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Faculdade – SENAC Curso: Gestão Financeira PTI: Análise das Demonstrações Financeiras Aluno: Nicolas Vinicius da Silva Melo Indicadores de Endividamento e Rentabilidade Cálculos: Liquidez Corrente (LC): 2017: 1.454 2018: 1.751 Liquidez Seca (LS): 2017: 0.840 2018: 0.873 Liquidez Imediata (LI): 2017: 0.839 2018: 0.872 Giro do Ativo (GA): 2017: 1.151 2018: 1.485 Margem Líquida (ML): 2017: 19.61% 2018: 17.68% Rentabilidade do Ativo (RA): 2017: 22.56% 2018: 26.27% Participação do Capital de Terceiros (PCT): 2017: 50.59% 2018: 50.50% Composição do Endividamento (CE): 2017: 10.33% 2018: 7.14% Capital Circulante Líquido (CCL): 2017: 366,918 2018: 539,149 Essas métricas fornecem uma visão abrangente da situação financeira e do desempenho da empresa nos anos de 2017 e 2018. Olhando para as métricas disponíveis, podemos entender a evolução dos resultados da empresa de 2017 para 2018 de uma maneira mais humana: Liquidez Corrente (LC): Imagine que a empresa tinha contas a pagar e dívidas a cumprir em curto prazo em 2017, e tinha uma certa quantia de dinheiro e ativos que poderiam ser convertidos em dinheiro rapidamente. Em 2018, ela melhorou nesse aspecto, tornando-se ainda mais capaz de honrar seus compromissos de curto prazo. Liquidez Seca (LS): Se pensarmos que a empresa é como uma pessoa que precisa pagar suas contas, a LS significa que ela ficou melhor em pagar suas despesas sem depender tanto de vender seus estoques. Isso é uma boa notícia, pois estoques podem levar tempo para serem vendidos. Liquidez Imediata (LI): Essa métrica é como o dinheiro na carteira de alguém. Manteve- se estável, o que significa que a empresa sempre teve uma quantidade razoável de dinheiro disponível para pagar suas dívidas urgentes. Giro do Ativo (GA): Pense no GA como a eficiência da empresa em fazer seu dinheiro render. Em 2018, ela conseguiu fazer seus ativos gerarem mais dinheiro em comparação com o ano anterior, o que é como alguém que investe seu dinheiro de forma mais inteligente. Margem Líquida (ML): Embora a empresa ainda tenha lucro em relação às suas vendas, sua margem de lucro caiu um pouco. Isso pode ser comparado a alguém que, embora ainda ganhe dinheiro, passou a gastar um pouco mais em relação ao que ganha. Rentabilidade do Ativo (RA): Imagine que a empresa é como alguém que investe seu dinheiro em diferentes lugares. Em 2018, ela conseguiu ganhar mais dinheiro em relação ao que investiu, o que é uma boa notícia para os investidores. Participação do Capital de Terceiros (PCT): A proporção de financiamento da empresa por meio de empréstimos em comparação com seu próprio dinheiro permaneceu mais ou menos a mesma. Isso significa que ela continuou com uma estrutura financeira semelhante. Composição do Endividamento (CE): A empresa reduziu sua dependência de empréstimos de curto prazo em relação aos de longo prazo. Isso é como alguém que opta por empréstimos com prazos mais longos e juros menores em vez de empréstimos mais caros de curto prazo. Capital Circulante Líquido (CCL): O aumento do CCL significa que a empresa melhorou sua capacidade de cobrir suas contas e dívidas de curto prazo com o que tinha disponível. É como alguém que tinha mais dinheiro à mão para pagar suas contas urgentes. Em resumo, essas métricas indicam que a empresa se saiu melhor em vários aspectos financeiros de 2017 para 2018, com exceção de uma pequena redução na margem de lucro. Isso sugere que ela está administrando seus recursos de forma mais eficaz e conseguindo gerar mais lucro. No entanto, é sempre importante lembrar que o cenário econômico e as estratégias da empresa também desempenham um papel importante nessa evolução.
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