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Filme: Quase 18 (10h) 
Disponível em: Netflix 
Síntese: 
Nadine simboliza a atual geração. Uma garota do Ensino Médio que não se encaixa, em meio aos colegas dominados pelos celulares, excessos de emojis e falta de contato social. 
Sente-se traída por sua única amiga, quando esta começa a namorar com seu irmão mais velho, ao seu ver, idolatrado pela mãe. A menina, que sofre a perda do pai e considera-se desprezada pela mãe, acha-se vítima de todas as injustiças do mundo. 
Como refúgio, Nadine busca a figura do Sr. Bruner, um professor desacreditado do “sistema”. Mas, para surpreende – la, ele sempre diz algo justamente que não se espera ouvir de uma autoridade, deixando-a ainda mais revoltada. 
No decorrer da história, a menina se coloca em encrenca, com o “menino mau” da Escola, por quem era apaixonada. E, para a surpresa dela, quem a ajuda é justamente o professor, que a acolhe em sua casa, com sua esposa e pequeno filho, os quais ela desconhecia a existência. 
Assistindo a esse filme, podemos ver o quão líquido são os relacionamentos nos dias atuais. Ao mesmo tempo, como é importante a figura de um professor na vida de um adolescente perdido. O trabalho de orientar crianças e adolescentes em idade escolar não é tarefa fácil. No entanto, é fundamental que se levantem pessoas com este propósito, pois somente com a Educação podemos transformar nossa sociedade.
Filme: Escritores da Liberdade (10h) 
Disponível em: Netflix 
Síntese: 
Baseado em fatos reais, conta sobre uma professora que, ao decidir andar na contramão do sistema, enfrenta adversidades com a Escola e com os colegas de trabalho, pois decide investir e acreditar em um grupo de jovens marginalizados. 
Recém-formada, a professora Erin Gruwell é considerada idealizadora, alguém que “ainda não sabia como as coisas funcionavam”. 
A Escola Wilson, cenário central da história, que recebia, pela Lei de Integração Racial, alunos de diversas etnias, tinha, para esse s alunos, uma sala separada dos “ bons alunos”. Aqueles considerados “com bom futuro” participavam de uma sala mais “elitizada de conhecimento”, enquanto est e grupo de integração recebia olhares rudes, sendo todos ali subestimados. 
No início, cansados e acostumados com esta situação, os alunos tiveram dificuldades para aceitar a nova professora, que passa a buscar novas e diversas maneiras para levar o conhecimento a eles. Contextualizando a realidade dos alunos, aos conteúdos das aulas, unindo a valores e princípios, como o genocídio racial da Segunda Guerra Mundial, e mostrando que definitivamente ela estava comprometida com o progresso dos alunos, conquista-os e passa a ter o respeito e colaboração destes. 
Eles, então escrevem diários e, na troca destes diários, percebam que suas realidades não são tão diferentes, fazendo com que os conflitos entre os alunos diminuam. Muitos deles, ao saírem da Escola, conseguem ingressar na Faculdade, rompendo barreiras jamais imaginadas. 
Atualmente, é possível encontrar muitos bons professores que trabalham em prol dos alunos, de seu crescimento, desenvolvimento e progresso. No entanto,a desigualdade em nosso país, infelizmente, ainda é grande e a realidade é bem diferente. Por isso, é extremamente importante e necessário um acompanhamento de perto, para que o trabalho de inclusão se torne realmente eficaz no Brasil.
Livro: Bons Dias, de Machado de Assis (10h) 
Disponível em: Livrarias físicas e on-line 
Síntese: 
O livro traz as crônicas que Machado de Assis, com o pseudônimo “Boas Noites”, publicadas na Gazeta de Notícias nos anos de 1888 e 1889. 
Narrativo, argumentativo, irônico e realista, nosso autor fala de diversos assuntos culturais, sociais e políticos do Brasil próximo ao século XX. 
O fim monarquia e da escravidão que davam espaço à república, é a principal marca do período. Crítico e racional, Machado de Assis refletiu sobre o seu tempo e a sociedade brasileira de sua é poca. 
Este livro remete-me ao texto de Eclesiastes 1.9 “[...] de modo que nada há de novo debaixo do sol . ” 
Os tempos vêm e vão. Políticos e seus sistemas igualmente. Precisamos, a todo momento , refletir nosso sistema, rever a máquina, para que os que lá estiverem , eleitos pela nossa população possam, de fato, favorecer os mais necessitados . 
RESUMO DO FILME “A ONDA”
“A Onda” é filme baseado em um caso real, conta a história do professor “Rainer”, que dava curso de autocracia de duração de uma semana, este curso era sobre conhecimentos de formas de governo (ênfase no regime totalitário). Nesse curso, o professor que era muito carismático, de bom discurso. Mas os alunos não acreditavam muito que um reg ime desse pudesse ganhar forças... Mas com muito entusiasmo fez uma experiência prática ao invés de explicações teóricas,e nesse mesmo entusiasmo contagiou os alunos e os encorajando com a ideologia a presentada. Mostrando a influência que são exercidas nas pessoas, principalmente aos mais jovens. O Professor cria o grupo chamado “A Onda” com as características dos regimes totalitários, e o próprio professor acaba se tornando um tipo de “líder" e impondo todas as disciplinas, sugestões e regras .
 Acabam aderindo uniforme (blusa branca), que aqueles que não vinham com uniformes era ignorado pelo “líder” (o professor) e os alunos acabavam se identificando com o líder e também começaram a fazer o mesmo, ignorando os próprios colegas que não acatavam a ordem do “líder”, e o próprio professor acabou tomando gosto de ser “o líder” e se mistura com toda a história. E em tons de comandos e regras, mostrou que o grupo se tornava mais forte, e o grupo “A Onda” vai tomando grandes proporções. A ideia foi tão absorvida, que fora da sala de aula, eles continuaram na experiência com o grupo “A Onda”, gostaram muito do que estavam vivendo; intimidavam, promoviam violência, pichações, se defendiam, iam mostrando a força do grupo. Mas por causa da grande proporção (semelhança fascista), o professor começa a enxergar que estava ficando fora de controle, o perigo real e eminente da transformação dos alunos. E muitas coisas haviam ocorrido apenas em uma semana, e precisava acabar. O professor resolve então fazer uma convocação (no teatro da escola) para mostrar aos alunos que aquilo que eles estavam fazendo estava ficando fora de controle e era aquilo que achavam que nunca mais irá acontecer no país, principalmente a Alemanha, estava novamente acontecendo entre eles... Em tom de comandos juntou-os, a pontou para um aluno que foi apontado como traidor, e perguntou o que deveríamos fazer com aquele aluno traidor...Chegando ao ponto de eles obedecerem ao ponto d e querer matar o aluno... E com isso, mostra como eles foram manipulados por uma ideologia “nazista”. 
Este filme é um alerta, que demonstra claramente que mesmo na atualidade é possível implantar facilmente uma ditadura em um país. Por isso é importantíssimo um professor estar resolvido quanto está questão, sabendo o que realmente que foi o nazismo, o que é um regime ditador, realmente compreender como esse tipo de ideologia é perigosa
Precisamos compreender e levar ao conhecimento de todos. E isso se estende a todos envolvidos no processo de educação, e na supervisão escolar, coordenação, todos devem estar de certa forma assistidos para queninguém caia no engano, e principalmente os nossos alunos. 
RESUMO DO LIVRO VIDAS SECAS DE GRACILIANO RAMOS 
Fabiano, sua mulher e os filhos fogem da seca no sertão nordestino e encontrarem uma fazenda abandonada. Sem condições de continuar a viagem, eles se instalam nela. Poucos dias depois, a chuva chega ao sertão. O dono da fazenda aparece e Fabiano é contratado como vaqueiro. 
Durante este período, Fabiano é preso, sua esposa Sinhá Vitória sonha com uma cama de amarração de couro, o menino mais velho pergunta sobre palavras e o menino mais novo tenta montar em um cabrito. A vida de vaqueiro segue até que a próxima seca os expulsa novamente. A família deixa a fazenda e parte para o sul em busca de sobrevivência. 
Vidas Secas é um romance de Graciliano Ramos publicado em 1938. A obra faz parte da segunda fase do modernismo (geração de 1930). Com destaque para o período que foi de grande turbulência política no Brasil e no mundo. Por meio de uma escrita regionalista, o livro aborda a pobreza e as dificuldades na vida de retirantes no sertão nordestino, narrando a busca de Fabiano e da sua família por mais dignidade. 
Uma fase é caracterizada pela consolidação dos marcos da Semana de Arte Moderna de 1922. A busca por uma literatura nacional levou os autores a procurar em suas regiões matéria-prima para as suas obras. No caso de Graciliano Ramos a fonte foi o sertão. 
Fazendo a leitura desse livro, pude tirar de conhecimento para meu curso de formação com toda a certeza foi um dos mais marcantes, pelos traços claros e precisos da literatura e da fase em que ela vivia. Além disso, retrata muito bem que devemos seguir sempre em frente com dignidade e coragem buscando um caminho melhor para nós e quem nós amamos.
RESENHA DO LIVRO EXTRAORDINARIO 
O livro relata história de Auggie, um menino de 10 anos de idade que nasceu com uma deformidade genética no rosto. Ele passou por quase 30 cirurgias ao longo desses anos, o que dificultava seu ingresso na escola para estudar. Sendo assim, sua mãe havia decidido ser sua professora particular, mesmo não tendo formação; além de terem receio de ele sofrer preconceitos das outras pessoas devido à sua aparência. É importante pontuar, também, que essa história é narrada através de vários pontos de vista, sendo o principal o de Auggie, o que nos faz ser mais humanos, nos colocando em seus lugares. 
Quando a doença de Auggie dá uma estabilizada aos seus 10 anos de idade, onde perceberam que ele não iria precisar de cirurgias por um certo tempo, seus pais acreditam ser a hora dele ir à escola estudar, uma vez, também, que sua mãe não iria conseguir ensinar tudo que ele necessita aprender. Entretanto, a fim de que ele concordasse, seus pais demonstraram mais uma vez apoiá-lo, deixando claro que ele poderia desistir a qualquer momento, caso não sentisse confortável. 
E a partir desse momento que vai deixando o livro cada vez mais instigante, pois, ele não só aceita ir à escola, como passa por dificuldades (como preconceitos e bullying), e não desiste. Desde o início ele mostra que ele é um garoto comum e é isso que ele quer mostrar para as outras pessoas. “É como aquelas pessoas que às vezes você vê e não consegue imaginar como seria estar no lugar delas, seja alguém em uma cadeira de rodas, ou alguém que não pode falar. Eu sei que sou essa pessoa para os outros. Para mim, porém, sou apenas eu. Um garoto comum.” Retrata no texto. Toda essa história é contada como uma escrita simples, mas sendo possível se identificar com o texto, por terem vivido ou vivenciado algo parecido. Por ser “diferente” das outras pessoas, seja por sua aparência física, gostos; por querer ser aceito por aquilo que é.
A leitura foi de grande aprendizado, nos ensina que precisamos ser gentis, tolerantes, humanos! O livro, bem como o filme, é capaz de nos fazer ficar emocionados pela grandiosidade de um garoto de 10 anos vivenciar e desbravar o mundo com toda a dificuldade que encontra em seu caminho. Nos faz refletir e julgar o mundo de uma maneira diferente. 
RESENHA DE A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
 A história do livro se passa na Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial, mais especificamente no ano de 1939. Como protagonista,uma garotinha de nove anos, Liesel Meminger, que acabou de ser adotada pelo casal Hans e Rosa Hubermann, moradores de Molching, uma cidadezinha fictícia na Alemanha. Liesel passa a ajudar a mãe adotiva nas tarefas de casa, enquanto o pai adotivo a ensina a ler no porão de casa com o auxílio de alguns livros que a menina rouba por aí. 
A menina que roubava livros é dividida em dez partes além de um prólogo, em que a protagonista e a narradora são apresentadas. A narradora, no caso, é nada mais nada menos do que a morte, que conta sobre o seu encantamento pela roubadora de livros e como acompanhou a menina ao longo do tempo depois que seu “trabalho” cruzou com a vida da menina. 
Entre as narrações do enredo há comentários bem particulares da contadora da história, sendo às vezes pensamentos, sendo as vezes uma impressão do momento. Há ainda ilustrações em algumas páginas do livro que representam os desenhos de Liesel. 
O conto relata como era a vida de uma família pobre durante a Alemanha nazista, e que mesmo com o dinheiro que os pais adotivos de Liesel recebiam do governo alemão por terem adotado a menina, a família ainda passava por dificuldades. Liesel ajuda a mãe adotiva, que lava roupas para fora, levando e buscando as roupagens nas casas das clientes da mãe. Nesses momentos que passa sozinha a menina começa a roubar livros e levá-los para a casa onde o pai adotivo a ensina a ler com as palavras dos livros e pintando as paredes do porão da casa porão da casa. 
A menina que rouba livros ainda mescla as descobertas da vida de uma criança com os riscos que a família de Liesel passa para esconder um judeu amigo do senhor Hubermann, dentro da própria casa. Muito da história foi inspirada em momentos vividos pelos pais de Zusak que cresceram na Alemanha durante o nazismo. Apesar de a narradora da história ser a morte e de o livro ter como cenário de fundo a Segunda Guerra, a história é contada de forma leve, fazendo com que seja difícil de largar o livro antes do final. As reflexões que a morte faz sobre os seres humanos nos faz pensar sobre a existência humana e sobre as ações cruéis que os homens são capazes de realizar.
A leitura foi de grande valia para meu curso de formação,o autor foi muito feliz em sua escrita e na forma que conduziu a história, através do contexto da história foi muito marcante para quem o leu. Fazendo com que leve para a sua vida conceitos e verdades sobre a nossa existência e o poder que as ações que fizemos ou deixamos de fazer tem para nossa vida.
FILME – A TEORIA DE TUDO 
Baseado na história real de Stephen Hawking um jovem astrofísico que faz grandes descobertas para o mundo da ciência, relacionadas inclusive ao tempo. 
Aos 21 anos Hawking foi diagnosticado com uma doença degenerativa que o deixou completamente paralisado e os médicos lhe deram apenas 2 anos de vida, porém o protagonista provou que a ciência estava errada pois seu falecimento foi só aos 76 anos. 
No filme ele continua a contribuir para avanços científicos com a ajuda da mulher que foi essencial para a sua sobrevivência. 
Pude tirar de conhecimento para meu curso de formação ao assistir esse filme, que não precisamos ter a resposta pra tudo e que nem sempre aquilo que é dito como certo é a resposta final para determinado problema, que ao enfrentarmos algo tanto na vida pessoal como nos negócios que vejamos como impossível de superar, precisamos repensar nossos atos e trabalhar para que possamos alcançar nossos objetivos e ultrapassar os desafios que estiverem no nosso caminho. Além de que o conhecimento adquirido e explanado a outros é uma maneira de virarmos o jogo.
RESENHA DO LIVRO O MORRO DOS VENTOS UIVANTES – EMILY BRONTE 
O Morro dos Ventos Uivantes é um grande clássico literário que retrata, sobretudo, a obsessão.A história de O Morro dos Ventos Uivantes é contada pela governanta Ellen Dean, também conhecida como Nelly, para o locatário da propriedade Granja da Cruz dos Tordos, que foi uma das casas que ela trabalhou. 
A trama começa após uma viagem, quando o patriarca Earnshaw traz consigo um órfão chamado Heathcliff para viver em O Morro dos Ventos Uivantes. O garoto é tratado como o filho favorito, e logo desperta raiva de Hindley, o primogênito. Já Catherine, a mais nova, fica próxima do garoto, mas a relação de ambos é marcada pelas diferenças sociais e seus fortes temperamentos. Apesar de amar Heathcliff, Catherine se casa com Edgar - filho do então proprietário da Granja-, pois ele poderia lhe proporcionar uma vida luxuosa. A partir disso, o relacionamento de Heathcliff e Catherine é marcado por obsessão, vingança e loucura, e marca até as vidas de seus descendentes.
 O livro retrata com profundidade as questões psicológicas dos personagens e aborda de forma intensa todas as loucuras que uma pessoa é capaz de fazer e as destruições causadas por uma obsessão. 
O livro foi de grande aprendizado para meu curso de Letras, pois o livro retrata uma forma de escrita antiga e de certa forma considerada gótica, por vezes o linguajar e os palavreados foram de difíceis entendimento, mas muito produtivos para aumentar o nosso vocabulário, visto que faziam com que eu buscasse o significado das palavras.
RESENHA DO LIVRO O PEQUENO PRÍNCIPE 
O Pequeno Príncipe é uma bela história de reflexão e aprendizado. Com uma escrita fluída e simples, o autor incita o leitor a reavaliar seus valores, levando-o a repensar as verdadeiras riquezas da vida. Amor, amizade, trabalho, dinheiro, política. O quanto esses itens são fundamentais em nossas vidas? Como devemos elencar.
 Guiados pelo coração bondoso de uma criança, um pequeno príncipe que veio de muito longe, reaprendemos que o sentido da vida está nas pequenas coisas; que o essencial é invisível aos olhos. A trama gira em torno das experiências do Pequeno Príncipe, um jovem que sai de seu planeta e segue viajando em busca de novos mundos e de inúmeras descobertas. – Ele quer saber e aprender cada vez mais! Em uma de suas andanças o jovenzinho vai parar na Terra, mais especificamente no meio do deserto, local em que encontra um piloto perdido após um pouso complicado. Enquanto o piloto tenta consertar seu avião, ele e o pequeno príncipe criam um forte laço de amizade, compartilhando histórias e aprendizagens. 
O pequenino, com seu coração puro e seu instinto curioso, leva o piloto a pensar sobre as certezas da vida. É na simplicidade dessa criança, que compreende a beleza de uma estrela e o valor de uma única flor, que aprendemos a enxergar a vida sob um novo olhar. O que torna o livro O Pequeno Príncipe um clássico que perpetua entre gerações é sua atemporalidade.
Pude tirar de conhecimento do livro que as mensagens por trás da leitura não são apenas frutos da escrita do autor, mas sim da interpretação do leitor, que dependendo da fase que está vivendo encarará a leitura de uma maneira diferente. Trata-se de uma história poética que fala sobre nosso dia a dia, sobre nossos amores, nossas amizades, nossa ganância e nossos erros tão comuns e repetitivos: o homem que não vê com o coração, que só se importa com o trabalho, que só cultiva o dinheiro, que não tem bons amigos e, principalmente, o homem que não é capaz de manter viva a criança dentro de si. São infinitas as passagens reflexivas da obra.
RESUMO DE A NEGRINHA – MONTEIRO LOBATO 
Negrinha é descrita como uma menina de sete anos, órfã. Sua mãe era escrava nascida em meio a senzala. Uma mulatinha escura, de olhos assustados e cabelos ruços, nos primeiros anos de vida escondia-se da patroa entre os cantos sombrios da cozinha, em meio aos retalhos imundos. 
Dona Inácia, senhora da casa grande, é uma viúva sem filhos. Por esse motivo não tolera crianças chorando. Depois da morte da mãe, Negrinha passou a ser cuidada pela própria dona da fazenda. Porém, insatisfeita com a abolição da escravatura, Dona Inácia permanecia com a menina apenas para atender seus atos de brutalidade. Aplicava os mais variados tipos de castigos e maus tratos. Desde xingamentos até agressões físicas. A satisfação em torturar Negrinha era tanta, que Dona Inácia se deliciava com um breve vislumbre de poder empregar qualquer punição à menina.
 Quando, enfim, fez-se presente o mês de Dezembro, duas sobrinhas de Dona Inácia chegaram à fazenda para passar férias com a tia. Meninas da alta sociedade, criadas com todos os luxos que se possa imaginar. Negrinha, vendo as meninas felizes e saltitando pela casa, acreditou que as sobrinhas de Dona Inácia logo seriam, também, castigadas pela tia, uma vez que a menina era proibida de fazer qualquer barulho. Mas, se deparou com um sorriso sereno no rosto da senhora, enquanto via as meninas brincarem com brinquedos que encantaram Negrinha, principalmente a boneca, que nunca havia visto. 
Após declarar que jamais havia tido contato com brinquedo algum, as sobrinhas de Dona Inácia a convidam para se juntar a elas e oferecem a boneca para que possam brincar juntas. Receosa com a reação de Dona Inácia, Negrinha entra na brincadeira, enquanto a senhora observa e decide deixar a menina em paz, após perceber o espanto das sobrinhas por Negrinha nunca ter tido uma boneca. Nesse momento, Negrinha identifica um mundo diferente do que ela vive, aprende uma outra perspectiva de vida onde há alegria e felicidade. Deleitou-se no sonho de criança, onde não se preocupava com croques, beliscões e no sonho de criança, onde não se preocupava com croques, beliscões e xingamentos, afinal, estava no mundo das bonecas louras e de olhos azuis, que mais pareciam anjos. Mas, eis que acabou as férias e as sobrinhas de Dona Inácia se foram levando consigo os brinquedos, a boneca e o novo mundo de Negrinha. 
A menina viu-se de volta ao que sempre foi. Depois de conhecer uma vida diferente, vislumbrar uma faceta que ela nunca havia explorado, Negrinha cai em uma terrível tristeza e morre sozinha, abandonada sobre uma esteirinha, sonhando com as bonecas louras e anjos.
 A obra foi publicada em 1920 e se inclui no período de pré-modernismo no Brasil, o contexto histórico do livro deve ser considerado na hora de interpretar o enredo, na época em que a sociedade brasileira vivenciava o ínterim entre o fim da escravidão e o trabalho assalariado do negro. Portanto, a segregação racial e o preconceito eram fortemente enraizados no dia a dia da população. A obra de engajamento crítico e social faz pesados apontamentos ao pensamento da época, que ainda não aceitava a abolição do negro.
 A narrativa de Lobato, apesar de racista, não mediu esforços para demonstrar a verdadeira face da sociedade: hipócrita, classista, racista e opressora. Para finalizar, do ponto de vista do curso de Letras, foi importante fazer essa atividade de leitura, pois o livro retrata uma forma de escrita antiga e que foi fundamental na adequação da literatura brasileira. O livro retrata com profundidade as questões psicológicas de Negrinha e aborda de forma intensa todas as loucuras que uma pessoa é capaz de fazer e as destruições causadas por uma obsessão.
RESENHA DO LIVRO MEMÓRIAS POSTUMAS DE BRÁS CUBAS – MACHADO DE ASSIS 
O livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas” escrito pelo brasileiro Joaquim Maria Machado de Assis, considerado um dos maiores nomes da literatura brasileira. A obra se passa no final do século 19 e se trata de uma biografia escrita pelo então defunto Brás Cubas, o qual se denomina como um defunto-autor, sendo o protagonista e o narrador. No decorrer do livro são compartilhadas diversas histórias vividas por ele, as quais são contadas do ponto de vista do personagem, que tem uma visão notoriamente pessimista. O livro se destaca por ser um romance com o teor do realismo.
 Entre essas histórias há um pouco sobre a sua infância sendo um menino levado, as suas desilusões amorosas, luto de um ente querido, entre outras memórias. Elas são contadascom uma certa intimidade e nostalgia, o que é essencial para conhecer o personagem.
 Na obra há um enfoque no amor proibido de Brás Cubas com Virgília, que é a esposa de Lobo Neves, político e amigo de Brás Cubas. No decorrer do texto é fácil perceber que a história trata de uma pessoa comum, a qual comete muitos erros e tem uma visão pessimista.
 A leitura do texto mostra-se confusa muitas vezes, algumas situações são intercaladas de pensamentos, além de que vários personagens da história não são constantes na vida da personagem. O texto foi pioneiro da literatura realista no Brasil, por isso considero muito importante em minha formação universitária, além de parodiar “situações” da época como o evolucionismo de Darwin por meio da filosofia do humanitismo, apresentada por meio do personagem Quincas Borbas.
Tirei de conhecimento com a leitura do livro uma experiência positiva. Devido ao texto se tratar de um defunto que não tem nada o que esconder, essas histórias trazem consigo aflições e incertezas, as quais me fizeram refletir sobre minha vida e a forma com que a conduzo.
Resumo do filme O TEMPO E O VENTO adaptação de Érico Verissimo. 
O tempo e o vento é um filme brasileiro que adapta a história da trilogia iniciada em “O continente” que é uma obra escrita por Érico Veríssimo. O filme explora a história da família Terra - Cambará que conta quase que sem intenção a história do Brasil. 
O filme se inicia já com muita tensão, já que há muitos tiros e uma mulher prestes a dar à luz, a cidade de Santa Fé se torna cenário da revolução federalista. Bibiana a mulher mais velha da casa começa a contar a história de sua família, para o Capitão Rodrigo, um moço alto, jovem e forte, que veste um uniforme militar, a diferença deidade é bastante ressaltada nessa cena, e também fica explícito que os dois personagens são mais que amigos, o que nos faz perder a noção do tempo, deforma intencional.
 A partir desse momento o filme viaja entre presente e passado, Bibiana então conta a história de uma índia grávida, que infelizmente morre ao dar à luz há um menino em uma missão Jesuíta no Sul do Brasil, um dos jesuítas dá o nome do menino de Pedro Missioneiro que depois de crescido é encontrado pela vó de Bibiana Ana terra em um poço ferido. De Pedro Missioneiro e Ana terra nasce Pedro Terra que é pai de Bibiana.
 O filme é construído pelos ciclos tanto cronológicos, quanto os ciclos que passamos na vida, isso fica muito explícito na cena do funeral de Ana Terra, que se passa exatamente no dia que Rodrigo Cambará chega na cidade, os ciclos também são representados implicitamente pela roca de tear que parece tecer o destino das mulheres da família Terra, que acabam perdendo os amores para o destino. 
Ele consegue representar com precisão a obra de Érico Veríssimo que consegui em poucos minutos de filme estabelecer raízes não só da família Terra, mas também de todo brasileiro, mostrando as belas paisagens do Sul do Brasil além de sua cultura agregada na construção de cada personagem. 
Sendo necessário uma leitura de caráter emocional, ler olhares, falas soltas, necessário também uma leitura de caráter emocional, ler olhares, falas soltas, somente a interpretação de texto, não conseguiria demonstrar a grandiosidade dá obra, que pode ser ministrada em aula tanto para falar de literatura quanto para trabalhar a interpretação metalinguística.
Resumo do Livro: A relíquia, de Eça de Queirós
 Um livro escrito por Eça de Queirós, quando o mesmo tentava se distanciar dos princípios realistas-naturalistas, buscando criar algo mais independente. O livro é uma autobiografia de Teodorico Raposo, que se viu órfão na idade dos 7 anos, sendo assim acabou indo morar na casa de sua tia, mulher muito religiosa e herdeira da herança do tio, o comendador G. Godinho. 
Ao descobrir que sua tia iria deixar a sua herança a causa religiosa, até porque o sobrinho não era nenhum santo e era sempre pego pela tia em suas aventuras amorosas, Teodorico entra em desespero ao saber que não iria mais viver da forma luxuosa que foi acostumado. Em um certo momento Padre Casimiro chama o rapaz, para lhe dizer que ele iria a Jerusalém em nome da tia, de começo não fora a melhor notícia que recebeu, mas percebeu que longe do olhar da tia poderia ter quantos amores quisesse, e a partir daí que as aventuras carnais de Teodorico ocorrem em terra santa, mas para conquistar um lugar na herança de sua tia ele foi capaz de arranjar relíquias santas falsas, para presentear a tia e assim se redimir dos seus erros
. O livro se baseia na dualidade entre a realidade e a fantasia, e entre a religião e o pecado, tudo isso demonstrado pelas experiencias do narrador, que sempre tende a fazer o contrário do que é proposto como o correto, mas após uma viajem fantasiosa ele acaba admitindo que apesar de toda a religiosidade daqueles que o cercavam, ele também nunca havia tentado ser honesto. Mesmo assim a história acaba sem uma moral absoluta já que Teodorico no final das contas volta a mentir e enganar, essa falta de uma moral concisa é a tentativa de Eça de Queiroz, de se livrar dos moldes realistas. 
A leitura do livro foi grande importância para conhecer a obra de Eça de Queiroz, em um marco de sua carreira, para entender o contexto histórico e literário que foi vivido por ele. Foi uma leitura difícil pelo conteúdo e mensagem, mas depois da compreensão foi possível tirar informações importantes para o reconhecimento da escrita e também para a expansão do repertório literário.
O MENINO QUE DESCOBRIU O VENTO – FILME ORIGINAL NETFLIX 
"O menino que descobriu o vento" é um filme original Netflix dirigido por Chiwetel Ejiofor e baseado em fatos reais sobre a vida de Willian Kamkwanbaque aos 14 anos construiu a primeira turbina eólica para bombear água pro cultivo de alimentos de um vilarejo num dos países mais pobres da África. 
O filme conta a saga do menino para acabar com a fome provocada pela seca, o menino construiu o primeiro moinho usando peças de sucata visando amenizar os efeitos da fome que seu p aís sofreu em 2001, neste ano a família dele comia apenas uma vez por dia e o menino e seus irmãos chegavam a desmaiar de fraqueza com frequência. Para William ir à escola era a grande oportunidade de mudar de vida e ajudar os pais, porém as escolas na África também eram pagas e como a família não conseguia cultivar suficiente para vender faltaram recursos para que fosse paga a mensalidade, e com isso ele resolveu aprender sozinho e foi numa pequena biblioteca local que tudo começou quando aprendeu sobre engenharia e energia eólica. 
Willian ficou conhecido quando participou da conferência TEDGLOBAL em 2007,essa visibilidade possibilitou que ele conseguisse apoio para terminar o ensino médio e recebeu uma bolsa também para estudar nos Estados Unidos. 
O filme foi importante para meu curso de formação,pois, nos mostra a importância de nunca desistir diante de grandes adversidades, um moinho feito de sucata foi capaz de mudar a realidade de um vilarejo pobre da África pelas mãos de um menino de apenas 14 anos, ou seja os objetivos podem ser alcançados se houver foco e determinação.

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