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UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências da Saúde Curso de Enfermagem ESTUDO DE CASO CLÍNICO LESÃO ABRASIVA BELÉM 2019 ESTUDO DE CASO LESÃO ABRASIVA Estudo de Caso referente ao estágio supervisionado na USF NOVA ZELÂNDIA – POLO 5, sob orientação da Prof. Jéssica Cardoso e da supervisora Leilane Cardoso, Aluno JONATAS PASSOS PA 1620982 7° semestre de 2019. BELÉM 2019 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 2. ESTUDO DE CASO ................................................................................................. 4 2.1 HISTÓRICO CLÍNICO: ....................................................................................... 5 2.2 HISTÓRICO FAMILIAR: .................................................................................... 5 2.3 EXAME FÍSICO: ................................................................................................... 5 3. FISIOPATOLOGIA ................................................................................................ 6 3.1 EM RELAÇÃO AO AMBIENTE: ........................................................................ 7 3.2 EM RELAÇÃO AO MATERIAL: ....................................................................... 7 3.3 EM RELAÇÃO À EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO: ................................ 7 3.4 EM RELAÇÃO À AVALIAÇÃO DO DOENTE: ............................................... 8 3.5 EM RELAÇÃO À ORIENTAÇÃO DISPENSADA AO DOENTE E FAMÍLIA QUANTO: ................................................................................................. 8 4. MEDICAÇÕES EM USO ....................................................................................... 9 4.1 CEFALEXINA: ....................................................................................................... 9 4.2 NIMESULIDA ........................................................................................................ 9 4.3 MELOXICAM ........................................................................................................ 9 5. SAE ......................................................................................................................... 10 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM ............................................................... 10 6. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 11 7. REFERENCIAS ..................................................................................................... 12 APÊNDICE 1 - Guia para Avaliação e Descrição de Feridas ............................ 13 ANEXO - 1 EVOLUÇAO DA FERIDA ............................................................... 14 ANEXO - Foto 1 ...................................................................................................... 14 ANEXO - Foto 2 ...................................................................................................... 14 ANEXO - Foto 3 ...................................................................................................... 15 ANEXO – Foto 4 ..................................................................................................... 15 ANEXO - Foto 5 ..................................................................................................... 16 ANEXO – Foto 6 ..................................................................................................... 16 ANEXO – 7 FERIDA COM PLACA AQUECEL DE PRATA .......................... 17 ANEXO 9 FERIDA EM FAZE DE FECHAMENTO ......................................... 19 ANEXO 10 PENÚLTIMA FOTO ......................................................................... 20 ANEXO 11 ÚLTIMA FOTO .............................................................................. 21 ANEXO 10 medicações usadas durante o tratamento ..................................... 22 ANEXO Foto 1 CEFALEXINA E NIMESULIDA ........................................... 22 ANEXO Foto 2 (DOAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM) .... 23 ANEXO Foto 3 (DOADO PELOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM) .. 23 ANEXO 4 PRESCRIÇÃO MEDICA ( MEDICAÇÃO ADEQUADA) .......... 24 ANEXO 11 ............................................................................................................... 26 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO RELATO DE CASO ...................................................................................................................... 26 4 1. INTRODUÇÃO CONCEITO DE ESTUDO DE CASO Este estudo compreende uma pesquisa feita através de uma entrevista autorizada pelo paciente H. F. M., teve como objetivo investigar e tratar as diferentes fases evolutivas das escoriações apresentada após sofrer um acidente de moto, mais que recebeu uma atenção para uma escoriação maior que apresentava necrose no membro inferior esquerdo, enfatizando os cuidados de enfermagem. Foi realizado, a partir do estágio curricular na USF NOVA ZELÂNDIA, em Ananindeua - PA. A necrose consiste na morte de um tecido, órgão ou grupo de células que compõem um organismo vivo. Independente da causa, a necrose surge quando as células que formam o tecido do local sofrem uma lesão irreversível, cessando todas as funções orgânicas e metabólicas destas, sendo muito importante que os profissionais de enfermagem, sejam conhecedores desse tipo de ferida para realizar um tratamento específico as necessidades individuais de cada caso. (SOARES, 2018) Conclui-se, que é de extrema relevância, o trabalho da equipe de enfermagem na atenção integral as necessidades de cuidado dos pacientes acometidos de feridas com necrose. 2. ESTUDO DE CASO Trata-se de um estudo de caso por múltipla escoriações Reside em Ananindeua-PA, casa de alvenaria com banheiro adequado, com 3 pessoas sendo elas: pai, companheira e filho menor de 6 anos, com uma lesão maior no MIE com presença de necrose do paciente H. F. M. 31 anos; sexo masculino. É uma lesão discreta, resultante de um trauma por abrasão linear ou com pequenas manchas, pontos ou depressões, produzida por meios mecânicos, (frequentemente coçar), geralmente envolvendo somente a epiderme, mas, não raro, atingindo a derme papilar, com perda de substância superficial da pele. A necrose é a morte das células ou tecidos causada por uma doença ou lesão. (GONÇALO, 2018) 5 2.1 HISTÓRICO CLÍNICO: Algia em flanco direito, cefaleia intensa, algia nos MMSSII, sinais flogístiocos (calor, rubor e edema), com presença de coágulos de sangue após o debridamento, seguido de necrose na lesão do MIE. Faz uso de medicações: cefalexina e nimesulida, por conta própria. 2.2 HISTÓRICO FAMILIAR: Não possui doenças crônicas como a diabetes mellitus, dextro normal 96 mg/dl, relata que o pai é alcoólatra, tia saúde mental, não faz uso de drogas ilícitas, não fuma e não consome bebida alcoólica. Não fez nenhuma cirurgia. Foi prescrito pelo medico Wellington Santos a medicação meloxicam 7,5 mg- 1 cx tomar 12/12 1 comprimido via oral dia 09/10/2019. 2.3 EXAME FÍSICO: Paciente, Consciente orientado, deambulando acompanhado de sua companheira. Apresentando múltiplas escoriações em face esquerda nas escapoles, em flanco esquerdo, nos MMSSII com uma lesão maior no MIE seguido de necrose, com sinais flogísticos (calor, rubor e edema). Ao exame: couro cabeludo integro, orelha sem anormalidade, acuidadeauditiva preservada, pupilas isocóricas fotorreagente, narina sem anormalidade, região bucal com presença de care, com lábios, sem presença de gânglios infartados. Apresenta escoriações em flanco esquerdo. Com escoriações em MMSSDE. Região genitália integro, e sem sinais de IST, MMIIDE com escoriações, com uma lesão maior no MIE com presença de necrose em elevada quantidade, realizado curativo, feito o desbridamento que apresentou coagulo de sangue em grande quantidade. Alimenta-se bem, funções fisiológicas presente, refere que tem um bom repouso e dorme bem, foi orientado quanto aos curativos e as dosagens certas das medicações prescritas pelo médico. Realizados os controles dos Sinai vitais: PA = 110 x 70 mmHg P = 78 bpm FR=22 mrpm T = 36,6 ºC 6 3. FISIOPATOLOGIA A denominação para ferida se aplica a toda e qualquer ruptura que venha agredir a integridade física da pele. O dano tecidual rompe uma arquitetura harmônica, tendo capacidade de desencadear um processo de regeneração por meio de respostas biológicas complexas. (NASCIMENTO, 2018) Diante disso, esta pesquisa se propõe a abordar como ocorre a cicatrização da ferida bem como abordar todas as fases que envolvem este processo. (NASCIMENTO,2018) Assim objetivo será de mediar o conhecimento sobre a fisiopatologia ao profissional de saúde para que este consiga fazer uma avaliação consistente das lesões sabendo identificar as diferentes etapas e circunstâncias que diferenciam as fases do processo de reparo tissular. (NASCIMENTO, 2018) A finalidades dos curativos para ser eficaz, deve atender às seguintes finalidades: Ser impermeável à água e outros fluidos, permitindo as trocas gasosas, Ser de fácil aplicação e remoção, sem causar traumas, auxiliar na hemostasia, proteger a ferida contra traumas mecânicos e contra infecções, limitar o movimento dos tecidos ao redor da ferida, promover um ambiente úmido, absorver secreções, tratar as cavidades existentes na ferida, promover o desbridamento caso necessário, aliviar a dor caso tenha, Proporcionar condições favoráveis às atividades da vida diária do doente. (ARAÚJO, 2018) Os pontos essencial para características de um curativo: fazer a remoção do exsudato caso apresente, manter alta umidade entre a ferida e o curativo, permitir trocas gasosas, ser impermeável às bactérias, fornecer isolamento térmico, ser isento de partículas e substâncias tóxicas contaminadas, provenientes da ferida, permitir a remoção sem causar traumas locais. (ARAÚJO, 2018) Os pontos importantes a serem observados na realização dos curativos são: em relação ao ambiente, em relação ao material, em relação à execução do procedimento, em relação à avaliação do doente, em relação à orientação dispensada ao doente e família quanto, vamos falar sobre cada um deles. (ARAÚJO, 2018) 7 3.1 Em relação ao ambiente: Respeitar a individualidade do doente, manter o local com boa iluminação e condições adequadas de higiene, manter a área física livre de circulação de pessoas, durante o curativo, oferecer condições para lavagem das mãos, ser confortável para o doente e o profissional. (ARÓSTEGUI, 2018) 3.2 Em relação ao material: Providenciar e utilizar o material essencial que deve existir na Instituição, como: luvas de procedimento, soro fisiológico a 0,9%, compressas de gaze estéreis, ataduras de crepom, agulha de calibre 40/12, seringa de 20ml, recipiente para recolher o escoamento do líquido utilizado na irrigação da ferida (balde, bacia, cuba, etc.), saco plástico de cor branca, com capacidade para envolver o recipiente coletor e saco plástico para recolher o lixo. (PECORARO, 2017) Desprezar o material descartável utilizado no lixo, providenciar a desinfecção e a esterilização do material não descartável e a limpeza das salas, móveis e utensílios, de acordo com as medidas de bio-segurança. (PECORARO, 2017) Foi utilizado para o curativo do paciente, gazes, soro fisiológico, clorexidina, colagenase, dersani, safigel, placa de aquael, bisturi manual, agulha 40x12, taduras, esparadrapos. 3.3 Em relação à execução do procedimento: Receber o doente de maneira cordial e mantê-lo confortável, explicar o procedimento a ser realizado, manter a postura correta durante o curativo, preparar o material para a realização do curativo. (POLLARD, 2018) Realizado debridamento mecânico, retirada do tecido necrosado ( tecido morto), em seguida feito assepsia do local, uso de colagenage e placa de aquacel. 8 3.4 Em relação à avaliação do doente: Dados de identificação, anamnese, exame físico, avaliação da úlcera, registro de dados da avaliação em formulário próprio, definição do tratamento em conjunto com o doente (bota de Unna, coberturas interativas ou outros). (POLLARD, 2018) A lesão do paciente de acordo com o quadro do apêndice 1 Guia para Avaliação e Descrição de Feridas, a causa da lesão é Não Cirúrgica Agudas (ex.: queimaduras, abrasão, esfoladura, laceração), em relação ao tipo se enquadra: Abrasão/Queimadura, em relação ao leito da ferida: Desvitalizado, com bordas irregulares, presença de exsudato Serossanguinolento com quantidade ++ (moderado), odor: C (característico), pele perilesionada Inflamada: edema, hiperemia, enduração, flutuação, crepitação, escoriações Pressão. 3.5 Em relação à orientação dispensada ao doente e família quanto: Aos cuidados com o curativo (evitar sujidades), à periodicidade de troca e incentivo ao autocuidado, às atividades da vida diária, à necessidade de completar o registro dos dados e das condutas adotadas e executadas, às datas para retorno. (REIBER GE, 2019) Para que ocorra a cicatrização é necessário que seja realizada a limpeza, a remoção de todos os materiais estranhos ou resultantes do processo inflamatório do leito da ferida, bem como a cobertura. Para tanto, destacamos os tópicos descritos. (KÖKSAL C, 2018) É importante destacar às técnicas de curativos, para o bom tratamento, como proceder à execução do curativo, conforme a terapia tópica escolhida. A recomendação atual, para realização do curativo consiste em manter a ferida limpa, úmida e coberta. Usar matérias adequados como: Pacote de curativo (pinça Kelly, pinça anatômica e ou pinça mosquito). Soro fisiológico (0,9%), água tratada ou fervida. Agulha 40/12 ou 25/8. Seringa 20ml. Gaze, chumaço. Luva de procedimento. Cuba estéril. Bacia plástica. Saco plástico para lixo (cor branca). Esparadrapo, micropore ou similar. Faixa crepe de 15cm. Cuba rim. Tesoura (mayo e iris). (SILVA, 2018) Dos resultados obtidos neste estudo pode-se concluir que a presença de sinais flogísticos no ponto de inserção da ferida deve ser avaliada em conjunto com outros sinais clínicos. (SILVA, 2018) 9 4. MEDICAÇÕES EM USO 4.1 CEFALEXINA: cefalexina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999, Pó p/ preparação extemporânea 250mg/5mL: embalagem contendo 1 frasco com pó para preparação de 100mL de suspensão oral acompanhada de copo-medida. A cefalexina é destinada ao tratamento de infecções do trato respiratório como sinusite, otite, amigdalite, faringite; infecções da pele e tecidos moles (tecidos que ficam por baixo da pele) como erisepela (infecção de pele); infecções dos ossos; infecções da bexiga e dos rins, infecções dos dentes (FABRICIO, 2018) 4.2 NIMESULIDA Este medicamento é destinado ao tratamento de uma variedade de condições que requeiram atividade antiinflamatória (contra a inflamação), analgésica (contra a dor) e antipirética (contra a febre). Comprimidos 100 mg: embalagens com 12 comprimidos, uso oral uso adulto e pediátrico acima de 12 anos, Cada comprimido de nimesulida contém: nimesulida................................................................................................................... 100 mg Excipientes: lactose monoidratada, estearato de magnésio,celulose microcristalina, docusato de sódio, amidoglicolato de sódio, hiprolose e óleo vegetal hidrogenado. (GUIMARÃES, 2018) 4.3 MELOXICAM O meloxicam é indicado para o tratamento dos sintomas da artrite reumatoide e osteoartrite (doenças das articulações), aliviando a dor e a inflamação, apresenta propriedades anti-inflamatórias contra dor e febre. Ele age inibindo preferencialmente o funcionamento da enzima responsável pela inflamação, COX-2, e da COX-1 em menor extensão. O tempo médio para o início da ação é de 80 a 90 minutos após a ingestão. A dose total diária de Meloxicam deve ser tomada como uma dose única. A dose diária máxima recomendada é 15 mg, e deve seguir as doses recomendadas pelo seu médico, em pacientes com insuficiência renal terminal em hemodiálise a dose diária máxima, não deve exceder 7,5 mg. (CAMPOS, 2018) https://www.minhavida.com.br/saude/temas/febre https://consultaremedios.com.br/meloxicam/bula https://minutosaudavel.com.br/artrite-reumatoide/ https://minutosaudavel.com.br/febre/ 10 5. SAE Diagnóstico de Enfermagem Integridade da pele prejudicada, definida por dano tecidual, área localizada quente ao toque, tecido destruído, vermelhidão, relacionado a conhecimento insuficiente sobre proteção da integridade tissular. Autorrelato da intensidade usando escala padronizada da dor relacionado multiescoriações caracterizada por acidente de moto Conforto prejudicado definido por desconforto com a situação, relacionado a controle situacional insuficiente, associado a regime de tratamento. Dor aguda definida por representante relata comportamento de dor/alterações nas atividades relacionados a agente físico lesivo. Risco de contaminação, relacionado a fatores de risco de prática inadequadas de higiene pessoal. Risco de trauma físico, relacionado a fatores de risco internos, conhecimento insuficiente sobre precauções de segurança. Risco de sangramento, relacionado a fatores de risco como conhecimento insuficiente sobre precauções de sangramento, associadas por trauma. Risco de infecção, relacionado a fatores de risco de alteração na integridade da pele. Representante relata comportamento de dor/alterações nas atividades por conta das escoriações Contusão caracterizada pelo acidente automobilístico. Estase de líquidos orgânicos (estagnação do sangue ou da linfa) relacionado pelas as escoriações caracterizado pelo acidente de moto. Área localizada quente ao toque relacionado a sinais flogísticos (calor, rubor e edema) Intervenções de Enfermagem Orientar ao paciente quanto a profilaxia para a não contaminação da ferida, realizar curativos uma vez por dia e trocar se necessário. Realizar administração de Analgésicos conforme prescrição para o alivio da dor. 11 Evitar Infecção da ferida, fazer uso de antibiótico prescrito pelo médio. Proteger a lesão para evitar contaminação, cobrir a ferida com gases e atadura estério. Orientar sobre precauções contra Sangramento da lesão maior do MIE, evitar esforços físicos: correr, andar de bicicleta. Orientar a importância do medicamento e a dosagem certa, hora certa de acordo com a prescrição médica. Verificar sinais vitais Avaliar dor, usando a escala de padrão de dor. Realizar curativo me MIE, assepsia, utilizando pomadas e coberturas. 6. CONCLUSÃO O estudo de caso serviu como uma exemplificação da importância do curativos e os cuidados, usando as técnicas e medicações adequadas. De acordo com os últimos curativos feito no final do mês de novembro, a sua feriada teve uma progressão com uma espessura menor referente às fotos dos primeiros curativos, o diâmetro diminuiu, esta em processo de cicatrização, com tecido granulado sem exu dato. Os anexos mostram a evolução da lesão, dessa forma concluo o meu estudo de caso sobre lesão abrasiva. 12 7. Referencias ARAÚJO, J. C. (2018). finaliade dos curativos. SCIELO , 12-14. ARÓSTEGUI, J. (2018). A pesquisa histórica: teoria e método. REV. BRASIL , 23-34. CAMPOS, T. (2018). famacologia aplicada. REVISTA BRASIL , 45-52. FABRICIO. (2018). Nortis farmaceutica . REVISTA BRASIL , 50-62. gonçalo. (2018). Acta ortp. bras vol.26 no.5 São Paulo Sept/Oct. GUIMARÃES, A. J. (2018). Farmacologia . abril , 62-70. KÖKSAL C, A. S. (2018). Avaliação da escleroterapia com líquido ou espuma em varizes pequenas (ceap c1) com escore de gravidade clínica venosa. SCIELO , 23-30. NANDA. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA – I: definições e classificações 2018 – 2020/ [NANDA Internacional]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... [et al.].- 11. Ed. – Porto Alegre: Artemed, editado como livro impresso em 2018 NASCIMENTO. (2018). FERIDAS E LESÕES. REV. BRASIL , 34-40. PECORARO, B. (2017). Prevenção contra a diabete. SCIELO , 10-16. pesquisa. (2018). vet. bras. vol. 38 12 Rj dec . POLLARD. (2018). Nescrose em Feridas. SCIELO , 12-15. REIBER GE, S. D. (2019). Effect of therapeutic footwear on foot reulceration in patients with diabetes:. SCIELO , 10-15. SILVA, R. (2018). Prevalência e fatores associados a feridas crônicas em idosos na atenção primária. Revista da Escola de Enfermagem da USP , 52. SOARES, C. (2018). Lesões por acidente de motocicleta. REV. BRASIL , 30-34. 13 8. APÊNDICE Apêndice 1 - Guia para Avaliação e Descrição de Feridas CAUSAS TIPOS CLP LEITO DA FERIDA - Cirúrgica: Agudas (ex.: incisão, excisão, enxerto); - Crônicas (ex.: deiscência, ferida cirúrgica infectada). Não Cirúrgica> Agudas (ex.: queimaduras, abrasão, esfola- dura, laceração); Crônicas (ex.: úlceras de pressão). -Abrasão/ Laceração - Contusa - Queimadura - Venosa - Arterial - Pressão - Neuropática -Outras (descrever) C =Comprimento L = largura P = Profundidade OBS.:Fazer o decalque da ferida. Medir a profundidade. - Epitelizado (róseo) -Granulação(vermelho) - Desvitalizado: seco ou úmido Ex.: esfacelo (amarelo) /necrose(negro,marrom, cinza) / escara -Espaço morto: túnel/ fistula/ cavidade. BORDAS EXSUDATO ODOR PELE PERILESIONADA -Regular/irregular - Contraída/Rósea - Esbranquiçada - Hiperemiada - Macerada - Hiperqueratosa TIPO - Seroso (claro) - Sanguinolento -Serossanguinolento - Purulento - Nenhum - Piossanguinolento QUANTIDADE - 0 (nenhum) - + (pouco) - ++ (moderado) - +++ (intenso) - ++++ (abundante) - N (nenhum) -C (característica) - F (fétido) - P (pútrido) -Normal (hidratada, cor e temp. bons) -Desidratada, seca, descamativa, pruriginosa -Cor:eczema, hiperpigmentada escura - Temperatura:fria,quente -Inflamada:edema, hiperemia,enduração, flutuação,crepitação, escoriações Pressão: -Estágio:I (hiperemia em pele íntegra); II (epiderme/derme rompida) 14 9. ANEXO ANEXO - 1 EVOLUÇAO DA FERIDA Anexo - Foto 1 Anexo - Foto 2 15 Anexo - Foto 3 Anexo – Foto 4 16 Anexo - Foto 5 Anexo – Foto 6 17 Anexo – 7 ferida com placa aquecel de prata Anexo – 8 ferida após placa 18 19 Anexo 9 ferida em faze de fechamento 20 Anexo 10 penúltima foto 21 Anexo 11 última foto 22 Anexo – 10 medicações usadas durante o tratamento Anexo – Foto 1 cefalexina e nimesulida Foto retirada da internet 23 Anexo – Foto 2 (doação dos acadêmicos de enfermagem) Anexo – Foto 3 (doado pelos acadêmicos de enfermagem) 24 Foto retirada da internet Anexo – 4 prescriçãomedica ( medicação adequada) 25 26 ANEXO 11 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO RELATO DE CASO
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