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ST5 Imitância acústica é uma expressão genérica, usada para designar tanto a admitância como a impedância acústica. A admitância acústica expressa a facilitação oferecida por um sistema à passagem do fluxo de energia sonora. A impedância acústica expressa a total oposição a passagem deste fluxo. Acústica são quantidades recíprocas. Um sistema que oferece alta impedância oposição a transferência de energia sonora apresenta baixa admitância facilitação acústica e vice versa. As medidas da imitância da orelha média constituem em um dos mais valiosos instrumentos de avaliação do distúrbio auditivo. Qualidades da imitância acústica são: ● objetividade, exige pouca colaboração do paciente ● Facil Aplicabilidade, é de fácil aplicação principalmente em crianças pequenas. ● Rapidez, requer pouco tempo para ser realizada. ● Não provocam dor nem traumatizam. Dessa forma, estas medidas vêm sendo utilizadas na rotina áudiológica com muito êxito, nas perdas auditivas com condutivas, na pesquisa do recrutamento nas perdas neuro sensoriais, na avaliação da função tubária em membranas timpânicas perfuradas, na pesquisa do declínio do reflexo acústico e na detecção de problemas da orelha média tanto em adultos, como em crianças. Princípios físicos da imitância acústica: a grandeza que caracteriza o comportamento Acústico de um meio de propagação é denominada e imitância acústica. Esta, por vez, engloba tanto oposição (impedância) enquanto facilitação (admitância) que o meio oferecem a passagem da onda sonora. A impedância acústica é é determinada por 2 fatores fundamentais: a resistência e a reactância. Resistência ( R) depende do meio material e é função de sua densidade e da velocidade de propagação que é a onda sonora nele assume. Ela não depende da frequência do som e é proveniente da transformação da energia que pode ser conhecida como fricção ou atrito. A reactancia é o efeito da massa e da rigidez num movimento resultante. P é o componente imaginário da impedância. Representa o efeito da rigidez e massa sobre a onda sonora e é o que expressa o armazenamento e o retorno de energia. A rigidez é a tendência que o sistema móvel possui de manter sua forma e posição original . A Independência de um sistema mecânico é determinada pela resistência, pela massa e pela rigidez quem interagem de modo complexo para determinar sua mobilidade. A complacencia( mobilidade) é o inverso da rigidez (imobilidade). Admitância fator dominante na orelha média. Impedância da orelha média: O sistema mecânico da orelha média possui uma certa quantidade de rigidez, massa e resistência. A impedância, que é uma combinação destas variáveis, pode ser entendida como a oposição que este sistema oferece ao fluxo de energia que passa através dele. Quando uma onda sonora penetra meato acústico externo e atende a membrana timpânica, parte da energia transmitida e parte é refletida. Sendo a orelha média muito eficiente em sua função, pouca quantidade de som é refletida isso a maior parte é transferida aos fluidos da orelha interna. Caso haja alguma alteração nesse sistema, haverá maior resistência ao movimento e uma consequente redução da eficácia de Transmissão do som. Pelo estudo daquela fração não aproveitada pela orelha média pode-se saber a respeito das características de Transmissão do sistema tímpano ossicular. A impedância da orelha média é determinada pela resistência e pela reactância. A resistência é o produto da fricção da cadeia circular e não depende da frequência sonora. A maior contribuição do fator massa é o peso Combinado do martelo e da bigorna, enquanto a rigidez é devida aos ligamentos, ao movimento da Platina do estribo e a resistência dos líquidos da orelha. O Mecanismo de condução de som para baixas frequências tende a ser controlada pela rigidez enquanto que para as altas pela massa. Entretanto, existe uma frequência em que os fatores da massa e rigidez se anulam mutualmente:3500 Hz , que é a frequência natural da membrana timpânica. Equipamento: ● Os equipamentos de imitância acústica fazem sua medida através da apresentação de um som no meato acústico externo, ao mesmo tempo em que introduzem uma variação de pressão capaz de provocar mudança no efeito de rigidez do sistema tímpano ossicular. Essa variação de rigidez causa uma variação na capacidade de absorção de som pelo sistema, fazendo com que a quantidade de som remanescente no meato varie em função da variação de pressão. O equipamento faz a monitorização dessa variação, medindo a quantidade de som que permanece no meato. Um sistema de análise e calibração permite a conversão desta pressão sonora remanescente em impedância. ● Fones convencionais ou de inserção. ● A sonda é composta por 2 pequenos alto-falantes, um transdutor de pressão e um microfone. Um pequeno alto-falante dirigem o tom de 226 Hz para o interior do meato acústico externo, enquanto um microfone monitoriza a quantidade de pressão sonora que nele permanece, outro alto-falante é usado para a apresentação dos estímulos para a pesquisa dos reflexos acústicos ipslaterais. Bateria imitanciometrica: Consiste entre as medições separadas: ● uma simples medida de imitância estática ( medidas referentes ao aspecto da emitância num momento em que a membrana está em sua posição de repouso ou normal) ● Em 2 medidas dinâmicas: timpanometria e reflexo acústico do músculo do estapédio ( medidas da emitância obtida quando a membrana timpânica está sobre variação de pressão) Timpanometria: ● É uma medida dinâmica da imitância acústica, que verifica o grau de mobilidade do sistema tímpano ossicular, decorrente da variação de pressão do ar no meato acústico externo. ● No timpanograma a amplitude da curva desde a linha da base ilustra grau de mobilidade do sistema da orelha média. ● À medida que a admitância aumenta, maior será a amplitude da curva. ● O ponto de máxima admitancia, de maior relaxamento do timpano, ocorre quando a pressão na orelha média está balanceada com a pressão introduzida no meato acústico externo. Assim, a timpanometria prevê uma medida indireta da pressão da orelha média, pela identificação da pressão de ar no meato acústico externo, no qual o tímpano apresenta o pico de máxima admitância. Dentro da triagem auditiva neonatal, pode haver presença de líquido amniótico prejudicando o Eoa. A timpanometria com tom de 1KHz pode ser útil na identificação de presença de líquido o efusão em lactentes, em razão de sua alta sensibilidade e especificidade. Com o tom de 1KHz, a timpanometria de bebês com menos de 5 meses tem sensibilidade de 90% na identificação correta de disfunções da orelha média. Na ausência de alterações, costuma-se observar um único ponto de maior compliância chamado de tipo. Os timpanogramas Do tipo A, mostra admitância ao redor da pressão de ar de 0 daPa, cuja variação não excede a -100 daPa e são encontrados indivíduos com função da orelha média normal. Tipo B, não apresentam pico de máxima admitância e nem pressão de ar, apresentando a curva achatada e inalterável. Indicam presença de fluido na orelha média comumente associado a otite média crônica secretora (serosa). Contudo, a possibilidade desse tipo de curva representar uma perfuração no timpano. Tipo C, mostram o pico de máxima admitância deslocado para pressoes negativas, abaixo de -100 daPa, e são encontrados em indivíduos portadores de mal funcionamento da tuba auditiva. Tipo As, mostram baixa admitância, o sub s de nota rigidez e pode ser encontrado em indivíduos portadores de oterosclerose ou timpanosclerose. Tipo Ad, são consistentes com um sistema de orelha média muito móvel altamente complacente. O sub d representa desarticulação. Esses timpanogramas são comuns embora estejam no fora do normal, podem significar uma membrana muito flácida e não necessariamente disjunção da cadeia ossicular. Para que ele ocorra, considera-se um intervalo entre os 2 ramos da curva igual ou superior a 100 daPa.. Timpanometria e medidas de pressão da orelha média: Após exercida a pressão +200daPano meato acústico externo, reduz se a pressão, progressivamente, observando-se as variações da agulha do balanceometro. O deslocamento da agulha é observado na medida em que a membrana timpânica vai ficando menos rígida i, assim, transmite maior quantidade de som. No momento em que as expressões da orelha média e externa foram igualadas, a membrana timpânica atingiu o seu ponto de máxima admitância e agulha tende a mover em sentido oposto. Nesse ponto, é encontrado o pico da timpanometriab e observa se em que a impressão ela ocorreu. Essa é a pressão da orelha média. A admitância é a medida e militância absoluta do sistema vibratório o ouvido médio. O procedimento convencional de mensuração é obter-se o volume de ar contido na cavidade do ouvido externo introduzindo uma pressão de +200daPa. Em seguida mede-se Oo volume dos ouvidos externos + médio , ajustando assim a pressão ao ponto de máxima complacência do sistema timpano-ossicular. A diferença entre as 2 medidas é o volume no ouvido médio ou a imitação absoluta do sistema. Essa medida revela rigidez a flacidez do conjunto timpano-ossicular centro das 3 medições aquela que tem menor valor diagnóstico, principalmente em si é isolada das demais medições. Aplicações clínicas: Diagnóstico diferencial entre as perdas auditivas condutivas: Principalmente pelos dados fornecidos pela timpanometria, o diagnóstico diferencial entre a otosclerose (curva A ou As), Ao Tite média crônica secretora ou micro perfuração de membrana timpânica (curva B) e disjunção da cadeia ossicular (curva AD), é possível. Que a timpanometria seja realizada sempre juntamente com a pesquisa do reflexo acústico, uma vez que a isoladamente ela não é confiável para ser usada nos programas de triagem auditiva em bebês, concluindo que a timpanometria por si só não é capaz de diferenciar patologias otológicas na faixa etária de bebês. Maneiras de facilitar a aplicação do exame da imitanciometria em crianças: Com bebês recém nascidos o maior obstáculo não é reação do bebê, e sim a dimensão da haste que prende o fone e a sonda. Um modo de superar este obstáculo é soltar o fone e deitar o bebê em decúbito lateral com dos ouvidos sobre o fone e introduzir a sonda no aeroporto. 6 meses- a maior dificuldade é mantê-lo quieto ele tenta retirar a sonda com movimentos de cabeça ao ombro. É nesta fase é possível realizar o exame com bebê sentado no colo da mãe utilizando o fone e a sonda presos na arte de sustentação. Para desviar sua atenção do equipamento é recomendável o uso de brinquedos que iluminam, formas geométricas. 9 meses- o bebê já consegue levantar a mão para retirar a sonda e é necessário que é mais seguro seus braços em que o estímulo visual seja bastante interessante. A faixa etária em que a criança oferece maior resistência é entre 1 e 2 anos de idade, nessa fase, a criança reage de forma global, com movimentos generalizados de todo o corpo, dificultando a manutenção da sonda e adequada vedação do meta acústico externo. Nesses casos, bem como para crianças portadoras de outros distúrbios associados os problemas neurológicos psicológicos e mentais torna-se necessário um emprego da sedação. Entretanto a prescrição do medicamento deve ser feita pelo médico da criança em dosagem por ele recomendada e sob sua supervisão. O uso de sedativo deve ser sempre evitado após algumas dessas drogas podem inibir ou elevar os níveis de reflexos está pedi ano bem como causar efeito contrário ao esperado ou seja excitar ao invés de acalmar. Imitância estática: É uma medida de mobilidade da orelha média os fatores da impedância incluem masssa, rigidez e resistência, para impedir o movimento do sistema da orelha média. Revela rigidez ou flacidez do sistema da orelha média. Quanto menos rígido é um corpo mais complacente ele é. a medida daí imitância estática para exercer a de menor valor diagnóstico. Fornecendo apenas, uma informação corroborativa, desde que a timpanometria também já meça a imitancia. Reflexo acústico do músculo estapédio Permite avaliar, além das estruturas da orelha média, funções relacionadas à cóclea e as vias neurais periféricas e centrais. Esta via é composta pela cóclea, o VIII nervo, o núcleo coclear ventral, o complexo olivar superior, o núcleo motor do facial e o ramo motor do nervo facial. Os reflexos do estapédio são úteis no diagnóstico diferencial das perdas auditivas pois sugerem o local da lesão. Pode-se determinar o limiar do aparecimento do reflexo e este limiar deve aparecer 60 dB acima do limiar auditivo do paciente. Consiste na obtenção do menor nível de intensidade de um tom puro o ruído capaz de produzir a contração do músculo estapédio. Quando esse músculo contrai exerce tensão no estribo e enrijece a cadeia ossicular. O resultado deste enrijecimento é um aumento do nível de pressão sonora no melhor tá acústico externo, devido à redução da Transmissão de energia para frequências baixas de grande intensidade. Para ouvidos dor mais os valores do reflexo está penteando para tons puros podem oscilar entre 70 e 100dBNA e 65dBNA para ruído branco, podendo ser pesquisado tanto contra enquanto ipsliteralmente A atividade do tensor do tímpano pode ser desencadeada por um estímulo não acústico. Contudo, quando um indivíduo é exposto a um som suficientemente intenso, aparentemente somente o músculo estapédio contribui, decide decisivamente, para o reflexo acústico, em função de sua latência de resposta a ser menor do que a do músculo tensor do timpano. Esta contração ocorre bilateralmente, mesmo quando uma orelha estimulada. Assim é comum estimular uma orelha e observar uma mudança na imitância de outra . Esta forma de medida é denominada contralateral, na qual o som é apresentado no fone e o registro da contração é feito no lado onde está colocada a sonda. Esta orelha denominada de via eferente, pois desta forma, sabe se que a orelha que recebeu estima é aquela em que o fone está colocado. Para propósitos especiais como ausência do reflexo acústico contralateral e feita a medição do reflex através da própria sonda em nível de pressão sonora, nesse caso, uso é apresentado e o registro é feito do mesmo lado isso é do lado onde está a sonda. É importante lembrar que a pesquisa do reflexo acústico contralateral é feita em desde Dbna nivel de audição. Já a ipslateral, É feita algumas vezes em dB nível de pressão sonora Na pesquisa do reflexo contralateral é comum utilizar-se tons puros de 500 1000 2000 3000 e 4000. Ruídos brancos ou ruídos de banda estreita podem ser empregado para propósitos especiais como a predição linear tonal. A pesquisa ipslateral é usualmente feita nas frequências de 1000 e 2000 Hz e é esperado que o cerca de 3 a 12 dbna mais baixo do que o nível lhe reflexo contralateral. Geralmente testa-se os limiares dos reflexos ipsi e contralaterais. Para que exista o reflexo estapediano contralateral devemos ter: • MT intacta • Boa modalidade do sistema tímpano-osssicular: • Gap aéreo ósseo menor que 10 dB • VII e VIII pares normais (lembrar que o VII par inerva o músculo estapédio, e a recepção do som ocorre pelo VIII par) • Perda neurossensorial menor que 70 dB (a menos que o paciente seja recruutante, já que o impedanciômetro não consegue oferecer ao CAE um estímulo maior que 160 dB). Resumidamente, o reflexo acústico seria importante na separação do sinal auditivo de outros ruídos internos (do próprio corpo) ou do ambiente, no controle da atenuação das frequências graves dos sons da fala, favorecendo a percepção dos sons de frequência aguda (efeito antimascaramento), na atenuação dos sons vocalizados e no reconhecimento da fala para fortes intensidades. plicações Clínicas da Pesquisa do Reflexo do Estapédio Alterações nas estruturas desde a orelha externa até o tronco encefálico podem interferir nas medidas do reflexo do estapédio: ● Perdas Auditivas Condutivas Consiste em alterações da orelha média que diminuem ou impedem a mobilidade do conjunto tímpano-ossicular. É possível que o reflexo se encontre elevado ou ausente,pois a parte motora do reflexo está prejudicada ou o grau de perda auditiva (via aferente) impede que a intensidade de disparo seja efetiva para desencadear o reflexo. ● Otoesclerose Geralmente observa-se ausência de reflexos por rigidez do sistema tímpano-ossicular. Em fases iniciais da doença, podemos encontrar uma resposta ao estímulo sonoro denominada efeito “on-off”. Nesta resposta há uma discreta variação negativa da imitância no início e no fim do estímulo. As explicações desse efeito se devem a um discreto movimento na base do estribo no seu eixo longitudinal. ● Perdas Auditivas Cocleares Perdas neurossensoriais severas ou profundas geralmente causarão ausência de reflexos pois estes graus de perda impedem que a intensidade de disparo seja efetiva para desencadear os reflexos (por aferencia). Alguns pacientes com perda auditiva neurossensorial leve ou moderada poderão ter reflexos disparados com intensidades menores do que 60 dB NS devido ao recrutamento. Então, pacientes com lesão coclear podem apresentar reflexo normal, serem recrutantes ou terem o reflexo ausente, dependendo do grau de perda ● . Desordens do VIII Par Craniano Perdas auditivas retrococleares apresentam ausência de reflexo ipsi e contra-laterais quando o lado lesado é estimulado. Pode haver uma elevação normal do limiar de captação das respostas antes de se tornarem ausentes. Os reflexos estarão presentes e dentro dos padrões de normalidade, quando a orelha estimulada for contralateral a lesão do VIII nervo. ● Desordens do Tronco Encefálico Quando uma lesão acomete a via do reflexo, geralmente os reflexos contra-laterais estão ausentes na presença dos ipsilaterais. Quando comparado aos limiares obtidos na audiometria tonal, o limiar do reflexo acústico em pacientes com perda auditiva neurossensorial pode sugerir a presença do recrutamento auditivo (diferença igual ou inferior a 60 dB entre os limiares do reflexo acústico contralateral e o limiar tonal da mesma frequência), característica esta específica da perda auditiva neurossensorial Nas perdas auditivas neurossensoriais leves e moderadas, ou seja, com limiares de até 60 dB, há 90% de probabilidade da ocorrência de reflexo acústico. Em perdas auditivas neurossensoriais com limiares superiores a 60 dB, há menor probabilidade de obtenção do reflexo acústico, porém ainda é possível sua ocorrência nas perdas auditivas com limiares de 85 dB (probabilidade de ocorrência de 50%). Em casos de perdas auditivas superiores a 100 dB, a ausência de reflexo acústico é esperada O limiar do reflexo acústico pode ser reduzido com a aplicação de um estímulo facilitador, apresentado antes ou simultaneamente ao tom eliciador do reflexo acústico, ferramenta clínica está conhecida por sensibilização auditiva. Essa redução do limiar parece ser efeito da atividade da via eferente auditiva e portanto, a sua investigação poderia beneficiar populações com alteração desta função, assim como indivíduos com alteração do processamento auditivo O estudo da latência do reflexo acústico (intervalo de tempo entre o aparecimento do estímulo e a resposta reflexa obtida) pode também acrescentar informações sobre a via auditiva central Há pesquisas em pacientes com alteração retrococlear que evidenciaram prolongamento na latência do reflexo acústico, assim como em indivíduos com alteração do processamento auditivo houve tendência ao aumento da latência do reflexo acústico ipsilateral e contralateral A relação entre velocidade de condução da via auditiva e processamento auditivo ressalta a importância dos achados da latência do reflexo acústico em crianças com alteração do processamento auditivo central.
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