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3 ANO PROVA DE HUMANAS E LINGUAGEM

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QUESTÕES DE REVISÃO 
3º ANO 
MARÇO / 2024 
Aluno (a): BLOCO - A 
 
1. Um executivo sempre viaja entre as cidades A e B, que estão localizadas em fusos horários distintos. O tempo de 
duração da viagem de avião entre as duas cidades é de 6 horas. Ele sempre pega um voo que sai de A às 15h e chega 
à cidade B às 18h (respectivos horários locais). Certo dia, ao chegar à cidade B, soube que precisava estar de volta à 
cidade A, no máximo, até as 13h do dia seguinte (horário local de A). Para que o executivo chegue à cidade A no horário 
correto e admitindo que não haja atrasos, ele deve pegar um voo saindo da cidade B, em horário local de B, no máximo 
à(s): 
a) 16h. 
b) 10h. 
c) 7h. 
d) 4h. 
e) 1h. 
2. Observe o gráfico a seguir. Considerando que o eixo X corresponde à Linha do Equador e o eixo Y corresponde ao 
Meridiano de Greenwich, responda as questões a seguir. 
 
Considerando que no ponto A são 14 horas, calcule o horário local do Ponto B. Em sua resposta, desconsidere a 
possibilidade da existência de horário de verão e de horas cifradas: 
 
a) 20 horas. 
b) 18 horas. 
c) 17 horas. 
d) 8 horas. 
e) 15 horas. 
 
3. Analise o mapa de fusos horários a seguir: 
 
 
Mapa do Brasil com os fusos atuais 
 
Supondo que um passageiro saia às 7h da manhã de Fernando de Noronha (PE) com destino a Campo Grande (MS) 
para uma reunião e sabendo-se que a viagem teve duração de 6 horas e 30 minutos, assinale a alternativa que 
apresenta, corretamente, o horário local em que o passageiro deve chegar a Campo Grande (MS). 
a) 05h30min 
b) 09h30min 
c) 10h30min 
d) 11h30min 
e) 13h30min 
 
4. Examine a imagem. 
 
 
As coordenadas geográficas do ponto , no sistema sexagesimal, são, aproximadamente: 
 
a) e . 
b) e . 
c) e . 
d) e . 
e) e . 
 
5. Considere que um avião supersônico sai da cidade de Tóquio à 1 h da manhã de um domingo com direção à cidade 
de Manaus – AM. A duração do voo é de nove horas e a diferença de fuso horário de uma cidade a outra é de onze 
horas. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a hora e o dia da semana da chegada desse avião na cidade 
de Manaus. 
a) 22 h do sábado. 
b) 23 h do sábado. 
c) 01 h do domingo. 
d) 10 h do domingo. 
e) 12 h do domingo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
Disponível em: http://imguol.com. Acesso em: 30 mar. 2014 (adaptado). 
 
Considerando-se que a distância entre o local onde os destroços do avião foram avistados e a cidade de Perth é de 
, a escala aproximada dessa representação cartográfica é: 
 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 1: 125 500 000. 
 
7. Uma projeção cartográfica é o resultado de um conjunto de operações que permite colocar no plano, fenômenos 
inscritos numa esfera ou, no caso da Terra, num geoide. É importante ressaltar, porém, que nenhuma projeção é 
totalmente perfeita e que algumas representam as ideologias defendidas pelos cartógrafos que a utilizam. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: <http://geografalando.blogspot.com.br/2013/03/cartografia-projecoes-cartografica.html>. Acesso em: 09 dez. 2014. Adaptado. 
A análise dos mapas acima ilustra o que é exposto no texto, mostrando o interesse de dois cartógrafos que representam o 
mundo em contextos e ideologias diferentes, sendo que a projeção de: 
a) Mercator valoriza os países do segundo mundo. 
b) Mercator valoriza os países localizados na Zona Tropical. 
c) Peters valoriza os países centrais. 
d) Peters valoriza os países socialistas. 
e) Peters valoriza os países subdesenvolvidos. 
 
 
 
 
 
 
 
http://geografalando.blogspot.com.br/2013/03/cartografia-projecoes-cartografica.html
 
8. A invenção do alfabetoe o uso da palavra. Numa sociedade acostumada à oralidade dos poetas, aos poucos cai 
em desuso o recurso às imagens para representar o real e surge, como substituto, a escrita alfabética/fonética, 
propiciando, como os itens acima, um maior poder de abstração. A palavra não mais é usada como nos rituais 
esotéricos, nem pelos poetas inspirados pelos deuses, mas na praça pública (Ágora); O crescimento urbano é 
também registrado em virtude de todo esse movimento, assim como o fomento das técnicas artesanais e o comércio 
interno, as artes e outros serviços, características típicas das cidades; A criação da Política que faz uso da palavra 
para as deliberações do povo (Demo) em cada Pólis (por isso, Democracia ou o governo do povo), bem como exige que 
sejam publicadas as leis para o conhecimento de todos, para que reflitam, critiquem e a modifiquem segundo os seus 
interesses. 
CABRAL, João F. P. Condições para o surgimento da Filosofia. Disponível em: . Acesso em: 26 fev. 2018. 
O contexto da pólis grega, mencionado no texto, favoreceu o surgimento da 
 
a) Religião. 
b) Mitologia. 
c) Ciência. 
d) Filosofia. 
e) Política. 
 
9. Antes do surgimento do pensar racional filosófico, os povos antigos possuíam outra forma de explicação do mundo: o 
pensamento mítico. 
Considerando as características do conhecimento mítico, atente para o que se afirma a seguir e assinale com V o que 
for verdadeiro e com F o que for falso. 
A.( ) A mitologia foi a segunda forma de explicação sobre o mundo, sucedendo as explicações fornecidas pelas 
ciências dos antigos povos, como a agrimensura e a astrologia. 
B.( ) Os mitos eram transmitidos por gerações, principalmente através da forma narrativa e faziam parte da 
tradição cultural de um povo, não sendo originários da criação por parte de um indivíduo específico. 
C.( ) A mitologia explicava a origem do mundo e dependia da adesão, pelas pessoas, de um conjunto de verdades 
tidas como inquestionáveis e imunes à crítica. 
D.( ) Baseado, principalmente, nas forças da natureza – physis –, as mitologias antigas, ao contrário das religiões 
que as sucederam, evitavam o recurso às forças sobrenaturais como fonte de explicação da existência. 
E.( ) A sequência correta, de cima para baixo, é: 
 
a) F, V, V, F. 
b) V, F, V, F. 
c) F, V, F, V. 
d) V, F, F, V. 
 
10. “Na origem, mythos não se opõe a logos. As duas palavras significam ‘palavra’, ‘relato’, qual seja seu conteúdo. É 
somente no curso do século V que, entre certos autores, seus campos de aplicação vão se dissociar, mythos passando 
a designar [...] o que se opõe [...] aos domínios do demonstrado, do verificado, do verossímil, do conveniente”. 
Vernant, J.-P. Fronteiras do mito. In: Vernant, J.-P.; Funari, P. P.; Hingley, R. Repensando o mundo antigo. Trad. bras. Renata C. Beleboni e Renata S. Garraffoni. Campinas, SP: 
IFCH/Unicamp, 2005. 
Acerca das relações históricas, filológicas e filosóficas entre mythos e lógos, é correto afirmar, com base em Jean-Pierre 
Vernant, que 
 
a) mythos e lógos mantêm o mesmo significado, permanecendo para toda forma de discurso, apesar das tentativas 
de alguns autores de os diferenciar. 
b) mythos e lógos se diferenciam quando surgem a filosofia e a oposição entre verdade e falsidade, com toda a 
forma de mito recusada como falsa. 
c) lógos se diferencia do mythos no processo histórico de constituição da pólis grega, com o aumento de importância 
da argumentação e da demonstração. 
d) mythos antecede e prepara o lógos, de modo que o discurso argumentativo é apenas a forma política das antigas 
representações narradas de mundo. 
e) Todas as opções estão corretas 
 
 
11. Uma das possibilidades de se caracterizar a Filosofia, nesse sentido, é através da problemática do conhecimento 
[...]. Podemos desdobrar a problemática [...] mais ampla e mais geral do conhecimento as seguintes questões[...]: 
1. é possível reconhecer a realidade, o mundo tal qual ele é? 
2. a questão do método: como é possível esse conhecimento? Ou seja, como se justifica uma determinada pretensão 
do conhecimento como legítima, verdadeira? 
3. a questão dos instrumentos do conhecimento: os sentidos e a razão. 
4. a questão do objeto do conhecimento: mundo material ou a realidade superior, de natureza inteligível, a realidade 
mutável e perceptível ou a essênciaeterna e imutável? 
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. p. 50. 
O texto apresentado traz questionamentos fundamentais de uma das áreas de conhecimento da Filosofia que é 
denominada 
 
a) Fenomenologia. 
b) Epistemologia. 
c) Política. 
d) Estética. 
e) Filosofia da Ciência. 
 
12. O roubo do fogo, aliás, é um tema mítico universal. Frequentemente, é um animal ou um pássaro ardiloso que rouba 
o fogo e depois o passa adiante a um time de pássaros ou animais que se revezam correndo. Às vezes os animais se 
deixam queimar pelas chamas, à medida que o fogo vai sendo passado, e diz-se que isso é a causa das suas cores 
diferentes. O roubo do fogo é uma história muito popular em todo o mundo. 
[...] 
A partir da narrativa, é possível perceber que o mito 
 
a) tem caráter específico, limitando-se a comunidades particulares. 
b) procura explicar racionalmente a origem das civilizações. 
c) utiliza-se de uma narrativa filosófica para questionar a origem da humanidade. 
d) explica as conquistas humanas apenas através de fábulas que envolvam animais antropomorfizados. 
e) varia conforme a sociedade, ainda que mantenha traços comuns entre uma e outra civilização. 
 
13. Platão e o Mito da Caverna 
“No dia a dia, muitas são as cavernas em que nos envolvemos e nos encontramos, seja por comodismo ou alienação, e 
encontramo-nos enganados e submersos, sem nos darmos conta de que tudo é mera especulação ou ilusão. Assim, o 
Mito da Caverna, e a filosofia como um todo, é um convite permanente à reflexão e à vida digna.” 
GARCIA, Richard. Platão e o Mito da Caverna. Estado de Minas, 3 ago. 2015. Disponível em: . Acesso em: 4 dez. 2018. 
O texto faz uma relação entre o Mito ou Alegoria da Caverna, do filósofo grego Platão, com a vida cotidiana. 
Relacionando o pensamento platônico com o texto, pode-se considerar como uma forma de saída das cavernas 
 
a) uma maior divulgação das opiniões que recebemos no dia a dia. 
b) a ruptura com opiniões superficiais e ascensão a conhecimento mais puro e conceitual. 
c) a valorização dos conhecimentos que adquirimos pelos sentidos. 
d) a aceitação de algumas ideias e informações que se recebe e que não se pode modificar. 
e) desenvolvimento da intersubjetividade cada vez maior para com opiniões de todos que rodeiam o indivíduo. 
 
14. Leia o poema a seguir. 
[. . .] 
Sim bem primeiro nasceu Caos, depois também 
Terra de amplo seio, de todos sede irresvalável sempre, 
dos imortais que têm a cabeça do Olimpo nevado, 
e Tártaro nevoento no fundo do chão de amplas vias, 
e Eros: o mais belo entre Deuses imortais, 
solta-membros, dos Deuses todos e dos homens todos 
ele doma no peito o espírito e a prudente vontade. 
[. . .] 
(HESÍODO. Teogonia: a origem dos deuses. Trad. Jaa Torrano. 3. ed. São Paulo: Editora Iluminuras, 1995. p. 91-92.) 
Sobre mito e filosofia, assinale a alternativa correta. 
 
 
a) As narrativas míticas arcaicas problematizaram as questões logicamente e estruturaram respostas através de 
evidências racionais científicas, sendo abruptamente suprimidas pela filosofia, que interpreta o mundo a partir do 
duelo entre os deuses. 
b) A mitologia grega deixou de influenciar as doutrinas dos primeiros filósofos no exato momento em que a filosofia 
nasceu na Grécia Clássica, o que pode ser verificado nos escritos dos filósofos e na inexistência de qualquer 
referência ao mito. 
c) O mito arcaico é narrado pelo poeta em um esforço de explicar a natureza através de método capaz de verificar a 
verdade dos fenômenos, ao passo que a filosofia constrói uma narrativa fantástica e, muitas vezes, contraditória. 
d) Os mitos arcaicos, que interpretaram alegoricamente os fenômenos da vida ante as forças desencadeadas pela 
natureza, foram gradualmente substituídos pela filosofia, que compreende os fenômenos através da razão e da 
lógica. 
e) O mito (Mythos) arcaico é um discurso conceitual verdadeiro sobre o real, ao passo que a filosofia é ilusória e 
falaciosa e se transforma na sombra que o discurso mítico sobre a verdade projeta, por contraste. 
 
15. Prometeu [...] subiu ao céu e acendeu sua tocha no carro do sol, trazendo o fogo para o homem. Com esse dom, o 
homem assegurou sua superioridade sobre todos os outros animais. O fogo lhe forneceu o meio de construir as armas 
com que subjugou os animais e as ferramentas com que cultivou a terra. 
BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: histórias de deuses e heróis. Rio de Janeiro: Agir. 2015. p. 24. 
Um passo importante rumo ao topo foi a domesticação do fogo. [...] Alguns estudiosos acreditam que existe uma 
relação direta entre o advento do hábito de cozinhar, o encurtamento do trato intestinal e o crescimento do cérebro 
humano. Considerando que tanto um intestino longo quanto um cérebro grande consomem muita energia, é difícil ter os 
dois ao mesmo tempo. Ao encurtar o intestino e reduzir o seu consumo de energia, o hábito de cozinhar 
inadvertidamente abriu caminho para o cérebro enorme dos neandertais e dos sapiens. 
HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. 24. ed. Porto Alegre: L&PM, 2017. p. 20-21. 
A partir de diferentes pontos de vista, mitológico e científico, os textos abordam a importância do fogo para a 
humanidade. Considerando os estudos sobre Epistemologia, pode-se afirmar que, de acordo com ambos os textos, o 
fogo está relacionado 
 
a) ao conhecimento mitológico. 
b) à evolução biológica. 
c) à capacidade de conhecer. 
d) ao método científico. 
e) a dóxa, ou seja, o conhecimento opinativo. 
 
16. Em torno do ano 3 000 a.C., observa-se a presença de Estados consolidados no Egito e na Mesopotâmia. 
Essas regiões eram constituídas de extensas planícies aluviais, que 
a) produziam espontaneamente, sem a necessidade de trabalho humano, alimentos fartos e suficientes para uma 
grande população. 
b) permitiam, como atividade econômica principal, o desenvolvimento da pesca e da caça de animais nas florestas 
das margens dos rios. 
c) exigiam esforços coletivos para a realização de obras públicas, como drenagens de pântanos, diques protetores, 
canais de irrigação da terra. 
d) favoreciam o enriquecimento de comunidades políticas e sociais pacíficas, estáveis e socialmente igualitárias. 
e) garantiam o desenvolvimento de regimes políticos desmilitarizados e aceitos livremente pela população de 
camponeses. 
 
17. Na Antiguidade Oriental, desenvolveram-se as primeiras civilizações, geralmente às margens de rios. Os egípcios 
caracterizaram-se: 
a) pelo politeísmo e pela economia baseada no comércio. 
b) pela rígida divisão social e pelo Estado teocrático. 
c) pela importância da religião e pela mobilidade social. 
d) pela agricultura e pela fundação de cidades-Estado. 
e) pela descentralização política e pela escravidão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18. 
 
Calendário medieval, século XV. 
 
Disponível em: www.ac-grenoble.fr. Acesso em: 10 maio 2012. 
 
Os calendários são fontes históricas importantes, na medida em que expressam a concepção de tempo das 
sociedades. Essas imagens compõem um calendário medieval (1460-1475) e cada uma delas representa um mês, 
de janeiro a dezembro. Com base na análise do calendário, apreende-se uma concepção de tempo 
 
a) cíclica, marcada pelo mito arcaico do eterno retorno. 
b) humanista, identificada pelo controle das horas de atividade por parte do trabalhador. 
c) escatológica, associada a uma visão religiosa sobre o trabalho. 
d) natural, expressa pelo trabalho realizado de acordo com as estações do ano. 
e) romântica, definida por uma visão bucólica da sociedade. 
 
19. Há 25 anos era promulgada, no país, a Constituição de 1988, rotulada como carta cidadã. O histórico das 
constituições no mundo contemporâneo tem marcos como a inglesa de 1688, a francesa do período jacobino e a norte-
americana da Guerra da Independência. No Brasil, o histórico das constituições revela as mudanças políticas do Império, 
da República, do período getulista, do regimemilitar e das redemocratizações. Essa cultura política contemporânea não 
encontra paralelo no passado mais antigo. Na antiguidade, inexistia essa prática constitucional da relação entre Estado e 
sociedade, o que havia eram códigos comportamentais, destinados à preservação das cidades ou à relação com os 
deuses. Nesse sentido, a mais antiga lei escrita da antiguidade que se tem registro é 
 
a) a Lei das Doze Tábuas, da Roma antiga. 
b) o Código de Hamurabi, da Mesopotâmia. 
c) o Papiro de Harris, da China antiga. 
d) o Código Canônico, dos pais apostólicos. 
e) a Lei dos Faraós, do Egito antigo. 
 
 
20. A história não corresponde exatamente ao que foi realmente conservado na memória popular, mas àquilo 
que foi selecionado, escrito, descrito, popularizado e institucionalizado por quem estava encarregado de fazê - 
lo. Os historiadores, sejam quais forem seus objetivos, estão envolvidos nesse processo, uma vez que eles 
contribuem, conscientemente ou não, para a criação, demolição e reestruturação de imagens do passado que 
pertencem não só ao mundo da investigação especializada, mas também à esfera pública na qual o homem atua 
como ser político. 
HOBSBAWN, E.; RANGER, T. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz a Terra, 1984 (adaptado). 
Uma vez que a neutralidade é inalcançável na atividade mencionada, é tarefa do profissional envolvido 
a) criticar as ideias dominantes. 
b) respeitar os interesses sociais. 
c) defender os direitos das minorias. 
d) explicitar as escolhas realizadas. 
e) satisfazer os financiadores de pesquisas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
21. Quem construiu a Tebas de sete portas? 
Nos livros estão nomes de reis. 
Arrastaram eles os blocos de pedra? 
E a Babilônia várias vezes destruída. 
Quem a reconstruiu tantas vezes? 
Em que casas da Lima dourada moravam os construtores? 
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a Muralha da China ficou pronta? 
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. 
Quem os ergueu? 
Sobre quem triunfaram os césares? BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: 
http://recantodasletras.uol.com.brAcesso em: 28 abr. 2010. 
Partindo das reflexões de um trabalhador que lê um livro de História, o autor censura a memória construídas 
sobre determinados monumentos e acontecimentos históricos. A crítica refere-se ao fato de que: 
a) os agentes históricos de uma determinada sociedade deveriam ser aqueles que realizaram feitos heroicos ou 
grandiosos e, por isso, ficaram na memória. 
b) a História deveria se preocupar em memorizar os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que se 
desenvolveram ao longo do tempo. 
c) os grandes monumentos históricos foram construídos por trabalhadores, mas sua memória está vinculada aos 
governantes das sociedades que os construíram. 
d) os trabalhadores consideram que a História é uma ciência de difícil compreensão, pois trata de sociedades antigas 
e distantes no tempo. 
e) as civilizações citadas no texto, embora muito importantes, permanecem sem terem sido alvos de pesquisas 
históricas. 
 
22. Historicamente, situa-se o surgimento do Estado e da escrita entre as primeiras civilizações surgidas no oriente. 
Apesar de possuírem culturas muito distintas e terem contribuído com diferentes legados, podemos afirmar que um traço 
comum entre a religião de Egípcios, Mesopotâmios, Hebreus e Persas era: 
 
a) o exercício de enorme influência sobre a organização política e dos Estados, caracterizados como teocracias; 
b) a crença em um único deus, conceituada como monoteísmo; 
c) o culto de diversos deuses com representações antropozoomórficas (meio homem, meio animal); 
d) a mumificação para garantia de vida após a morte; 
e) a construção de prédios grandiosos em forma de pirâmide, que serviam ao mesmo tempo como templos para o 
culto dos fiéis e tumbas para os reis. 
 
 
LINGUAGEM 
1. Pensam muitos ser cousa detestável vêr este povo nu, e ser perigoso o viver entre índias, mulheres e raparigas 
totalmente nuas como ellas andam, por não se poder prevenir que o homem se despenhe no precipício do peccado. 
É certo ser tal costume mui disforme, deshonesto e brutal, porem o perigo é menor aparentemente, e sem 
comparação muito menos á vista dos attractivos voluptuosos da mulheres publicas da França. Na verdade, são as indias 
modestas e recolhidas em sua nudez, pois nellas não se notam movimentos, gestos, palavras, acção ou cousa alguma 
offensiva à vista de quem as observa. Cuidam multo na honestidade do matrimonio, e não são capazes de dar algum 
escandalo publico. 
(D’ABBEVILE, Padre Claude. História da Missão dos Capuchinhos na Ilha do Maranhão e Suas Circumvisinhaças. 
Tradução: Dr. Cezar Augusto Marques. São Luis: São Luiz Typografia do Frias, 1874, p. 316). 
Escrita pelo religioso francês Claude D’Abbevile (1578 – 1632) no século XVII, História da Missão dos 
Capuchinhos na Ilha do Maranhão e Suas Circumvisinhaças (1612) revela um olhar peculiar para os costumes 
indígenas que o distingue da maioria dos cronistas daquele período. Esse dado é perceptível no excerto acima 
transcrito quando o frade capuchinho 
a) questiona a hipocrisia do moralismo europeu ao argumentar que, diferente das mulheres da França, as índias não 
revelam maliciosidade em suas atitudes. 
b) abre mão do moralismo cristão ao analisar com isenção científica os costumes dos índios brasileiros. 
c) expõe didaticamente as estratégias diplomáticas a serem adotadas para converter os índios ao Cristianismo. 
d) tenta alertar os europeus sobre os perigos morais a que os habitantes do Velho Mundo estão expostos no convívio 
com a gente do Novo Mundo. 
e) revela uma visão amoral ao tratar da nudez das índias, aceitando aquela prática como intrínseca àquela cultura. 
 
2. Dentro do Quinhentismo, na Literatura de Informação 
a) os europeus defendem a legitimidade do comportamento dos indígenas, ainda que diferente e divergente dos 
costumes europeus. 
b) relatam sobre a natureza e a cultura dos nativos do Novo Mundo a partir de uma visão eurocêntrica. 
c) fundem realidade e ficção em uma prosa de forte carater poético-referencial. 
d) os cronistas recriam o passado do Novo Mundo com o intuito de justificar o processo colonizatório. 
 
 
3. Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece-me que viriam, 
este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram 
por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. […] Andavam todos tão bem-dispostos, tão bem feitos e galantes 
com suas tinturas que muito agradavam. 
(CAMINHA, Pero Vaz de. A Carta de Pero Vaz de Caminha. CASTRO, S [Org.]. Porto Alegre: L&PM, 1996). 
O texto do escrivão português Pero Vaz de Caminha pode ser considerado: 
a) um texto informativo inserido no Quinhentismo. 
b) um texto de caráter poético. 
c) uma narrativa de catequese. 
d) um drama jesuítico. 
e) uma narrativa poética inserida no Classicismo. 
 
4. Dentro do Quinhentismo, na Literatura de Catequese 
a) os padres jesuítas compuseram textos teológicos sobre a conversão dos nativos do Novo Mundo 
b) os padres jesuítos produziram textos informativos sobre a natureza e o comportamento dos nativos do Novo 
Mundo. 
c) intelectuais europeus – religiosos ou leigos – produziram textos historiográficos sobre o processo de conversão 
dos indigenas brasileiros. 
d) os religiosos europeus, em especial os jesuítas, produziram textos de carater didático-religioso voltados sobretudo 
para os indígenas. 
 
5. TEXTO I 
Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece-me que 
viriam, este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos 
trocaram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. […] Andavam todos tão bem-dispostos, tão bem feitos e 
galantes com suas tinturas que muito agradavam. (CAMINHA, Pero Vaz de. A Carta de Pero Vaz de Caminha. 
CASTRO, S [Org.].Porto Alegre: L&PM, 1996). 
 
TEXTO II 
 (O descobrimento do Brasil [1956] – Candido Portinari) 
 
Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta do escrivão lusitano Pero Vaz de Caminha (1450 – 1500) e 
a tela do artista plástico modernista Candido Portinari (1903 – 1962), retratam a chegada dos portugueses ao 
Brasil. Da leitura dos textos, constata-se que: 
a) a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras manifestações artísticas dos portugueses em 
terras brasileiras. 
b) a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja grande significação é a afirmação da arte 
acadêmica brasileira. 
c) a carta, como testemunho histórico-político, mostra o olhar do colonizador sobre a gente da terra, e a pintura 
destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos. 
d) as duas produções, embora usem linguagens diferentes – verbal e não-verbal –, cumprem a mesma função social 
e artística. 
e) a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo 
momento histórico, retratando a colonização. 
 
 
 
 
 
 
 
6. QUINTO ATO (Dança de doze meninos, que se fez na procissão de São Lourenço) 
1º) Aqui estamos jubilosos 
tua festa celebrando. 
Por teus rogos desejando 
Deus nos faça venturosos 
nosso coração guardando. 
 
2º) Nós confiamos em ti 
Lourenço santificado, 
que nos guardes preservados 
dos inimigos aqui. 
 
Dos vícios já desligados 
nos pajés não crendo mais, 
em suas danças rituais, 
nem seus mágicos cuidados. 
(ANCHIETA, José de. Auto de São Lourenço. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.], p. 110) 
A respeito do texto acima transcrito, e tendo em vista seu contexto de produção, assinale a alternativa 
INCORRETA: 
a) A estrutura formal do texto a influência do teatro medieval na obra de Anchieta. 
b) O drama catequético apresenta um caráter didático, moralista, pois visa a cristianização do público-alvo. 
c) Os meninos índios representam o processo de conversão dos nativos como produto final de todo um 
empreendimento político e religioso. 
d) A obra de Anchieta valoriza as crenças indígenas ao mencionar as danças ritualísticas e as magias praticadas 
pelos pajés. 
e) Trata-se de um drama catequético, composto com o intuito de apresentar aos nativos do Brasil os preceitos 
católicos. 
 
7. 
(Eckhout A. “Índio Tapuia” [1610 – 1666]). 
 
“A feição deles é serem pardos, maneira d’avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem 
nenhuma cobertura, nem estimam nenhuma cousa cobrir, nem mostrar suas vergonhas. E estão acerca disso com tanta 
inocência como têm em mostrar o rosto”. (CAMINHA, P. V. A carta. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso 
em: 12 ago. 2009). 
 
Ao se estabelecer uma relação entre a obra do holandês Eckhout (1610 – 1665) e o trecho da carta do escrivão 
português Pero Vaz de Caminha (1450 – 1500), conclui-se que 
a) ambos se identificam pelas características estéticas marcantes, como tristeza e melancolia do ameríndio. 
b) o artista, na pintura, foi fiel ao seu objeto, representando-o de maneira realista, ao passo que o texto é apenas 
fantasioso. 
c) a pintura e o texto têm uma característica em comum, que é representar o habitante das terras que a ser 
colonizada. 
d) o texto e a pintura são baseados no contraste entre a cultura europeia e a cultura indígena. 
e) há forte direcionamento religioso no texto e na pintura, uma vez que o índio representado é objeto da 
catequização. 
 
 
8. Dentro do QUINHENTISMO da Literatura Brasileira, a chamada LITERATURA INFORMATIVA inclui: 
a) os textos fictícios e documentais escritos exclusivamente pelos portugueses, no século XVI, sobre os indígenas 
brasileiros. 
b) os textos religiosos escritos pelos jesuítas espanhóis e portugueses sobre o processo de catequização dos 
indígenas, africanos e judeus. 
c) textos documentais que mesclavam realidade e fantasia sobre a religiosidade dos habitantes da América, África e 
Ásia. 
d) textos geralmente de caráter referencial sobre a natureza e sobre os indígenas, e que expunham a visão do 
europeu dos séculos XV, XVI e XVII. 
 
9. Em relação à frase Lynn lost her father at the age of 5, é correto afirmar que: 
a) O pronome pessoal é age. 
b) O nome Lynn pode ser substituído por he sem causar prejuízos ao sentido geral da frase frase. 
c) O nome Lynn pode ser substituído por she 
d) O nome Lynn pode ser substituído por it. 
e) O nome Lynn pode ser substituído por hers. 
 
10. No fragmento de frase “Isso PODE ser feito por duas pessoas”, a ideia transmitida se dá pelo Verbo Modal: 
a) can 
b) could 
c) Would 
d) Shall. 
e) Might 
 
11. In the fragment– These connections may allow access to the Internet, for example to show computers in a store…” – 
the word in bold indicates 
a) need. 
b) permission 
c) request. 
d) possibility. 
e) ability 
 
“All space is public,” says Paulo Mendes da Rocha. “The only private space that you can imagine is in the human mind.” 
It is an optimistic statement from the 88-year-old Brazilian architect, given he is a resident of São Paulo, a city where the 
triumph of the private realm over the public could not be more stark. The sprawling megalopolis is a place of such marked 
inequality that its superrich hop between their rooftop helipads because they are too scared of street crime to come down 
from the clouds. 
 
But for Mendes da Rocha, who received the 2017 gold medal from the Royal Institute of British Architects this week – an 
accolade previously bestowed on such luminaries as Le Corbusier and Frank Lloyd Wright – the ground is everything. He 
has spent his 60-year career lifting his massive concrete buildings up, in gravity-defying balancing acts, or else burying 
them below ground in an attempt to liberate the Earth’s surface as a continuous democratic public realm. “The city has to 
be for everybody,” he says, “not just for the very few.” 
 
12. No trecho do segundo parágrafo “The city has to be for everybody”, a expressão em destaque pode ser substituída, 
sem alteração de sentido, por 
 
a) must 
b) could 
c) may 
d) used to 
 
1984 (excerpt) 
 
'Is it your opinion, Winston, that the past has real existence?' [...] O'Brien smiled faintly. 'I will put it more precisely. Does 
the past exist concretely, in space? Is there somewhere or other a place, a world of solid objects, where the past is still 
happening?' 
'No.' 
'Then where does the past exist, if at all?' 
'In records. It is written down.' 
'In records. And — —?' 
'In the mind. In human memories.' 
'In memory. Very well, then. We, the Party, control all records, and we control all memories. Then we control the past, do 
we not?' 
ORWELL. G, Nineteen Eighty-Four. New York: Signet Classics, 1977 
 
13. O romance 1984 descreve os perigos de um Estado totalitário. A ideia evidenciada nessa passagem é que o controle 
do Estado se dá por meio do(a) 
 
a) boicote a ideais libertários. 
b) veto ao culto das tradições. 
c) poder sobre memórias e registros. 
d) censura a produções orais e escritas. 
e) manipulação de pensamentos individuais. 
 
 
 
14. Implementar políticas adequadas de alimentação e nutrição é uma meta prioritária em vários países do mundo. A 
partir da campanha If you can’t read it, why eat it?, os leitores são alertados para o perigo de 
a) acessarem informações equivocadas sobre a formulação química de alimentos empacotados. 
b) consumirem alimentos industrializados sem o interesse em conhecer a sua composição. 
c) desenvolverem problemas de saúde pela falta de conhecimento a respeito do teor dos alimentos. 
d) incentivarem crianças a ingerirem grande quantidade de alimentos processados e com conservantes. 
e) ignorarem o aumento constante da obesidade causada pela má alimentação na fase de desenvolvimento da 
criança. Tennessee Mountain Properties 
 
Description 
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entry way and bathroom), kitchen cabinets,counter top, back door, fresh paint and laundry on main floor. Heat bills are 
very low due to a good solid house and an energy efficient furnace. 
 
15. Em jornais, há diversos anúncios que servem aos leitores. O conteúdo do anúncio veiculado por este texto 
interessará a alguém que esteja procurando 
a) emprego no setor imobiliário. 
b) imóvel residencial para compra. 
c) serviço de reparos em domicílio. 
d) pessoa para trabalho doméstico. 
e) curso de decorador de interiores. 
 
 
 
 
 
16.Tirinhas são construídas a partir de contextos sociais e podem promover reflexões diversas. Essa tirinha provoca no 
leitor uma reflexão acerca da 
a) divisão de espaço com os pais. 
b) perda da atenção dos pais. 
c) submissão aos pais. 
d) ausência dos pais. 
e) semelhança com os pais. 
 
GABARITO 
 
HUMANAS 
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D D D A B E E D A C 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
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C A 
LINGUAGEM 
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