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UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências da Saúde 
Curso de Enfermagem 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO CLÍNICO 
LESÃO ABRASIVA 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM 
2019 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 
LESÃO ABRASIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estudo de Caso referente ao estágio 
supervisionado na USF NOVA ZELÂNDIA – 
POLO 5, sob orientação da Prof. Jéssica 
Cardoso e da supervisora Leilane Cardoso, 
Aluno JONATAS PASSOS PA 1620982 7° 
semestre de 2019. 
 
 
 
 
 
BELÉM 
2019 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 
2. ESTUDO DE CASO ................................................................................................. 4 
2.1 HISTÓRICO CLÍNICO: ....................................................................................... 5 
2.2 HISTÓRICO FAMILIAR: .................................................................................... 5 
2.3 EXAME FÍSICO: ................................................................................................... 5 
3. FISIOPATOLOGIA ................................................................................................ 6 
3.1 EM RELAÇÃO AO AMBIENTE: ........................................................................ 7 
3.2 EM RELAÇÃO AO MATERIAL: ....................................................................... 7 
3.3 EM RELAÇÃO À EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO: ................................ 7 
3.4 EM RELAÇÃO À AVALIAÇÃO DO DOENTE: ............................................... 8 
3.5 EM RELAÇÃO À ORIENTAÇÃO DISPENSADA AO DOENTE E 
FAMÍLIA QUANTO: ................................................................................................. 8 
4. MEDICAÇÕES EM USO ....................................................................................... 9 
 4.1 CEFALEXINA: ....................................................................................................... 9 
 4.2 NIMESULIDA ........................................................................................................ 9 
 4.3 MELOXICAM ........................................................................................................ 9 
 5. SAE ......................................................................................................................... 10 
 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM ............................................................... 10 
6. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 11 
7. REFERENCIAS ..................................................................................................... 12 
 APÊNDICE 1 - Guia para Avaliação e Descrição de Feridas ............................ 13 
 ANEXO - 1 EVOLUÇAO DA FERIDA ............................................................... 14 
 ANEXO - Foto 1 ...................................................................................................... 14 
 ANEXO - Foto 2 ...................................................................................................... 14 
 ANEXO - Foto 3 ...................................................................................................... 15 
 ANEXO – Foto 4 ..................................................................................................... 15 
 ANEXO - Foto 5 ..................................................................................................... 16 
 ANEXO – Foto 6 ..................................................................................................... 16 
 ANEXO – 7 FERIDA COM PLACA AQUECEL DE PRATA .......................... 17 
 ANEXO 9 FERIDA EM FAZE DE FECHAMENTO ......................................... 19 
 ANEXO 10 PENÚLTIMA FOTO ......................................................................... 20 
 ANEXO 11 ÚLTIMA FOTO .............................................................................. 21 
 ANEXO 10 medicações usadas durante o tratamento ..................................... 22 
 ANEXO Foto 1 CEFALEXINA E NIMESULIDA ........................................... 22 
 ANEXO Foto 2 (DOAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM) .... 23 
 ANEXO Foto 3 (DOADO PELOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM) .. 23 
 ANEXO 4 PRESCRIÇÃO MEDICA ( MEDICAÇÃO ADEQUADA) .......... 24 
 ANEXO 11 ............................................................................................................... 26 
 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO RELATO DE 
 CASO ...................................................................................................................... 26 
 
4 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
CONCEITO DE ESTUDO DE CASO 
 
 Este estudo compreende uma pesquisa feita através de uma entrevista autorizada 
pelo paciente H. F. M., teve como objetivo investigar e tratar as diferentes fases evolutivas 
das escoriações apresentada após sofrer um acidente de moto, mais que recebeu uma 
atenção para uma escoriação maior que apresentava necrose no membro inferior esquerdo, 
enfatizando os cuidados de enfermagem. 
 Foi realizado, a partir do estágio curricular na USF NOVA ZELÂNDIA, em 
Ananindeua - PA. A necrose consiste na morte de um tecido, órgão ou grupo de células que 
compõem um organismo vivo. Independente da causa, a necrose surge quando as células 
que formam o tecido do local sofrem uma lesão irreversível, cessando todas as funções 
orgânicas e metabólicas destas, sendo muito importante que os profissionais de 
enfermagem, sejam conhecedores desse tipo de ferida para realizar um tratamento 
específico as necessidades individuais de cada caso. (SOARES, 2018) 
 Conclui-se, que é de extrema relevância, o trabalho da equipe de enfermagem na 
atenção integral as necessidades de cuidado dos pacientes acometidos de feridas com 
necrose. 
 2. ESTUDO DE CASO 
Trata-se de um estudo de caso por múltipla escoriações Reside em Ananindeua-PA, 
casa de alvenaria com banheiro adequado, com 3 pessoas sendo elas: pai, companheira e 
filho menor de 6 anos, com uma lesão maior no MIE com presença de necrose do paciente 
H. F. M. 31 anos; sexo masculino. 
É uma lesão discreta, resultante de um trauma por abrasão linear ou com pequenas 
manchas, pontos ou depressões, produzida por meios mecânicos, (frequentemente coçar), 
geralmente envolvendo somente a epiderme, mas, não raro, atingindo a derme papilar, com 
perda de substância superficial da pele. A necrose é a morte das células ou tecidos causada 
por uma doença ou lesão. (GONÇALO, 2018) 
5 
 
2.1 HISTÓRICO CLÍNICO: 
Algia em flanco direito, cefaleia intensa, algia nos MMSSII, sinais flogístiocos 
(calor, rubor e edema), com presença de coágulos de sangue após o debridamento, seguido 
de necrose na lesão do MIE. Faz uso de medicações: cefalexina e nimesulida, por conta 
própria. 
2.2 HISTÓRICO FAMILIAR: 
Não possui doenças crônicas como a diabetes mellitus, dextro normal 96 mg/dl, 
relata que o pai é alcoólatra, tia saúde mental, não faz uso de drogas ilícitas, não fuma e não 
consome bebida alcoólica. Não fez nenhuma cirurgia. Foi prescrito pelo medico Wellington 
Santos a medicação meloxicam 7,5 mg- 1 cx tomar 12/12 1 comprimido via oral dia 
09/10/2019. 
2.3 EXAME FÍSICO: 
 Paciente, Consciente orientado, deambulando acompanhado de sua companheira. 
Apresentando múltiplas escoriações em face esquerda nas escapoles, em flanco esquerdo, 
nos MMSSII com uma lesão maior no MIE seguido de necrose, com sinais flogísticos 
(calor, rubor e edema). Ao exame: couro cabeludo integro, orelha sem anormalidade, 
acuidadeauditiva preservada, pupilas isocóricas fotorreagente, narina sem anormalidade, 
região bucal com presença de care, com lábios, sem presença de gânglios infartados. 
Apresenta escoriações em flanco esquerdo. Com escoriações em MMSSDE. Região 
genitália integro, e sem sinais de IST, MMIIDE com escoriações, com uma lesão maior no 
MIE com presença de necrose em elevada quantidade, realizado curativo, feito o 
desbridamento que apresentou coagulo de sangue em grande quantidade. Alimenta-se bem, 
funções fisiológicas presente, refere que tem um bom repouso e dorme bem, foi orientado 
quanto aos curativos e as dosagens certas das medicações prescritas pelo médico. 
Realizados os controles dos Sinai vitais: PA = 110 x 70 mmHg P = 78 bpm FR=22 mrpm 
T = 36,6 ºC 
 
 
 
6 
 
3. FISIOPATOLOGIA 
A denominação para ferida se aplica a toda e qualquer ruptura que venha agredir a 
integridade física da pele. O dano tecidual rompe uma arquitetura harmônica, tendo 
capacidade de desencadear um processo de regeneração por meio de respostas biológicas 
complexas. (NASCIMENTO, 2018) 
 Diante disso, esta pesquisa se propõe a abordar como ocorre a cicatrização da 
ferida bem como abordar todas as fases que envolvem este processo. 
(NASCIMENTO,2018) 
Assim objetivo será de mediar o conhecimento sobre a fisiopatologia ao profissional 
de saúde para que este consiga fazer uma avaliação consistente das lesões sabendo 
identificar as diferentes etapas e circunstâncias que diferenciam as fases do processo de 
reparo tissular. (NASCIMENTO, 2018) 
 
A finalidades dos curativos para ser eficaz, deve atender às seguintes finalidades: 
Ser impermeável à água e outros fluidos, permitindo as trocas gasosas, Ser de fácil 
aplicação e remoção, sem causar traumas, auxiliar na hemostasia, proteger a ferida contra 
traumas mecânicos e contra infecções, limitar o movimento dos tecidos ao redor da ferida, 
promover um ambiente úmido, absorver secreções, tratar as cavidades existentes na ferida, 
promover o desbridamento caso necessário, aliviar a dor caso tenha, Proporcionar 
condições favoráveis às atividades da vida diária do doente. (ARAÚJO, 2018) 
Os pontos essencial para características de um curativo: fazer a remoção do 
exsudato caso apresente, manter alta umidade entre a ferida e o curativo, permitir trocas 
gasosas, ser impermeável às bactérias, fornecer isolamento térmico, ser isento de partículas 
e substâncias tóxicas contaminadas, provenientes da ferida, permitir a remoção sem causar 
traumas locais. (ARAÚJO, 2018) 
Os pontos importantes a serem observados na realização dos curativos são: em 
relação ao ambiente, em relação ao material, em relação à execução do procedimento, em 
relação à avaliação do doente, em relação à orientação dispensada ao doente e família 
quanto, vamos falar sobre cada um deles. (ARAÚJO, 2018) 
 
 
7 
 
3.1 Em relação ao ambiente: 
 Respeitar a individualidade do doente, manter o local com boa iluminação e 
condições adequadas de higiene, manter a área física livre de circulação de pessoas, durante 
o curativo, oferecer condições para lavagem das mãos, ser confortável para o doente e o 
profissional. (ARÓSTEGUI, 2018) 
3.2 Em relação ao material: 
Providenciar e utilizar o material essencial que deve existir na Instituição, como: 
luvas de procedimento, soro fisiológico a 0,9%, compressas de gaze estéreis, ataduras de 
crepom, agulha de calibre 40/12, seringa de 20ml, recipiente para recolher o escoamento do 
líquido utilizado na irrigação da ferida (balde, bacia, cuba, etc.), saco plástico de cor 
branca, com capacidade para envolver o recipiente coletor e saco plástico para recolher o 
lixo. (PECORARO, 2017) 
Desprezar o material descartável utilizado no lixo, providenciar a desinfecção e a 
esterilização do material não descartável e a limpeza das salas, móveis e utensílios, de 
acordo com as medidas de bio-segurança. (PECORARO, 2017) 
Foi utilizado para o curativo do paciente, gazes, soro fisiológico, clorexidina, 
colagenase, dersani, safigel, placa de aquael, bisturi manual, agulha 40x12, taduras, 
esparadrapos. 
3.3 Em relação à execução do procedimento: 
Receber o doente de maneira cordial e mantê-lo confortável, explicar o 
procedimento a ser realizado, manter a postura correta durante o curativo, preparar o 
material para a realização do curativo. (POLLARD, 2018) 
Realizado debridamento mecânico, retirada do tecido necrosado ( tecido morto), em 
seguida feito assepsia do local, uso de colagenage e placa de aquacel. 
 
 
 
 
 
8 
 
 3.4 Em relação à avaliação do doente: 
Dados de identificação, anamnese, exame físico, avaliação da úlcera, registro de 
dados da avaliação em formulário próprio, definição do tratamento em conjunto com o 
doente (bota de Unna, coberturas interativas ou outros). (POLLARD, 2018) 
A lesão do paciente de acordo com o quadro do apêndice 1 Guia para Avaliação e 
Descrição de Feridas, a causa da lesão é Não Cirúrgica Agudas (ex.: queimaduras, 
abrasão, esfoladura, laceração), em relação ao tipo se enquadra: Abrasão/Queimadura, em 
relação ao leito da ferida: Desvitalizado, com bordas irregulares, presença de exsudato 
Serossanguinolento com quantidade ++ (moderado), odor: C (característico), pele 
perilesionada Inflamada: edema, hiperemia, enduração, flutuação, crepitação, escoriações 
Pressão. 
3.5 Em relação à orientação dispensada ao doente e família quanto: 
Aos cuidados com o curativo (evitar sujidades), à periodicidade de troca e incentivo 
ao autocuidado, às atividades da vida diária, à necessidade de completar o registro dos 
dados e das condutas adotadas e executadas, às datas para retorno. (REIBER GE, 2019) 
Para que ocorra a cicatrização é necessário que seja realizada a limpeza, a remoção 
de todos os materiais estranhos ou resultantes do processo inflamatório do leito da ferida, 
bem como a cobertura. Para tanto, destacamos os tópicos descritos. (KÖKSAL C, 2018) 
É importante destacar às técnicas de curativos, para o bom tratamento, como 
proceder à execução do curativo, conforme a terapia tópica escolhida. A recomendação 
atual, para realização do curativo consiste em manter a ferida limpa, úmida e coberta. Usar 
matérias adequados como: Pacote de curativo (pinça Kelly, pinça anatômica e ou pinça 
mosquito). Soro fisiológico (0,9%), água tratada ou fervida. Agulha 40/12 ou 25/8. 
Seringa 20ml. Gaze, chumaço. Luva de procedimento. Cuba estéril. Bacia plástica. Saco 
plástico para lixo (cor branca). Esparadrapo, micropore ou similar. Faixa crepe de 15cm. 
Cuba rim. Tesoura (mayo e iris). (SILVA, 2018) 
Dos resultados obtidos neste estudo pode-se concluir que a presença de sinais 
flogísticos no ponto de inserção da ferida deve ser avaliada em conjunto com outros sinais 
clínicos. (SILVA, 2018) 
 
9 
 
4. MEDICAÇÕES EM USO 
4.1 CEFALEXINA: 
cefalexina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999, Pó p/ preparação 
extemporânea 250mg/5mL: embalagem contendo 1 frasco com pó para preparação de 
100mL de suspensão oral acompanhada de copo-medida. 
A cefalexina é destinada ao tratamento de infecções do trato respiratório como 
sinusite, otite, amigdalite, faringite; infecções da pele e tecidos moles (tecidos que ficam 
por baixo da pele) como erisepela (infecção de pele); infecções dos ossos; infecções da 
bexiga e dos rins, infecções dos dentes (FABRICIO, 2018) 
 
 4.2 NIMESULIDA 
Este medicamento é destinado ao tratamento de uma variedade de condições que 
requeiram atividade antiinflamatória (contra a inflamação), analgésica (contra a dor) e 
antipirética (contra a febre). 
Comprimidos 100 mg: embalagens com 12 comprimidos, uso oral uso adulto e 
pediátrico acima de 12 anos, Cada comprimido de nimesulida contém: 
nimesulida................................................................................................................... 100 mg 
Excipientes: lactose monoidratada, estearato de magnésio,celulose microcristalina, 
docusato de sódio, amidoglicolato de sódio, hiprolose e óleo vegetal hidrogenado. 
(GUIMARÃES, 2018) 
4.3 MELOXICAM 
O meloxicam é indicado para o tratamento dos sintomas da artrite reumatoide e 
osteoartrite (doenças das articulações), aliviando a dor e a inflamação, apresenta 
propriedades anti-inflamatórias contra dor e febre. Ele age inibindo preferencialmente o 
funcionamento da enzima responsável pela inflamação, COX-2, e da COX-1 em menor 
extensão. O tempo médio para o início da ação é de 80 a 90 minutos após a ingestão. 
A dose total diária de Meloxicam deve ser tomada como uma dose única. A dose 
diária máxima recomendada é 15 mg, e deve seguir as doses recomendadas pelo seu 
médico, em pacientes com insuficiência renal terminal em hemodiálise a dose diária 
máxima, não deve exceder 7,5 mg. (CAMPOS, 2018) 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/febre
https://consultaremedios.com.br/meloxicam/bula
https://minutosaudavel.com.br/artrite-reumatoide/
https://minutosaudavel.com.br/febre/
10 
 
5. SAE 
Diagnóstico de Enfermagem 
 Integridade da pele prejudicada, definida por dano tecidual, área localizada quente 
ao toque, tecido destruído, vermelhidão, relacionado a conhecimento insuficiente 
sobre proteção da integridade tissular. 
 Autorrelato da intensidade usando escala padronizada da dor relacionado 
multiescoriações caracterizada por acidente de moto 
 Conforto prejudicado definido por desconforto com a situação, relacionado a 
controle situacional insuficiente, associado a regime de tratamento. 
 Dor aguda definida por representante relata comportamento de dor/alterações nas 
atividades relacionados a agente físico lesivo. 
 Risco de contaminação, relacionado a fatores de risco de prática inadequadas de 
higiene pessoal. 
 Risco de trauma físico, relacionado a fatores de risco internos, conhecimento 
insuficiente sobre precauções de segurança. 
 Risco de sangramento, relacionado a fatores de risco como conhecimento 
insuficiente sobre precauções de sangramento, associadas por trauma. 
 Risco de infecção, relacionado a fatores de risco de alteração na integridade da pele. 
 Representante relata comportamento de dor/alterações nas atividades por conta das 
escoriações 
 Contusão caracterizada pelo acidente automobilístico. 
 Estase de líquidos orgânicos (estagnação do sangue ou da linfa) relacionado pelas as 
escoriações caracterizado pelo acidente de moto. 
 Área localizada quente ao toque relacionado a sinais flogísticos (calor, rubor e 
edema) 
Intervenções de Enfermagem 
 Orientar ao paciente quanto a profilaxia para a não contaminação da ferida, realizar 
curativos uma vez por dia e trocar se necessário. 
 Realizar administração de Analgésicos conforme prescrição para o alivio da dor. 
11 
 
 Evitar Infecção da ferida, fazer uso de antibiótico prescrito pelo médio. 
 Proteger a lesão para evitar contaminação, cobrir a ferida com gases e atadura 
estério. 
 Orientar sobre precauções contra Sangramento da lesão maior do MIE, evitar 
esforços físicos: correr, andar de bicicleta. 
 Orientar a importância do medicamento e a dosagem certa, hora certa de acordo 
com a prescrição médica. 
 Verificar sinais vitais 
 Avaliar dor, usando a escala de padrão de dor. 
 Realizar curativo me MIE, assepsia, utilizando pomadas e coberturas. 
 
6. CONCLUSÃO 
O estudo de caso serviu como uma exemplificação da importância do curativos e os 
cuidados, usando as técnicas e medicações adequadas. 
De acordo com os últimos curativos feito no final do mês de novembro, a sua 
feriada teve uma progressão com uma espessura menor referente às fotos dos primeiros 
curativos, o diâmetro diminuiu, esta em processo de cicatrização, com tecido granulado 
sem exu dato. Os anexos mostram a evolução da lesão, dessa forma concluo o meu estudo 
de caso sobre lesão abrasiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
7. Referencias 
ARAÚJO, J. C. (2018). finaliade dos curativos. SCIELO , 12-14. 
ARÓSTEGUI, J. (2018). A pesquisa histórica: teoria e método. REV. BRASIL , 23-34. 
CAMPOS, T. (2018). famacologia aplicada. REVISTA BRASIL , 45-52. 
FABRICIO. (2018). Nortis farmaceutica . REVISTA BRASIL , 50-62. 
gonçalo. (2018). Acta ortp. bras vol.26 no.5 São Paulo Sept/Oct. 
GUIMARÃES, A. J. (2018). Farmacologia . abril , 62-70. 
KÖKSAL C, A. S. (2018). Avaliação da escleroterapia com líquido ou espuma em varizes 
pequenas (ceap c1) com escore de gravidade clínica venosa. SCIELO , 23-30. 
NANDA. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA – I: definições e classificações 
2018 – 2020/ [NANDA Internacional]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão 
técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... [et al.].- 11. Ed. – Porto Alegre: Artemed, 
editado como livro impresso em 2018 
NASCIMENTO. (2018). FERIDAS E LESÕES. REV. BRASIL , 34-40. 
PECORARO, B. (2017). Prevenção contra a diabete. SCIELO , 10-16. 
pesquisa. (2018). vet. bras. vol. 38 12 Rj dec . 
POLLARD. (2018). Nescrose em Feridas. SCIELO , 12-15. 
REIBER GE, S. D. (2019). Effect of therapeutic footwear on foot reulceration in patients 
with diabetes:. SCIELO , 10-15. 
SILVA, R. (2018). Prevalência e fatores associados a feridas crônicas em idosos na 
atenção primária. Revista da Escola de Enfermagem da USP , 52. 
SOARES, C. (2018). Lesões por acidente de motocicleta. REV. BRASIL , 30-34. 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
8. APÊNDICE 
 
Apêndice 1 - Guia para Avaliação e Descrição de Feridas 
 CAUSAS TIPOS CLP LEITO DA FERIDA 
- Cirúrgica: Agudas 
(ex.: incisão, 
excisão, enxerto); 
- Crônicas (ex.: 
deiscência, ferida 
cirúrgica infectada). 
Não Cirúrgica> 
Agudas (ex.: 
queimaduras, 
abrasão, esfola-
dura, laceração); 
Crônicas (ex.: 
úlceras de pressão). 
-Abrasão/ Laceração 
- Contusa 
- Queimadura 
- Venosa - Arterial 
- Pressão 
- Neuropática 
-Outras (descrever) 
C =Comprimento 
L = largura 
 P = Profundidade 
 
OBS.:Fazer o 
decalque da 
ferida. Medir a 
profundidade. 
- Epitelizado (róseo) 
-Granulação(vermelho) 
- Desvitalizado: seco ou 
úmido 
Ex.: esfacelo (amarelo) 
/necrose(negro,marrom, 
cinza) / escara 
-Espaço morto: túnel/ 
fistula/ cavidade. 
 BORDAS EXSUDATO ODOR PELE 
PERILESIONADA 
 
-Regular/irregular 
- Contraída/Rósea 
- Esbranquiçada 
- Hiperemiada 
- Macerada 
- Hiperqueratosa 
TIPO 
- Seroso (claro) 
- Sanguinolento 
-Serossanguinolento 
- Purulento 
- Nenhum 
- Piossanguinolento 
QUANTIDADE 
- 0 (nenhum) 
- + (pouco) 
- ++ (moderado) 
- +++ (intenso) 
- ++++ (abundante) 
- N (nenhum) 
-C (característica) 
 - F (fétido) 
- P (pútrido) 
-Normal (hidratada, cor 
e temp. bons) 
-Desidratada, seca, 
descamativa, 
pruriginosa 
-Cor:eczema, 
hiperpigmentada escura 
-
Temperatura:fria,quente 
-Inflamada:edema, 
hiperemia,enduração, 
flutuação,crepitação, 
escoriações Pressão: 
-Estágio:I (hiperemia em 
pele íntegra); II 
(epiderme/derme 
rompida) 
 
14 
 
9. ANEXO 
ANEXO - 1 EVOLUÇAO DA FERIDA 
Anexo - Foto 1 
 
Anexo - Foto 2 
 
 
 
 
15 
 
Anexo - Foto 3 
 
Anexo – Foto 4 
 
16 
 
Anexo - Foto 5 
 
Anexo – Foto 6 
 
 
 
 
17 
 
Anexo – 7 ferida com placa aquecel de prata 
Anexo – 8 ferida após placa 
 
18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
Anexo 9 ferida em faze de fechamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
Anexo 10 penúltima foto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
Anexo 11 última foto 
 
22 
 
 
 
Anexo – 10 medicações usadas durante o tratamento 
Anexo – Foto 1 cefalexina e nimesulida 
 
 
Foto retirada da internet 
23 
 
 
 
 
Anexo – Foto 2 (doação dos acadêmicos de enfermagem) 
 
Anexo – Foto 3 (doado pelos acadêmicos de enfermagem) 
24 
 
 
Foto retirada da internet 
 
Anexo – 4 prescriçãomedica ( medicação adequada) 
25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
ANEXO 11 
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO RELATO DE CASO

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