Inf 4 Kit A - Matemática

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EDIÇÃO
2024-2025-2026
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PREÇO GARANTIDO POR 8 ANOS: 
2018 • 2019 • 2020 • 2021 • 2022 • 2023 • 2024 • 2025
DE 1º DE SETEMBRO DE 2017 ATÉ 31 DE AGOSTO DE 2025.
KIT A – 4 ANOS
7 Livros: Linguagem + Matemática + Natureza
e Sociedade + Hora do banho, hora feliz + Mãozinha feliz 
+ O pequeno gatinho xadrez + O monstrinho do dente
LIVRO DIÁRIO DO ALUNO.
7 livros = 416 páginas
R$ 0,24 por página.
R$ 99,80
PATENTEADO COM EXCLUSIVA METODOLOGIA DE ENSINO. INPI – BR 10 2020 000730 0
FORM
ANDO CIDADÃOS • M
ANUAL DO EDUCADOR • M
ATEM
ÁTICA • 4 ANOS
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Maria Clara Medeiros
Manual do Educador
EDUCAÇÃO INFAN
TIL
ANOS
4
Matemática
Formação Continuada
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Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e 
Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
Fizeram-se todos os esforços para localizar os 
detentores dos direitos das fotos, das ilustrações 
e dos textos contidos neste livro. 
A Formando Cidadãos Editora pede desculpas se 
houve alguma omissão e, em edições futuras, terá 
prazer em incluir quaisquer créditos faltantes.
Maria Clara Medeiros
EDITORAS
Isabela Nóbrega
Márcia Regina Silva
Solange Duarte
REVISÃO DE TEXTO
Elenita Maciel 
PROJETO GRÁFICO, ILUSTRAÇÕES, CAPA 
E EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
Mirai Design e Comunicação Ltda.
IMAGENS VETORIAIS
Freepik.com 
Shutterstock.com
stock.adobe.com
COORDENAÇÃO EDITORIAL
DIREITOS RESERVADOS À
MULTI MARCAS EDITORIAIS LTDA.
Rua Neto Campelo Júnior, 37
Mustardinha - Recife / PE
CEP: 50760-330
Fone: (81) 3447.1178
CNPJ: 00.726.498/0001-74
IE: 0214538-37
ISBN: 978-85-403-2015-4
5a edição
Manual do Educador
Formação Continuada
Matemática
4 Anos - Educação Infantil
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“SENDO A NATUREZA MUITO SÁBIA, 
VOCÊ IMAGINA O QUE FOI QUE ELA FEZ?”*
Querido(a) educador(a),
Não vão faltar curiosidades e muitas novidades na sua sala de aula, um 
lugar de muito colorido e encanto, onde o aprendizado é desenvolvido por 
meio da troca de experiências, do respeito e de muita brincadeira e alegria. 
Sendo assim, selecionamos ferramentas especiais para facilitar seu cotidiano 
escolar. Neste Manual, você terá diversas possibilidades: músicas, atividades 
com jogos, orientações didáticas e fundamentações, que vão lhe ajudar na 
preparação e na execução de suas aulas de Matemática.
Que você possa conduzir seus alunos a um mundo do saber envolvido de 
amor e esperança. 
Ótimo ano letivo!
Maria Clara Medeiros
*Texto extraído da literatura O pequeno gatinho Xadrez, de Maria Helena Paes. 
Apresentação
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Conhecendo o Manual
Estrutura do livro do aluno
Sumário do livro do aluno
Planejamento de aulas
Unidade 1
1a Semana
Grade semanal
2a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Fundamentação: Avaliação, diagnóstico, 
planejamento e gestão
3a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Atividades com jogos
4a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
5a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
6a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
7a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Fundamentação: A família sempre funciona
8a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Fundamentação: A metáfora da bicicleta 
e das rodinhas
9a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Fundamentação: Matemática na pré-escola
10a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Unidade 2
11a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
12a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
13a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
14a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas 
15a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
16a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
17a Semana
Grade semanal
Sumário
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Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
18a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
19a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Atividades com jogos
20a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Unidade 3
21a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
22a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
23a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
24a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
25a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
26a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Atividades com jogos
27a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
28a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Fundamentação: Dado das emoções
29a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Fundamentação: Em direção a uma avaliação 
diferente
30a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Fundamentação: Hábitos a educar em relação 
à comunicação e à convivência
Unidade 4
31a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Fundamentação: Poesia e... Matemática?
32a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
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33a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
34a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
35a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
36a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
37a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
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Fundamentação: Formação da autoestima na 
criança: responsabilidade dos pais e professores 
38a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Fundamentação: Contribuição sobre a 
abordagem pedagógica do Autismo
39a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Atividades com jogos 
40a Semana
Grade semanal
Páginas do livro do aluno
Orientações didáticas
Músicas para as aulas de Matemática
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Conhecendo o Manual
Estrutura do livro do aluno
Informações sobre a estrutura do livro do aluno, 
incluindo campos de experiências, títulos, imagens, 
destaques, enfim, tudo o que é necessário para 
o(a) professor(a) e a criança explorarem-no da 
melhor maneira.
Sumário do livro do aluno
É apresentada a página de sumário do livro do alu-
no para que o(a) professor(a)possa ter acesso ao 
conteúdo anual que será proposto para as crianças.
Planejamento de aulas
O planejamento de aulas foi pensado para 40 se-
manas com cinco dias, totalizando 200 dias letivos. 
Cada semana tem uma estrutura própria: Funda-
mentação, Conteúdos da coleção e a BNCC, Grade 
semanal, Páginas do livro do aluno e Orientações 
didáticas.
Conteúdos da coleção e a BNCC
Ao início de cada semana, serão apresentados os 
conteúdos da coleção e a BNCC, com os Códigos 
Alfanuméricos, Campos de Experiências, Habilida-
des e Metodologia.
Grade semanal
Traz o planejamento semanal dos momentos em 
que cada área de conhecimento deverá ser traba-
lhada. Inclusive, apresenta breves orientações de 
atividades que poderão ser realizadas em sala de 
aula e a indicação das páginas do livro do aluno 
que deverão ser trabalhadas na escola ou em 
casa. Além disso, há espaço para registrar as datas 
correspondentes às semanas.
Orientações didáticas 
Após as páginas do livro do aluno, serão apre-
sentadas orientações didáticas com o objetivo de 
orientar a prática educativa, a fim de que sejam 
alcançados os objetivos de aprendizagem de cada 
conteúdo.
Atividades com jogos
Apresenta sugestões de atividades para explorar os 
concei tos e as ideias relacionados ao pensamento 
lógico-matemáti co em jogos e brincadeiras.
Este Manual foi concebido para ser um 
material pedagógico que auxilie o traba-
lho de professores em sala de aula. Por 
isso, apresenta, além de fundamenta-
ções, o planejamento de aulas em grades 
semanais, a estrutura e o sumário do 
livro do aluno.
deagreez / stock.adobe.com
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Páginas do Manual
Em todo o Manual, foram inseridas páginas re-
duzidas do livro do aluno e orientações didáticas 
correspondentes ao conteúdo específico, por meio 
das quais é possível explorar o assunto trabalhado 
e o desenvolvimento das crianças.
Inserimos também um boxe com as habilidades de 
aprendizagem e desenvolvimento da Base Nacional 
Comum Curricular (BNCC) nas páginas que são 
contempladas com tais conteúdos.
Fundamentação
Os textos apresentados, em geral, têm caráter de 
formação, ou seja, foram selecionados para dar 
embasamento e segurança ao(à) professor(a) em 
relação ao seu trabalho diário com as crianças.
Páginas do livro do aluno 
São apresentadas, nas páginas do livro do aluno, 
propostas para serem trabalhadas ao longo da 
semana. Esta seção acompanha as orientações 
didáticas, além de fundamentações em algumas 
semanas.
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Título
Quando o título aparece, 
localiza-se na parte superior 
esquerda da página e corres-
ponde ao conteúdo específico 
que está sendo trabalhado.
Campo de experiências
Na parte superior direita, ha-
verá um boxe com os Campos 
de experiências da BNCC.
O livro do aluno está organizado com elementos gráficos específicos: campos de experiências, 
títulos, textos didáticos, atividades, comandos, boxes e imagens.
Estrutura do livro do aluno
Comando
No início de cada atividade, são 
apresentados comandos cujo 
texto, em geral, inicia-se pelo 
verbo que representa a ação 
que deverá ser feita para a rea-
lização da atividade proposta. 
Isso porque, ao ouvir o coman-
do, a criança deverá identificar 
o que fazer para concluir a 
atividade corretamente.
Boxe
Não tem uma localização predeterminada na página e corres-
ponde aos espaços Vamos cantar e Vamos ouvir, que explora o 
trabalho com cantigas e tex tos infantis, a fim de desenvolver a 
linguagem oral dentro das atividades propostas no livro do aluno.
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Páginas do livro do aluno
As páginas do livro do aluno apare-
cerão, ao longo do Manual, com as 
respostas.
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A Coleção Formando Cidadãos, pensando em 
dinamizar suas aulas, preparou este material 
complementar para você. Trata-se de um recurso 
visual que ajudará seus alunos na compreensão 
e na memorização dos conteúdos propostos. 
A apresentação do material pode ser feita no 
início da aula, para despertar a curiosidade e a 
atenção do aluno para o que será trabalhado; 
pode ser em um momento intermediário, para 
explorar o que já foi mencionado; ou pode ser 
no final da aula, para reforçar todo o conteúdo 
abordado. Como cada educador(a) tem a sua 
própria dinâmica, você também pode criar outras 
possibilidades, da maneira mais adequada a cada 
turma.
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Sumário do livro do aluno
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Planejamento de aulas
Este Manual foi pensado para ser um facilitador do seu 
trabalho, educador(a).
Para o planejamento de aula, sugerimos seguir o horário 
semanal apresentado abaixo, pois corresponde à distri-
buição da carga horária de cada área de conhecimento 
adotada na grade semanal.
Linguagem Matemática Natureza e Sociedade
Livre para atividades complementares
Linguagem Matemática
Linguagem Matemática Natureza e Sociedade
Linguagem Matemática
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O que vamos estudar:
• Grande / Pequeno
• Muito / Pouco
• Igual / Diferente
• Função dos números 
no dia a dia
• Numerais
• Numeral 1
• Grosso / Fino
• Numeral 2
• Alto / Baixo
• Numeral 3
• Aberto / Fechado
• Numeral 4
• Dentro / Fora
• Numeral 5
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1ª Semana
Conteúdos da coleção e a BNCC
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
BNCC 
(EI03EO01) 
Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e ma-
neiras de pensar e agir. 
(EI03EO03) 
Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação.
 
(EI03EO07) 
Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com conflitos nas interações e com crianças e adultos. 
(EI03CG04) 
Adotar hábitos de autocuidado relacionados a higiene, alimentação, conforto e aparência. 
CONTEÚDOS
CAMPO DE
EXPERIÊNCIAS
HABILIDADES METODOLOGIA
• Semana de 
adaptação
I - O EU, O OUTRO E O 
NÓS 
II – CORPO, GESTOS E 
MOVIMENTOS 
• Identificar-se como ser 
integrante do grupo, por meio 
da participação nas ativida des 
propostas. 
• Expressar, por meio da 
linguagem e em momentos 
lúdicos, conhecimento sobre 
si mesmo: emoções, senti-
mentos, hábitos, gostos, etc. 
• Relacionar conhecimentos 
prévios do lar, diferencian do-
-os dos saberes habituais da 
escola. 
• Apreciar o espaço da inte-
ração da comunicação e de 
integração que há na escola. 
• Respeitar os combinados, 
compreendendo a importân cia 
disso para a boa convi vência 
do grupo. 
• Perceber as diferenças 
individuais entre as pes-
soas, reconhecendo-as como 
importantes para o desenvol-
vimento coletivo. 
• Utilizar o direito de brincar, 
como forma particular de 
expressão, pensamento e 
interação infantil. 
• Experimentar as mais 
diversas práticas sociais 
da escola, em situações 
contex tualizadas. 
• Representar, por meio de 
jogos simbólicos, a assimila-
ção e a incorporação de 
hábi tos escolares e de 
aprendiza gens significativas. 
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Grade semanal
a
1o dia
Semana de adaptação.
Orientação didática:
• Faça um passeio, com as crianças, pelos espaços da 
escola para proporcionar a criação de vínculo com o 
ambiente escolar, deixe-aslivres para interagirem e te-
cerem comentários a respeito do que veem. Ao retornar 
para a sala de aula, permita que as crianças socializem 
suas impressões sobre o espaço escolar. Dessa forma, 
elas irão se sentir acolhidas se identificando como 
parte integrante do grupo escolar.
2o dia
Semana de adaptação.
Orientação didática:
• Apresente às crianças o espaço da sala de aula, 
mostre-lhes o lugar onde irão se sentar, o local onde 
irão guardar seus pertences, os objetos que compõem 
a sala de aula, o cantinho da leitura, etc. Deixe que 
utilizem a sala de aula como o lugar da socialização 
e interação, do aprendizado, do direito de brincar e de 
conhecimentos diversos. 
3o dia
Semana de adaptação.
Orientação didática:
• Solicite, aos pais ou responsáveis, com antecedên-
cia que mande objetos e brinquedos preferidos das 
crianças. 
• Organize as crianças em grupos e distribua jogos de 
memória adequados à idade para que possam jogá-
-los. É importante observar a interação, a integração e 
a socialização das crianças, seja por meio dos objetos e 
brinquedos pessoais ou dos jogos e atividades propostos 
em sala. Enfatize o respeito pelo colega para a boa 
convivência do grupo.
4o dia
Semana de adaptação.
Orientação didática:
• Promova atividades coletivas e individuais com o obje-
tivo de desenvolver a autoestima, a confiança e inde-
pendência por meio de jogos simbólicos, para a assimi-
lação e incorporação de aprendizagens significativas.
• Execute atividades de pinturas, recortes e colagens. 
Permita que as crianças manipulem, objetos, massinha 
de modelar, etc., para que possam lidar com espaços e 
formas.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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2ª Semana
Conteúdos da coleção e a BNCC
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
BNCC
(EI03ET01) 
Estabelecer relações de comparação entre objetos, obser vando suas propriedades. 
 
(EI03CG05) 
Coordenar suas habi lidades manuais no atendimento adequado a seus interesses e ne cessidades em situações 
diversas.
CONTEÚDOS
CAMPO DE
EXPERIÊNCIAS 
HABILIDADES METODOLOGIA
• Grande / Pequeno 
• Muito / Pouco 
• Igual / Diferente 
I – ESPAÇOS, TEM-
POS, QUANTIDA-
DES, RELAÇÕES E 
TRANSFORMAÇÕES
II – CORPO, GESTOS 
E MOVIMENTOS
• Estruturar o conceito fundamental de 
grandeza. 
• Estabelecer ideias relacionadas com a 
ação de medir. 
• Valorizar as diversas grandezas exis-
tentes nos objetos. 
• Analisar características inerentes aos 
objetos reais. 
• Compreender que os termos muito / 
pouco são relativos à quantidade e de-
vem ser empregados quando adotados 
em um determinado referencial. 
• Desenvolver o raciocínio proba bilístico 
e estimativo por meio do emprego dos 
termos muito / pouco. 
• Desenvolver a autonomia em si tuações 
de interação. 
• Valorizar os conceitos estudados em 
situações cotidianas. 
• Reconhecer objetos iguais ou 
diferentes. 
• Compreender o que torna as pes soas e 
os objetos iguais ou diferentes. 
• Aplicar corretamente, nas vivên cias 
fora do ambiente escolar, os termos 
igual e diferente. 
• Valorizar aspectos iguais e dife rentes 
apresentados pelas pessoas e pelos 
objetos. 
• Praticar o conhecimento adquirido em 
seu contexto fora da escola. 
• Pesquisar objetos gran des e 
pequenos no espaço escolar 
e apontá-los. 
• Identificar, em sala de aula, 
objetos grandes / pequenos. 
• Identificar elementos de 
acordo com as ideias de 
muito / pouco em relação a 
um referencial. 
• Determinar elementos de 
acordo com as característi-
cas solicitadas. 
• Discriminar objetos diver sos 
em iguais / diferentes. 
• Analisar características 
iguais / diferentes. 
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Grade semanal
a
1o dia
Matemática: Grande / Pequeno – página 6
Orientação didática:
• Solicite às crianças que observem imagens de animais 
grandes e pequenos. Brinque com a voz e trabalhe as 
possibilidades de sons que podemos emitir. Estimule a 
criatividade e a imaginação. Aumente o repertório com 
base nas imagens, faça perguntas, como: “Que som faz 
esse animal?” e deixe-os brincar livremente.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
2o dia
Matemática: Grande / Pequeno
Orientação didática:
• Distribua para as crianças uma folha de atividade 
com imagens para recortar, na parte inferior, diversas 
pessoas com tamanhos diferentes. Na parte de cima, 
as crianças deverão colar as imagens que recortaram, 
classificando-as em grande ou pequena.
• Coloque no chão três objetos de mesma forma, mas 
tamanhos diferentes. Peça a um aluno que coloque os 
objetos um ao lado do outro, do menor para o maior. 
Aumente o número de objetos em cada atividade à 
medida que os alunos forem desenvolvendo sua capaci-
dade de dispor objetos em ordem de tamanho.
Reservado para atividades de Linguagem.
3o dia
Matemática: Muito / Pouco – página 7
Orientação didática:
• Trabalhe com as ideias de pouco e muito de forma di-
vertida com os alunos. É possível, por exemplo, fa zer uma 
receita de brigadeiro para o lanche e propor às crianças 
que façam as bolinhas com pouco ou muito brigadeiro.
Reservado para atividades de Linguagem.
4o dia
Matemática: Igual / Diferente – página 8
Orientação didática:
• Coloque, sobre uma mesa ou no chão, três obje tos 
iguais e um diferente. Solicite a um aluno que retire 
e mostre aos colegas apenas o objeto dife rente dos 
demais.
• Explore atividades de modelagem na areia, fornecendo 
forminhas iguais com detalhes diferentes.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
17
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BNCC
(EI03ET01)
Estabelecer relações 
de comparação entre 
objetos, obser vando suas 
propriedades. 
(EI03CG05)
Coordenar suas habi-
lidades manuais no 
atendimento adequado 
a seus interesses e ne-
cessidades em situações 
diversas.
BNCC
(EI03ET01)
Estabelecer relações 
de comparação entre 
objetos, obser vando suas 
propriedades. 
(EI03CG05)
Coordenar suas habi-
lidades manuais no 
atendimento adequado 
a seus interesses e ne-
cessidades em situações 
diversas.
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6
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333
BNCC
(xxxxxx) 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxx
Orientações didáticas
Igual / Diferente 
• Coloque, sobre uma mesa, ou no chão, objetos iguais, 
dois a dois. Misture os objetos e solicite a um aluno que 
retire um par de objetos iguais e mostre-o aos colegas. 
Repita a atividade até que todos tenham participado. 
• Será que os alunos conseguem explicar por que certas 
coisas são parecidas, mesmo sendo diferentes? Brin que 
de igual e diferente para descobrir! 
Materiais: 
• Figuras de pessoas parecidas; 
• Figuras de animais, casas, alimentos e outras coisas 
que são parecidas, mas também são diferentes. 
BNCC
(EI03ET01) 
Estabelecer relações 
de comparação entre 
objetos, obser vando suas 
propriedades. 
(EI03CG05)
Coordenar suas habi-
lidades manuais no 
atendimento adequado 
a seus interesses e ne-
cessidades em situações 
diversas.
8
O que fazer: 
1. Escolha uma boa quantidade de figuras de uma das 
categorias mencionadas, utilizando, inclusive, imagens 
de membros da família, se possível. 
2. No chão ou na mesa, coloque, na frente dos alunos, 
duas figuras da categoria selecionada. 
3. Pergunte-lhes o que as figuras têm de semelhante. 
4. Pergunte-lhes o que elas têm de diferente. 
5. Dê-lhes dicas, se for necessário. 
6. Discuta sobre as respostas apresentadas. 
7. Repita a brincadeira utilizando o restante das figu ras 
de diversas categorias.
• Coloque sobre uma mesa quatro ou cinco figuras da 
mesma espécie, mas de tamanhos diferentes. Peça a um 
aluno que venha à frente da salae cole as figuras no 
quadro, da maior para a menor.
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Grande / Pequeno
• Divida a classe em duas equipes: a equipe dos ob-
jetos grandes e a equipe dos objetos pequenos. Elas 
se colocarão em fila e, a um determinado sinal seu, as 
primeiras crianças de cada equipe se deslocarão até 
os objetos e pegarão qualquer um do tamanho previa-
mente estabelecido e entrarão no final de suas filas. O 
jogo terminará quando todas as crianças estiverem de 
posse de um objeto grande ou pequeno, dependendo da 
equipe a que pertencem. As que acertarem, marca rão 
ponto para suas equipes
• Chame a atenção das crianças sobre os tamanhos grande 
e pequeno. Após orientação verbal e exercí cio de manipu-
lação e percepção visual, você tomará em suas mãos um 
objeto grande e um pequeno e questionará as crianças 
sobre os seus tamanhos. Re petirá a operação com vários 
objetos, perguntando: 
– Qual é o objeto grande que eu estou segurando? 
As crianças respondem: 
– É um caderno. 
– E qual é o pequeno? 
– É um apontador. 
É importante que todas as crianças, individualmen te ou 
em conjunto, participem da exploração tátil e visual. 
• Peça aos alunos que observem os objetos expostos na 
sala de aula e indiquem o maior e o menor. 
• Peça aos alunos que se coloquem em fila. Pergunte: 
“Quem é o maior da fila?”, “Quem é o menor da fila?”. 
Essa atividade ajuda na memorização do assunto.
• Separe, por exemplo, três caixas de diferentes tama-
nhos e coloque-as lado a lado, pedindo aos alunos que 
as organizem da maior para a menor. Depois, peça à 
turma que diga qual é a caixa grande e qual é a pequena. 
A mesma comparação pode ser feita com garrafas PET, 
potes de iogurte, botões de roupa, caixas de suco, etc. 
Muito / Pouco
• As crianças na idade da pré-escola gostam de contar 
objetos de pequenas coleções, por imitação, o que não 
significa que sabem contar. Elas simplesmente gostam 
de dizer números, pois desde pequenas são incentivadas 
pelos familiares a contar objetos: velas de aniversário, 
balas, brinquedos, etc. 
• Combine com os alunos que eles podem responder às 
suas perguntas com: muito ou pouco. Use 2 copos ou 
garrafas de plástico transparentes com bolinhas: um com 
muitas bolinhas, outro com poucas bolinhas. Pergunte aos 
alunos, apontando cada vez para um re cipiente: “Quantas 
bolinhas há aqui?”; “E neste copo?”; “Neste outro?”. 
Explore outras situações que a sala permita, como, 
por exemplo: “Quantos alunos há na sala?”, “E quantos 
professores?”, “Quantas janelas tem a sala?”. 
Continue a brincadeira com outras perguntas enquan to 
os alunos mostrarem interesse.
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Fundamentação
Avaliação, diagnóstico, 
planejamento e gestão
A avaliação é um processo constante de valorização 
qualitativa das aprendizagens adquiridas, das condutas 
e potencialidades da criança, assim como, também, 
das condições que afetam direta ou indiretamente sua 
aprendizagem. A avaliação forma parte do processo 
didático, dando direção e sentido ao processo de ensinar 
e aprender. Constitui uma ferramenta de investigação do 
político, social e pedagógico.
Avaliação pedagógica
Avaliação diagnóstica nos aproxima da compreensão 
inicial da realidade e do conhecimento da criança ou do 
grupo e suas particularidades, atuando como ponto de 
partida na organização e na projeção didática. A estratégia 
metodológica mais utilizada no nível inicial é a observa-
ção, como técnica para captar dados significativos. Outra 
maneira é recolher amostras dos trabalhos das crianças.
Documentar o observado é ter um sistema organi-
zado de indicadores ou referentes empíricos que guiem 
e orientem a observação. Estes devem ser amplos e 
flexíveis, respeitando o processo individual das crianças 
na construção das aprendizagens. 
• Seleção de indicadores para se observar através de dis-
tintas propostas lúdicas a realização de um diagnóstico 
inicial, ponto de partida de nosso planejamento. Cabe 
destacar que em cada indicador nos interessa observar 
o seguinte: o que faz-como-com o quê-com quem.
• O propósito de recolher dados é conhecer as caracte-
rísticas particulares, os interesses, as necessidades e os 
desafios de cada criança e o grupo.
Processamento
da informação
Marco de análise
• Resulta de grande utilidade traduzir os dados obtidos 
em tabelas ou quadros com seu correspondente comen-
tário ou explicação dos fatores exógenos e endógenos.
• O diagnóstico está estreitamente ligado à investigação 
participativa ou à investigação.
Avaliação situacional ou do contexto
É primitivo situar a instituição educativa em um mar-
co geral da realidade. O diagnóstico situacional consti-
tui o ponto de partida para um planejamento realista e 
organizado, cujo impacto transforme a situação inicial. 
É uma ferramenta que nos facilita a compreensão dos 
processos sociocultural, político e econômico de uma 
comunidade determinada e sua incidência nos proces-
sos educativos.
Do mesmo modo, serve para aprofundar o conheci-
mento de nosso lugar de intervenção.
Diagnosticar é investigar a realidade material e ob-
jetiva, as práticas sociais e o subjetivo das pessoas. Por 
isso devemos dividir os dados da seguinte maneira:
Dados quantitativos (objetivos, mensuráveis).
Dados qualitativos (história familiar e do lugar, valo-
res subjetivos...).
Revista O Guia da professora - Educação Infantil. nº67. Rio de Janeiro: Ediba, 
mar. 2012.
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Explicação
Descrição
Pronóstico
Planejamento
Exploração
Momento empírico
Mapa referencial
Indagação exploratória
Relevância de dados
Avaliação
Diagnóstico
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3ª Semana
Conteúdos da coleção e a BNCC
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
BNCC
(EI03ET04) 
Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas linguagens (desenho, registro por números ou 
escrita es pontânea), em diferentes suportes. 
(EI03ET07) 
Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência. 
CONTEÚDOS
CAMPO DE
EXPERIÊNCIAS
HABILIDADES METODOLOGIA
• Função dos números 
no dia a dia
I – ESPAÇOS, TEM-
POS, QUANTIDA-
DES, RELAÇÕES E 
TRANSFORMAÇÕES
• Compreender conceitos 
relacionados à ideia de 
quantidade. 
• Conhecer a função dos 
números. 
• Entender a utilização dos 
números. 
• Ter autonomia para iden-
tificar os numerais. 
• Saber usar corretamente os 
numerais. 
• Perceber a importância dos 
números.
• Registrar, por meio de 
desenho, a quantidade de 
elementos solicitada nas 
atividades propostas. 
• Completar placas de auto-
móvel cobrindo os numerais 
e a letra. 
• Observar imagens e circular 
aquelas em que são encon-
trados números.
• Registrar números que 
fazem parte do cotidiano.
• Realizar atividades com 
números. 
• Escrever os numerais que já 
conhecem. 
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Grade semanal
a
1o dia 
Matemática: Função dos números no dia a dia – página 9 
Orientação didática:
• Peça aos alunos que observem e registrem os números 
que fazem parte do cotidiano deles, por exemplo, onde 
começa e onde termina a numeração dos números das 
casas nas ruas, levantamento do número de telefone da 
casa dos alunos, idade de cada um da turma.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
2o dia
Matemática: Função dos números no dia a dia
Orientação didática: 
• Peça que os alunos perguntem aos seus responsáveis e 
tragam para a sala de aula o número da casa deles. Tam-
bém é interessante trabalhar o número de cada alu no na 
chamada, reforçando que o número, nessa situação, está 
sendo utilizadopara identificá-los.
Reservado para atividades de Linguagem.
3o dia
Matemática: Função dos números no dia a dia– página 10
Orientação didática:
• Converse com os alunos sobre onde podemos encontrar 
os nu merais em nosso dia a dia e que a função dos nú-
meros é: contar, medir, ordenar e codificar. Assim, indique 
situações em que os números são usados para, por exem-
plo, contar dinheiro, medir a altura, ordenar a chegada de 
uma corrida ou codificar o núme ro de celular.
Reservado para atividades de Linguagem.
4o dia 
Matemática: Função dos números no dia a dia – página 11
Orientação didática:
• Alunos de 4 anos, por menores que sejam, já co nhecem 
muitas situações em que usamos números. Instigue 
esses conhecimentos perguntando em que situações 
podemos identificar o uso de números.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
23
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BNCC
(EI03ET04)
Registrar observações, 
manipulações e medi-
das, usando múltiplas 
linguagens (desenho, 
registro por números ou 
escrita es pontânea), em 
diferentes suportes.
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
10
BNCC
(EI03ET04)
Registrar observações, 
manipulações e medi-
das, usando múltiplas 
linguagens (desenho, 
registro por números ou 
escrita es pontânea), em 
diferentes suportes.
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
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Orientações didáticas
Função dos números no dia a dia
• Trabalhe o conteúdo utilizando materiais do nosso dia 
a dia. Mostre às crianças a funcionalidade dos núme-
ros em folhetos de supermercado, relógios, sapatos e 
outros objetos que julgue adequados.
• Simule com as crianças as compras de alguns ali-
mentos. Trabalhe adições simples para estimular nos 
alunos a compreensão da importância dos números no 
nosso dia a dia.
• Como vamos começar a trabalhar com a ideia de 
quantidade referente a cada número, é possível exer-
citar com os alunos as diversas situações de conta gem 
que vivem no cotidiano.
BNCC
(EI03ET04) 
Registrar observações, 
manipulações e medi-
das, usando múltiplas 
linguagens (desenho, 
registro por números ou 
escrita es pontânea), em 
diferentes suportes. 
11
• Pergunte quem já foi a um supermercado. Instigue -os 
a observarem os números espalhados em alguma loja, 
acompanhados de seus pais, e compartilharem a vivên-
cia com os colegas de classe.
• Entregue aos alunos cartões contendo os nume rais e 
a caixa de contagem (botões, palitos, etc.). Peça que 
representem com os objetos os números dos cartões.
• Peça aos alunos que separem objetos em conjuntos de 
1, 2, 3, etc., e que coloquem, ao lado do conjunto, um 
papel com o número correspondente escrito.
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Objetivo: Descobrir os símbolos e as grafias dos núme-
ros: 1, 2 e 3. 
Materiais: Três murais com os números 1, 2 e 3. 
Trabalha-se: Características dos elementos do entorno, 
relações qualitativas e quantitativas, e números de 1 a 3. 
Descrição 
A partir dos conhecimentos de algumas características 
morfológicas de seres vivos conhecidos, utilizaremos os 
números de 1 a 3 para brincar, reconhecendo sua forma 
verbal e gráfica, aprendendo a nomear esses números 
por ordem. 
Desenvolvimento do jogo 
Com esse jogo, as crianças têm a possibilidade de 
converter-se em números gigantes. Para isso, pintamos 
três murais, cada um com uma grafia, no tamanho 
aproximado das crianças. 
O mural com o número 1 deve representar um soldado; o 
mural com o número 2, um pato; o mural com o número 
3, uma serpente. 
Os murais são colocados na parede para que as crianças 
possam se apoiar neles.
Ao brincar com o número 1, as crianças se convertem 
em soldados. Elas observam como o número é, tocam-
-no com as mãos e se colocam de perfil imitando a 
postura do número. Em seguida, todos juntos desfilam 
pela sala e gritam: “um, um, um, um...” 
Ao brincar com o número 2, as crianças se convertem 
em patos, imitam-nos e repetem: “dois cuac, dois cuac, 
dois cuac...” 
Por último, ao brincar com o número 3, as crianças se 
convertem em serpentes que se arrastam pelo chão e 
dizem: “um, dois, ‘trêsssss’; um, dois, ‘trêsssss’...”
Outras aplicações 
Seria interessante ter em mãos fotos de soldados desfi-
lando, de patos e serpentes para falar às crianças sobre 
cada uma dessas temáticas. 
KLOPPE, Sofía. Jogos para a Educação Infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. 
Conheço os números
Atividades com jogos
Os números
Objetivo: Reconhecer os símbolos e grafias dos núme-
ros 1, 2 e 3. 
Material: Três argolas grandes, brinquedos da sala e 
três etiquetas com os números 1, 2 e 3. 
Trabalha-se: Características dos elementos do ambiente, 
relações qualitativas e quantitativas, e números de 1 a 3. 
Descrição
As crianças já conhecem os três números, mas com este 
jogo, vão reforçar seu conceito gráfico. Agrupando ele-
mentos de características morfológicas variadas, usare-
mos os números para brincar, reconhecendo sua forma 
verbal e gráfica, aprendendo a nomear esses números 
por ordem, experimentando com linhas, superfícies e 
objetos as noções “dentro” e “fora”, fazendo com que as 
crianças se habituem a refletir antes de dar uma res-
posta, evitando, assim, a precipitação. 
Terminando o jogo, insistiremos na aplicação de hábitos 
de ordem. 
Desenvolvimento do jogo
Mostramos o número 1, e dizemos juntos: “este é o nú-
mero 1”. Depois pedimos a uma criança que identifique 
o número 1. Faremos o mesmo com os números 2 e 3. 
Para que este jogo seja divertido e tenha sucesso, é 
muito importante que as crianças tenham claro o con-
ceito quantitativo do número que está em cada círculo. 
As crianças se sentam no chão ao redor de três argolas 
devidamente numeradas. Chamamos uma delas e lhe 
pedimos que busquem um, dois, três brinquedos que 
estão pela sala, e pedimos que os coloque, segundo o 
número, dentro das argolas. As outras crianças animam 
e ajudam os companheiros. 
Uma vez comprovado que está correto, retiramos os 
brinquedos de dentro das argolas e convidamos outra 
criança para que continue a brincadeira. 
Outras aplicações 
O fato de solicitar às crianças que guardem os brinquedos 
em seu lugar fará com que elas se acostumem a organi-
zar-se, deixando as coisas em seus devidos lugares. 
KLOPPE, Sofía. Jogos para a Educação Infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.
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Os futebolistas Caracol de números
Objetivo: Reconhecer os conceitos “tem mais”, “fal-
tam”, “sobram”. 
Material: Argolas, bolas e cadeiras. 
Trabalha-se: Aquisição de vocabulário preciso que 
expresse noções de quantidade. 
Descrição 
As crianças devem aprender a expressar-se de forma 
correta e exata, de modo que, aos poucos, elas preci-
sam conhecer termos que ampliem seu vocabulário, 
aprendendo a verbalizar as experiências de forma 
apropriada quando constatados os resultados. Neste 
jogo, introduziremos os conceitos “tem mais”, “fal-
tam” e “sobram”. 
Desenvolvimento do jogo 
Cada vez que um grupo de cinco futebolistas se diri-
ge ao centro da sala, colocaremos ao lado dele bolas 
que cuidadosamente serão chutadas, bem como 
cadeiras para que, após uma “extenuante” partida, os 
jogadores possam descansar. 
Ocorre, entretanto, que neste jogo nem sempre existe 
a mesma quantidade de bolas, carteiras e crianças. 
Pode não haver bolas suficientes para todos, ou car-
teiras para todos. Então as crianças do centro devem 
dizer oralmente: “Tem mais crianças do que bolas!” 
Colocam-se,então, bolas suficientes, as crianças 
as chutam e vão sentar-se nas cadeiras. Ocorre que 
existem menos cadeiras do que crianças. Então o 
mesmo grupo de crianças grita: “Tem menos cadeiras 
do que crianças”; ou “sobram” crianças; ou “faltam” 
cadeiras. E assim, rapidamente, deve-se solucionar 
o problema. Uma vez solucionado o problema com 
este grupo, outro grupo de crianças ocupa o centro 
da sala e a brincadeira recomeça. 
Outras aplicações 
Antes de começar a brincadeira, podemos dar ou-
tros exemplos, com outros objetos, para ensinar as 
crianças a brincar com os conceitos de “tem mais”, 
“sobram” e “faltam”. 
KLOPPE, Sofía. Jogos para a Educação Infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.
Objetivo:
• Memorizar os números de 0 a 9.
• Trabalhar com sequência de numeração (ordem cres-
cente e decrescente).
• Estabelecer regras para o jogo.
• Trabalhar com psicomotricidade (equilíbrio, salto, etc).
Material:
• Giz
• pedrinha (ou saquinho de areia)
Modo de trabalhar:
• Desenhar o caracol no chão. (Olhar o modelo acima)
• Dividir e numerá-lo de 0 a 9.
• Jogar a pedra na sequência numérica (um número de 
cada vez).
• Onde a pedra cair, o aluno não pode pisar e terá que 
saltar a casa.
Ex.:
Se ele jogou a pedra no número 2, ele pulará de um 
pé só, nas casinhas de números 0, 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. 
Chegando ao número 9, ele descansa e retorna até o 
número 3, para pegar a pedrinha e pular para os núme-
ros 1 e 0.
PINTO, Gerusa Rodrigues; LIMA, Regina Célia Villaça. A pedagogia de projetos 
para o 3º período pré-escolar. vol. 3. 9ª ed. Belo Horizonte: FAPI, jan. 2000.
0 1
2
34
5
6
7 8 9
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4ª Semana
Conteúdos da coleção e a BNCC
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
BNCC 
(EI03EF02) 
Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, crian do rimas, aliterações e ritmos.
 
(EI03ET07) 
Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência. 
CONTEÚDOS
CAMPO DE
EXPERIÊNCIAS
HABILIDADES METODOLOGIA
• Numerais 
• Numeral 1 
I – ESCUTA, FALA, 
PENSAMENTO E 
IMAGINAÇÃO
II – ESPAÇOS, TEM-
POS, QUANTIDA-
DES, RELAÇÕES E 
TRANSFORMAÇÕES
• Comparar elementos para 
aplicar as ideias apresentadas 
pelos numerais. 
• Compreender os numerais 
que se rão estudados. 
• Valorizar todas as funções 
dos números. 
• Conhecer as situações 
nas quais os números são 
empregados. 
• Conhecer o numeral 1. 
• Comparar elementos para 
aplicar as ideias apresentadas 
pelo numeral 1. 
• Compreender conceitos 
relaciona dos à ideia de 
quantidade. 
• Participar ativamente das 
ativida des em sala de aula. 
• Valorizar os conceitos mate-
máticos no dia a dia. 
• Pintar os numerais 
apresentados. 
• Pintar os numerais de 1 a 5. 
• Identificar em imagens os 
numerais. 
• Montar um cartaz com 
desenhos de: 1 animal, 1 fruta 
e 1 brinquedo. 
• Pintar o numeral 1. 
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Grade semanal
1o dia 
Matemática: Numerais – página 12
Orientação didática:
• Ao aprender a noção de equivalência, a criança já reúne 
o conhecimento de diferentes conceitos e de verá, portan-
to, estar preparada para iniciar o estudo da numeração. 
Com os números, terá uma noção real de quantidade. 
Etapas a serem seguidas no aprendizado da numeração: 
1. Contagem mecânica. Sempre que possível, deve ser 
acompanhada de músicas, jogos e brincadeiras. 
2. Contagem concreta. A criança vai associar a quantida-
de correspondente ao numeral em questão. A contagem 
pode ser feita com palitos, botões ou elementos que 
estão à volta da criança. Depois dis so, o(a) educador(a) 
vai propor exercícios no papel, como recortes, colagem e 
pintura. Exemplos: recor tar, colar e pintar um balão, uma 
cadeira, etc. Com esses exercícios, a criança está inician-
do, também, o processo da relação número/quantidade. 
É fun damental que o(a) educador(a) se certifique de 
que um número foi realmente integrado para passar ao 
trabalho seguinte. 
ARAÚJO, Denise Branco de; MINEIRO, Célia Regina; KOZELY, Nancy Trindade. 
Convivendo com a Pré-Escola: Teoria e Prática da Educação Pré-Escolar. São 
Paulo: Ática, 1986.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
2o dia
Matemática: Numerais
Orientação didática: 
• Trabalhar com numerais/números por meio da corres-
pondência um a um dos elementos de dois conjuntos é 
extremamente importante para o desenvolvimento do 
raciocínio lógico da criança.
Reservado para atividades de Linguagem.
3o dia
Matemática: Numeral 1 – página 13
Orientação didática:
• Disponibilize vários materiais e procure tra balhar com 
as crianças a formação de grupos unitários a partir de 
suas características, ou seja, apresente um baú com vá-
rios brinque dos e, depois, por exemplo, peça às crianças 
que peguem só os bonecos; em seguida, só os bonecos 
verdes. O interessante é ir apresentan do característi-
cas únicas de alguns brinquedos para que percebam 
que só há 1 brinquedo que corresponde à característica 
apresentada.
Reservado para atividades de Linguagem.
4o dia 
Matemática: Numeral 1 – página 14 
Orientação didática:
• Aproveite para construir com as crianças, para cada 
uma delas, as barras de Cuisenaire do numeral 1 ou, se 
considerar conveniente, tam bém as barras de outros 
materiais que deverão utilizar durante todo o ano. Dessa 
forma, você deverá escolher um material resistente, 
pois, a partir desse momento, as crianças utilizarão 
constantemente esse material manipulável.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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13
BNCC
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
BNCC
(EI03EF02)
Inventar brincadeiras 
cantadas, poemas e 
canções, crian do rimas, 
aliterações e ritmos.
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
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Orientações didáticas
Numerais
• Procure representar os números e trabalhar o valor po-
sicional junto com os alunos no Quadro Valor de Lugar. 
Nesse caso, será necessário que as crianças compreen-
dam a base do nosso sistema de nume ração relacionan-
do cada ordem do ábaco com as células corresponden-
tes no Quadro Valor de Lugar e a escrita do número.
• Apresente imagens dos nu-
merais. Proponha às crianças 
várias atividades com nu-
merais de forma que fiquem 
livres para desenhá-los e 
pintá-los.
14
BNCC
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
Numeral 1
• Promova as seguintes atividades para a fixação da 
ideia do número 1: “Levantem a mão esquerda. Quantas 
mãos foram levantadas”; “José, quantas ca beças você 
tem?”; “Sofia, diga o nome de um animal”; “Peguem um 
objeto com a mão esquerda”; “Celso, diga o nome de 
um brinquedo”.
• Depois da estruturação do número 1 por meio da 
correspondência um a um e da contagem um a um dos 
elementos, os alunos do terceiro estágio devem treinar 
a escrita do numeral 1, na forma de algarismo. O mesmo 
procedimento deverá ser feito para a escri ta dos nume-
rais 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0.
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5ª Semana
Conteúdos da coleção e a BNCC
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
BNCC
(EI03ET01) 
Estabelecer relações de comparação entre objetos, obser vando suas propriedades.(EI03ET07) 
Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência. 
(EI03CG05) 
Coordenar suas habi lidades manuais no atendimento adequado a seus interesses e ne cessidades em situações 
diversas.
CONTEÚDOS
CAMPO DE
EXPERIÊNCIAS
HABILIDADES METODOLOGIA
• Numeral 1 
• Grosso / Fino 
I – ESPAÇOS, TEM-
POS, QUANTIDA-
DES, RELAÇÕES E 
TRANSFORMAÇÕES
II – CORPO, GESTOS E 
MOVIMENTOS
• Conhecer o numeral 1. 
• Comparar elementos para 
apli car as ideias apresentadas 
pelo numeral 1. 
• Compreender conceitos 
relacio nados à ideia de 
quantidade. 
• Participar ativamente das 
ativi dades em sala de aula. 
• Valorizar os conceitos 
matemáti cos no dia a dia. 
• Construir o conceito de gros-
so / fino. 
• Compreender a existência de 
objetos e elementos de dife-
rentes espessuras. 
• Valorizar os conceitos 
trabalhados. 
• Analisar elementos no espa-
ço a partir das noções topoló-
gicas apresentadas.
• Desenvolver livremente a 
escrita do numeral 1. 
• Realizar atividades com mú-
sicas envolvendo números. 
• Explorar figuras geomé-
tricas do bloco lógico com 
espessuras grossas / finas. 
• Descrever objetos grossos 
/ finos dispostos na sala de 
aula. 
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Grade semanal
a
1o dia 
Matemática: Numeral 1 – página 15
Orientação didática:
• Apresente, na rodinha ou no flanelógrafo, um con-
junto de um elemento. Peça aos alunos que, ao lado 
do conjunto, formem outros conjuntos com a mesma 
quantidade. Varie a atividade, pedindo aos alunos que 
indiquem partes do corpo que representam con juntos 
de um elemento ou conjuntos unitários (nariz, boca, 
pescoço, etc.) ou apontem esse tipo de conjun to na sala 
de aula: lousa, porta, etc.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
2o dia
Matemática: Numeral 1 
Orientação didática: 
• Oriente a turma a classificar conjuntos unitários, que 
são expostos no “Cantinho da Matemática”, jun tamente 
ao numeral 1, recortado em lixa ou cartolina.
Reservado para atividades de Linguagem.
3o dia
Matemática: Grosso / Fino – página 16
Orientação didática:
• Forneça aos alunos três objetos de mesmo compri-
mento, mas de espessuras diferentes. Solicite que 
coloquem em ordem crescente ou decrescente de es-
pessura. Aumente o número de objetos em uma mesma 
atividade, à me dida que os alunos forem desenvolven-
do sua capacidade de colocar em ordem objetos de 
espessuras diferentes.
Reservado para atividades de Linguagem.
4o dia 
Matemática: Grosso / Fino 
Orientação didática:
• Forneça aos alunos vários objetos para que identifi-
quem entre eles o mais grosso e o mais fino. Por exem-
plo: livros, lápis, varetas, fios de eletricidade, tábuas, 
cordas, pedaços de tubo de PVC, velas.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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BNCC
(EI03ET01)
Estabelecer relações 
de comparação entre 
objetos, obser vando suas 
propriedades. 
(EI03CG05)
Coordenar suas habi-
lidades manuais no 
atendimento adequado 
a seus interesses e ne-
cessidades em situações 
diversas.
16
BNCC
(EI03ET01)
Estabelecer relações 
de comparação entre 
objetos, obser vando suas 
propriedades. 
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
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Orientações didáticas
Numeral 1 
• Apresente a sequência, começando pelo número 1, e 
propicie a discussão sobre qual será o lugar em que os 
alunos devem colocar o 0. Facilmente, você perceberá 
que eles o conhecem e o incluirão em suas represen-
tações. A representação poderá acontecer de forma 
sequencial, em vários dias, atendendo às características 
do grupo.
• Selecione e apresente diversas imagens às crianças 
com elementos repetidos e peça -lhes que encontrem 
aqueles elementos com apenas 1 unidade.
• Apresente diversas imagens com elementos repetidos 
às crianças e peça-lhes que pintem aqueles elemen tos 
que só têm 1 unidade.
• Coloque os alunos sentados em círculo e solicite às 
crianças que mostrem um lápis, um livro, um estojo, etc.
• Peça aos alunos que realizem o movimento do numeral 
1 com giz de cera em folhas de papel sulfite. 
Números musicais 
• Escreva numerais em cartões pequenos e grandes. 
Coloque os grandes cartões numerados no chão. Em 
círculo, peça às crianças que comecem a caminhar ao 
redor enquanto toca uma música. Quando a música 
parar, cada criança coloca a ponta do pé sobre um car-
tão numerado. Levante um cartão numerado pequeno, 
cante o número e as crianças verificam se o número na 
frente do cartão numerado grande corresponde ao que 
você cantou. Recomece a música e as crianças voltam a 
caminhar ao redor do círculo.
 
SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e Aprender Brincando. Porto Alegre: 
Artmed, 2008.
Grosso / Fino
• Realize atividades com material concreto para fixar os 
conceitos de grosso e fino.
• Esconda, em diferentes espaços da sala de aula, 
brinquedos com espessuras variadas. Solicite que os 
alunos separem, em duas caixas distintas, os brinque dos 
grossos e finos.
• Para trabalhar esse tema, organize, com a participa-
ção dos alunos, uma exposição de diversos objetos, que 
deverão ser de espessu ras variadas. 
• Proponha outras atividades, como comparar objetos da 
sala de aula e classificá-los como grosso ou fino, estrei-
to ou largo; manipule dife rentes objetos, como fitas e 
cordas de espes suras diferentes ou iguais.
• Forneça aos alunos a figura de dois lápis de es pessuras 
diferentes. Peça que pintem, de amarelo, o mais grosso 
e, de vermelho, o mais fino.
• Solicite aos alunos que desenhem duas árvores com 
troncos de mesma altura, mas de espessuras diferentes 
(um mais grosso e um mais fino).
• Forneça aos alunos três objetos de mesmo comprimen-
to, mas de espessuras diferentes. Solicite que coloquem 
em ordem crescente ou decrescente de espessura. 
Aumente o número de objetos numa mesma ativida-
de, à medida que os alunos forem desenvolvendo sua 
capacidade de colocar em ordem objetos de espessuras 
diferentes.
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6ª Semana
Conteúdos da coleção e a BNCC
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
BNCC
(EI03ET07) 
Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência. 
CONTEÚDOS
CAMPO DE
EXPERIÊNCIAS
HABILIDADES METODOLOGIA
• Numeral 2 I – ESPAÇOS, TEM-
POS, QUANTIDA-
DES, RELAÇÕES E 
TRANSFORMAÇÕES
• Conhecer o numeral 2. 
• Identificar o numeral 2 em 
diversas situações do dia a 
dia. 
• Relacionar o numeral 2 à sua 
quantidade. 
• Saber relacionar o numeral 2 
à sua quanti dade no cotidiano. 
• Respeitar a convenção cor-
respondente à repre sentação 
dos números. 
• Realizar atividades de 
pintura e colagem relacio-
nadas ao numeral 2 e à sua 
quantidade. 
• Pesquisar e colar objetos 
de acor do com a quantidade 
estudada. 
• Identificar as situações 
significa tivas de utilização 
dos números. 
• Destacar o número 
correspon dente à situação 
apresentada. 
• Escrever os numerais 
de acordo com a situação 
apresentada. 
• Relacionar o numeral
à quantidade que ele 
representa. 
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a
Grade semanal
1o dia 
Matemática: Numeral 2 – página 17
Orientação didática:
• Realize o Jogo do Saquinho Mágico. As crianças reti-
ram, um a um, objetos de um saco para formar pares de 
objetos que tenham a mesma forma. Se o objeto retirado 
nãofor o que elas necessitam, ele deverá ser devolvido 
novamente para o saquinho. 
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza
e Sociedade.
2o dia
Matemática: Numeral 2 
Orientação didática:
• Apresente a figura de um rosto com a boca e o nariz. 
Peça que as crianças desenhem os dois olhos para com-
pletar a figura.
Reservado para atividades de Linguagem.
3o dia
Matemática: Numeral 2 – página 18
Orientação didática:
• Solicite às crianças que identifiquem situações nas 
quais é utilizado o número 2. Nesse momento, é im-
portante as crianças compreenderem, por exemplo, a 
venda de produtos em pares, tais como: sapatos, brincos, 
luvas, etc. Monte, com as crianças, um qua dro com essas 
situações.
Reservado para atividades de Linguagem.
4o dia 
Matemática: Numeral 2
Orientação didática:
• Distribua aos alunos pedaços de papel de presente 
com estamparias variadas, iguais, duas a duas. Misture-
-os e peça aos alunos que formem pares com os papéis 
iguais. Faça a mesma atividade utilizando estamparias 
de tecidos, pedaços de rendas, etc. 
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza
e Sociedade.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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BNCC
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
BNCC
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
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Numeral 2
• Escreva o numeral 2 em diversas situações: na lousa 
ou na lixa para o aluno passar o dedo fazendo o movi-
mento; no pátio, com giz, para ele caminhar fazendo os 
movimentos corretos, etc.
• Apresente aos alunos a imagem de uma criança e, com 
eles, indique quais as partes de seu corpo que existem 
de forma unitária e as que existem aos pares.
• Disponha objetos sobre a mesa e solicite que as crian-
ças os agrupem de dois em dois.
• Confeccione um quebra-cabeça, com o numeral 2, e 
solicite que as crianças o montem.
• Oriente os alunos a realizar os movimentos da marcha 
batendo os dois pés alternadamente. 
• Cole, nas paredes da sala de aula, o numeral 2 nas 
cores azul e vermelha. 
• Peça aos alunos que agrupem brinquedos espa lhados 
no chão da sala de aula de dois em dois. 
• Peça que realizem o movimento do numeral 2 com 
tinta azul.
• Dê a cada aluno uma ficha com a imagem de um corpo 
(tronco) e solicite às crianças que desenhem nele as 
partes dos membros que se apresentam em pares, ou 
seja, de dois. As crianças deverão desenhar duas pernas, 
dois braços, duas mãos, as orelhas e os olhos. Aproveite 
para reforçar a importância e utilização do numeral 2 
em diferentes situações. 
• Fale diversas palavras. Uma delas deve ser dita várias ve-
zes. Peça às crianças que batam duas palmas toda vez que 
ouvirem essa palavra. Dizer, por exemplo: — Toda vez que 
eu falar a palavra “gato” vocês devem bater duas palmas: 
gato, pato, tomate, gato, mato, rato, gato... 
• Providencie o numeral 2 para as crianças colorirem. 
Incentive-as também a utilizar alguns materiais, como 
cola colorida, papéis picados, grãos, barbante, entre 
outros, para cobrir o traçado do numeral.
Orientações didáticas
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7ª Semana
Conteúdos da coleção e a BNCC
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
BNCC
(EI03ET01) 
Estabelecer relações de comparação entre objetos, obser vando suas propriedades. 
(EI03ET07) 
Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência. 
(EI03CG05) 
Coordenar suas habi lidades manuais no atendimento adequado a seus interesses e ne cessidades em situações 
diversas.
CONTEÚDOS
CAMPO DE
EXPERIÊNCIAS
HABILIDADES METODOLOGIA
• Numeral 2 
• Alto / Baixo 
I – ESPAÇOS, TEM-
POS, QUANTIDA-
DES, RELAÇÕES E 
TRANSFORMAÇÕES
II – CORPO, GESTOS 
E MOVIMENTOS
• Reconhecer o numeral 2. 
• Identificar o numeral 2 em 
diver sas situações do dia a dia. 
• Saber relacionar o numeral 2 
à sua quantidade no cotidiano. 
• Respeitar a convenção 
corres pondente à representa-
ção dos números. 
• Estruturar a necessidade do 
refe rencial para a estratégia 
de com paração. 
• Distinguir as características 
dos seres e objetos altos e bai-
xos, ado tando um referencial. 
• Valorizar as situações nas 
quais utilizamos os conceitos 
em estudo. 
• Avaliar o emprego dos con-
ceitos em estudo de acordo 
com a situa ção apresentada.
• Realizar atividades de pintura e 
colagem relacionadas ao numeral 2 
e à sua quantidade. 
• Pesquisar e colar objetos de acor do 
com a quantidade estudada. 
• Identificar as situações significa-
tivas de utilização dos números. 
• Destacar o número correspon dente 
à situação apresentada. 
• Escrever os numerais de acordo 
com a situação apresentada. 
• Relacionar o numeral à quantida de 
que ele representa. 
• Comparar os objetos encontra dos 
com a grandeza determinada. 
• Pintar um elemento em uma de-
terminada situação, de acordo com 
a característica solicitada e com o 
referencial adotado. 
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Grade semanal
1o dia 
Matemática: Numeral 2 – página 19
Orientação didática:
• Construa e analise cartazes e quadros numéricos que 
favoreçam a identificação da sequência numérica, por 
exemplo, o calendário.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
2o dia
Matemática: Numeral 2 
Orientação didática:
• Situe pessoas ou objetos numa lista orde nada, por 
exemplo: ordene uma sequência de fatos, identifique 
a posição de um joga dor numa situação de jogo. Jo-
gos de trilha para indicar avanços e recuos numa pista 
numerada.
Reservado para atividades de Linguagem.
3o dia
Matemática: Alto / Baixo – página 20
Orientação didática:
• Coloque duas crianças de alturas diferentes de costas 
uma para outra. Pergunte à classe: “Qual é o mais alto?”; 
“Qual é o mais baixo?”. Continue a atividade até que 
todos tenham participado. Compare também crianças de 
mesma altura.
Reservado para atividades de Linguagem.
4o dia 
Matemática: Alto / Baixo 
Orientação didática:
• Coloque duas crianças em alturas diferentes. Por 
exemplo, uma sobre uma cadeira e outra sobre uma 
mesa. Pergunte: “Quem está no lugar mais alto?”; “Quem 
está no lugar mais baixo?”.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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BNCC
(EI03ET01)
Estabelecer relações 
de comparação entre 
objetos, obser vando suas 
propriedades. 
(EI03CG05)
Coordenar suas habi-
lidades manuais no 
atendimento adequado 
a seus interesses e ne-
cessidades em situações 
diversas.
BNCC
(EI03ET07) 
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
(EI03CG05)
Coordenar suas habi-
lidades manuais no 
atendimento adequado 
a seus interesses e ne-
cessidades em situações 
diversas.
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Orientações didáticas
Numeral 2
• Elabore cartazes com números recortados de revistas 
para que os alunos possam comparar e ordenar números.
• Atividades de comparação de quantidades entre duas 
coleções, verificando se pos suem o mesmo número de 
elementos ou se possuem mais ou menos, utilizando, 
para isso, diferentes estratégias: correspondên ciaum a 
um e estimativas.
• Com os alunos em pé no meio da sala de aula, cante, 
com eles, a música “Marcha, soldado”. Orien te-os a 
realizar os movimentos da marcha batendo os dois pés 
alternadamente.
• Peça que os alunos façam bolinhas vermelhas e azuis, 
usando papel crepom. Depois, desenhe o numeral 2 
vazado em folhas de papel e peça-lhes que colem as 
bolinhas no numeral. A seguir, cole, nas paredes da sala 
de aula, os numerais 2 que as crianças enfeitaram. 
• Apresente para os alunos fichas com agrupamen tos 
que contenham dois elementos. Logo após, es creva, 
na lousa, o numeral 2 e peça que as crianças realizem 
livremente o movimento do numeral com giz de cera.
Alto / Baixo
• Peça a cinco alunos de alturas diferentes que ve nham à 
frente da sala e fiquem em fila, do menor para o maior. 
Os próprios alunos devem descobrir, por meio da com-
paração entre si, qual é a sua posição na fila.
• As crianças percebem facilmente que os adul tos são 
mais altos que elas ou que elas são mais altas que 
crianças menores. É importante pro por atividades que 
reforcem essa habilidade de comparar alturas e fazer 
estimativas pela simples observação. Pergunte aos 
alunos: “Quem da nos sa turma é mais alto que você?”, 
“Quem é mais baixo?”, “Como sabemos quem é o mais 
alto? E o mais baixo?”.
• Coloque objetos na sala de aula em pontos mais altos 
e mais baixos (o apagador sobre uma mesa, a tesoura 
sobre um armário). Pergunte, por exemplo: “O que está 
mais alto, o apagador ou a tesoura?”.
• Apresente cenas para fixar os conceitos “mais alto” e 
“mais baixo”. Pergunte, por exemplo: 
“Qual é o pássaro que está voando mais baixo?; 
Qual é o pássaro que está voando mais alto?; 
Qual é o avião que está voando mais alto?; 
Qual é o avião que está voando mais baixo?”.
• Escolha um dos alunos da turma e chame-o à frente. 
Fale para os demais: “Aqui está Karina. Quem é mais 
alto que ela?”; “Aqui está Ricardo. Quem é mais baixo 
que ele?”. Afixe, na vertical, uma tira de papel em uma 
das paredes da sala. Organize os alunos, de preferência 
do mais baixo para o mais alto, e peça que encostem 
na parede para poder marcar a altura na tira de papel. 
A cada marca feita, escreva o nome da criança acima 
do traço, para que elas possam depois identificar a sua 
marca. Fale a cada aluno: “Esta é a marca do seu tama-
nho, da sua altura. Vou escrever o seu nome acima da 
marca que fiz”. 
• Pesquise bichos e faça comparação entre eles, distin-
guindo os altos dos baixos. 
• Desenhe animais de várias espécies. Solicite aos alunos 
que circulem os animais mais altos com a cor vermelha 
e que façam um quadrado ao redor dos bichos mais 
baixos com a cor verde.
Fotos: Markus Bormann, brgfx / stock.adobe.com
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Fundamentação
Compartilharemos uma seção especial com re-
flexões para serem apresentadas em reunião de pais, 
cadernos de comunicados, cartazes ou como você 
considerar mais apropriado.
A família é uma instituição universal que histori-
camente tem cumprido sempre as mesmas funções. 
Podem mudar as formas, segundo a cultura, porém a 
família se mantém ao longo dos séculos já que não tem 
outra constituição ou vínculos que possam substituí-la. 
Neste sentido, é insubstituível.
E por que é assim? Porque é onde o indivíduo apren-
de quase tudo que necessitará para sua vida extrafa-
miliar. É algo como o primeiro laboratório social onde 
a criança aprende a competir, a ceder, a compartilhar, 
a cuidar, a medir forças, a contrariar-se, a divertir-se, 
etc. e nisto cada família é única em seu modo, em seu 
estilo, em sua idiossincrasia.
A família sempre funciona
Por Adriana Iraola e Marcela Alvarado, licenciadas em psicologia
Como se forma uma família?
Existem vários tipos de família:
Suas constituições variadas não deixam de ser espa-
ços e lugares preferenciais para a nossa formação.
• Lar nuclear completo: pai, mãe e filhos.
• Lar monoparental, onde falta um dos pais.
• Lar com avós ou outros parentes incluídos.
• Lares montados, com filhos de matrimônios 
anteriores.
• Lar geracional, formado por irmãos. Embora 
sejam diferentes, todos se assemelham em sua 
função básica.
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Qual é a função que a família não pode 
delegar?
Como se aprende a ser família?
Proposta
A função principal de converter-se, para cada um de 
seus membros em:
• Um espaço de pertinência e identidade, isto é, um 
lugar onde os membros podem sentir-se “parte de” e 
desenvolver um sentido de unidade, comprometendo-se 
uns com os outros.
• Um espaço para a expressão, para o humor e o jogo, 
para expor as emoções (ainda que não sempre sejam 
desejadas).
• Um âmbito de resguardo e pertinência; de resolução de 
problemas e conflitos, onde aprendemos tanto a tole-
rância quanto a frustração.
• Um lugar onde se internalizam as regras, onde se 
aprendem e transmitem valores.
• Um âmbito onde se desenvolve o respeito pelo indivi-
dual e onde se permite o crescimento de seus membros.
• Um espaço de flexibilidade nos processos de mudança 
e de estabilidade no decorrer do tempo.
Todos sabem que não é uma tarefa fácil. As crianças 
não vêm com um manual de instruções embaixo do bra-
ço para que os pais já tenham os passos a seguir.
Ser pais se aprende, e geralmente superando mui-
tos obstáculos pessoais e circunstâncias. A boa notícia 
é que as crises, além de serem inevitáveis em toda 
família, também são necessárias para a formação 
que irá experimentando cada família ao longo do seu 
desenvolvimento.
Poderíamos fazer uma lista muito grande com as 
questões que vão surgindo à medida que vivenciamos 
novas experiências com nossos filhos. O importante é 
aprender a desenvolver a função de pais, confiando em 
que somos a fonte de possibilidades e soluções. E, se 
houver equívocos, saber que sempre é tempo de come-
çar mais uma vez.
Na leitura anterior, pudemos deduzir que a família 
acaba sendo, para cada ser humano, a criação mais 
importante ao desenvolvimento de seu ser. O objetivo da 
seguinte atividade é selar, em cada um dos pais, a ideia 
de que a “família sempre funciona” e que vale a pena o 
esforço e a luta diária para fortalecê-la.
Que no saudável funcionamento das famílias 
estão as soluções para muitos dos problemas que 
enfrentamos.
A família foi criada para contemplar a cada um de 
seus membros e converter-se no primeiro núcleo de 
solidariedade e amor.
No quadro abaixo, você encontrará um modelo de 
cartão com a inscrição “Por mais que se deem voltas, 
a resposta está na família”. Sugerimos apresentá-lo 
em uma reunião de pais para a leitura e posterior refle-
xão sobre o seu significado, possibilitando o intercâmbio 
de opiniões e pontos de vista.
As distintas problemáticas familiares comuns se 
podem escrever ao redor (por exemplo: brigas entre ir-
mãos, falta de diálogo, etc.), concluindo que, para cada 
uma delas, a solução está na família.
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Adaptado para fins didáticos. 
Revista Educação Infantil – O guia da professora. Nº 45. Rio de Janeiro: Ediba, 
mar. 2010. 
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Competição
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8ª Semana
Conteúdos da coleção e a BNCC
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
BNCC
(EI03ET01) 
Estabelecer relações de comparação entre objetos, obser vando suas propriedades. 
(EI03ET07) 
Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência. 
(EI03TS01) 
Utilizar sons produzidospor materiais, objetos e instrumen tos musicais durante brincadeiras de faz de conta, 
encenações, cria ções musicais, festas.
CONTEÚDOS
CAMPO DE
EXPERIÊNCIAS
HABILIDADES METODOLOGIA
• Numeral 3 
• Aberto / 
Fechado 
I – ESPAÇOS, TEMPOS, 
QUANTIDADES, RELAÇÕES 
E TRANSFORMAÇÕES
II – TRAÇOS, SONS, CORES 
E FORMAS
• Ordenar números. 
• Identificar o numeral 3.
• Identificar os numerais de 1 
a 3, bem como a sua leitura. 
• Valorizar todas as funções dos 
números. 
 • Analisar as situações 
nas quais os números são 
empregados. 
 • Respeitar as diversas for-
mas de utilizar os números. 
• Compreender o conceito de 
aber to e fechado. 
• Diferenciar linhas abertas de 
fechadas. 
• Conhecer exemplos de ele-
mentos abertos e fechados. 
• Perceber, no cotidiano, as 
linhas abertas e fechadas 
presentes nos objetos. 
• Ter autonomia para dife-
renciar objetos abertos e 
fechados. 
• Valorizar as situações nas 
quais utilizamos os conceitos 
em estudo. 
• Identificar as situações 
significa tivas de utilização do 
numeral 3.
• Escrever os numerais de acordo 
com a situação apresentada. 
• Relacionar o numeral 3 à 
quanti dade que ele representa. 
• Desenhar linhas abertas e 
fechadas. 
• Modelar objetos abertos e 
fechados. 
• Coletar elementos para cons-
truir objetos abertos e fechados, 
selecionando-os de acordo com 
as orientações apresentadas.
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Grade semanal
1o dia 
Matemática: Numeral 3 – página 21
Orientação didática:
•Trabalhe o conceito de números utilizando também a 
idade das crianças, os núme ros nas roupas, no relógio, 
em folhetos de supermercado, etc. Enfatize o numeral 3. 
Com os dedos, faça a contagem e o sinal do número 3. 
Solicite que as crianças repitam os movimentos.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
2o dia
Matemática: Numeral 3 – página 22
Orientação didática: 
• Trabalhe a relação entre o número 3 e a quantida de. 
Solicite aos pais/responsáveis revistas antigas. Confec-
cione um cartaz numérico, desenhando o número 3. Em 
seguida, peça às crianças que ajudem a definir a quan-
tidade de itens necessários para sua representação. Para 
isso, peça que recortem das revistas as imagens para a 
confecção do cartaz.
Reservado para atividades de Linguagem.
3o dia
Matemática: Numeral 3 – página 23
Orientação didática:
• Incentive as crianças a colorirem o número 3 ou a 
utilizarem materiais, como cola colorida, papéis pi cados, 
grãos, casca de ovo picada, barbante, entre outros para 
cobrir o traçado do número.
Reservado para atividades de Linguagem.
4o dia 
Matemática: Aberto / Fechado – página 24
Orientação didática:
• Faça, na sala de aula, os traçados de linhas abertas 
e fechadas e peça aos alunos que os percorram com o 
dedo, aplicando o termo correto.
Reservado para atividades de Linguagem e Natureza 
e Sociedade.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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BNCC
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
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BNCC
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
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BNCC
(EI03ET01)
Estabelecer relações 
de comparação entre 
objetos, obser vando suas 
propriedades. 
(EI03TS01) 
Utilizar sons produzidos 
por materiais, objetos e 
instrumen tos musicais 
durante brincadeiras de 
faz de conta, encena-
ções, cria ções musicais, 
festas.
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BNCC
(EI03ET07)
Relacionar números às 
suas respectivas quan-
tidades e identificar o 
antes, o depois e o entre 
em uma sequência.
(EI03TS01) 
Utilizar sons produzidos 
por materiais, objetos e 
instrumen tos musicais 
durante brincadeiras de 
faz de conta, encena-
ções, cria ções musicais, 
festas.
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Orientações didáticas 
Numeral 3
• Demonstre para os alunos que o traçado da letra “E” é 
exatamente oposto ao número 3. As crianças preci sam 
compreender como acontece essa oposição, e é para 
isso que um espelho deverá ser utilizado.
• Solicite às crianças que recolham embalagens de 
produtos vendidos com 3 unidades. 
• Faça desenhos dos numerais 1, 2 e 3 no chão, usando 
barbante ou giz, para que as crianças andem por cima 
seguindo o traçado correto do numeral.
• Apresente às crianças alguns objetos e peça que os 
agrupem primeiro de 2 em 2, em seguida, de 3 em 3.
• Confeccione um quebra-cabeça, com o numeral 3, e 
solicite que os alunos o montem.
Aberto / Fechado
• Prepare a sala de aula deixando algumas portas e 
gavetas de armário abertas e outras fechadas. Deixe 
livros, caixas e garrafas, alguns abertos, outros fecha-
dos, sobre a mesa. Peça aos alunos que observem, com 
atenção, toda a sala e fale: “Tem alguma gaveta aber-
ta? Qual?”. Proponha perguntas com outros materiais 
semelhantes. Continue a brincadeira enquan to a turma 
mostrar interesse.
• Trabalhe a música A janelinha fecha. Desenhe janelas 
em papel -cartão com caneta colorida e recorte as 
bordas e o meio, como se estivessem abertas. Distribua 
uma a cada aluno. Na “hora da chamada”, cada criança 
coloca o rosto na “janela aberta” e diz “Bom dia” aos 
amigos. Depois, os pequenos tra rão uma foto. Você co-
locará cada uma em uma folha de papel sulfite e colará 
embaixo da “janelinha”, de modo que, ao abri-la, seja 
possível ver o rostinho deles. 
Utilize esta estratégia de movimento: fale as palavras 
“aberto” e “fechado”, em intervalos cada vez mais cur-
tos de maneira aleatória. A cada mudança de palavra, 
os alunos irão obedecer gesticulando com os braços 
(abrindo e fechando).
A janelinha fecha 
A janelinha fecha 
quando está chovendo. 
A janelinha abre 
se o Sol está aparecendo. 
Fechou, abriu. 
Fechou, abriu, fechou. 
Abriu, fechou. 
Abriu, fechou, abriu.
Domínio público
fancytapis / stock.adobe.com
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Fundamentação
A metáfora da bicicleta e das rodinhas
Gustavo Iaies
Ensinar uma criança a andar de bicicleta pode ser 
um momento muito interessante e permite uma refle-
xão mais ampla. O problema reside no momento certo 
de tirar as rodinhas da bicicleta. Quando pode fazê-lo 
sozinha e não necessita mais deste apoio, inclusive de 
um adulto caminhando ao seu lado? E se cair ou ma-
chucar-se? Está em condições de andar sozinha? E se 
pensar que a estamos abandonando? Estas devem ser as 
dúvidas dos adultos.
A metáfora da bicicleta e das rodinhas me vinham 
à mente cada vez que chegava à escola em tempos de 
adaptação e via os pais da Educação Infantil. Em muitos 
casos, a situação de “desapego” parecia eterna, muitos 
pais não conseguiam tomar a decisão de “tirar as rodi-
nhas”, decisão que acabava sendo tomada pela profes-
sora. Na realidade, a minha impressão é que não que-
riam “tirá-las”, precisavam que seus filhos continuassem 
necessitando delas e os deixava em uma profunda 
depressão a ideia de que as crianças ficariam bem com 
a professora e os amigos quando os pais saíssem. Dura 
tarefa da professora, colocar o limite onde os pais não 
podem colocá-lo, assumir o papel de “a que fica com 
meu filho quando eu gostaria de estar com ele”. O que 
faz uma criança ficar tranquila na escola, se depois da 
sua adaptação tem que assumir a de seus pais? Como 
crescer com uma mãe que exige continuar tendo um 
“bebê”? Como assumir as angústias do novo quando 
do outro lado nos prometem a segurança e o “calor do 
conhecido”? É muito difícil administrar a graduação de 
desapego, ter a consciência e a segurança de se distan-
ciar para deixá-los