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Atividade_Pratica_locorregional_2_

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DISCIPLINA: Projetos Interdisciplinares em Ciências Exatas e Naturais 
 
TEMA: Sequência de Atividades Interdisciplinares em Ciências e Matemática 
 
OBJETIVO: 
• Organizar uma sequência de atividades interdisciplinares, estruturadas a 
partir do gênero textual informativo. 
 
COMPETÊNCIA: 
• Reconhecer que o trabalho com projetos interdisciplinares em Ciências Exatas 
e Naturais contribui para alicerçar novas descobertas experimentais, bem como 
a construção de uma aprendizagem com maior interação entre os objetos de 
conhecimento dos diferentes componentes curriculares. 
 
EXPERIMENTE E PRODUZA: 
 
Olá, estudante! 
 
A interdisciplinaridade representa um novo olhar para os arranjos 
curriculares possíveis na organização do trabalho pedagógico escolar. É nessa 
perspectiva que você será desafiado a elaborar duas atividades (uma com foco 
no componente curricular de Ciências e outra com foco no componente 
curricular de Matemática), a partir da leitura de um mesmo texto informativo. 
O texto informativo selecionado será a articulação entre os componentes 
curriculares de Ciências e Matemática e ele irá contextualizar as duas 
atividades que você irá elaborar. 
Cabe destacar que esta Atividade Prática Locorregional é apenas um 
exercício capaz de provocar, na formação inicial docente, uma nova atitude 
frente à construção do conhecimento, tornando-o menos fragmentado. A 
interdisciplinaridade exige, principalmente, muita pesquisa, protagonismo 
docente e discente e flexibilidade para incorporar o novo e o desconhecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade Prática: Você irá selecionar um texto informativo de Ciências (dentre 
aqueles que se encontram no anexo) e, a partir dele, elaborar uma proposta de 
atividade para o componente curricular de Ciências e outra para o componente 
curricular de Matemática, utilizando como referência a BNCC (Base Nacional 
Comum Curricular) para os anos iniciais. 
Para concluir sua Atividade Prática, converse com uma professora ou estudante 
do seu município, fotografe uma atividade registrada no caderno e analise se há 
alguma perspectiva interdisciplinar presente naquele modelo de ensino. 
 
 
Registro da Atividade Prática que será postado no AVA: Em um arquivo de 
word ou similar, registre sua Atividade Prática apresentando os seguintes itens 
(utilize o template disponibilizado como modelo): 
 
 
1- Dados de Identificação (Instituição, Curso, Nome Completo e RU); 
2. Texto Informativo selecionado; 
3. Atividade com foco no componente curricular de Ciências, explicitando: ano, 
unidade temática, objeto de estudo, habilidades, enunciado, proposta a ser 
executada pelos estudantes; 
4. Atividade com foco no componente curricular de Matemática, explicitando: ano, 
unidade temática, objeto de estudo, habilidades, enunciado, proposta a ser 
executada pelos estudantes; 
5. Foto/imagem do caderno de um estudante e comentário acerca do trabalho 
interdisciplinar, ou da ausência do mesmo; 
6. Lista das Referências Bibliográficas utilizadas. Após concluir o registro da sua 
Atividade Prática seu trabalho estará pronto para ser postado (anexado) no 
link TRABALHOS, do seu AVA. 
 
 
 
 
 
 
Referências:: 
 
BRASIL. Temas Transversais. Ministério da Educação. Secretaria de Educação 
Básica. Brasília: MEC/SEB, 1998. 
 
BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais: como utilizá-los na prática 
educativa. Curitiba: Intersaberes, 2013. 
 
CONSALTER, Maria Alice Soares. Elaboração de projetos: da introdução à 
conclusão. Curitiba: Intersaberes, 2012. 
 
CASARIN, Helen de Castro Silva. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba: 
Intersaberes, 2012. 
 
FAZENDA, Ivani (org.). O que é interdisciplinaridade? 2. ed. São Paulo: Cortez, 
2013. 
 
TOMAZ, S. DAVID, M. Interdisciplinaridade e aprendizagem matemática em sala 
de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO: 
 
1- Textos e vídeos para o 1º ano do Ensino Fundamental 
 
 
Vídeos: 
 
O corpo humano: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=qelEiERtEUY 
 
 
De onde vem o vidro: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=gj9R3nmB67Q 
http://www.youtube.com/watch?v=qelEiERtEUY
http://www.youtube.com/watch?v=gj9R3nmB67Q
1º ano: 
 
Fonte: https://www.universidadedascriancas.fae.ufmg.br/perguntas/por-que-temos-cera-no- 
ouvido/ 
http://www.universidadedascriancas.fae.ufmg.br/perguntas/por-que-temos-cera-no-
 
 
 
 
 
 
ANEXO: 
 
2- Textos e vídeos para o 2º ano do Ensino Fundamental 
 
 
Vídeos: 
 
De onde vem o dia e a noite? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Nux_3PVdo9U 
http://www.youtube.com/watch?v=Nux_3PVdo9U
 
 
 
 
 
 
ANEXO: 
 
3- Textos e vídeos para o 3º ano do Ensino Fundamental 
De onde vem o arco-íris? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=tW819inM4hg 
http://www.youtube.com/watch?v=tW819inM4hg
 
 
 
 
3- Textos e vídeos para o 3º ano do Ensino Fundamental 
De onde vem o arco-íris? 
https://www.youtube.com/watch?v=tW819inM4hg 
 
 
 
 
 
ANEXO: 
 
 4- Textos para o 4º ano do Ensino Fundamental 
 
http://www.youtube.com/watch?v=tW819inM4hg
 
 
 
 
3- Textos e vídeos para o 3º ano do Ensino Fundamental 
De onde vem o arco-íris? 
https://www.youtube.com/watch?v=tW819inM4hg 
 
 
 
 
 
ANEXO: 
 
 Textos para o 5º ano do Ensino Fundamental 
 
http://www.youtube.com/watch?v=tW819inM4hg
20/07/23, 18:26 CHC | Física em profundidade I 
 
 
 
CHC A aventura da física 
 
 
 
 
Uma aventura subaquática que (quase) todo mundo pode fazer hoje em dia é o mergulho recreativo. É um lazer que alcança 
milhares de pessoas no mundo todo, dando a elas a oportunidade de conhecer de perto os ambientes aquáticos, sejam de 
água doce, como lagos e rios, ou de água salgada, como os mares e os oceanos. 
 
Milhares de pessoas no mundo todo praticam o mergulho recreativo. (foto: Paul / Flickr / CC BY-SA 2.0 ) 
O ambiente aquático é muito diferente do ambiente terrestre a que estamos acostumados e, por isso, é preciso usar vários 
equipamentos para visitá-lo de forma segura e confortável. Existe um bocado de aventura no mergulho e também muita física 
envolvida, então, vale a pena dedicar uma série de textos ao tema. Para começar, vamos falar da primeira coisa que 
precisamos conseguir para mergulhar: afundar. 
Afundar ou boiar depende da relação entre a densidade do corpo e a densidade do que está em volta do corpo – no caso, a 
água. Se o corpo for mais denso que a água, ele afunda. Mas se for menos denso que a água, o corpo boia. O gelo e uma rolha 
de cortiça são menos densos que a água líquida e por isso boiam quando colocados dentro dela. Já uma pedra é muito mais 
densa que a água e, portanto, afunda. 
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.0/
 
Assim como ocorre na água, a densidade do ar também é importante. Um balão “boia” – ou seja, sobe – no ar porque dentro 
dele há ar quente, que é menos denso que o ar frio que está do lado de fora do balão. Tão menos denso que o peso da 
cestinha, do equipamento e do balonista nem atrapalham! (foto: Harry Pherson / Flickr / CC BY 2.0 ) 
Para ser mais denso que a água, um corpo tem que pesar mais do que se aquele mesmo espaço que ele ocupa fosse todo 
preenchido com o líquido. As pessoas conseguem boiar na água porque, embora algumas partes do nosso corpo – os ossos, 
por exemplo – sejam um pouco mais densas que a água, outras partes, como as gorduras, são menos densas. 
Há, ainda, várias partes do corpo que contêm ar ou gases, sendo muito leves – entre elas estão os pulmões, o estômago, os 
intestinos e os seios da face. Isso faz com que, em média, o nosso corpo seja um pouco mais leve do que o mesmo espaço 
ocupado todo por água. 
Isso nos dá algumas possibilidades para afundar e conseguir ver o fundo do oceano. Em primeiro lugar, podemos tentar soltar 
o máximo de ar dos pulmões, aumentando a densidade média do corpo, que afundará. O problema disso é que a gente não vaiaguentar ficar tempo algum debaixo d’água sem ar nos pulmões, então não resolve muito. 
 
Soltar todo o ar dos pulmões nos faz afundar, mas, sem ar, não ficaremos tempo algum embaixo d’água. (foto: Polygon 
Medical Animation / Flickr / CC BY-NC-ND 2.0 ) 
Outro jeito seria prender a respiração e, com os pulmões cheios de ar, fazer força com os pés e as mãos para nadar para 
baixo, mesmo que nossa densidade menor nos puxe para cima. O problema é que, assim que pararmos de fazer força para 
baixo, a tendência será voltarmos para cima, para a superfície da água. 
Então, a melhor maneira de resolver o problema de afundar é mesmo aumentar a nossa densidade média e isso pode ser feito 
segurando um objeto pesado para que sejamos mais densos do que a água – de preferência, só um pouco mais, para que a 
gente possa voltar para a superfície apenas nadando e fazendo um pouco de força. Agora, o problema é que ficará cansativo 
ficar na superfície, a menos que a gente se livre do objeto pesado. Mas aí, se quisermos afundar de novo, voltamos a ter a 
mesma dificuldade inicial. E agora? 
No mergulho recreativo, esse problema é resolvido de forma inteligente com o uso de dois equipamentos: o cinto de lastro e o 
colete equilibrador. O cinto de lastro é um cinto contendo alguns pesos de chumbo que fazem com que a densidade média do 
https://creativecommons.org/licenses/by/2.0/
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.0/
mergulhador fique maior do que a da água, pois o chumbo é bastante denso. 
 
O cinto de lastro contém alguns pesos de chumbo que fazem com que a densidade média do mergulhador fique maior do que 
a da água. (foto: Domínio público) 
Enquanto o cinto nos puxa para baixo, essa tendência pode ser contida ou compensada por um colete que podemos inflar 
com ar durante o mergulho: o colete equilibrador. Como o ar é muito leve, sua presença no equipamento diminui nossa 
densidade média e nos faz ir para cima. É o equilíbrio entre a tendência a afundar do cinto de lastro e a tendência a boiar do 
colete equilibrador que permite que o mergulhador experiente fique estável a uma dada profundidade. 
 
O colete equilibrador serve para compensar a tendência que o cinto de lastro tem de nos puxar para baixo. (foto: US CPSC / 
Flickr / CC BY 2.0 ) 
Mas, ainda assim, chega uma hora em que o ar dos pulmões acaba e precisamos subir para respirar. O mesmo acontece com 
baleias e tartarugas, só que a gente consome o nosso ar bem mais rápido que estes animais. E se quiséssemos ficar muito 
mais tempo debaixo d’água, sem ter que ficar voltando à superfície para respirar, como fazer?Descubra na coluna do próximo 
mês! 
https://creativecommons.org/licenses/by/2.0/
Matéria publicada em 31.10.2014 
 
 
 
 
https://chc.org.br/coluna/fisica-em-profundidade-i/ 3/5 
 
NO QUE CONSISTE A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORRREGIONAL? 
 
A atividade prática locorregional é uma metodologia de pesquisa e prática, 
considerando o macro e o micro territorial para o desenvolvimento da 
aprendizagem do estudante e da comunidade em seu entorno. A referida 
atividade apropria-se de diferentes instrumentos de avaliação na perspectiva 
de competências, com etapas soft e hard skills. Com a criação de uma cultura 
maker(faça você mesmo), ou seja, tenha atitude, o estudante é colocado como 
protagonista de sua transformação individual e social. 
 
O QUE COMPREENDEMOS POR COMPETÊNCIA? 
Incorporação permanente de práticas a partir do conceito de competências. 
Conforme consta no Glossário INEP: Uma competência caracteriza-se por 
selecionar, organizar e mobilizar, na ação, diferentes recursos para 
enfrentamento de uma situação-problema específica. 
 
Para concretizar o conceito de competências, demonstramos a seguir o acróstico 
C.H.A.V.E e sua relação com os Quatro Pilares da Educação: 
C = 
CONHECIMENT 
O 
Compreender a ciência/ 
epistemologia a partir de 
diferentes pesquisadores e 
tempos 
históricos. 
Aprender a 
aprender 
H = HABILIDADE Aplicar o conhecimento produzido 
em seu contexto individual, 
sociale profissional. 
Aprender a fazer 
A = ATITUDE Protagonizar ações. Aprender a ser 
V = VALORES Relembrar e refazer os valores 
humanos que orientam uma 
vida em sociedade, amparados 
em: Respeito, Empatia, 
Solidariedade,Cordialidade, 
Educação, Justiça, 
Honestidade, Humildade e 
Responsabilidade 
Aprender a ser e 
Aprender a conviver 
E = EMOÇÕES Responsabilizar com 
autogestão, 
amabilidade, engajamento com 
osoutros, resiliência e abertura 
para 
o novo. 
Aprender a ser e 
Aprender a conviver 
 
 
 
 
 
 
 
QUAIS SÃO OS FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE 
PRÁTICALOCORREGIONAL? 
1. Competências essenciais: 
1.1.Comunicação na língua materna; 
1.2.Comunicação em língua estrangeira; 
1.3. Competência matemática e competências básicas em ciências 
etecnologia; 
1.4. Competência digital; 
1.5.Aprender a aprender; 
1.6.Competências sociais e cívicas; 
1.7.Espírito de iniciativa e 
empresarial;1.8 Sensibilidade e 
expressão cultural. 
2. Engajamento de atividades para o desenvolvimento dos Objetivos 
doDesenvolvimento Sustentável (ODS); 
3. Inclusão de soft e hard skills; 
4. Conjugar epistemologia e práticas. 
 
ESPERAMOS QUE O ESTUDANTE CONSIGA COMPREENDER: 
OS FATOS: identificar “situações-problema” ocorridas em diferentes 
cenários que geram uma odisseia de dados, podendo ser analisados e 
interpretados a partir de múltiplos olhares. 
AS OPORTUNIDADES: realizar o movimento AÇÃO – REFLEXÃO – 
AÇÃO (prática reflexiva), tecendo relações entre a região em que vive 
(micro) e o global (macro). 
QUAIS FUNDAMENTOS: aplicar práticas em diferentes realidades a 
partir do estudo da teoria. 
E O APRENDIZADO: produzir diferentes produtos que retratem sua 
aprendizagem. 
EM QUAIS DISCIPLINAS ACONTECEM A ATIVIDADE 
PRÁTICALOCORREGIONAL? 
 
Disciplinas da área de Educação: Cursos de Pedagogia, Psicopedagogia 
(Licenciatura e Bacharelado), Educação Especial, Licenciaturas e Bacharel: 
 
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: TEORIAS E METODOLOGIAS 
ARTES: TEORIAS E METODOLOGIAS 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NOS 
DIFERENTESNÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO 
CURRÍCULO E DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
DEFICIÊNCIA FÍSICA NEUROMOTORA 
 
 
 
 
 
DEFICIÊNCIA VISUAL 
EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTEÚDOS, TENDÊNCIAS E METODOLOGIAS 
ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: FUNDAMENTOS E 
 
ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL NAS DIFERENTES DEFICIÊNCIAS 
FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E SOCIAIS NA EDUCAÇÃO 
ESPECIAL 
FUNDAMENTOS DA NEUROFISIOLOGIA 
FUNDAMENTOS DA PSICOPATOLOGIA APLICADA À PSICOPEDAGOGIA 
FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS PARA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM 
ORAL E ESCRITA 
FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS PARA AQUISIÇÃO DO 
CONHECIMENTO LÓGICO 
FUNDAMENTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
INSTRUMENTOS PARA O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO 
INSTRUMENTOS PARA O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO 
INSTITUCIONAL 
INTERVENÇÃO DO TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO 
INTERVENÇÃO DO TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 
LITERATURA: TEORIAS E METODOLOGIAS 
LUDICIDADE 
MATEMÁTICA: TEORIAS E METODOLOGIAS 
MATERIAIS DIDÁTICOS: DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE 
MEDIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA FAMÍLIA E INSTITUIÇÕES 
METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: EDUCAÇÃO 
ESPECIAL 
METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA: EDUCAÇÃO ESPECIAL 
METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS: EDUCAÇÃO ESPECIAL 
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA: EDUCAÇÃO 
ESPECIAL 
NEUROCIÊNCIA DAS EMOÇÕES 
NEUROCIÊNCIA DO APRENDIZADO 
NEUROCIÊNCIA EDUCACIONAL 
NEUROPSICOPEDAGOGIA 
NOÇÕES DE COACHING APLICADAS À 
PSICOPEDAGOGIAOFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS 
OFICINAS, LUDICIDADE E JOGOS COOPERATIVOS 
ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA EM ESPAÇO NÃO ESCOLARES 
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
PROJETOS INTERDISCIPLINARES EM ARTES E EDUCAÇÃO FÍSICA 
PROJETOS INTERDISCIPLINARES EM CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS 
PROJETOS INTERDISCIPLINARES ENTRE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 
PSICODRAMA NA PSICOPEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
PSICOMOTRICIDADE 
PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL 
TÉCNICAS DE ENTREVISTAS E ACONSELHAMENTOPSICOPEDAGÓGICO 
TECNOLOGIA ASSISTIVA 
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 
 
 
OBS: No último ano do curso serão acrescidas mais disciplinas práticas 
de acordo com o itinerário formativo escolhido pelo estudante. 
 
 
A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL FAZ PARTE DO SISTEMA DE 
AVALIAÇÃO? QUANTO REPRESENTA NA MÉDIA? 
 
Sim, faz parte do sistema de avaliação e corresponde 40% da média. Cada 
atividade prática possui especificidade, tanto na parte teórica, prática e 
apresentação. Preste atenção nas instruções da disciplina. 
 
• Individual ou em grupo de até 4 integrantes; 
• Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo e da 
mesmadisciplina, indiferente da oferta e do curso; 
• No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do 
trabalhoPRODUÇÃO e adiciona o número do RU dos colegas; 
• O período de realização inicia na 2ª semana de aula e finaliza na 
últimasemana de provas regulares da fase; 
• A atividade prática locorregional é disciplinar e leva em conta os 
conhecimentos adquiridos na disciplina; 
• A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA.

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