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PROFOP – R2 - LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS – ETEP Grau: Graduação Nível: Formação pedagógica Integralização e Regime: Modular, adotado o sistema de créditos. DISCIPLINA: DEFICIÊNCIA AUDITIVA E LIBRAS Carga horária: 30 horas Ementa Noções de Libras; Língua Brasileira de Sinais: uma conquista histórica; Língua Brasileira de Sinais: aspectos linguísticos e gramaticais; Comunidade, Cultura e Identidade Surda; Políticas de Inclusão versus Educação Bilíngue; Noções de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Bibliografia Básica BARBOSA, Leidyane de Souza; SOUZA, Amaralina Miranda de. Práticas Pedagógicas inclusivas na sala de aula: como identifica-las. Formação de professores, complexidade e trabalho docente. III Seminário Internacional de Representações Sociais. Educação. Disponível em: encurtador.com.br/kvFIL. Acesso em 03 mar. 2022. BERNARDINO, B. M. O papel do intérprete de Língua de Sinais nas etapas iniciais de escolarização. In: LACERDA, C. B. F; LODI, A.C.B. (org.). Uma escola, duas línguas: Letramento em Língua Portuguesa e Língua de Sinais nas etapas iniciais de escolarização. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. p.65-80. BOTELHO, P. Educação inclusiva para surdos: desmistificando pressupostos. In: I Seminário Internacional Sociedade inclusiva; 1999 Set; Belo Horizonte. Anais eletrônicos. Belo Horizonte: PUC Minas; 2007:1-5. Bibliografia Complementar BRASIL. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. encurtador.com.br/yzJW3 JESUS, SC. A dimensão mimética da linguagem. Arqueiro. 2006; 14:7-10. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL, INCLUSÃO ESCOLAR E ADAPTAÇÕES CURRICULARES Carga horária: 30 horas Ementa A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva; Declaração de Salamanca; Educação especial no contexto da educação não formal; Diretrizes para a Educação Inclusiva no Brasil; Educação Inclusiva; O Plano de Atendimento Educacional Especializado e os desafios para a compreensão e inclusão do aluno com deficiência, no currículo geral. Bibliografia Básica ALVES, Denise de Oliveira; BARBOSA, Kátia Aparecida Marangon. Experiências Educacionais Inclusivas: refletindo sobre o cotidiano escolar. In: ROTH, Berenice W. (org.). Experiências educacionais inclusivas: Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2006. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Brasília. Subsecretaria de Edições Técnicas. DOU 23.12.1996. Bibliografia Complementar MENDES, Geovana M. L. Nas trilhas da exclusão: as práticas curriculares da sala de aula como objeto de estudo. In: BUENO, José G.; MENDES, Geovana M. L; SANTOS, Rosali A. dos. Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Santos –Araraquara, SP: Junqueira & Marin, Brasília, DF: CAPES, 2008. OLIVEIRA, João F. A função social da educação e da escola pública: tensões, desafios e perspectivas. In: Eliza Bartolozzi Ferreira; Dalila Andrade Oliveira. (Org.). Crise da escola e políticas educativas. 1ªed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009, v. 1, p. 237-252. VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas - V: fundamentos de defectologia. Madrid: Visor, 1995 DISCIPLINA: PLANEJAMENTO, GESTÃO EDUCACIONAL E CURRÍCULO Carga horária: 40 horas Ementa Estudo histórico e análise da legislação educacional brasileira. Diretrizes Curriculares Nacionais e Plano Nacional de Educação. Organização do ensino no Brasil. Projeto Político Pedagógico da Escola. Gestão escolar. Bibliografia Básica Bibliografia Complementar APPLE, Michael W.. Ideologia e currículo. Tradução Vinícius Figueira. 3ª Ed. - Porto Alegre: Artmed, 2006. BAUMAN, Zigmunt. Vida líquida. Trad. C. A. Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Base Nacional Curricular Comum (BNCC), Brasília, DF, 2018. DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL Carga horária: 40 horas Ementa Política educacional brasileira. Relação entre políticas educacionais e sistema político e econômico. Legislação Educacional Brasileira e repercussões no trabalho docente e na concepção de educação. Políticas internacionais e repercussões no sistema educacional brasileiro. Bibliografia Básica AGUIAR, M.A. Institutos superiores de educação na nova lei de diretrizes e bases da educação nacional. In: BRZEZINSKI, I. (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. p. 159-60. BERGER FILHO, Ruy Leite. Educação profissional no Brasil: novos rumos. artigo publicado na Revista Iberoamericana de Educación - Número 20, Maio/Agosto 1999. Organización de Estados Iberoamericanos. BOYARD, Aluízio Peixoto e outros. A Reforma do Ensino: LDB 5.692/71. São Paulo: Ed. LISA, 1972. Bibliografia Complementar BRASIL. Cartilha do FUNDEB. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - Principais Mudanças em Relação ao FUNDEF –Brasília: MARÇO DE 2007. CARVALHO, Djalma Pacheco de. Nova lei de diretrizes e bases e a formação de professores para a educação BÁSICA. Revista Ciência e Educação, 2006 (146)1. LIMA FILHO, Domingos Leite. Impactos das recentes políticas públicas de educação in: Revista Perspectiva, Florianópolis, v.20, n.02, p.269-301. jul/dez.2002. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, HISTÓRIA, CULTURA E PRÁTICAS INDÍGENAS Carga horária: 40 horas Ementa Direitos étnicos-culturais dos quilombolas; Direitos étnicos-culturais dos povos indígenas; Relações étnico-raciais, ensino de História e Culturas Afro-brasileira, africana e indígena; combate ao racismo e discriminação. Bibliografia Básica ARANHA, M. L. A. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo: Moderna, 2006. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. BRASIL. Constituição Federal da República Federativa do Brasil. Brasília-DF, 1988. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar indígena na educação básica. Brasília-DF, 2012. SAVIANI, Dermeval. História das Idéias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2010. VEIGA, C. G. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007. p. 49-78. DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Carga horária: 40 horas Ementa O processo de constituição do conhecimento no ser humano; Concepção do desenvolvimento humano; Desenvolvimento humano: infância, adolescência e vida adulta; Desenvolvimento Cognitivo; Abordagens Sociocognitivas de Aprendizagem. Bibliografia Básica BARROS, Célia S.G. Pontos da Psicologia Geral. SP: Ática, 1995. BOCK, Ana M.Bahia; FURTADO, O e TEIXEIRA, M.L. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. SP: Saraiva, 1993. BOWDITCH, James L. e BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 1997. Bibliografia Complementar DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Psicologia na educação. 2 ed., SP:Cortez, 1994. GREENING, Thomas C. Psicologia Existencial-Humanista. RJ: Zahar, 1975. MOULY, G. J. Psicologia Educacional. SP: Pioneira, 1966. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E AS TIC'S Carga horária: 40 horas Ementa Teorias da Informação e da Comunicação; As Gerações histórico cognitivas e suas implicações;· Cibercultura e Ciberespaço;· TICS e TDICs;· Convergência das mídias e Hipertexto;·Era da Conexão;· As TDICs e a educação;· Nativos digitais e Imigrantes digitais;· Professor 2.0· Letramento Digital. Bibliografia Básica CORREIA, Rosângela Linhares; DOS SANTOS, José Gonçalo. A importância da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na Educação a Distância (EAD) do Ensino Superior (IES). Revista Aprendizagem em EAD, v. 2, n. 1, 2013. LAHN, Luciene Ferreira; BENTES, Roberto De Fino. Ambiente Virtual de Aprendizagem apoiando melhorias no ensino presencial e a distância. ABED, 2011. SILVA, Claudio Gomes da. A Importância do Uso das TIC's Na Educação. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 16, pp. 49-59, Agosto de 2018. ISSN: 2448-0959. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Lorena Alves, FRANCO JUNIOR, Milton Tomaz. A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS ESCOLAS. SIED, EnPED, 2016. TIAGO, Tiago. Educação a distância no Brasil: mudança social e tecnológica. Administradores, 2010. UNESCO. TIC na educação do Brasil. Retirado em: https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/expertise/ict-education-brazil DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA I Carga horária: 50 horas Ementa Pontuação e Crase; Tópicos de Gramática e Formação de palavras; Estrutura e Processos de Formação das Palavras; Conjugação Verbal e; Análise sintática. Bibliografia Básica AMORIM, Giovanna. Resenha “Os gêneros do discurso” de Mikhail Bakhtin. Medium.com. 29 jan. 2018. Disponível em: https://shre.ink/mPZq BORGES NETO, Atilio. Bakhtin e os gêneros primários e secundários do discurso. Web Artigos. 6 nov. 2013. Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/bakhtin-e-os- generos-primarios-e-secundarios-do-discurso/115061/. CARDIM, Nathália; ARNOLDI, Marc. IBGE abre 15.075 vagas para recenseadores; inscrições vão até 2ª. Metrópoles. 28 jul. 2022. Disponível em: https://www.metropoles.com/concursos-e-empregos/concurso/ibge-abre-15-075-vagas- para-recenseadores-inscricoes-vao-ate-2a. Bibliografia Complementar COSTA, Sérgio Roberto. Gêneros discursivos e textuais: uma pequena síntese teórica. Disponível em: http://periodicos.unincor.br/index.php/recorte/article/view/2104. SILVA, Jane Quintiliano G. Gênero Discursivo e Tipo Textual. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/10278. SCHNEWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na Escola. Tradução e organização de R.H.R. Rojo e G. S. Cordeiro. Campinas: Mercado das Letras, 2004. DISCIPLINA: ESTUDOS MORFOSSINTÁTICOS DA LÍNGUA INGLESA Carga horária: 50 horas Ementa Estudo de aspectos morfológicos e sintáticos da língua inglesa apresentados sob a ótica da gramática normativa e da gramática descritiva. Língua padrão e uso da língua. Análise de classes de palavras e estruturas sintáticas. Sintagmas e orações. O uso dos verbos modais. Esta disciplina é ministrada parcial ou integralmente em inglês, não devendo ser frequentada por alunos que não tenham prestado teste de nivelamento no departamento de Letras. Bibliografia Básica ALEXANDER, L. G. Longman English Grammar Practice. New York, Longm an, 1990. TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês Descomplicado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2022. SEATON, Anneauthor. MEW, Y. H. Basic English Grammar: For English Language Learners. United States: Saddleback Pub, 2007. Bibliografia Complementar DYKES, Barbara. Grammar For Everyone: Practical Tools For Learning And Teachi MURPHY, Raymond. English Grammar In Use: A Self-Study Reference and Practice Book for Intermediate Learners of English. 5th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2019. KIRKPATRICK, Betty. Better English Grammar: Improve Your Written and Spoken English (Webster's Word Power). Glasgow: The Gresham Publishing Co. Ltd, 2014. DISCIPLINA: MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA INGLESA Carga horária: 50 horas Ementa Língua e sistema; conceituação de gramática (noções básicas: gramática formal; gramática funcional); sincronia, diacronia; morfemas: identificação e classificação; palavra x lexema; inventário de afixos; processos de criação lexical: composição, derivação, conversão; acrossemia; estruturas sintáticas básicas do inglês contemporâneo: estruturação da oração e do período; estrutura do grupo nominal (organização e função dos elementos constitutivos) e do grupo verbal (o fenômeno da transitividade) relativos ao inglês contemporâneo. Bibliografia Básica ABREU, Karoline Silva. A MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA INGLESA E O USO DE RECURSOS LINGUÍSTICOS NO ENSINO REGULAR. VI Congresso Nacional de Educação, 2019. BARCELOS, Ana Maria Ferreira et al. A cultura de aprender língua estrangeira (inglês) de alunos formandos de Letras. 1995. BORGES, T. S.; ALENCAR, G. Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu em Revista, ano 3, n. 4, p. 119-143, jul./ago. 2014. Bibliografia Complementar CONEWY, Andrew. Gramatica inglesa. 2000. FOLEY, Mark & HALL, Diane. Advanced Learners’ Grammar - A self-study reference & practice book with answers: England: Longman, 2004. MURPHY, Raymond. English Grammar In Use - A self-study reference and practice book for intermediate students: Great Britain: Cambrigge University Press, 1991. DISCIPLINA: ESTUDOS MORFOSSINTÁTICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA Carga horária: 50 horas Ementa Estudo da Sintaxe - Frases, Períodos Simples e Composto; Estudo Morfossintático da Língua Portuguesa; Termos Essenciais da Oração; Termos Integrantes da Oração. Bibliografia Básica ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2018. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. PERINI, M. A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010. (Educação linguística; 4). Bibliografia Complementar CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. Ed. São Paulo: IBEP, 2009. MIOTO, C. Introdução à Sintaxe. Florianópolis: Mimeo, 2009. PINILLA, Maria da Aparecida de. Classes de palavras. In: VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. F. Ensino de gramática. São Paulo: Contexto, 2007. p. 169-184. DISCIPLINA: LINGUÍSTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA Carga horária: 50 horas Ementa Linguística; Os Aspectos da Língua; As Variações Linguísticas; As Inteligências Múltiplas. Bibliografia Básica ARAÚJO, Inês Lacerda. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. CAZARIN, Ercília Ana. O enunciado “eu não tenho medo da mudança” e sua relação com a memória do dizer. In: Investigações: linguística e teoria literária. Recife: UFPE, V.18, p 227-243, jul, 2005. ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 43ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. Bibliografia Complementar SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem programática. 2. Ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1999. TRASK, R. L: Dicionário de linguagem e linguística. Tradução Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1997. DISCIPLINA: DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM NA LEITURA E ESCRITA Carga horária: 50 horas Ementa Dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita: pressupostos teóricos; Destrezas na leitura e na escrita; Possíveis causas dos distúrbios e transtornos de aprendizagem na leitura e na escrita; Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Bibliografia BásicaALEGRIA, J.; LEYBAERT, J.; MOUSTY, P. Aquisição da leitura e distúrbios associados: avaliação, tratamento e teoria. In: GRÉGOIRE, J.; PIÉRART, B. (Orgs.). Avaliação dos problemas de leitura: os novos modelos teóricos e suas implicações diagnósticas. Porto Alegre: Artes MÉDICAS, 2007. BRAIBANT, J. M. A decodificação e a compreensão: dois componentes essenciais da leitura no 2O. ano primário. In: GRÉGOIRE, J.; PIÉRART, B. (Orgs.). Avaliação dos problemas de leitura: os novos modelos teóricos e suas implicações diagnósticas. Porto Alegre: Artes MÉDICAS,2007. CAPOVILLA, A. G. S.; CAPOVILLA, F. C.; SILVEIRA, F. B. O desenvolvimento da consciência fonológica, correlações com leitura e escrita e tabelas de estandardização. Ciência Cognitiva: Teoria, Pesquisa e Aplicação, v. 2, n. 3, p. 113-160, 2008. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Z. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. RIZZO, G. Alfabetização Natural. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 2005. WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. Com Ana Sanchez – 2 ed. São Paulo: Ática, 2002. DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Carga horária: 400 horas Ementa Orientações gerais. Planos de aula. Níveis de ensino. Relatório descritivo-analítico de atividades letivas. Base Nacional Comum Curricular. Bibliografia Básica BNCC BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base nacional comum curricular. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio>. Acesso em:05/07/2020. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília. Brasília: 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf>. Acesso em: 07/07/2020. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica; Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão; Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC; SEB; DICEI, 2013. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=134 48-diretrizescuriculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 06/07/2020. LDB BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Diretrizes Curriculares Nacionais. _____________________________________ Maria de Lourdes Ferreira Mendes Secretária acadêmica 2024-02-02T09:13:37-0300 MARIA DE LOURDES FERREIRA MENDES:11267471654
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