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7 Semestre (Projeto de Topografia)

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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Engenharia Ambiental e Sanitária (FLC0364ENS) – 
Seminário Interdisciplinar: Projeto de Topografia – 25/11/2023. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eurípedes Fullin Barco¹ 
Felix Fuck¹ 
Gustavo Budal Arins¹ 
Raquiane Couto de Oliveira¹ 
Willian Jucelio Goetten² 
 
RESUMO 
 
Esse trabalho tem como objetivo analisar as mudanças das técnicas usadas antigamente e as mais 
modernas utilizadas em nossos dias atuais, sua evolução e os principais meios usados hoje, o 
principal objetivo é pesquisar e comparar as mudanças e como isso foi muito notável para o trabalho 
e para a diminuição do tempo, a metodologia adotada foi a comparativa, analisando as técnicas 
usadas desde os primórdios com as atuais e concluímos que o mundo ganhou muito com toda a 
evolução pois teve uma expressiva diminuição de tempo e muito mais facilidade em realizar os 
trabalhos de campo e também dentro dos escritórios, diminuindo custos dos projetos e aumentando 
a eficiência e a precisão dos levantamentos topográficos. 
 
Palavras-chave 
Sensoriamento remoto; Cartografia; VANT. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
No estágio inicial da evolução humana, os homens das cavernas viviam de forma isolada em 
pequenos grupos nômades. Diante de desafios como escassez de alimentos, guerras e ataques, surgiu 
a necessidade de estabelecimento em locais específicos, tornando-os sedentários. Esse processo 
levou à formação de sociedades simples, marcando os primeiros passos da civilização e da 
Topografia. Com o tempo, atividades agrícolas e civis se desenvolveram gradualmente, envolvendo 
a criação de canais de irrigação, técnicas avançadas de cultivo e construção de moradias mais 
robustas. Para sustentar esse progresso, a Topografia teve que evoluir, aprimorando técnicas como 
determinação de alinhamentos, ângulos, localizações e alturas, enquanto a sociedade crescia, 
impulsionando a criação de instrumentos e acessórios essenciais para a disciplina (JUNIOR, 2022). 
Conforme Silva e Segantine (2015), a topografia foi importante para a exploração e conquista 
de novos territórios. No Império Romano ocorreram grandes avanços com o objetivo de projetar e 
implantar cidades, estradas, acampamentos e rotas militares. Partindo disso, determinar a forma e 
METODOLOGIAS DE LEVANTAMENTO 
TOPOGRÁFICO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA 
ENTRE O USO DE TÉCNICAS TRADICIONAIS E 
MODERNAS 
2 
 
 
 
dimensões da Terra e representá-la graficamente foi uma necessidade. 
O aperfeiçoamento das técnicas, somado ao aprimoramento das tecnologias, foi fundamental 
para o aprofundamento dos procedimentos no âmbito da Topografia, sobretudo em relação à precisão 
e exatidão nos resultados. É neste contexto que, segundo Rosa (2005, p.81), a Topografia, juntamente 
com os sistemas de informação geográfica, cartografia digital, sensoriamento remoto e sistema de 
posicionamento global, faz parte das geotecnologias. 
Com o passar das gerações e do tempo, os instrumentos e métodos evoluíram tecnicamente e 
eletronicamente, tornando as interfaces e seus manejos mais amigáveis, dispondo de mais recursos 
para o operador, controlando mais o erro e, consequentemente, dando resultados com maiores 
exatidões e precisões (COELHO JÚNIOR, ROLIM NETO e ANDRADE, 2014, p.7). 
 Este trabalho visa realizar uma análise comparativa entre as técnicas tradicionais e modernas 
de levantamento topográfico, explorando suas respectivas vantagens e desvantagens. 
O principal questionamento da pesquisa será, quais são as principais diferenças entre as 
metodologias tradicionais e modernas, e como elas afetam a precisão, eficiência e custos dos projetos 
geoespaciais?, no qual o objetivo é oferecer uma análise aprofundada dessas abordagens, 
identificando seus pontos fortes e fracos, para orientar profissionais na escolha das técnicas mais 
adequadas às demandas específicas de cada projeto, contribuindo assim para o avanço do 
conhecimento e auxiliando na tomada de decisões informadas no planejamento e execução de 
projetos geoespaciais. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
O homem sempre necessitou conhecer o meio em que vive, por questões de sobrevivência, 
orientação, segurança, guerras, navegação, construção, etc. No princípio a representação do espaço 
baseava-se na observação e descrição do meio. Cabe salientar que alguns historiadores dizem que o 
homem já fazia mapas antes mesmo de desenvolver a escrita. Com o tempo surgiram técnicas e 
equipamentos de medição que facilitaram a obtenção de dados para posterior representação. A 
Topografia foi uma das ferramentas utilizadas para realizar estas medições. (VEIGA, ZANETTI e 
FAGGION, 2007). 
Do ponto de vista etimológico, Topografia significa “descrição do lugar”, sendo “topos” 
relativo a lugar e “graphen” a descrição (VEIGA, ZANETTI e FAGGION, 2007). Dessa maneira, a 
Topografia pode ser compreendida como a “ciência que tem por objetivo conhecer, descrever e 
representar graficamente sobre uma superfície plana, partes da superfície terrestre, desconsiderando 
3 
 
 
 
a curvatura do planeta Terra” (COELHO JÚNIOR, ROLIM NETO e ANDRADE, 2014, p.8). 
No entanto, atualmente existem diversas definições sobre o significado da Topografia, pois 
para Doubek (1989), a Topografia tem por objetivo o estudo dos instrumentos e métodos utilizados 
para obter a representação gráfica de uma porção do terreno sobre uma superfície plana, Espartel 
(1987), por sua vez afirma que, a Topografia tem por finalidade determinar o contorno, dimensão e 
posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre, sem levar em conta a curvatura 
resultante da esfericidade terrestre. 
Segundo Brandalize (1996), a Topografia disponibiliza métodos e instrumentos para o 
conhecimento da área estudada ao oferecer ferramentas que possibilitam uma correta implementação 
da obra. Dessa maneira, permite obter uma base para qualquer levantamento a ser realizado por 
profissionais que tratam de trabalhos ligados a obras viárias, aeroportos, usinas hidrelétricas, sistemas 
de água e esgoto, planejamento urbanístico, paisagismo, reflorestamento etc., considerando-se o 
terreno ao qual se assentam. 
Para Andrade, Júnior e Neto (2020), após a criação de uma sociedade mais organizada, o ser 
humano necessitou especializar-se e demarcar seus domínios para uso em suas atividades agrícolas e 
moradias. A partir daí, o homem passou a usar a topografia sem mesmo saber que havia descoberto. 
Para as atividades de demarcações de terras para plantios e construção de residências eram 
necessários alguns instrumentos topográficos, embora rudimentares. 
Com o passar das gerações e do tempo, os instrumentos e métodos evoluíram tecnicamente e 
eletronicamente, tornando as interfaces e seus manejos mais amigáveis, dispondo de mais recursos 
para o operador, controlando mais o erro e, consequentemente, dando resultados com maiores 
exatidões e precisões (COELHO JÚNIOR, ROLIM NETO e ANDRADE, 2014, p.7). 
A forma mais comum para se realizar um mapeamento é por meio da topografia convencional, 
com o levantamento de medições angulares e lineares, realizadas na superfície terrestre, para cálculo 
de volumes, áreas, coordenadas, etc. Porém para se obter resultados fiéis é necessário um bom 
conhecimento sobre instrumentação, métodos de cálculo e técnicas de medição, (KAHMEN; FAIG, 
1988). 
De acordo com Brinker e Wolf (1977), o trabalho prático da topografia pode ser dividido em 
cinco passos: 
1. Tomada de decisão: para escolha dos métodos de levantamento, dos equipamentos, 
posições ou pontos a serem levantados. 
2. Trabalho de campo para aquisição de dados: fase em que se efetuam as medições. 
3. Cálculos: cálculos baseados nas medidas para obter volumes, áreas, coordenadas 
necessárias, entre outros. 
4 
 
 
 
4. Mapeamento: mapa com os dados medidos e calculados. 
5. Locação.Porém a definição de levantamento topográfico é definida segundo o item 3.12 da NBR 13133 
(ABNT, 1991, p. 3), como: “Conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos 
horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental adequado à 
exatidão pretendida, primordialmente, implanta e materializa pontos de apoio no terreno, 
determinando suas coordenadas topográficas. A estes pontos se relacionam os pontos de detalhe 
visando a sua exata representação planimétrica numa escala pré-determinada e à sua representação 
altimétrica por intermédio de curvas de nível, com equidistância também pré-determinada e/ou pontos 
cotados.” 
Para Andrade, Júnior e Neto (2020), a Topografia pode ser utilizada em diversas áreas, como 
exemplo, desde a Agronomia, Cartografia, Engenharia Agrícola, Engenharia de Agrimensura, 
Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Florestal, Engenharia Mecânica, Zootecnia, 
Engenharia de Pesca e até mesmo na Medicina. 
Com os avanços tecnológicos, surgiram as tecnologias de aerofotografia e os levantamentos 
aerofotogramétricos. Segundo McCormac (2007), esse tipo de levantamento utiliza fotografias aéreas 
em conjunto com um levantamento de pontos de apoio no terreno, os quais estão visíveis nas 
fotografias. Esse tipo de levantamento é interessante pela rapidez que pode ser aplicado, pela 
economia gerada, além de possibilitar levantamentos em locais com difícil acesso, pois a utilização 
da aerofotogrametria está se difundindo cada vez mais. 
De acordo com Coelho (2015), o sistema mais utilizado para aquisição deste tipo de imagens 
é com o uso de RPAs. Faz-se necessário destacar que existem outras siglas que correspondem a esta 
mesma tecnologia, como Drone (do inglês, zangão), Remotely Piloted Aircraft (RPA), Veículo Aéreo 
Remotamente Pilotado 6 (VARP), Unmanned Aircraft Systems (UAS), Unmanned Vehicle System 
(UVS), Unmanned Aircraft Vehicle (UAV), dentre outras siglas e nomenclaturas. Contudo, Drone e 
VANT são as mais popularizadas e utilizadas no Brasil. Conforme Coelho (2015), além de lazer e 
publicidade, as imagens obtidas com o uso dos drones, após processadas geram produtos como 
ortomosaico, modelos digitais de superfície e modelos digitais do terreno. Sua operação é 
simplificada, muitas vezes sem muita interferência do operador, devido à alta tecnologia embarcada 
e a possibilidade de operações programadas através de aplicativos instalados em smartphones. 
Nas últimas décadas com o avanço tecnológico vem crescendo o uso constante de veículos 
aéreos não tripulados (VANT), apresentando vantagens técnicas e econômicas em relação aos 
levantamentos convencionais (FERREIRA et al., 2013). 
Para Andrade, Júnior e Neto (2020), os exemplos de equipamentos de topografia que são 
5 
 
 
 
indispensáveis para a prática do levantamento topográfico que são utilizados, os mesmos se dividem 
em equipamentos para a medição e os acessórios que auxiliam na medição. Os equipamentos que são 
utilizados como instrumentos são a estação total, nível de luneta, teodolito, trena, distanciômetro 
eletrônico, mira falante (quando ele é utilizado como trena), receptor GNSS (instrumento da 
Geodésia), VANT, entre outros. Porém temos também os acessórios como o nível de cantoneira, 
baliza, piquete, estaca, estaca testemunha, bastão com prisma, tripé, entre outros. 
Contudo as técnicas de topografia antigas e modernas diferem significativamente em termos 
de tecnologia, precisão, eficiência entre outros. As técnicas topográficas antigas dependiam de um 
tempo maior para fazer por exemplo a medição de um terreno, pois era feito tudo manualmente desde 
a medição até a marcação e os instrumentos também eram simples e de pouca ajuda mais era o que 
se tinha disponível para a época, e servia muito bem, atualmente para fazer o mesmo trabalho são 
utilizados equipamentos modernos de medição (ANDRADE, JÚNIOR e NETO, 2020). 
No caso, os equipamentos clássicos são: Gnomom; Dioptra; Chorobates; Astrolábio 
(antecessor do teodolito); Grafômetro; Grafômetro óptico; Corrente de Agrimensor; Trenas e balizas. 
O Gnomom foi um instrumento primitivo que os povos antigos passaram a estudar e a 
interpretar o movimento aparente do Sol. Também puderam inferir que o movimento aparente do Sol 
não acontece sempre na mesma trajetória; perceberam que a órbita se modifica ao longo do ano. 
Utilizando um gnômom para as observações, astrônomos da Antiguidade puderam verificar que, em 
todos os dias observados, havia um instante em que a sombra era menor, como pode ser visto na 
Figura 1 (KHANA, 2018). 
 
Figura 1: Gnomom 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://adenilsongiovanini.com.br/blog/wp-content/webp-express/webp-
images/uploads/2021/07/Gnomon-800x600.jpg.webp 
6 
 
 
 
 
Segundo Farias (2022), o dioptra é um instrumento Astronômico e Topográfico clássico, que 
data do século III a.C. A dioptra era um '‘tubo’' de observação ou, alternativamente, uma vara com 
um visor em ambos os extremos, unido a um suporte. Se a dioptra se encontra equipada com limbos 
de leitura angular, podia ser usada para medir ângulos horizontais e verticais, como pode ser 
observado na Figura 2. 
 
Figura 2: Dioptra 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://adenilsongiovanini.com.br/blog/wp-content/uploads/2021/07/Dioptra-
agrimensura.jpg 
 
 O Chorobates era um equipamento que antecedeu o que conhecemos hoje como nível. Este 
equipamento consistia de uma viga de madeira de 6 m de comprimento a qual era sustentada por 
pilares sendo estes travados por duas hastes diagonais com entalhes esculpidos. Tal equipamento 
possuía duas linhas de prumo em cada uma das extremidades, assim, os entalhes correspondentes às 
linhas de prumo combinavam em ambos os lados, mostrando que o feixe estava nivelado. 
Apresentava uma ranhura na parte superior da viga onde era preenchida por água e que se usava como 
nível, conforme podemos observar na Figura 3 (MEDINA, 2019). 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3: Chorobates 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://igeo.ufrgs.br/museudetopografia/images/acervo/equipamentos/chorobate.png 
 
 Segundo Guitarrara (2023), o astrolábio é um instrumento de cálculo, medição e observação 
utilizado para a determinação da posição dos astros no céu e para a indicação das altitudes e 
profundidades. Com essas informações era possível realizar o cálculo das horas, da latitude, dos 
pontos cardeais e das direções a serem seguidas, bem como identificar quando um determinado evento 
celeste aconteceu, como o horário do nascer do Sol, por exemplo, este equipamento podemos observar 
na figura 4. 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
Figura 4: Astrolábio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://igeo.ufrgs.br/museudetopografia/images/acervo/equipamentos/astrolabio-nautico-
1571.jpeg 
 
Para Faria (2023), o grafômetro é um instrumento usado para medir ângulos do qual podemos 
dizer que é uma consequência da evolução da Dioptra e um antecessor imediato do teodolito. Desde 
a sua invenção em 1597, tem sido destacado pela sua simplicidade e resistência. Foi ainda, utilizado 
por agrimensores e geômetras, desde meados do século XVII ao final do século XIX, em várias 
operações como medições de terrenos, entre outras, na qual podemos observar na figura 5. 
 
Figura 5: Grafômetro 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://adenilsongiovanini.com.br/blog/wp-content/webp-express/webp-
images/uploads/2021/07/grafometro-topografia.jpg.webp 
 
Para Custódio (2018), a Corrente de Agrimensor pode ser considerada uma ancestral da trena 
https://igeo.ufrgs.br/museudetopografia/images/acervo/equipamentos/astrolabio-nautico-1571.jpeg
https://igeo.ufrgs.br/museudetopografia/images/acervo/equipamentos/astrolabio-nautico-1571.jpeg
9 
 
 
 
atual, na medida em que possuía a mesma função e modo de operação. A cadeia é constituídapor 
uma série de elos de ferro, geralmente com 20 cm de comprimento unido entre si por argolas também 
de ferro formando uma cadeia ou corrente. Possuíam comprimento de 10, 20 ou 30 metros. Nas 
extremidades possuíam elos maiores (punhos) para facilitar o esticamento, conforme podemos 
observar na figura 6. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6: Corrente de Agrimensor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://igeo.ufrgs.br/museudetopografia/images/acervo/equipamentos/Trena_metalica.jpg 
 
Já a Trena segundo Custódio (2018), é o equipamento mais usual na medida de distância 
empregado atualmente. No Brasil há registros do emprego de diversos materiais na confecção de 
trenas que vão desde lona, seda e linho com malha metálica. Atualmente os materiais mais usados 
são o aço, a fibra de vidro e em pequena escala o invar, na figura 7, podemos observar alguns modelos 
de trenas que são usualmente usadas. 
10 
 
 
 
 
Figura 7: Trena 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:https://adenilsongiovanini.com.br/blog/wp-content/uploads/2021/04/Modelos-de-trenas.png 
 
A Baliza é um instrumento que serve para elevar o ponto topográfico com o objetivo de torná-
lo visível, sendo esta observada na figura 8 (CUSTÓDIO, 2018). 
 
Figura 8: Baliza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://igeo.ufrgs.br/museudetopografia/images/acervo/equipamentos/Baliza.jpg 
https://adenilsongiovanini.com.br/blog/wp-content/uploads/2021/04/Modelos-de-trenas.png
11 
 
 
 
 
Já os equipamentos de topografia modernos estão numa grande evolução tecnológica nos 
últimos anos, com a utilização de imagens de satélite, drones e também equipamentos GPS de alta 
qualidade. Entretanto, os equipamentos “clássicos” não deixaram de ter serventia e ainda executam 
tarefas que nenhum dos equipamentos mais avançados faz (YABIKU, 2019). 
Segundo Yabiku (2019), o teodolito é um dos equipamentos mais tradicionais da topografia, 
porém já é tratado atualmente como uma peça de museu por várias empresas e profissionais. Isso 
porque sua funcionalidade era limitada, pois não havia um distanciômetro embutido nele e os dados 
fornecidos eram basicamente angulares. Para a aquisição de distâncias é necessária a utilização da 
régua graduada e também a aplicação de fórmulas que forneçam a distância horizontal e diferença de 
nível entre os pontos de interesse. A figura a seguir apresenta um exemplo de teodolito: 
 
 
 
 
Figura 8: Teodolito 
 
Fonte: Vitor Motoaki Yabiku 
 
A estação total é um dos equipamentos mais utilizados atualmente para o levantamento 
topográfico e foi considerada a evolução do teodolito, pois nela existe um distanciômetro que 
apresenta resultados instantâneos. A aparência deste aparelho é muito semelhante em relação ao 
12 
 
 
 
teodolito, mas sua utilidade e produtividade em serviços é muito maior, tornando-o muito popular na 
execução de obras e captação de dados de campo, (YABIKU, 2019). 
 
Figura 9: Estação Total 
 
Fonte: Vitor Motoaki Yabiku 
 
O nível geométrico, por sua vez é um equipamento utilizado para nivelar grandes distâncias 
com uma grande precisão. A função deste equipamento não é medir distâncias horizontais, e sim 
distâncias verticais, para isso faz uso da régua graduada. Este equipamento é um dos mais baratos 
existentes na topografia, sendo a porta de entrada para muitos profissionais da área. Seu custo é muito 
inferior ao de uma estação total e até mesmo de um teodolito, entretanto, sua área de aplicação 
também é menor, e atualmente é quase restrita a obras e identificação de recalques de edificações. A 
figura seguinte apresenta um modelo de nível geométrico e a régua graduada, (YABIKU, 2019). 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
 
Figura 10: Nível Geométrico e Régua Graduada 
 
Fonte: Vitor Motoaki Yabiku 
 
Segundo Yabiku (2019), o GPS é um Sistema de Posicionamento Global, portanto ele não se 
refere a um equipamento específico. Referem-se a “equipamentos GPS” aqueles que conseguem 
trabalhar com esse sistema, retornando dados de posicionamento terrestre e, muitas vezes, cruzando 
este posicionamento com outras informações que facilitam a interpretação por parte do usuário. 
Os equipamentos GPS destinados aos serviços de topografia são muito diferentes dos 
utilizados pela maioria das pessoas no seu dia a dia. Quando esta tecnologia GPS é mencionada, 
muitos pensam num celular ou até mesmo num equipamento pequeno de navegação marítima, 
entretanto a tecnologia empregada nos equipamentos topográficos tem a função de fornecer uma 
grande precisão para os trabalhos, diferente dos equipamentos do dia a dia (YABIKU, 2019). 
Para Yabiku (2019), atualmente este sistema de posicionamento global existe em alguns 
países do mundo, mas inicialmente foi criado pelos Estados Unidos e denominou-se GPS. Também 
existem sistemas de posicionamento por satélite criados por outros países como o Glonass da Rússia, 
o Galileo da União Europeia e o Beidou ou Compass da China. A Figura 11 demonstra um modelo 
de equipamento GPS utilizado nos serviços topográficos. 
 
14 
 
 
 
Figura 11: Equipamento GPS RTK 
 
Fonte: Vitor Motoaki Yabiku 
 
Já o equipamento de rastreio de GPS, conhecido como “GPS de navegação”, foi muito popular 
na área de mapeamento por muitos anos, até a chegada dos equipamentos celulares que identificavam 
de maneira rápida, mas com pouca precisão, o posicionamento terrestre (Yabiku, 2019). Um exemplar 
deste tipo de equipamento é apresentado a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
 
Figura 12: Equipamento GPS de navegação 
 
Fonte: Vitor Motoaki Yabiku 
 
Segundo Yabiku (2019), os VANTs (veículo aéreo não tripulado), conhecidos como drones, 
são muito utilizados para o mapeamento topográfico e podem ser de duas categorias: de asa fixa ou 
multirrotores. Os equipamentos de asa fixa são os que possuem mais autonomia para execução de 
trabalhos mais longos e se aparentam muito com um avião, sendo impulsionados por um motor fixo 
na sua traseira. Os multirrotores se assemelham a um pequeno helicóptero e possuem uma autonomia 
menor justamente por gastar mais bateria no seu percurso. Na figura seguinte são demonstrados 
exemplares de cada categoria: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 
Figura 13: VANT de asa fixa (esquerda) e VANT multirrotores (direita) 
 
Fonte: Vitor Motoaki Yabiku 
 
A utilização de VANT, segundo Yabiku (2019), é muito recente na área de mapeamento e tem 
serventia para muitas áreas além de arquitetura e engenharia. Dentre várias atividades possíveis para 
o emprego do drone, na sequência são listadas algumas: o mapeamento e identificação de doenças 
em plantações, para identificação de desmatamentos florestais ilegais, na criação de mosaico de 
imagens abrangendo grandes áreas, para a criação de modelo digital de elevação para cálculos de 
volume para terraplanagem, no mapeamento urbano para ordenamento urbano, no 
georreferenciamento de imóveis rurais. 
Para Yabiku (2019), além destas atividades elencadas, os drones também são muito utilizados 
para lazer e gravações profissionais de eventos e esportes, indicando que não somente os profissionais 
da área de engenharia o utilizam. O fato de o VANT voltado para o uso profissional ser equipado, 
geralmente, com câmeras de alta performance, acarreta ao usuário também conhecer informações 
sobre capturas de imagem para configuração de acordo com o ambiente e assim obter os melhores 
resultados. 
O Sistema LiDAR, sigla utilizada para Light Detection and Ranging, pois é um termo que tem 
sido muito utilizado para designar esta nova tecnologia de sensoriamento remoto. Em português vem 
sendo utilizada a terminologia de Sistema de Varredura a Laser (Centeno & Mitishita, 2007; Coelho 
& Vargas, 2007) ou de Perfilamento a Laser (Castro & Centeno, 2005; Silva & Ribas, 2007). O termo 
17 
 
 
 
LaDAR (Laser Detectionand Ranging) também é utilizado, porém, com mais frequência em 
aplicações militares (SIEPMANN, 2006). 
O princípio de funcionamento do sistema de varredura laser consiste na emissão de um pulso 
laser de uma plataforma (aérea, terrestre ou orbital) com uma elevada frequência de repetição. O 
tempo de retorno dos pulsos laser entre a plataforma e os alvos é medido pelo sensor, permitindo a 
estimativa destas distâncias (BALTSAVIAS, 1999; WAGNER et al., 2004). 
Uma vantagem dos sensores de varredura a laser em relação aos clássicos sensores passivos 
(fotografias aéreas e imagens de satélite) é que os scanners a laser não dependem do sol como uma 
fonte de iluminação. Sendo assim, a análise dos dados não é prejudicada por sombras causadas por 
nuvens ou objetos vizinhos (Wagner et al., 2004). Outra característica importante deste sensor é que 
os pulsos de laser podem penetrar por pequenas aberturas no dossel da floresta e fornecer informações 
sobre a estrutura florestal e também sobre o relevo destas áreas. 
 
Figura 14: Sistema LiDAR 
 
Fonte: https://adenilsongiovanini.com.br/blog/wp-content/webp-express/webp-
images/uploads/2021/04/perfilamento-a-laser.jpg.webp 
Para Yabiku (2019), existem também os equipamentos periféricos, pois sem eles não seria 
fácil fazer o mapeamento topográfico das áreas e o seu correto uso reflete no bom entendimento, por 
parte do profissional, no trabalho que está sendo executado, sendo a régua graduada, o tripé, o 
conjunto prisma e bastão e os piquetes, e por último, mais não menos importante, existem também os 
equipamentos complementares que são necessários para a execução do serviço de topografia, pois 
sem eles a organização e a execução de um levantamento topográfico ficam comprometidas. São eles: 
a trena, a régua, a linha de náilon, os materiais de escritório, o protetor solar e inseticida, o rádio 
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comunicador, a marreta e pregos, o facão, os equipamentos de segurança, a água, a bússola e o spray 
de tinta, no qual a maioria destes objetos listados é necessária ao levantamento topográfico, mas muito 
esquecidos por alguns profissionais que atuam na área. 
 
3. METODOLOGIA 
 
A metodologia usada neste trabalho, foi a compilação de vários artigos científicos, livros, 
revistas eletrônicas sendo usado vários trechos devidamente referenciados para a produção deste 
trabalho. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Esse trabalho é uma compilação de diversas análises de vários textos acadêmicos, com 
relações inúmeras técnicas descritas acima para demostrar como era mapeado um terreno ou 
superfície e quão a evolução nessa técnica fora feita, trazendo para a sociedade um desenvolvimento 
tecnológico e melhorias no campo de localização e mapeamento para diversas culturas e 
funcionalidades. 
É claro notar, que dentro das características descritas, pode visualizar as técnicas de 
mapeamento de superfícies e como tais técnicas partem de uma base tecnológica e como essa 
tecnologia pode mudar a topografia. 
A tecnologia antiga, utilizava formas analógicas e mecânicas para realizar o mapeamento. 
Porém com o passar do tempo a digitalização e a informatização forneceu uma precisão no 
mapeamento e na forma de buscar uma localização. 
Esse desenvolvimento criou uma imensidade de produtos cartográficos mais precisos e com 
melhor qualidade de imagem, proporcionando um melhor entendimento no que deseja se buscar ou 
representar. Com as melhorias tecnológicas a precisão nos dados e dessa forma vários 
empreendimentos ou utilizadas podem se beneficiar dessa melhoria. 
Evidentemente, vale destacar, que não se trata de desprezar as técnicas pioneiras e como elas 
podem auxiliar-nos, mas sim usá-las como uma bússola para melhorar a topografia e fazer com que 
as pessoas possam ter uma experiência melhor com relação ao mapeamento. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
A tecnologia topográfica, descritas nas características aqui expressas, constituiu uma 
normativa legal e estruturada no tocante em uma análise histórica cartográfica, onde esse 
desenvolvimento, foi crucial a transformação das técnicas de mapeamento. 
19 
 
 
 
Dessa forma, pode se concluir que as técnicas de mapeamento pioneiras, forma um avanço 
tecnológico do processo analógico e mecânico, dando uma qualidade nos processos de mapeamento, 
mesmo que artesanal, teve uma séria importância no desenvolvimento da cartografia mundial. 
Com o advento da informática e da computação, as formas de mapeamento se tornaram cada 
vez mais digital, sendo isso um dos passos principais para o crescimento das características da 
cartografia moderna. Essa foi uma vantagem para todas as atividades que utilizavam a topográfica e 
o mapeamento, quer seja na cidade ou no campo, foi um fator importantíssimo de transição 
tecnológica. 
Atualmente, na era de inteligências artificiais, WIFIs e redes conectadas, os drones se 
tornaram ferramentas autônomas na utilização para mapeamento e desse modo tivemos um avanço 
no processo de desenvolvimento técnico em diversas técnicas de mapeamento topográfico, vindo ser 
um avanço tanto na imagem, quanto na qualidade. 
A precisão, qualidade de imagem, foco dentre outros, facilitou o trabalho de pós-
processamento de imagem de satélite ou fotografias digitais nos ofertando uma qualidade única no 
processo de mapeamento topográfico de uma superfície. 
Todas essas ferramentas, são a prova de que as melhorias na transição de técnicas atuais e 
antigas, moldaram o que entende se hoje por mapeamento digital, sendo uma das melhores formas de 
conhecer, mapear, cercar e determinar as fronteiras, locais e características topográficas que 
descrevem o nosso planeta e o lugar que vivemos. 
 
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	Eurípedes Fullin Barco¹
	Felix Fuck¹
	Gustavo Budal Arins¹
	Raquiane Couto de Oliveira¹
	Willian Jucelio Goetten²
	RESUMO
	Palavras-chave
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	3. METODOLOGIA
	4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	5. CONCLUSÃO

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