (CATEGORIAS, FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS) 1 Qual é a forma do pneu? 2 O que cresce no jardim? 3 O que pode te picar? 4 O que você faz com uma colher? 5 O que você pode empurrar? 6 Onde você encontra rodas? Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 7 O que você usa para cheirar? 8 Diga o nome de algumas roupas. 9 Diga o nome de alguma coisa afiada. 10 Qual a cor do pneu? Outra: Outra: Subtotal de pontos: (no máximo 10) GRUPO 6 (ADJETIVOS, PREPOSIÇÕES E ADVÉRBIOS) 1 O que você usa na cabeça? 2 O que você usa para comer? 3 Que animal anda muito devagar? 4 O que tem em cima da casa? 5 Onde você escreve? 6 O que tem dentro da casa? 7 Diga o nome de coisas que são quentes? 8 O que cresce na sua cabeça? 9 O que tem debaixo de um barco? 10 Onde você come? Outra: Outra: Subtotal de pontos: (no máximo 10) GRUPO 7 (QUESTÕES COM MÚLTIPLAS PARTES) Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 1 O que deixa você triste? 2 Que animal tem o pescoço bem longo? 3 Diga o nome de alguma coisa que não seja de comer. 4 O que ajuda uma flor a crescer? 5 O que você não pode vestir? 6 O que você faz com dinheiro? 7 Que número fica entre 6 e 8? 8 O que tem em um balão? 9 Qual é seu sobrenome? 10 Diga o nome de alguma coisa grudenta? Outra: Outra: Subtotal de pontos: (no máximo 10) GRUPO 8 (QUESTÕES COM MÚLTIPLAS PARTES 2) 1 Onde você põe a roupa suja? 2 O que você leva num aniversário? 3 Que dia é hoje? 4 O que você vê no campo? 5 Que dia vem antes da terça? 6 Por que as pessoas usam óculos? 7 Quando você põe a mesa? Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 8 O que o carro tem de diferente da bicicleta? 9 Como você sabe se uma pessoa está doente? 10 O que você fez hoje na escola? Outra: Outra: CORREÇÃO: 0 a 19 pts: comprometimento intraverbal grave. 20 a 39 pts: comprometimento intraverbal moderado. 40 a 59 pts: comprometimento intraverbal leve. Acima de 60: comportamento intraverbal funcional. Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Inventário de Comportamentos Autísticos – (ICA – Versão em português do Autism Behavior Checklist) Protocolo de registro do Inventário de Comportamentos Autísticos (ICA) (Krug,D. Tradução: Pedromonico, M. R. M., Marteletto, M. R. F., 2005) Nome da criança: __________________________ Data da aplicação: ___/___/___ Idade da criança: __________________________ Data de nascimento:___/___/___ LEGENDA ES= estímulo sensorial RE= relacionamento CO= uso do corpo e de objetos LG= linguagem PS= desenvolvimento pessoal e social O ABC/ICA lista 57 comportamentos atípicos que são sintomáticos do autismo, organizados em cinco áreas: sensoriais, relacionais, imagem corporal, linguagem, interação social e autocuidado. Há um protocolo para a marcação do comportamento da criança. Cada item é pontuado de 1 a 4, determinado estatisticamente de acordo com o grau de associação ao comportamento patológico. Cada item faz referência a um das cinco áreas, que está destacada à frente do item. A pontuação máxima de cada item está listada à frente do tópico e deve ser colocada apenas no domínio sinalizado com um asterisco, de acordo com o comportamento da criança. A pontuação para cada um dos cinco domínios é registrada, dando uma pontuação parcial para cada domínio, assim como uma pontuação global. Quando o total chega a 68 pontos ou mais, a criança é considerada com autismo; a pontuação entre 54 e 67 indica uma probabilidade moderada da criança ter autismo; a pontuação entre 47 e 53 é considerada duvidosa para a classificação do autismo e escores abaixo de 47 indicam que a criança é típica. Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com ES RE CO LG PS 1 Gira em torno de si por longo período de tempo (até 4 pts.) * 2 Aprende uma tarefa, mas esquece rapidamente (até 2 pts.) * 3 É raro atender estímulo não verbal social/ambiente (expressões, gestos, situações) (até 4 pts.) * 4 Ausência de resposta para solicitações verbais – venha cá; sente-se (até 1 pt.) * 5 Usa brinquedos inapropriadamente (até 2 pts.) * 6 Pobre uso da discriminação visual (fixa uma característica objeto) (até 2 pts.) * 7 Ausência do sorriso social (até 2 pts.) * 8 Uso inadequado de pronomes (eu por ele) (até 3 pts.) * 9 Insiste em manter certos objetos consigo (até 3 pts.) * 10 Parece não escutar (suspeita-se de perda de audição) (até 3 pts.) * Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 11 Fala monótona e sem ritmo (até 4 pts.) * 12 Balança-se por longos períodos de tempo (até 4 pts.) * 13 Não estende o braço para ser pego (nem o fez quando bebê) (até 2 pts.) * 14 Fortes reações frente a mudanças no ambiente (até 3 pts.) * 15 Ausência de atenção ao seu nome quando entre 2 outras crianças (até 2 pts.) * 16 Corre interrompendo com giros em torno de si, balanceio de mãos (até 4 pts.) * 17 Ausência de resposta para expressão facial/sentimento de outros (até 3 pts.) * 18 Raramente usa "sim" ou "eu" (até 2 pts.) * 19 Possui habilidade numa área do desenvolvimento (até 4 pts.) * 20 Ausência de respostas a solicitações verbal envolvendo o uso de referenciais de espaço (até 1 pt.) * Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 21 Reação de sobressalto a som intenso (suspeita de surdez) (até 3 pts.) * 22 Balança as mãos (até 4 pts.) * 23 Intensos acessos de raiva e/ou frequentes "chiliques" (até 3 pts.) * 24 Evita ativamente o contato visual (até 4 pts.) * 25 Resiste ao toque / ao ser pego / ao carinho (até 4 pts.) * 26 Não reage a estímulos dolorosos (até 3 pts.) * 27 Difícil e rígido no colo (ou foi quando bebê) (até 3 pts.) * 28 Flácido quando no colo (até 2 pts.) * 29 Aponta para indicar objeto desejado (até 2 pts.)* 30 Anda nas pontas dos pés (até 2 pts.) * 31 Machuca outros mordendo, batendo, etc (até 2 pts.) * Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 32 Repete a mesma frase muitas vezes (até 3 pts.) * 33 Ausência de imitação de brincadeiras de outras crianças (até 3 pts.) * 34 Ausência de reação do piscar quando luz forte incide em seus olhos (até 1 pt.) * 35 Machuca-se mordendo, batendo a cabeça, etc. (até 2 pts.) * 36 Não espera para ser atendido (quer as coisas imediatamente) (até 2 pts.) * 37 Não aponta para mais que cinco objetos (até 1 pt.) * 38 Dificuldade de fazer amigos (até 4 pts.) * 39 Tapa as orelhas para vários sons (até 4 pts.) * 40 Gira, bate objetos muitas vezes (até 4 pts.) * 41 Dificuldade para o treino de toalete (até 1 pt.) * Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 42 Usa de 0 a 5 palavras/dia para indicar necessidades e o que quer (até 2 pts.) * 43 Frequentemente muito ansioso ou medroso (até 3 pts.) * 44 Franze, cobre ou virar os olhos quando em presença de luz natural (até 3 pts.) * 45 Não se veste sem ajuda (até 1 pt.) * 46 Repete constantemente as mesmas palavras e/ou sons (até 3 pts.) * 47 "Olha através" das pessoas (até 4 pts.) * 48 Repete perguntas e frases ditas por outras pessoas (até 4 pts.) * 49 Frequentemente inconsciente dos perigos de situações e do ambiente (até 2 pts.) * 50 Prefere manipular e ocupar-se com objetos inanimados (até 4 pts.) * 51 Toca, cheira ou lambe objetos do ambiente (até 3 pts.) * Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 52 Frequentemente não reage visualmente à presença de novas pessoas (até 3 pts.) * 53 Repete seqüências de comportamentos complicados (cobrir coisas, por ex.) (até 4 pts.) * 54 Destrutivo com seus brinquedos e coisas da família (até 2 pts.) * 55 O atraso no desenvolvimento identificado antes dos 30 meses (até 1 pt.) * 56 Usa mais que 15 e menos que 30 frases diárias para comunicar-se (até 3 pts.) * 57 Olha fixamente o ambiente por longos períodos de tempo (até 4 pts.) * ES RE CO LG PS Total: ____+___+___+___+___=_____ Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Escala M-CHAT A Escala M-CHAT consiste em um questionário a ser realizado com os pais ou cuidadores da criança em sessão, dos 16 aos 30 meses, caso esta apresente algum sinal compatível com a suspeita de autismo. Por favor, preencha as questões abaixo sobre como sua criança geralmente se comporta. Por favor, tente responder a todas as questões. Caso o comportamento na questão seja raro (exemplo: você só observou uma ou duas vezes), responda como se a criança não tivesse o comportamento. 1. A criança gosta de se balançar, de pular no seu joelho, etc.? Sim Não 2. Tem interesse por outras crianças? Sim Não 3. Gosta de subir em coisas, como escadas ou móveis? Sim Não 4. Gosta de brincar de esconder e mostrar o rosto ou esconde-esconde? Sim Não 5. Já brincou de faz-de-conta, como, por exemplo, fazer de conta que está falando no telefone ou que está cuidando da boneca, ou qualquer outra brincadeira de faz-de-conta? Sim Não 6. Já usou o dedo indicador para apontar, para pedir alguma coisa? Sim Não 7. Já usou o dedo indicador para apontar, para indicar interesse em algo? Sim Não 8. Consegue brincar de forma correta com brinquedos pequenos (ex.: carros ou blocos) sem apenas colocar na boca, remexer no brinquedo ou deixar o brinquedo cair? Sim Não 9. Alguma vez trouxe objetos para você (pais) para mostrá-los? Sim Não 10. Olha para você nos olhos por mais de um segundo ou dois? Sim Não 11. Já pareceu muito sensível ao barulho (ex.: tapando os ouvidos)? Sim Não 12. Sorri como resposta às suas expressões faciais ou ao seu sorriso? Sim Não 13. Imita você (ex.: você faz expressões/caretas e ela o imita? Sim Não 14. Responde/olha quando você a chama pelo nome? Sim Não 15. Se você apontar para um brinquedo do outro lado da sala, a criança acompanha com o olhar? Sim Não 16. Já sabe andar? Sim Não 17. Olha para coisas que você está olhando? Sim Não 18. Faz movimentos estranhos perto do rosto dele? Sim Não Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 19. Tenta atrair a sua atenção para a atividade dele? Sim Não 20. Você alguma vez já se perguntou se a sua criança é surda? Sim Não 21. Entende o que as pessoas dizem? Sim Não 22. Às vezes fica aérea, “olhando para o nada” ou caminhando sem direção definida? Sim Não 23. Olha para o seu rosto para conferir a sua reação quando vê algo estranho? Sim Não CORREÇÃO: 1. Não 2. Não 3. Não 4. Não 5. Não 6. Não 7. Não 8. Não 9. Não 10. Não 11. Sim 12. Não 13. Não 14. Não 15. Não 16. Não 17. Não 18. Sim 19. Não 20. Sim 21. Não 22. Sim 23. Não SCORE ESCALA M-CHAT: Essa escala consiste em 23 questões do tipo “sim” e “não”, que deve ser preenchida pelos pais ou responsáveis que estejam acompanhando a criança na consulta. Do número total de questões, 14 foram desenvolvidas com base em uma lista de sintomas frequentes em crianças com autismo. Se a criança obtiver mais de 3 pontos oriundos de quaisquer dos itens, ela é considerada em risco para autismo. Se obtiver 2 pontos derivados de itens críticos (que são as questões 2, 7, 9, 13, 14 e 15) também é considerada em risco para autismo. As respostas pontuadas com “não” são: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 21 e 23. As respostas pontuadas com “sim” são: 11, 18, 20, 22. Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com ESCALA DE TRAÇOS AUTÍSTICOS I. DIFICULDADE NA INTERAÇÃO SOCIAL - O desvio da sociabilidade pode oscilar entre formas leves como, por exemplo, um certo negativismo e a não aceitação do contato ocular, até formas mais graves, como um intenso isolamento. 1. Não sorri; 2. Ausência de aproximações espontâneas; 3. Não busca companhia 4. Busca constantemente seu cantinho (esconderijo); 5. Evita pessoas; 6. É incapaz de manter um intercâmbio social; 7. Isolamento intenso. II. MANIPULAÇÃO DO AMBIENTE - O problema da manipulação do ambiente pode apresentar-se a nível mais ou menos grave como, por exemplo, não responder às solicitações e manter-se indiferente ao ambiente. O fato mais comum é a manifestação brusca de crises de birra passageira risos incontroláveis e sem motivo tudo isso com o fim de conseguir seu centro da atenção 1. Não responde às solicitações; 2. Mudança repentina de humor; 3. Mantém-se indiferente, sem expressão; 4. Risos compulsivos; 5. Birra e raiva passageira; 6. Excitação motora ou verbal (ir de um lugar a outro falar sem parar). III. UTILIZAÇÃO DAS PESSOAS AO SEU REDOR - A relação que mantém com o adulto quase nunca é interativa, dado que normalmente utiliza-se do adulto como um meio para conseguir o que deseja 1. Utiliza-se do adulto como um objeto, levando-o até aquilo que ele deseja; 2. O adulto lhe serve como apoio para conseguir o que deseja (por exemplo utiliza o adulto como apoio para pegar bolacha); 3. O adulto é o meio para suprir uma necessidade que não é capaz de realizar só (por exemplo amarrar sapatos); 4. Se o adulto não responde às suas demandas, atua interferindo na conduta desse adulto. IV. RESISTÊNCIA À MUDANÇA - A resistência à mudança pode variar da irritabilidade até à franca recusa 1. Insistente em manter a rotina; 2. Grande dificuldade em aceitar fatos que alteram sua rotina, tais como mudanças de lugar, de vestuário e na alimentação; Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 3. Apresenta resistência à mudanças, persistindo na mesma resposta ou atividade. V. BUSCA DE UMA ORDEM RÍGIDA - manifesta tendência a ordenar tudo, podemos chegar a uma conduta de ordem obsessiva, sem a qual não consegue desenvolver nenhuma atividade 1. Ordenação dosobjetos de acordo com critérios próprios e pré-estabelecidos; 2. Prende-se a uma ordenação espacial (cada coisa sempre em seu lugar); 3. Prende-se a uma sequência temporal (cada coisa em seu tempo); 4. Prende-se a uma correspondência pessoa-lugar (cada pessoa sempre no lugar determinado). VI. FALTA DE CONTATO VISUAL. OLHAR INDEFINIDO - a falta de contato pode variar desde um olhar estranho até o constante evitar dos estímulos visuais 1. Desvia os olhares diretos, não olhando nos olhos; 2. Volta a cabeça ou olhar quando é chamado (olhar para fora); 3. É expressão do olhar vazio e sem vida; 4. Quando segue os estímulos com os olhos somente o faz de maneira intermitente; 5. Fixa os objetos com uma olhada periférica, não central; 6. Dá a sensação de que não olha. VII. MÍMICA INEXPRESSIVA - A inexpressividade mímica revela a carência da comunicação não verbal. Pode apresentar desde uma certa expressividade até uma ausência total de resposta 1. Se fala, não utiliza a expressão facial, gestual ou vocal com a frequência esperada; 2. Não mostra uma reação antecipatória; 3. Não expressa através da mímica ou olhar aquilo que quer ou o que sente; 4. Imobilidade facial. VIII. DISTÚRBIOS DE SONO - Quando pequeno dorme muitas horas, e quando maior dorme poucas horas, se comparado ao padrão esperado para a idade. Essa conduta pode ser constante, ou não 1. Não quero ir dormir; 2. Se levanta muito cedo; 3. Sono irregular (em intervalos); 4. Troca o dia pela noite; 5. Dorme muito poucas horas. IX. ALTERAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO - Pode ser quantitativa e/ou qualitativa. Pode incluir situações, desde aquela em que a criança deixa de se alimentar até aquela em que se opõe ativamente 1. Seletividade alimentar rígida (exemplo: come o mesmo tipo de alimento sempre); Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 2. Come outras coisas além de alimentos (papel, insetos); 3. Quando o pequeno não mastigava; 4. Apresenta uma atividade ruminante; 5. Vômitos; 6. Como grosseiramente, esparrama a comida ou a atira; 7. Rituais (esfarela alimentos antes da ingestão); 8. Ausência de paladar (falta de sensibilidade gustativa). X. DIFICULDADE NO CONTROLE DOS ESFÍNCTERES - O controle dos esfíncteres pode existir, porém a sua utilização pode ser uma forma de manipular ou chamar a atenção do adulto 1. Medo de sentar-se no vaso sanitário; 2. Utiliza os esfíncteres para manipular o adulto; 3. Utiliza os esfíncteres como estimulação corporal, para obtenção de prazer; 4. Tem controle diurno, porém o noturno é tardio ou ausente. XI. EXPLORAÇÃO DOS OBJETOS (APALPAR, CHUPAR) - Analisa os objetos sensorialmente, requisitando mais os outros órgãos dos sentidos em detrimento da visão, porém sem uma finalidade específica 1. Morde e engole objetos não alimentares; 2. Chupa e coloca as coisas na boca; 3. Cheira tudo; 4. Apalpa tudo. Examina as superfícies com os dedos de uma maneira minuciosa. XII. USO INAPROPRIADO DOS OBJETOS - Não utiliza os objetos de modo funcional, mas sim de uma forma bizarra 1. Ignora os objetos ou mostra o interesse momentâneo; 2. Pega, golpeia ou simplesmente os atira no chão; 3. Conduta atípica com os objetos (segura indiferentemente nas mãos ou gira); 4. Carrega insistentemente consigo determinado objeto; 5. Se interessa somente por uma parte do objeto ou do brinquedo; 6. Coleciona objetos estranhos; 7. Utiliza os objetos de forma particular e inadequada. XIII. FALTA DE ATENÇÃO - Dificuldades na fixação e concentração. Às vezes, fixa a atenção em suas próprias produções sonoras ou motoras, dando a sensação de que se encontra ausente 1. Quanto realiza uma atividade, fixa a atenção por curto a espaço de tempo ou é incapaz de fixá-la; 2. Age como se fosse surdo; 3. Tempo de latência de resposta aumentado; 4. Entende as instruções com dificuldade (quando não lhe interessa, não as entende); Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 5. Resposta retardada; 6. Muitas vezes dá a sensação de ausência. XIV. AUSÊNCIA DE INTERESSE PELA APRENDIZAGEM - Não tem nenhum interesse por aprender, buscando soluções nos demais. Aprender representa um espaço de atenção e de intercâmbio pessoal, em uma ruptura em sua rotina 1. Não quer aprender; 2. Se cansa muito depressa, ainda que em atividade que goste; 3. Esquece rapidamente; 4. Insiste em ser ajudado, ainda que saiba fazer; 5. Insiste constantemente em mudar de atividade. XV. FALTA DE INICIATIVA - Busca constantemente a comodidade e espera que lhe dê tudo pronto. Não realiza nenhuma atividade funcional por iniciativa própria 1. É incapaz de ter iniciativa própria; 2. Busca a comodidade; 3. Passividade, falta de interesse; 4. Lentidão; 5. Prefere que outro faça o trabalho para ele. XVI. ALTERAÇÃO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO - É uma característica fundamental do autismo, pode variar desde um atraso de linguagem até formas mais severas, com os exclusivos de fala particular e estranha 1. Mutismo; 2. Estereotipias vocais; 3. Entonação incorreta; 4. Ecolalia imediata e/ou retardada; 5. Repetição de palavras ou frases que podem ou não ter valor comunicativo; 6. Emite sons estereotipados quando está agitado e em outras ocasiões, sem nenhuma razão aparente; 7. Não se comunica por gestos; 8. As interações com adultos não são nunca um diálogo. XVII. NÃO MANIFESTA A HABILIDADES E CONHECIMENTOS - Nunca manifesta tudo aquilo que é capaz de fazer ou agir, no que faz referência a seus conhecimentos e habilidades, dificultando a avaliação dos profissionais 1. Ainda que saiba fazer uma coisa, não a realiza, se não quiser; 2. Não demonstra o que sabe até que tenha uma necessidade primária ou um interesse eminentemente específico; 3. Aprendi coisas, porém somente a demonstra em determinados lugares e com determinadas pessoas; 4. Às vezes surpreende por suas habilidades inesperadas. Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com XVIII. REAÇÕES INAPROPRIADAS ANTE A FRUSTRAÇÃO - Manifesta desde o aborrecimento a reação de cólera, até a frustração 1. Reações de desagrado caso seja esquecida alguma coisa; 2. Reações de desagrado caso seja interrompida alguma atividade que goste; 3. Desgostoso quando os desejos e as expectativas não se cumprem; 4. Reações de birra. XIX. NÃO ASSUME RESPONSABILIDADES - Por princípio, é incapaz de fazer-se responsável, necessitando de ordem sucessivas para realizar algo 1. Não assume nenhuma responsabilidade, por menor que seja; 2. Para chegar a fazer alguma coisa, a que se repetir muitas vezes ou é levar o tom de voz; XX. HIPERATIVIDADE/HIPOATIVIDADE - A criança pode apresentar desde a agitação, excitação desordenada e incontrolada, até grande passividade, com a ausência total de resposta. Estes comportamentos não tem nenhuma finalidade 1. A criança está constantemente em movimento; 2. Mesmo estimulada, não se move; 3. Barulhento. Dá a sensação de que é obrigado a fazer ruído/barulho; 4. Vai de um lugar a outro, sem parar; 5. Fica pulando (saltando) no mesmo lugar; 6. Não se move nunca do lugar onde está sentado. XXI. MOVIMENTOS ESTEREOTIPADOS E REPETITIVOS - Ocorrem em situações de repouso ou atividade, com início repentino 1. Balanceia-se; 2. Olha e brinca com as mãos e os dedos; 3. Tapa os olhos e as orelhas; 4. Da pontapés; 5. Faz caretas e movimentos estranhos com a face; 6. Roda objetos ou sobre si mesmo; 7. Caminha na ponta dos pés ou saltando, arrasta os pés, anda fazendo movimentos estranhos; 8. Torce o corpo, mantém uma postura desequilibrada, pernas dobradas, cabeça recolhida aos pés, extensões violentas do corpo. XXII. IGNORA O PERIGO - Expõe-se sem ter consciência do perigo 1. Não se dá conta do perigo; 2. Sobe em todos os lugares; 3. Parece insensível a dor. XXIII. APARECIMENTO ANTES DOS 36 MESES CORREÇÃO: Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Sua pontuação é feita da seguinte forma: são 23 subescalas, cujas pontuações variamde 0 a 2 cada, sendo “0” quando não há presença de qualquer dos comportamentos citados naquela subescala, “1” quando a criança apresenta apenas um dos vários subitens citados ou “2” quando apresentar dois ou mais subitens. O atingimento de 15 pontos sugere a presença de transtorno autista, sendo mais severo quanto maior for a pontuação. *Para crianças com mais de 2 anos de idade. Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com CARS - Childhood Autism Rating Scale I RELAÇÕES PESSOAIS 1 1.5 Nenhuma evidência de dificuldade ou anormalidade nas relações pessoais: O comportamento da criança é adequado à sua idade. Alguma timidez, nervosismo ou aborrecimento podem ser observados quando é dito à criança o que fazer, mas não em grau atípico. 2 2.5 Relações levemente anormais: A criança pode evitar olhar o adulto nos olhos, evitar o adulto ou ter uma reação exagerada se a interação é forçada, ser excessivamente tímido, não responder ao adulto como esperado ou agarra-se aos pais um pouco mais que a maioria das crianças da mesma idade. 3 3.5 Relações moderadamente anormais: Às vezes a criança demonstra indiferença (parece ignorar o adulto). Outras vezes, tentativas persistentes e vigorosas são necessárias para se conseguir a atenção da criança. O contato iniciado pela criança é mínimo. 4 Relações gravemente anormais: A criança está constantemente indiferente ou inconsciente ao que o adulto está fazendo. Ela quase nunca responde ou inicia contato com o adulto. Somente a tentativa mais persistente para atrair a atenção tem algum efeito. Observações: II IMITAÇÃO 1 1.5 Imitação adequada: A criança pode imitar sons, palavras e movimentos, os quais são adequados para o seu nível de habilidade. 2 2.5 Imitação levemente anormal: Na maior parte do tempo, a criança imita comportamentos simples como bater palmas ou sons verbais isolados; ocasionalmente imita somente após estimulação ou com atraso. 3 3.5 Imitação moderadamente anormal: A criança imita apenas parte do tempo e requer uma grande dose de persistência ou ajuda do adulto; frequentemente imita apenas após um tempo (com atraso). 4 Imitação gravemente anormal: A criança raramente ou nunca imita sons, palavras ou movimentos mesmo com estímulo e assistência. Observações: III RESPOSTA EMOCIONAL 1 1.5 Resposta emocional adequada à situação e a idade: A criança demonstra tipo e grau adequados da resposta emocional, indicada por uma mudança na expressão facial, postura e conduta. 2 2.5 Resposta emocional levemente anormal: A criança ocasionalmente apresenta um tipo ou grau inadequados de resposta emocional. Às vezes, suas reações não estão relacionadas a objetos ou a eventos ao seu redor. 3 Resposta emocional moderadamente anormal: A criança demonstra sinais claros Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 3.5 de resposta emocional inadequada (tipo ou grau) as reações podem ser bastante inibidas ou excessivas e sem relação com a situação; pode fazer caretas, rir ou tornar-se rígida até mesmo quando não estejam presentes objetos ou eventos produtores de emoção. 4 Resposta emocional gravemente anormal: As respostas são raramente adequadas à situação. Uma vez que a criança atinge um determinado humor, é muito difícil alterá-lo. Por outro lado, a criança pode demonstrar emoções diferentes quando nada mudou. Observações: IV USO CORPORAL 1 1.5 Uso corporal adequado à idade: A criança move-se com a mesma facilidade, agilidade e coordenação de uma criança normal da mesma idade. 2 2.5 Uso corporal levemente anormal: Algumas peculiaridades podem estar presentes, tais como falta de jeito, movimentos repetitivos, pouca coordenação ou a presença rara de movimentos incomuns. 3 3.5 Uso corporal moderadamente anormal: Comportamentos que são claramente estranhos ou incomuns para uma criança desta idade podem incluir movimentos estranhos com os dedos, postura peculiar dos dedos ou corpo, olhar fixo, beliscar o corpo, auto agressão, balanceio, girar ou caminhar nas pontas dos pés. 4 Uso corporal gravemente anormal: Movimentos intensos ou frequentes do tipo listado acima são sinais de uso corporal gravemente anormal. Estes comportamentos podem persistir apesar das tentativas de desencorajar as crianças a fazê-los ou de envolver a criança em outras atividades. Observações: V USO DE OBJETOS 1 1.5 Uso e interesse adequados por brinquedos e outros objetos: A criança demonstra interesse normal por brinquedos e outros objetos adequados para o seu nível de habilidade e os utiliza de maneira adequada. 2 2.5 Uso e interesse levemente inadequados por brinquedos e outros objetos: A criança pode demonstrar um interesse atípico por um brinquedo ou brincar com ele de forma inadequada, de um modo pueril exemplo: (batendo ou sugando o brinquedo). 3 3.5 Uso e interesse moderadamente inadequados por brinquedos e outros objetos: A criança pode demonstrar pouco interesse por brinquedos ou outros objetos, ou pode estar preocupada em usá-los de maneira estranha. Ela pode concentrar-se em alguma parte insignificante do brinquedo, tornar-se fascinada com a luz que reflete do mesmo, repetitivamente mover alguma parte do objeto ou exclusivamente brincar com ele. 4 Uso e interesse gravemente inadequados por brinquedos e outros objetos: A criança pode engajar-se nos mesmos comportamentos citados acima, porém com maior frequência e intensidade. É difícil distrair a criança quando ela está Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com engajada nestas atividades inadequadas. Observações: VI RESPOSTA À MUDANÇAS 1 1.5 Respostas à mudanças adequadas à idade: Embora a criança possa perceber ou comentar as mudanças na rotina, ela é capaz de aceitar estas mudanças sem angústia excessiva. 2 2.5 Respostas à mudança adequadas à idade levemente anormal: Quando um adulto tenta mudar tarefas, a criança pode continuar na mesma atividade ou usar os mesmos materiais. 3 3.5 Respostas à mudança adequadas à idade moderadamente anormal: A criança resiste ativamente a mudanças na rotina, tenta continuar a sua antiga atividade e é difícil distraí-la. Ela pode tornar-se infeliz e zangada quando uma rotina estabelecida é alterada. 4 Respostas à mudança adequadas à idade gravemente anormal: A criança demonstra reações graves às mudanças. Se uma mudança é forçada, ela pode tornar-se extremamente zangada ou não disposta a ajudar e responder com acessos de raiva. Observações: VII RESPOSTA VISUAL 1 1.5 Resposta visual adequada: comportamento visual da criança é normal e adequado para a sua idade. A visão é utilizada em conjunto com outros sentidos como forma de explorar um objeto novo. 2 2.5 Resposta visual levemente anormal: A criança precisa, ocasionalmente, ser lembrada de olhar para os objetos. A criança pode estar mais interessada em olhar espelhos ou luzes do que o fazem seus pares, pode ocasionalmente olhar fixamente para o espaço, ou pode evitar olhar as pessoas nos olhos. 3 3.5 Resposta visual moderadamente anormal: A criança deve ser lembrada frequentemente de olhar para o que está fazendo, ela pode olhar fixamente para o espaço, evitar olhar as pessoas nos olhos, olhar objetos de um ângulo incomum ou segurar os objetos muito próximos aos olhos. 4 Resposta visual gravemente anormal: A criança evita constantemente olhar para as pessoas ou para certos objetos e pode demonstrar formas extremas de outras peculiaridades visuais descritas acima. Observações: VIII RESPOSTA AUDITIVA 1 1.5 Respostas auditivas adequadas para a idade: O comportamento auditivo da criança é normal e adequado para a idade. A audição é utilizada junto com outros sentidos. 2 Respostas auditivas levemente anormal: Pode haver ausência de resposta ou Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 2.5 uma resposta levemente exagerada a certos sons. Respostas ações podem ser atrasadas e os sonspodem necessitar de repetição para prender a atenção da criança. A criança pode ser distraída por sons externos. 3 3.5 Respostas auditivas moderadamente anormal: As respostas da criança aos sons variam. Frequentemente ignoram o som nas primeiras vezes em que é feito. Pode assustar-se ou cobrir as orelhas ao ouvir alguns sons do cotidiano. 4 Respostas auditivas gravemente anormal: A criança reage exageradamente e/ou despreza sons num grau extremamente significativo, independente do tipo de som. Observações: IX RESPOSTA E USO DO PALADAR OLFATO E TATO 1 1.5 Uso e resposta normais do paladar, olfato e tato: A criança explora novos objetos de um modo adequado à sua idade, geralmente sentindo ou olhando. Paladar ou olfato podem ser usados quando adequados. Ao reagir a pequenas dores do dia a dia, a criança expressa desconforto mas não reage exageradamente. 2 2.5 Uso e resposta levemente anormais do paladar, olfato e tato: A criança pode persistir em colocar objetos na boca; pode cheirar ou provar/experimentar objetos não comestíveis. pode ignorar ou ter reação levemente exagerada a uma dor mínima, para qual uma criança normal expressaria somente desconforto. 3 3.5 Uso e resposta moderadamente anormais do paladar, olfato e tato: A criança pode estar moderadamente preocupada em tocar, cheirar ou provar objetos ou pessoas. A criança pode reagir demais ou muito pouco. 4 Uso e resposta gravemente anormais do paladar, olfato e tato: A criança está preocupada em cheirar, provar e sentir objetos, mas pela sensação do que pela exploração o uso normal dos objetos. A criança pode ignorar completamente a dor ou reagir muito fortemente a desconfortos leves. Observações: X MEDO E NERVOSISMO 1 1.5 Ou nervosismo normais: O comportamento da criança é adequado tanto a situação quanto a idade. 2 2.5 Medo ou nervosismo levemente anormais: A criança ocasionalmente demonstra muito ou pouco medo ou nervosismo quando comparado às reações de uma criança normal da mesma idade e em situação semelhante. 3 3.5 Medo ou nervosismo moderadamente anormais: A criança demonstra bastante mais ou bastante menos medo do que seria típico para uma criança mais nova ou mais velha em uma situação similar. 4 Medo ou nervosismo gravemente anormais: Medos persistem mesmo após experiências repetidas com eventos ou objetos inofensivos. É extremamente difícil acalmar ou confortar a criança. A criança pode, por outro lado, falhar em demonstrar consideração adequada aos riscos que outras crianças da mesma idade evitam. Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Observações: XI COMUNICAÇÃO VERBAL 1 1.5 Comunicação verbal normal, adequada a idade e a situação. 2 2.5 Comunicação verbal levemente anormal: A fala demonstra um atraso global. A maior parte do discurso tem significado; porém, alguma ecolalia ou inversão pronominal podem ocorrer. Algumas palavras peculiares ou jargões podem ser usados ocasionalmente. 3 3.5 Comunicação verbal moderadamente anormal: A fala pode estar ausente. Quando presente, a comunicação verbal pode ser uma mistura de alguma fala significativa e alguma linguagem peculiar, tais como jargão, ecolalia ou inversão pronominal. As peculiaridades na fala significativa podem incluir questionamentos excessivos ou preocupação com algum tipo em particular. 4 Comunicação verbal gravemente anormal: Fala significativa não é utilizada. A criança pode emitir gritos estridentes e infantis, sons animais ou bizarros, barulhos complexos semelhantes à fala, ou pode apresentar o uso bizarro e persistente de algumas palavras reconhecidas ou frases. Observações: XII COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL 1 1.5 Uso normal da comunicação não verbal adequado à idade e situação. 2 2.5 Uso da comunicação não verbal levemente anormal: Uso imaturo da comunicação não verbal; a criança pode somente apontar vagamente o esticar-se para alcançar o que quer, nas mesmas situações nas quais uma criança da mesma idade pode apontar ou gesticular mais especificamente para indicar o que deseja. 3 3.5 Uso da comunicação não verbal moderadamente anormal: A criança geralmente é incapaz de expressar suas necessidades ou desejos de forma não verbal, e não consegue compreender a comunicação não verbal dos outros. 4 Uso da comunicação não verbal gravemente anormal: A criança utiliza somente gestos bizarros ou peculiares, sem significado aparente, e não demonstra nenhum conhecimento dos significados associados aos gestos ou expressões faciais dos outros. Observações: XIII NÍVEL DE ATIVIDADE 1 1.5 Nível de atividade normal para a idade e circunstâncias: A criança não é nem mais nem menos ativa que uma criança normal da mesma idade em uma situação semelhante. 2 Nível de atividade levemente anormal: A criança pode tanto ser um pouco irrequieta quanto um pouco ‘preguiçosa’ apresentando, algumas vezes, Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 2.5 movimentos lentos. O nível de atividade da criança interfere apenas levemente no seu desempenho. 3 3.5 Nível de atividade moderadamente anormal: A criança pode ser bastante ativa e difícil de conter. Ela pode ter uma energia ilimitada ou pode não ir prontamente para a cama à noite. Por outro lado, a criança pode ser bastante letárgica e necessitar de um grande estímulo para se mover. 4 Nível de atividade gravemente anormal: A criança exibe extremos de atividade ou inatividade e pode até mesmo mudar de um extremo ao outro. Observações: XIV NÍVEL E CONSISTÊNCIA DA RESPOSTA INTELECTUAL 1 1.5 A inteligência é normal e razoavelmente consistente em várias áreas: A criança é tão inteligente quanto crianças típicas da mesma idade e não tem qualquer habilidade intelectual ou problemas em incomuns. 2 2.5 Funcionamento intelectual levemente anormal: A criança não é tão inteligente quanto crianças típicas da mesma idade; as habilidades apresentam-se razoavelmente regulares através de todas as áreas. 3 3.5 Funcionamento intelectual moderadamente anormal: Em geral, a criança não é tão inteligente quanto uma típica criança da mesma idade, porém, a criança pode funcionar próximo do normal em uma ou mais áreas intelectuais. 4 Funcionamento intelectual gravemente anormal: Embora a criança geralmente não seja tão inteligente quanto uma criança típica da mesma idade, ela pode funcionar até mesmo melhor que uma criança normal da mesma idade em uma ou mais áreas. Observações: XV IMPRESSÕES GERAIS 1 1.5 Sem autismo: A criança não apresenta nenhum dos sintomas característicos do autismo. 2 2.5 Autismo leve: A criança apresenta somente um pequeno número de sintomas ou somente um grau leve de autismo. 3 3.5 Autismo moderado: A criança apresenta muitos sintomas ou um grau moderado de autismo. 4 Autismo grave: A criança apresenta inúmeros sintomas ou um grau extremo de autismo ESCORE POR CATEGORIA I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XI V XV total Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Resultado: 15-30: Sem autismo 30-36: Autismo leve-moderado 36-60: Autismo grave *Para crianças com mais de 2 anos de idade. Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com ADI-R A experiência demonstrou que a forma mais adequada é pontuar o comportamento que se mostrou MAIS ANORMAL DURANTE A FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS, e pontuar o comportamento ATUAL. A referência no quinto ano de vida não quer, obviamente, significar que autismo ou outros distúrbios pervasivos do desenvolvimento não possam ser diagnosticados antes dos 4 anos. Significa sim que no diagnóstico de crianças muito jovens se tem que considerar muito cuidadosamente a avaliação sistemática quantificada de diferentes domínios do desenvolvimento (incluindo capacidades verbais e não verbais). Para crianças menores que 4 anos, todos os códigos MAIS ANORMAL de 4 a 5 ANOS devem ser pontuadas “8” para não aplicável. As regras para pontuação podemser definidas do seguinte modo: 0: Comportamento do tipo especificado na pontuação não está/esteve presente. 1: Comportamento do tipo especificado está/esteve presente de forma anormal (ou “ausência de comportamento” esteve presente), mas não de forma suficientemente grave, frequente ou marcada para cumprir critérios para pontuação “2”. 2: Clara anormalidade do tipo especificado, que cumpre/cumpriu os critérios dados para esse código. 3: Uma manifestação mais grave que “2”. 7: Clara anormalidade na área geral do código, mas não do tipo especificado. 8: Não aplicável (não houve oportunidade para exibir o comportamento porque está fora da faixa etária, não tem o requerido nível de comportamento ou porque não houve circunstâncias para manifestar este comportamento). 9: Desconhecido. As regras para pontuação de itens de desenvolvimento são diferentes porque são necessárias às idades atuais. Quando a entrevista requer a pontuação de uma idade, esta deve ser registrada em meses. Se o informador apenas consegue dar uma faixa etária (por exemplo 6-9 meses ou 10-12 semanas), a média deve ser feita e arredondada para o próximo mês acima (isto é, registrando 8 meses e 3 meses respectivamente). Quando nenhuma data pode ser obtida, a sequência seguinte deve ser utilizada durante a entrevista. 993: Regressão – a etapa foi atingida, mas o sujeito regrediu durante um período - por exemplo, adquiriu controle de esfíncteres mas regrediu, e agora suja-se ou molha-se regularmente. 994: A etapa nunca foi atingida, por exemplo, nunca teve sorriso social, nunca parou, nunca conteve urina ou fezes. Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 995: A etapa ainda não foi atingida, por exemplo, controle de esfíncteres, mas por menos de um ano. 996: Desconhecido, mas aparentemente normal. 997: Desconhecido, mas aparentemente atrasado. 998: Não aplicável por qualquer razão, por exemplo deficiência física que impede que atinja determinada etapa motora. 999: Desconhecido ou não questionado. ANTECEDENTES (ANOTE QUALQUER DISCREPÂNCIA ENTRE A DESCRIÇÃO DO INFORMADOR E O CONHECIMENTO DO OBSERVADOR POR OUTRAS FONTES, E RESUMA NO FINAL DA ENTREVISTA). Para começar, talvez me possa dar uma ideia da estrutura da sua família. Tem outra(s) criança(s)? Pode-me dizer o(s) nome(s) e idades? Está algum casado? Algum tem filho(a)s? Estes são todos os seus filho(a)s? Algum é adotado ou foi criado por si? (Se algum dos pais foi previamente casado): Tem alguma criança de um casamento prévio? Há alguém na sua família expandida que tenha dificuldades semelhantes à criança em avaliação? NOME:___________________________________________ DATA DE NASCIMENTO:_____________________ Idade:_____________________ Sexo: ______________ Pais da criança: Alguma das suas crianças teve atraso no desenvolvimento?... ou teve algum problema especial para o qual tenha procurado tratamento quando era criança (ou mais tarde)? p.ex. médico, cirúrgico, preocupações acerca de problemas físicos ou mentais, problemas emocionais. A senhora ou o seu marido tiveram alguma dificuldade de desenvolvimento? Ou problemas especiais para os quais receberam tratamento quando eram crianças (ou mais tarde)? p.ex. médico, cirúrgico, preocupações acerca de problemas físicos e ou mentais ou problemas emocionais. NOME:___________________________________________ DATA DE NASCIMENTO:_____________________ Idade:_____________________ Sexo: ______________ História médica/Social ESCOLARIDADE DO SUJEITO (ESCOLAR E PRÉ-ESCOLAR) (O PROPÓSITO DESTAS QUESTÕES É FORNECER UMA BASE DE REFERÊNCIA PARA OS ITENS QUE SE SEGUEM) Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Agora gostaria de lhe perguntar que tipo de programas, berçários ou escolas, sua criança frequentou. Era uma pré-escola/escola regular? Quanto tempo frequentou? Necessitou de ajuda especial? Teve algum problema especial com a leitura e escrita? (FAZER PERGUNTAS SOBRE O PERCURSO ESCOLAR PARA A IDADE E OBTER DETALHES SOBRE OS RESULTADOS OBTIDOS, SE APROPRIADO). O que é que ele(a) fez desde que deixou a escola? Escola: Datas que frequentou: Ajuda especial: MEDICAMENTAÇÃO (NÃO É NECESSÁRIO PONTUAR) O(a) _______ toma alguma medicação atualmente? (REGISTRE COM DETALHES) INÍCIO DOS SINTOMAS Podemos falar acerca dos primeiros anos do(a) _________? 2. IDADE (EM MESES) EM QUE OS PAIS NOTARAM PELA PRIMEIRA VEZ QUE ALGUMA COISA NÃO ESTAVA BEM NA LINGUAGEM, RELAÇÕES SOCIAIS OU COMPORTAMENTO. (PREOCUPAÇÕES SOBRE ASSUNTOS ESTRITAMENTE MÉDICOS, TAIS COMO COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ OU PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS NO PERÍODO NEONATAL OU A PRESENÇA DE S. DOWN NÃO SÃO RELEVANTES PARA ESTA CODIFICAÇÃO. NO ENTANTO ANOTE ESTA INFORMAÇÃO, PORQUE É ÚTIL PARA A AVALIAÇÃO GLOBAL) Primeiro gostaria de lhe perguntar sobre o desenvolvimento precoce da sua criança. Que idade tinha o(a) _____ quando notou, pela primeira vez, que alguma coisa não estava bem no seu desenvolvimento? Nota: Se os pais expressam a idade em semanas, codifique o mês mais próximo. Do mesmo modo, se é dado uma faixa de idade (p.ex. 3 a 4 meses), assinale a média e arredonde para o mês acima. Tanto quanto possível, tente codificar uma idade em vez de 996. 991 – pais não preocupados, embora a criança tenha sido referenciada pelos profissionais 992 – pais preocupados desde o nascimento(p.ex se o bebé foi prematuro ou doente ao nascer) Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 996 – não se lembra, mas antes dos 3 anos 997 – não se lembra, mas foi aos 3 anos ou depois 998 – não aplicável 999 –não conhecido ou não questionado 3. PRIMEIROS SINTOMAS A DESPERTAR A PREOCUPAÇÃO DOS PAIS O que é que o preocupou nessa altura? (PEÇA DETALHES SOBRE OS SINTOMAS QUE INICIALMENTE CAUSARAM PREOCUPAÇÃO AOS PAIS. PONTUE POR ORDEM DE PRIORIDADE). 0 – Sem problemas, pais ou profissionais 1 – Atraso/desvio no desenvolvimento da fala e ou linguagem expressiva (incluindo possível surdez, deficiência em responder aos sons, ou parece não compreender o que se lhe diz) A: 2 – Problemas médicos (tal como convulsões) ou atraso nas aquisições de desenvolvimento para além da linguagem (pode incluir atraso de crescimento físico, desenvolvimento motor, controlo dos esfíncteres ou ser lento) 3 – Falta de interesse ou anormalidade/estranheza na resposta emocional e social às pessoas (pode incluir dificuldades específicas em brincar com outras crianças ou estar “no seu mundo” ou incompetência social global) B: 4 – Dificuldade do comportamento não específica do autismo (p.ex. problemas de sono, alimentares, nível de atividade global excessivo, vaguear, comportamento destrutivo ou agressivo) 5 – Comportamento tipo autista (p.ex. maneirismos manuais ou dos dedos, apego anormal, dificuldades extremas com a mudança, comportamentos muito repetitivos não funcionais, uso não apropriado dos objetos C: 6 – Falta de capacidade de viver independente ou feliz (incluindo dificuldade em encontrar emprego, tomar conta de si) 7 – Preocupações não diretamente associadas com o comportamento ou desenvolvimento (p.ex. problemas familiares ou disputa sobre os cuidados ou escolaridade ou preocupações sobre compensação financeira) D: 8 – Profissionais preocupados, pais não 9 – Não conhecido ou não perguntado 4. IDADE (EM MESES) EM QUE OS PAIS PEDIRAM CONSELHO PELA PRIMEIRA VEZ Quando é que pela primeira vez procurou alguém (p.ex médico de família, pediatra) acerca deste problema? Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Nota: se os pais referirem a idade em semanas, codifique o mês mais próximo. Do mesmo modo se é dado um intervalo de idades, como por exemplo 3-4M, deve tomar-se uma idade média e arredondar para o mês mais próximo. Tanto quanto possível, tente codificar a idade atual, em vez de 996, etc. 991 – Pais não preocupados, embora a criança tenha sido referida por profissionais 992 – Pais preocupadosdesde o nascimento, p.ex. se o bebé foi prematuro ou muito doente ao nascimento. 996 – Não se lembra, mas antes dos 3 anos. 997 – Não se lembra, mas aos 3 anos ou mais tarde 998 – Não perguntado 999 – Não conhecido ou não perguntado. 20 DIAGNÓSTICO (NÃO É NECESSÁRIO PONTUAR AQUI) Já alguma vez alguém disse que o(a) ________ tinha um problema médico ou lhe deu algum diagnóstico médico? (PEÇA DETALHES E REGISTRE EM BAIXO) 5. ÍNICIO EM RETROSPECTIVA (O OBJETIVO DESTE ITEM É REGISTRAR O MOMENTO MAIS PRECOCE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA EM QUE QUALQUER COISA NÃO USUAL OCORREU, DE ACORDO COM O MELHOR JULGAMENTO DO INFORMADOR, EM RETROSPECTIVA) Olhando para trás com atenção, quando é que pensa que o(a) ________ pela primeira vez mostrou algum problema ou dificuldade no desenvolvimento ou comportamento? Pensa que estava tudo completamente bem antes disso? (PONTUE A AVALIAÇÃO DO INFORMADOR) 0 – Problemas presentes nos primeiros 12 meses 1 – Problemas não presentes antes dos 12 meses, mas foram notados aos 24 meses ou antes 2 – Problemas não presentes antes dos 24 meses, mas foram notados aos 36 meses ou antes 3 – Problemas não presentes antes dos 36 meses, mas foram notados aos 4 anos ou antes 4 – Problemas não presentes antes dos 4 anos, mas foram notados aos 5 anos ou antes 5 – Problemas não presentes antes dos 5 anos, mas foram notados aos 6 anos ou antes 6 – Problemas não presentes antes dos 6 anos, mas foram notados mais tarde (ESPECIFIQUE:) 7 – Criança sempre “diferente”, mas a diferença não foi percebida pelos pais como qualquer tipo de anormalidade 8 – Não foram notados problemas pelos pais Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 9 – Não conhecido ou não perguntado 21 ETAPAS MOTORAS 6. SENTOU-SE SEM AJUDA NUMA SUPERFÍCIE PLANA Recorda-se que idade tinha o(a) ________ quando se sentou pela primeira vez sem suporte numa superfície plana? Nota: Recorde-se de registrar a idade média e de arredondar para o mês acima mais próximo. Tanto quanto possível, tente codificar a idade atual em vez de 996, etc (Codifique em meses, normal 8 meses) 995 – Ainda não conseguido 996 – Desconhecido, mas aparentemente normal 997 – Desconhecido, mas aparentemente atrasado 998 – Não aplicável 999 – Não perguntado ou não conhecido 7. MARCHA SEM AJUDA E a andar? Com que idade o(a) ________ começou a andar sem apoio? Nota: Recorde-se de registrar a idade média e de arredondar para o mês acima mais próximo. Tanto quanto possível, tente colocar a idade atual em vez de 996, etc (Registre em meses) 995 – Ainda não conseguido 996 – Desconhecido, mas aparentemente normal 997 – Desconhecido, mas aparentemente atrasado 998 – Não aplicável 999 – não perguntado ou não conhecido 22 CONTROLE DE ESFÍNCTERES (CONSIDERE A POSSIBILIDADE DE QUE ESTES HÁBITOS POSSAM TER SIDO PERDIDOS E REAPRENDIDOS. ANOTE AS IDADES PARA AMBOS, MAS PONTUE A REAPRENDIZAGEM. NÃO PONTUE ACIDENTES ISOLADOS COM UMA EXPLICAÇÃO COMPREENSÍVEL, I. É, DOENÇA, FEBRE ELEVADA, RESPOSTA A MUDANÇA NO AMBIENTE, OU ANSIEDADE) Como se processou o treino do asseio? 8. AQUISIÇÃO DO CONTROLO DA BEXIGA: DIA O(a) _________ está seco(a) durante o dia? Que idade tinha quando adquiriu o controle da bexiga diurno? Quando é que se conseguiu manter seco por 12 meses sem acidentes? Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Pontue a idade do último acidente, antes de um período de 12 meses controlado. Excluir acidentes intestinais. Pontuar os meses em que a aquisição foi conseguida. 993 – Treino de asseio bem sucedido por um período de 12 meses, mas regrediu e agora regularmente fica molhado. 994 – Nunca atingiu controle 995 – Ainda não conseguiu, i. é, continente, mas por período inferior a 12 meses. 996 – Desconhecido, mas aparentemente atrasado 997 – Não aplicável 999 – Não conhecido ou não perguntado 9. AQUISIÇÃO DO CONTROLO DA BEXIGA - NOITE O(a) _________ está seco(a) à noite? Que idade tinha quando ficou seco pela primeira vez à noite? Quando é que permaneceu seco por 12 meses sem acidentes? Pontue a idade do último acidente, antes de um período de 12 meses controlado. Excluir acidentes intestinais. Pontuar os meses em que a aquisição foi conseguida. 993 – Treino de toalete bem sucedido por um período de 12 meses, mas regrediu e agora fica regularmente molhado. 994 – Nunca atingiu controle 995 – Ainda não conseguiu, ie, continente, mas por período inferior a 12 meses. 996 – Desconhecido, mas aparentemente atrasado 997 – Não aplicável 999 – Não conhecido ou não perguntado 23 10. AQUISIÇÃO DO CONTROLO INTESTINAL O(a) alguma vez se suja com as suas fezes? Que idade tinha quando pela primeira vez controlou o intestino? Quando é que se conseguiu manter continente por mais de 12 meses sem acidentes? (PONTUE ACIDENTES ENVOLVENDO URINAR E DEFECAR) Pontue a idade do último acidente, antes de um período de 12 meses controlado. Pontuar os meses em que a aquisição foi conseguida. 993 – Treino de toalete bem sucedido por um período de 12 meses, mas regrediu e agora fica regularmente molhado. 994 – Nunca atingiu controle Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 995 – Ainda não conseguido, ie, continente, mas por período inferior a 12 meses. 996 – Desconhecido, mas aparentemente normal 997 - Desconhecido, mas aparentemente atrasado 998 – Não aplicavel 999 – Não conhecido ou não perguntado 24 COMUNICAÇÃO Agora, gostaria de falar sobre o desenvolvimento de linguagem do(a) _____ e sobre o tipo de coisas que as crianças fazem antes de aprenderem a falar. Como é a linguagem do(a) ______ agora? Ele(a) já aprendeu a falar? (ADAPTE AS SONDAGENS INICIAIS AO QUE JÁ SE SABE ACERCA DO NÍVEL DE LINGUAGEM DO SUJEITO E OBTENHA A DESCRIÇÃO PARA AJUDAR A ELABORAÇÃO DE QUESTÕES SEGUINTES) 11. UTILIZAÇÃO DO CORPO DE OUTRAS PESSOAS PARA COMUNICAR (A ÊNFASE ESTÁ NO USO ANORMAL DE UMA OUTRA PESSOA COMO SE FOSSE UMA EXTENSÃO DO BRAÇO OU DO CORPO DO SUJEITO. POR EX., O USO DA MÃO DE OUTRA PESSOA PARA APONTAR, TOCAR UM OBJETO OU REALIZAR UMA TAREFA, COMO VIRAR A MAÇANETA PARA ABRIR A PORTA, DESENROSCAR A TAMPA DE UMA GARRAFA, PUXAR UM FECHO OU ABOTOAR. PROVAVELMENTE, ESTE COMPORTAMENTO OCORRERÁ SEM ANTES TENTAR COMUNICAR A NECESSIDADE OU PEDIDO USANDO OUTROS SONS OU GESTOS. DESTA MANEIRA, O CONTATO NÃO É PARA INICIAR UMA APROXIMAÇÃO SOCIAL MAS ANTES PARA FACILITAR A CONCLUSÃO DA TAREFA) Como é que, normalmente, o(a) _____ deixa saber que quer algo? (se o sujeito fala, pergunte: como é que ele(a) o deixava saber, antes de falar, que ele(a) queria algo?) Alguma vez, ele(a) mostra/mostrou o que quer pegando na sua mão ou pulso ou outra parte do seu corpo? O que é que ele(a) faz exatamente? O que é que ele(a) faz quando o leva perante o objeto desejado? Alguma vez ele(a) usa a sua mão como se fosse uma ferramenta ou uma extensão do seu próprio braço (como por ex., apontar com a sua mão ou agarrar a sua mão para rodar a maçaneta da porta)? Ele(a) olha para si enquanto faz isto? Ao mesmo tempo em que pega na sua mão, tenta comunicar com sons ou palavras? Quando é que ele(a) faz isto? Ele(a) tenta comunicar primeiro com sons ou gestos? Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 0 = não usa o corpo do outro para comunicar, excepto nas situações em que outras estratégias não resultaram (i.é, quando os pais estão a conversar com alguém e o sujeito não consegue chamar-lhes atenção) ATUAL 1 = colocação ocasional das mãos nos objetos ou o seu uso como ferramenta ou para apontar, mas há alguma combinação com outros modos de comunicar (Pontuar “0” se, apenas agarrar na mão de alguém para o levar a um local) 2 = colocação ocasional da mão do outro ou uso da mão do outro como uma ferramenta ou para demonstrar “pelo” sujeito, sem integração com outro modo de comunicação ALGUMA VEZ 3 = uso frequente da mão do outro como ferramenta ou para se exprimir “pelo” sujeito8 = pouca ou nenhuma comunicação espontânea 9 = não conhecido ou não perguntado (NOTA: PARA SER CONSIDERADO VERBAL, O SUJEITO DEVE TER UM VOCABULÁRIO DE, PELO MENOS, 5 PALAVRAS, DAS QUAIS PELO MENOS UMA DEVE SER USADA DIARIAMENTE; CASO CONTRÁRIO O SUJEITO DEVE SER TRATADO COMO NÃO VERBAL) 12. IDADE DE AQUISIÇÃO DAS PRIMEIRAS PALAVRAS ISOLADAS (SE ALGUMA VEZ USADAS) (“COM SIGNIFICADO” REFERE-SE ÀS PALAVRAS USADAS FREQUENTE E CONSISTENTEMENTE, COM O OBJETIVO DE COMUNICAR, FAZENDO REFERÊNCIA A UM DETERMINADO CONCEITO, OBJETO OU ACONTECIMENTO. NÃO CONSIDERAR “MAMÔ OU “PAPÁ”; INCLUIR QUAISQUER SONS ESPONTÂNEOS, FONOLOGICAMENTE CONSISTENTES, QUE SE APROXIMEM DA FORMA COMO AS PALAVRAS SÃO DITAS NA LINGUAGEM FAMILIAR E USADAS REPETIDAMENTE COM SIGNIFICADO) Que idade tinha ele(a) quando disse, pela primeira vez, palavras com significado, para além de “mamã” ou “papá”? Quais foram as primeiras palavras? Como é que ele(a) demonstrou perceber o significado das palavras? (PEÇA EXEMPLOS) O(a) _____ alguma vez usou estas palavras para se referir a mais alguma coisa ou como sons que pareciam não ter nenhum significado específico? IDADE DAS 1ª PALAVRAS SIMPLES (em meses) Aparecimento da 1ª palavra usada regularmente (normal < 24 meses) 993 = dizia algumas palavras, depois perdeu 994 = etapa de desenvolvimento não atingida 996 = não conhecido, mas aparentemente normal 997 = não conhecido, mas aparentemente atrasado Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 999 = não conhecido ou não perguntado 13. IDADE DE AQUISIÇÃO DAS PRIMEIRAS FRASES (SE ALGUMA VEZ USADAS) (UMA FRASE CONSISTE EM 2 PALAVRAS, UMA DAS QUAIS DEVE SER VERBO. NÃO PONTUAR COMBINAÇÕES DE SUBSTANTIVO/ATRIBUTO NEM DISCURSO ECOLÁLICO NEM FRASES QUE POSSAM TER SIDO APRENDIDAS COMO UMA SÓ PALAVRA COM UM ÚNICO SIGNIFICADO, POR EXEMPLO: “ATÉ LOGO” (QUE SIGNIFICA “ADEUS”) – NOTE QUE ESTA DEFINIÇÃO DIFERE DO CONSIDERADO COMO VERBAL NO ITEM 19) Que idade tinha ele(a) quando primeiro disse algo com significado que envolvesse juntar palavras, isto é, usar frases com 2 ou 3 palavras? O que é que ele(a) disse? E as frases com verbo? (PEÇA EXEMPLOS) IDADE DAS 1ª FRASES (em meses) Aparecimento da 1ª frase usada regularmente (normal < 33 meses) 993 = dizia algumas frases, depois perdeu 994 = etapa de desenvolvimento não atingida 996 = não conhecido, mas aparentemente normal 997 = não conhecido, mas aparentemente atrasado 999 = Não conhecido ou não perguntado 14. ARTICULAÇÃO/PRONÚNCIA (PONTUAR APENAS NOS SUJEITOS DE 4 OU MAIS ANOS. ARTICULAÇÃO REFERE-SE À ENUNCIAÇÃO DOS SONS DA LINGUAGEM) Como é a pronúncia dele(a)? Há alguns sons que ele(a) não consegue dizer muito bem? Quais são? As pessoas entendem-no facilmente? E as pessoas fora da família? Como era a sua articulação quando tinha 5 anos? Que erros fazia ele(a) nessa altura? (Anote exemplos) Um estranho conseguia entendê-lo? (ESPECIFIQUE AS DIFICULDADES DE ARTICULAÇÃO) 0 = compreendido por todos, isto é, produção clara da maioria dos sons, mas pode fazer algumas omissões ou substituições de consoantes ATUAL 1 = melhor compreendido pela família do que pelos outros devido à dificuldade com alguns sons mas em geral inteligível para os estranhos no 1º contacto 2 = dificuldades de articulação definidas, com algumas palavras muito difíceis de serem entendidas por estranhos enquanto não o conhecem melhor AOS 5.0 ANOS 3 = os estranhos consideram o discurso quase impossível de ser entendido ou os pais têm dificuldades significativas para o entenderem devido à articulação 8 = não aplicável 9 = não conhecido ou não questionado Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 15. COMPLEXIDADE DE EXPRESSÕES NÃO REPETITIVAS (ESTE ITEM REFERE-SE À COMPLEXIDADE SEMÂNTICA E GRAMATICAL DAS FRASES NO DISCURSO NÃO ECOLÁLICO. É ÚTIL PEDIR AOS PAIS/EDUCADORES PARA RELATAREM UMA CONVERSA COM O SUJEITO, POR EX., DURANTE O CAMINHO PARA A ENTREVISTA OU NUMA REFEIÇÃO RECENTE ) Agora, quando fala, que tipo de combinações de palavras ou frases ele(a) faz? Qual é a extensão média das frases? (1/2/6 palavras?) E quando ele(a) não está ecolálico? O(a) _______ consegue fazer diferentes tipos de frases, como perguntas, ordens ou negativas? Ele(a) consegue juntar 2 ideias numa frase através do ‘mas’ ou ‘se’? (ANOTE EXEMPLOS) E quando tinha 5 anos? 0 = usa uma série de construções gramaticais e um vocabulário extenso (semelhante ao desenvolvimento normal dos 4/5 anos). Em construções mais complexas pode fazer alguns erros ocasionais mas com pouca interferência na comunicação ATUAL 1 = extenso vocabulário e uma série de construções gramaticais mas ligeiramente limitado na flexibilidade e variedade e/ou com frequentes erros gramaticais ou omissões 2 = n.º significativo de frases que seguem regras gramaticais simples, mas, com construções marcadamente limitadas em variedade e complexidade AOS 5.0 ANOS 3 = predominam as frases simples no discurso não ecolálico 4 = predominam as palavras isoladas no discurso não ecolálico 8 = não aplicável 9 = não conhecido ou não questionado. 16. VOCALIZAÇÃO SOCIAL/CONVERSA FAMILIAR (A ENFÂSE ESTÁ NA CAPACIDADE DOS SUJEITOS VOCALIZAREM COM OUTRAS PESSOAS PARA SEREM SIMPÁTICOS OU SOCIAIS, E NÃO PARA EXPRESSAREM AS SUAS NECESSIDADES OU DAREM ALGUMA INFORMAÇÃO. O FOCO DESTE ITEM É A ABORDAGEM SOCIAL E NÃO A RECIPROCIDADE SOCIAL, A QUAL É TRATADA NA QUESTÃO 20) PARA OS SUJEITOS QUE NÃO PRODUZEM FRASES Quando as crianças balbuciam ou começam a falar, às vezes parecem fazer sons apenas para serem simpáticos/amigáveis e sociáveis e não porque queiram alguma coisa. O(a) _______ faria isto? Ele(a) fala ou diz sons como se fizesse “comentários” ou para que vocês continuem a falar com ele(a)? Quando conversa com o(a) _______, ele(a) tenta responder ou integrar-se como se estivesse a conversar? Quando as crianças começam a falar, eles seguem os pais sempre a falar, mesmo quando apenas sabem algumas palavras. Com o(a) _______ aconteceu isto? Quer dizer, alguma vez falou ou fez sons apenas para ser social? Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com PARA OS SUJEITOS QUE PRODUZEM FRASES Por vezes, quando as pessoas falam, é para obterem algo ou para descobrirem alguma coisa mas, por vezes é apenas para ter com alguém uma ‘pequena conversa’. O(a) _____ alguma vez conversou consigo, simplesmente para participar nalguma forma de conversação? E quando ele(a) tinha 4 ou 5 anos? 0 = vocaliza ou cavaqueia com clara qualidade de conversa social para ser simpático ou mostrar interesse, e não para dar a conhecer as necessidades ATUAL 1 = algumas vocalizações ou discurso com uso social em resposta ao educador ou para chamar a atenção, sem outra motivação óbvia, mas limitada na frequência ou na qualidade vocal ou na variedade de contextos 2 = usa alguns sons ou discurso para alertar o educador para as necessidades ou desejos imediatos mas com pouco ou nenhum uso de vocalização puramente ‘social’ MAIS ANORMAL 4.0 – 5.0 3 = sem ou uso muito limitado de sons ou discurso 8 = não aplicável 9 = não conhecido ou não questionado 17. ECOLALIA IMEDIATA (REPETIÇÃO IMEDIATA DE PALAVRAS/FRASES DITAS POR OUTRO) (SE O SUJEITO FALAR, PERGUNTE) Muitas crianças, quando aprendem a falar, repetem palavras que ouviram outras pessoas dizerem. O(a) ____ alguma vez repetiu a última ou duas últimas palavras que estava a dizer, ou já repetiu frases inteiras, com a mesma entoação com que foi dita por si? Pode dar-me um exemplo? Ele(a) já fez alguma vez isto? 0 = raramente ou nunca repete/repetiu palavras ou frases ATUAL 1 = repete/repetiu ocasionalmente palavras ou frases 2 = repete/repetiu regularmente palavras ou frases mas também tem linguagem funcional (que pode ser estereotipada) ALGUMA VEZ 3 = predomina/predominou ecolália imediata no discurso 8 = o discurso existente não é suficiente para pontuar 9 = não conhecido ou não questionado 18. EXPRESSÕES ESTEREOTIPADAS E ECOLALIADIFERIDA (SÃO DEFINIDAS COMO O USO NÃO ALUCINATÓRIO DE PADRÕES DE DISCURSO REPETITIVOS QUE SÃO CLARAMENTE ESTRANHOS, QUER PELOS CONTEÚDOS ESTEREOTIPADOS QUER POR NÃO SEREM USADOS SOCIALMENTE, OU POR AMBOS. INCLUEM FRASES QUE SÃO PONTUADAS POR TRECHOS DE DISCURSO MAIS NORMAL, AUTO COMENTÁRIOS SOBRE AS PRÓPRIAS AÇÕES, REPETIÇÃO DE COMENTÁRIOS EMOCIONAIS OU DESAGRADÁVEIS, Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com OU FRASES ROTINIZADAS USADAS FORA DO CONTEXTO APROPRIADO. NÃO INCLUIR AS REPETIÇÕES QUE OCORREM FREQUENTEMENTE, COM CRIANÇAS NORMAIS, COMO PARTE DA BRINCADEIRA QUANDO O DISCURSO COM FRASES ESTÁ A TORNAR-SE BEM INTEGRADO, OU PARA TRANQUILIZAÇÃO. (SE O SUJEITO FALAR, PERGUNTE) O(a) _____ alguma vez teve tendência para usar frases excêntricas ou repetir muitas vezes uma frase inteira, com a mesma entoação com que foi 1º dita? Isto é, frases que ouviu outras pessoas usar ou que ele próprio inventou? (p.ex. “é mau morder o pulso”; “isto parece um semáforo”; “diz que agora está bem”) Ele(a) tem tendência para falar consigo próprio desta forma quando está ocupado, ou aborrecido com qualquer que aconteceu durante o dia? E usa a frase de forma apropriada ou sem significado nenhum em particular ou como parte de uma conversa consigo próprio? Pode dar-me exemplos? E quando era mais novo? Alguma vez ele(a) tem ladainhas sobre o que está a fazer? Alguma vez fez isto com maior frequência? 0 = raramente ou nunca repete/repetiu frases estereotipadas ATUAL 1 = o discurso tende/tendeu a ser mais repetitivo do que a maioria dos sujeitos ao mesmo nível de complexidade, mas não é estereotipado de forma estranha ou não usual; ou discurso estereotipado ocasional mas também linguagem funcional consistente; 2 = usa/usou regularmente frases estereotipadas com ou sem linguagem funcional também ALGUMA VEZ 3 = predomina/predominou frases estereotipadas no discurso 8 = não aplicável 9 = não conhecido ou não questionado 30 19. NÍVEL GLOBAL DE LINGUAGEM (ESTE É UM ITEM SUMÁRIO RELATIVO À UTILIZAÇÃO, PELO SUJEITO, DE FRASES COM PELO MENOS 3 PALAVRAS; INCLUIR O DISCURSO ESPONTÂNEO E/OU ECOLÁLICO OU ESTEREOTIPADO, DESDE QUE SEJA USADO FUNCIONALMENTE) (PARA SUJEITOS NÃO VERBAIS QUE NUNCA FALARAM E QUE PONTUEM ‘1’ OU ‘2’ NESTE ITEM, PONTUAR ‘8’ NOS ITENS 20 A 28, E PROSSEGUIR PARA O ITEM 29) (PARA SUJEITOS QUE TENHAM TIDO ALGUMA FORMA DE LINGUAGEM ENTRE OS 4 E OS 5 ANOS, MAS QUE ATUALMENTE SEJAM NÃO VERBAIS, PONTUAR ‘8’ EM “ATUAL” NOS ITENS 20 A 28, MAS PONTUAR APROPRIADAMENTE EM “MAIS ANORMAL 4 A 5”. PARA OS SUJEITOS VERBAIS ANTERIORMENTE, MAS QUE DEIXARAM DE FALAR PELOS 4 OU 5 ANOS, PONTUAR ‘8’ EM “MAIS ANORMAL 4.0 – 5.0”, ANOTANDO PORMENORES ACERCA DA LINGUAGEM QUE TIVERAM) (PARA OS SUJEITOS CUJO NÍVEL GLOBAL DE LINGUAGEM É COTADO ‘0’, PROSSEGUIR PARA O ITEM 20) Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 0 = uso funcional de linguagem espontânea, ecolálica ou estereotipada que, numa base diária envolve frases de 3 ou mais palavras e que pelo menos algumas vezes incluam um verbo e sejam compreendidas para os outros ATUAL 1 = não tem um uso funcional de frases com 3 ou mais palavras no discurso espontâneo, ecolálico ou estereotipado, mas o seu discurso diário inclui pelo menos 5 palavras diferentes no último mês 2 = menos que 5 palavras no total e/ou sem uso diário do discurso 20. CONVERSAÇÃO RECÍPROCA (QUALQUER QUE SEJA O NÍVEL VERBAL DE COMPLEXIDADE) (A ÊNFASE ESTÁ NA CAPACIDADE DE FACILITAR A FLUIDEZ DA CONVERSAÇÃO, I.É, ACOMPANHAR AS RESPOSTAS DAS OUTRAS PESSOAS – DE RESPONDER EM FUNÇÃO DO QUE LHE É DITO E NÃO NA SUA CAPACIDADE DE CONVERSAR) Consegue ter uma conversa com o(a) ______ ? Ou seja, se lhe disser alguma coisa, sem fazer uma pergunta direta, o que é que ele(a) normalmente fará? Dirá alguma coisa? Ele(a) pergunta-lhe alguma coisa ou constrói sobre aquilo que lhe diz, de tal maneira que acrescenta algo de novo, de modo a que a conversa possa continuar? Por outras palavras, ele(a) conversa compreendendo e respondendo sobre tópicos que lhe sejam propostos? Pode ele(a) próprio(a) apresentar tópicos? E quando ele(a) tinha 4 ou 5 anos? 0 = a conversação flui incluindo tanto a oferta de informação como a construção sobre a resposta de outras pessoas, de forma a conduzir a um diálogo ATUAL 1 = conversação recíproca ocasional, mas menos frequente que o normal ou limitada em flexibilidade ou tópicos 2 = pouca ou nenhuma conversação recíproca; é difícil, para os outros, construir uma conversação mesmo que haja um comentário aparentemente positivo ou social do sujeito; o sujeito não consegue seguir o tópico de conversa de ninguém; pode perguntar e responder a questões mas não como parte do diálogo MAIS ANORMAL 4.0 – 5.0 3 = pouco discurso espontâneo 8 = sujeitos que pontuem ‘1’ ou ‘2’ no item 19 ou N/A 9 = não conhecido ou não questionado 21. CONVERSA MOSTRANDO INTERESSE NOS OUTROS (A ÊNFASE ESTÁ NA EXPRESSÃO ESPONTÂNEA DE INTERESSE DO SUJEITO PELAS ATIVIDADES, IDEIAS OU ATITUDES DE ALGUÉM, SENDO REVELADO DE UMA FORMA INTERATIVA COMO PARTE DE UMA CONVERSAÇÃO) Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com Ele(a) alguma vez faz perguntas como parte de uma conversa? Como são essas perguntas? Ele(a) alguma vez fez perguntas sobre si ou sobre os seus sentimentos? O(a) ______ falará de um tema em que você está interessado? Ele(a) tenta participar nas vossas ideias ou interesses? Por exemplo, o(a) ____ alguma vez pergunta como foi o seu dia, ou como se sente, ou acerca do que esteve a fazer? Ele(a) parece mesmo interessado(a) em ouvir falar acerca dos temas do vosso interesse ou as perguntas fazem apenas parte da rotina ou interesse dele(a)? E como é com as pessoas fora da família? E quando ele(a) tinha 4/5 anos? 0 = qualquer que seja o nível de complexidade possível faz perguntas variadas, na conversação, que indicam um interesse espontâneo na vida do ouvinte ATUAL 1 = faz algumas perguntas acerca do ouvinte mas limitadas em frequência, espontaneidade ou alcance 2 = as questões que digam respeito ao ouvinte são muitas vezes limitadas às rotinas ou preocupações MAIS ANORMAL 4.0 – 5.0 3 = não faz perguntas que digam respeito ao ouvinte 8 = sujeitos que pontuem ‘1’ ou ‘2’ no item 19 ou que não fazem perguntas ou não aplicável 9 = não conhecido ou não questionado 22. PERGUNTAS OU AFIRMAÇÕES INADEQUADAS (A ÊNFASE ESTÁ NAS FRASES SOCIALMENTE INADEQUADAS QUE REFLETEM FALTA DE COMPREENSÃO OU DESRESPEITO PELO IMPACTO SOCIAL DE TAIS COMENTÁRIOS. PODEM CONSISTIR EM FRASES QUE SÃO INTRINSECAMENTE ESTRANHAS (POR EX., “QUE ALTURA TINHA O SR. JOÃO QUANDO TINHA 2 ANOS?”) OU FRASES QUE SÃO INAPROPRIADAS DEVIDO À SUA NATUREZA PESSOAL OU AO CONTEXTO. A REPETIÇÃO PODE CONTRIBUIR PARA A ESTRANHEZA MAS NÃO É SUFICIENTE POR SI PRÓPRIA) Há alturas em que o(a) _____ faz declarações ou perguntas socialmente inadequadas? Por ex., ele(a) faz regularmente perguntas pessoais ou comentários pessoais que criam embaraço/incómodo? (PEÇA EXEMPLOS) Isto foi alguma vez um problema no passado? 0 = sem ou muito raras questões/comentários inapropriados para a conversação ATUAL 1 = faz algumas perguntas/comentários indiferente à situação. Perguntas ou declarações levemente inapropriadas e podem ser repetitivas, mas não são usualmente muito estranhas ou muito embaraçosas 2 = uso frequente de questões / comentários que são estranhos e/ou claramente inapropriados à situação ALGUMA VEZ Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com 8 = sujeitos que pontuem ‘1’ ou ‘2’ no item 19 9 = não conhecido ou não questionado Agora, quero perguntar-lhe acerca da qualidade da fala do _______ . 23. INVERSÃO DOS PRONOMES (A ÊNFASE ESTÁ NA CONFUSÃO, CONSISTENTE E ANORMAL, DOS PRONOMES ENTRE A 1ª E 2ª OU 3ª PESSOA. NÃO INCLUI A CONFUSÃO ENTRE O “EU/MIM”, POIS É GERALMENTE UMA UTILIZAÇÃO SUBCULTURALMENTE ACEITÁVEL) O(a) _____ alguma vez usou de formaerrada o seu pronome pessoal ? por exemplo, o(a) ______ já trocou o “tu” com o “eu”? e dizer “ele” ou “ela” em vez de “eu”? Por ex., dizer “tu queres água” em vez de “eu quero água” ou “ele tem fome” em vez de “eu tenho fome”. (ANOTE EXEMPLOS). Se assim é, quando ele(a) usa “tu” ou “ele(a)” em vez de “eu”, como é que ele(a) o diz? Por ex., o seu comentário tem a mesma entoação que uma pergunta? E quando ele(a) era mais novo? 0 = não faz confusão entre a 1ª e 2ª ou 3ª pessoa depois de, na sua linguagem, já ter adquirido os pronomes ATUAL 1 = refere-se / referiu-se a ele próprio pelo nome em vez do “eu” depois de, na sua linguagem, já ter adquirido os pronomes, mas não há uma confusão persistente entre o “tu/ele(a)” e “eu 2 = confusão entre “tu - eu” ou “ele(a) – eu” depois de, na sua linguagem, já ter adquirido os pronomes mas, “tu” ou “ele(a)” não são usados com a entoação de uma pergunta ALGUMA VEZ 3 = confusão entre “tu/eu” ou “ele(a) – eu” com a entoação de uma pergunta quando usa “tu” ou “ele(a)” para “eu 7 = outros tipos de confusão pronominal (para além de eu/mim) como “ele/tu” 8 = sujeitos que pontuem ‘1’ ou ‘2’ no item 19 ou que não usem pronomes 9 = não conhecido ou não questionado 24. NEOLOGISMOS / LINGUAGEM IDIOSSINCRÁTICA (NEOLOGISMOS TÊM DE SER ‘NÃO – PALAVRAS’ E CLARAMENTE PECULIARES, POR EX., “PLIN” PARA UM PAPEL OU TELA QUE CAIA NO CHÃO; “MASHUDA” PARA TRIÂNGULOS) (IDIOSSINCRÁTICO REFERE-SE A PALAVRAS VERDADEIRAS/REAIS E/ OU FRASES USADAS OU COMBINADAS PELO SUJEITO DE UMA FORMA QUE ELE NUNCA OUVIU. ESTAS SÃO USADAS PARA TRANSMITIR SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS; NÃO INCLUIR METÁFORAS CONVENCIONAIS. DIFERENCIAR A UTILIZAÇÃO INVULGAR OU VERDADEIRAMENTE IDIOSSINCRÁTICA DE REFERÊNCIAS INFANTIS HABITUAIS A OBJETOS Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com SEGUNDO AS SUAS FUNÇÕES OU COMO PARTE DE UM JOGO DE GRUPO OU BRINCADEIRA) Ele(a) alguma vez usou palavras que pareçam ter sido inventadas por ele(a) próprio? O(a) _____ já alguma vez expôs as coisas de modo estranho ou forma mais indireta, ou teve formas idiossincráticas de dizer as coisas, como “chuva quente” para “vapor”, ou referir-se à sua avó pela sua idade? Será que ele(a) se referiria a uma senhora por “55”? Pode-me dar alguns exemplos? No passado alguma vez ele(a) usou este tipo de palavras ou frases estranhas? (PEDIR EXEMPLOS, INSISTINDO SE NECESSÁRIO) 0 = não usa neologismos ou linguagem idiossincrática ATUAL 1 = uso ocasional de neologismos e/ou palavras “idiossincrática” usadas consistentemente durante um certo período de tempo 2 = uso regular de neologismos e/ou formas “idiossincráticas” de dizer as coisas, incluindo generalização de termos pouco usuais para referências além do exemplo que despoletou a utilização inicial da palavra ou frase idiossincrática ALGUMA VEZ 8 = sujeitos que pontuem ‘1’ ou ‘2’ no item 19 9 = não conhecido ou não questionado 25. RITUAIS VERBAIS (AO DECIDIR SE OS RITUAIS VERBAIS ESTÃO PRESENTES, FOCAR NO GRAU DE PREDICTABILIDADE DO CONTEXTO E SEQUÊNCIA, E TAMBÉM NA QUALIDADE COMPULSIVA DO DISCURSO. A ÊNFASE ESTÁ NAS SEQUÊNCIAS FIXAS DE FRASES DITAS COMO SE O SUJEITO ESTIVESSE SOBRE PRESSÃO PARA AS COMPLETAR NUMA DETERMINADA ORDEM. O SUJEITO ESTÁ A IMPÔR UM CERTO TIPO DE ORDEM NAQUILO QUE DIZ E PODE, ALÉM DISSO, PÔR RESTRIÇÕES SIMILARES NAS RESPOSTAS VERBAIS DOS OUTROS) Alguma vez ele(a) repete a mesma coisa muitas vezes, sempre da mesma maneira, ou insiste consigo para repetir muitas vezes a mesma coisa? Alguma vez ele(a) repete muitas vezes a mesma coisa, até que lhe responda de uma certa forma? O que acontece se o interromper ou se se recusar a fazer aquilo que lhe pede? Alguma vez isto foi um problema, no passado? (PEÇA DETALHES) 0 = nenhum ATUAL 1 = tendência para dizer coisas de uma maneira ritualizada ou mandar os outros fazê-lo, mas sem indicação de que isso seja compulsivo, parando rapidamente se tal lhe for pedido 2 = o sujeito tem obrigatoriamente de dizer uma ou mais coisas de uma forma especial. Os rituais podem interferir com a vida familiar. Pode envolver outros membros da família, e alguma angústia nas interrupções. Pode causar algum Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com distúrbio ou reorganização menor da vida familiar, que pode ser tolerada pela maioria das famílias ALGUMA VEZ 3 = como em “2”, mas com marcantes dificuldades para controlar e marcantes intrusões na vida familiar. Os membros da família são envolvidos num grau tal que causa definitiva perturbação social, disrupção ou limitação de algumas atividades familiares. Grande angústia perante qualquer tentativa de interrupção 8 = sujeitos que pontuem ‘1’ ou ‘2’ no item 19 9 = não conhecido ou não questionado 26. ENTOAÇÃO/VOLUME/RITMO/VELOCIDADE (ESTE ITEM REFERE-SE A QUALIDADES INVULGARES DA PROSÓDIA E/OU SONS PARALINGUÍSTICOS DO DISCURSO DO SUJEITO, COMO EVIDENCIADOS PELA SUA ENTOAÇÃO, RITMO E DÉBITO. NÃO PONTUAR NESTE ITEM A UTILIZAÇÃO DE FRASES COLOQUIAIS OU INJURIOSAS) Há algo de invulgar na forma dele(a) falar? Ou seja, o volume da sua fala é normal, ou consistentemente demasiado alto ou baixo? E quanto ao débito e ritmo da sua fala? E quanto à sua entoação ou afinação? Ele(a) alguma vez repete frases inteiras ou monólogos num tom de voz exatamente igual àquele em os ouviu pela primeira vez? (PEÇA DETALHES) E como era no passado? 0 = normal, variação adequada da entoação, volume razoável e débito normal da fala, com ritmo regular coordenado com a respiração ATUAL 1 = fala que evidencia uma ou mais das anormalidades referidas em “2”, mas sem grandes peculiaridades e sem interferência na inteligibilidade 2 = fala claramente anormal, em algum ou todos dos seguintes termos: (I) entonação estranha ou afinação e stress desapropriados (II) fala monocórdica ou mecânica (III) volume consistentemente anormal, sem modulação (IV) débito ou ritmo inapropriados e pobremente modulados (quer invulgarmente lento ou com pausas ou rápido e aos solavancos), num grau que provoca alguma interferência na inteligibilidade ALGUMA VEZ 3 = fala obviamente e frequentemente peculiar ou de difícil entendimento, devido a anormalidades do tipo especificado em “2” 7 = gagueja ou balbucia 8 = sujeitos que pontuem ‘1’ ou ‘2’ no item 19 9 = não conhecido ou não questionado 27. EXPRESSÃO VOCAL (A ÊNFASE ESTÁ NA VARIEDADE E GAMA DE DIFERENTES SENTIMENTOS QUE O SUJEITO PODE TRANSMITIR APENAS PELO TOM DA SUA VOZ, COMO PARTE DE UM ATO DE COMUNICAÇÃO) Pode-se perceber a forma como ele(a) se sente através do tom da sua voz , sem atender às palavras que diz? Quão sutis são as diferenças? Pode-se Licenciado para - Irislene V asconcelos S antana - 98197177520 - P rotegido por E duzz.com perceber quando está intrigado, interessado ou irritado? Se ele(a) estivesse a falar ao telefone com alguém, poder-se-ia ter alguma ideia sobre quem seria essa pessoa? (i. é, se é um amigo, avó, ou professora). Será que outra pessoa qualquer que não o conhecesse poderia fazer o mesmo? (PEÇA DETALHES) E quanto ao passado? alguma vez foi difícil fazê-lo? 0 = expressão tonal normal ATUAL 1 = alguma expressividade tonal, mas limitada em variedade 2 = expressividade vocal limitada a alterações estranhas e invulgares no tom ou som ALGUMA VEZ 3 = pouca ou nenhuma expressão tonal 8 = sujeitos que pontuem ‘1’ ou ‘2’ no item 19 9 = não conhecido ou não questionado 28. DISCURSO COMUNICATIVO ATUAL (ESTA É UM ITEM SUMÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA FORMA COMO O SUJEITO USA A LINGUAGEM PARA COMUNICAR) De que forma é que o(a) _____ usa as palavras que tem? Em que tipo de situação é que ele(a) “conversa” mais? Ele(a) chama-o pelo seu nome ou usa palavras para chamar a sua atenção? (ARRANGE EXEMPLOS DO USO COMUNICATIVO DE PALAVRAS) Alguma vez o sujeito lhe fala de coisas que não estão presentes (i.é., sobre algo que aconteceu à algum tempo ou sobre algo que queira fazer)? E como era quando ele(a) tinha 5 anos de idade? 0 = fala, qualquer que seja o nível
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