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AULA01CENTROCIRURGICO

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DISCIPLINA: PROCESSO TERAPÊUTICO 
NA CLINICA CIRURGICA, CENTRO 
CIRÚRGICO E OBSTÉTRICO
Curso Técnico em 
Enfermagem
Profª. Jacqueline Meira
A Unidade de Centro Cirúrgico é o conjunto de elementos destinados às atividades 
cirúrgicas, bem como à recuperação pós-anestésica e pós operatória imediatas 
(Brasil, 1994).
CONCEITO:
“Unidade de Centro Cirúrgico é o conjunto de ambientes,
devidamente localizados, dimensionados, interrelacionados e
dotados de instalações e equipamentos, com pessoal qualificado e
treinado para a realização de procedimentos cirúrgicos, de forma a
oferecer o máximo de segurança aos pacientes e às melhores
condições de trabalho para a equipe técnica.(Lamb, 2000)”.
LEGISLAÇÃO
➢ RDC – 50, de 21 de fevereiro de 2002
➢ Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, 
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos 
assistenciais de saúde.
➢ Portaria nº 2616, de 12 de maio de 1998
➢ Dispõe sobre o controle de infecção hospitalar.
➢RDC-306, de 7 de dezembro de 2004
➢ Dispõe sobre o gerenciamento e processamento de resíduos 
hospitalares.
RDC – 50 E BLOCO CIRÚRGICO RÚRGICO
❖Área do hospital onde a circulação de pessoas seja mínima, onde haja
livre trânsito apenas de profissionais que atuem nessa unidade e de
clientes que serão submetidos a intervençõescirúrgicas.
❖Deve ocupar área independente da circulação geral, ficando, assim,
livre do trânsito de pessoas e materiais estranhos ao serviço.
❖Deve possibilitar o acesso livre e fácil de pacientes provenientes das
unidades de internação cirúrgicas, pronto socorro e terapia intensiva.
RDC – 50 E BLOCO CIRÚRGICO
DIMENSIONAMENTOS
❖ Salas de cirurgias destinadas a cirurgias gerais, 
deverãomedir aproximadamente 25m2.
❖ Salas destinadas a realização de cirurgias 
ortopédicas e cirurgias cardíacasmedirão em
torno de 30 m2 e 36m2, respectivamente.
URPA / CRO /
❖ Sala de recuperação pós-anestésica deve ter
distância entre leitos de 0,80cm à 1m de
distância entre os leitos.
RDC – 50 E BLOCO CIRÚRGICO
PROJETO ARQUITETÔNICO
Paredes lisas e com tinta lavável, pisos
emborrachados, impermeáveis e
antiderrapantes, salas de cirurgias
devem ter seus cantos arredondados
e sem frestas para facilitar a
desinfecção, deve haver a separação
entrezona asséptica e não-asséptica.
ESTRUTURA FÍSICA
▪Paredes: cantos arredondadas, revestimento de 
material resistente, superfície lisa e lavável.
▪Piso: resistente ao uso de água e desinfetantes, não 
poroso e de superfície lisa de fácil limpeza.
▪Janelas: Deve estar localizadas de modo a permitir a 
entrada de luz natural em todo o ambiente, deve ser 
lacrada e provida de vidro fosco, possibilitando a 
limpeza.
▪Portas: Devem ser amplas; Portas vai e vem; Revestidas 
de material lavável; Cor neutra; Providas de visor.
▪Instalações elétricas: As tomadas devem estar 
localizadas a 1,5 m do piso, devendo possuir sistema de 
aterramento para prevenir choque e queimaduras no 
paciente e equipe.
ILUMINAÇÃO DA SALA DE CIRURGIA
A iluminação artificial da sala de cirurgia é feita por intermédio da 
luz geral de teto, com lâmpada fluorescente e luz direta.
Foco frontal
Foco de Teto
Foco auxiliar
SALA DE OPERAÇÕES
Ventilação
Função:
 Remoção de odores, calor e gases anestésicos voláteis.
 Controle bacteriológico;
Filtragem do ar:
 Retirar e impedir entrada de partículas 
contaminantes.
 Partículas > 5µ
 Troca de ar a cada 10-20 x / hora.
 Pressão positiva no interior da sala.
SALA DE OPERAÇÃO
SALA DE OPERAÇÃO
SALA DE OPERAÇÃO
ESTRUTURA FÍSICA RDCNº 50/2002
Área crítica: são os ambientes onde existe maior
probabilidade de infecção, onde se realizam
procedimentos.
Área semicrítica: são todas os compartimentos
ocupados por pacientes com doenças infecciosas de
baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas.
Área não crítica: são todos os demais compartimentos
não ocupados por pacientes, onde não se realizam
procedimentos de risco.
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS DO CC DE 
ACORDO COM O POTENCIAL DE RISCO DE 
INFECÇÃO.
Área não restrita
Onde os profissionais podem circular sem roupas privativa, e não são exigidos 
cuidados especiais.
Ex.: Vestiário, copa, áreas administrativas, almoxarifados, secretaria.
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS DO CC DE 
ACORDO COM O POTENCIAL DE RISCO DE 
INFECÇÃO.
SEMI-RESTRITA
Tráfego é limitado a pessoa do próprio setor ou vestidas de forma
adequada.
Roupa privativa, calçados adequados e gorros são necessários.
Para não intervir nas rotinas de controle e manutenção de assepsia
da área restrita.
Exemplos: Sala de guarda de equipamentos, farmácia-satélite
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS DO CC DE ACORDO 
COM O POTENCIAL DE RISCO DE INFECÇÃO.
RESTRITA
Tem limites bem definidos para circulação de pessoal e 
equipamento;
Máscaras são exigidas, além de roupa privativa deCC;
As técnicas assepsia e as rotinas devem ser rigorosamente 
controladas
Exemplos: Salas cirúrgicas; sala de recuperação pós-
anestésica; corredores interno.
SALAS ESPECÍFICAS
Vestiário feminino e vestiário masculino
Os vestiários são barreiras físicas, 
considerando que estas estão definidas 
como “aqueles ambientes que minimizam a 
entrada de microrganismos externos”.
 Vestiário: Sanitários e chuveiros completos e 
armários individuais.
 Troca de roupa em uso por uniforme próprio e 
PRIVATIVO para o local.
 Uniforme e EPI’s.
INDUMENTÁRIA PRÓPRIA
Os equipamentos de proteção
individual usados dentro do centro
cirúrgico são: Gorro, máscara,
camisa, calça e propés não estéril.
O uso desses acessórios deve ser
feito durante todo o tempo que a
pessoa estiver em circulação no
centro cirúrgico.
VISUALIZE A IMAGEM ABAIXO POR PELO MENOS 10 SEGUNDOS 
E, EM SEGUIDA, OLHE PARA UMA SUPERFÍCIE BRANCA.
Para impedir que os cirurgiões e os 
profissionais auxiliares se distraiam com 
essas ilusões de ótica, vendo “fantasmas” 
de cor verde para onde quer que olhem, 
é que surgiu essa ideia de substituir os 
jalecos brancos nas salas de cirurgias 
pelos da cor verde ou azul.
ESTRUTURA FÍSICA
❖Sala administrativa / Sala de 
enfermagem
❖Controle da unidade;
❖Escalas e mapas cirúrgicos;
❖Administração e chefia de 
enfermagem do CC.
❖Área de Recepção do Paciente
❖É a área reservada para 
recepcionar e transferir pacientes da 
maca proveniente da Unidade de 
internação para a do Centro Cirúrgico
❖Troca macas
❖Maca exclusiva de circulação no 
interior do CC
❖Reduzir contaminação
ESTRUTURA FÍSICA
❖LAVABOS OU ÁREA DE ESCOVAÇÃO
Local onde se realiza a escovação / degermação das
mãos e antebraços da equipe cirúrgica anestésica.
Escovação cirúrgica
Para cada duas Salas de Operação (SO), deve haver um
lavabo com duas torneiras (número mínimo, mesmo nos
casos onde há apenas uma Sala de Operação). As
torneiras devem ser acionadas com o cotovelo, com os
pés, joelhos ou até mesmo por meio de sensor, o que
permite que o profissional lave as mãos sem ter de tocar
na torneira.
Os tanques devem ser instalados em uma altura de mais
ou menos 90 cm, para favorecer a mecânica corporal no
ato da escovação. O local deve dispor de escovas e
solução antisséptica.
Tempo de 
duração da 
lavagem das 
mãos??
CONTINUANDO COM A ESTRUTURA FÍSICA
Farmácia satélite
 Medicações anestésicas
 Medicamentos específicos (fios de 
sutura...)
 Materiais descartáveis (luvas, 
máscaras...)
 Soluções (soros, soluções antissépticas
Expurgo
 Local destinado a eliminação da 
matéria orgânica proveniente das 
salas de cirurgia como secreção e 
excreção do paciente 
 Deve ter acesso ao CME
SALA DE MATERIAL 
ESTERELIZADO
Local onde o material esterilizado
(como pacotes de roupa, compressas,
gazes, caixas de instrumentais, entre
outros) é guardado até o momento da
sua distribuição para a sala de
cirurgia.
LIMPEZA DO CC
TIPOS DE LIMPEZA
Limpeza preparatória: realizada antes do início das cirurgias programadas do dia.
Nela há a remoção das partículas de poeira nassuperfícies dos mobiliários, focos
cirúrgicos e equipamentos com solução detergente ou desinfetante (álcool 70%) com
um pano úmido e branco.
Limpeza operatória: realizada durante o procedimento cirúrgico constituindo apenas
na remoção mecânica da sujidade (sangue e secreções) utilizando um pano comum
embebido em agente químico de amplo espectro para que não ocorra secagem da
superfície e disseminação do ar contaminado.
Limpeza concorrente: executada no término de cada cirurgia. Envolve procedimentos
de retirada dos artigos sujos da sala, limpeza das superfícies horizontais dos móveis e
equipamentos.
Limpeza terminal: é a limpeza onde todos os materiais e superfícies são limpos. Deve
ser diária e periódica.
Limpeza diária: é realizada após a última cirurgia programada do dia. Envolve
todos os procedimentos da limpeza concorrente, acrescentados à limpeza de todos os
equipamentos, acessórios e mobiliários, pisos e paredes da Sala de Operação.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Os equipamentos podem ser divididos
em , e devem ser
facilmente reconhecidos e manipulados
pelos profissionais de enfermagem,
seja para sua utilização prática ou
para realizar sua desinfecção.
QUAIS SÃO ESSES EQUIPAMENTOS?
EQUIPAMENTOS FIXOS
❖Foco central
❖Negatoscópio
❖Sistema de canalização de ar 
e gases;
❖Suporte de soro fixo;
❖Ar condicionados.
EQUIPAMENTOS MÓVEIS
❖Aparelho de anestesia;
❖Mesa de cirurgia e acessórios; Mesas 
auxiliares;
❖Aparelho de anestesia; Bisturi elétrico;
❖Balde inoxidável com rodízio;
❖Suportes: de braço, hamper Banco 
giratório;
❖Foco auxiliar;
❖Escada de dois degraus; Aspirador de 
secreções; Aparelhos monitores;
❖Carro ou mesa para material estéreis;
❖Equipamentos utilizados para ajuda no 
posicionamento do paciente: coxins de 
espuma ou areia de diferentes 
tamanhos e talas.
A T E N Ç Ã O
Para cada tipo de cirurgia, existem
e diferenciados
que são preparados em
e depois esterilizados em .
EQUIPE DO CC
❖Anestesia;
❖ Equipe de enfermagem; 
❖ Equipe de higiene:
❖Equipe Administrativa.
PORTARIA 2616, 12 DE MAIO DE 1998
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
❖ Normatiza medidas de controle de infecção
hospitalar:
❖ higienização das mãos;
❖ uso de EPI’s;
❖ uso de roupas especiais;
❖ protocolos de limpeza e desinfecção de 
equipamentos e ambientes hospitalares.
REFERÊNCIA
❖Malagutti, Wiliam; Bonfim, Isabel Miranda. Enfermagem em centro 
cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. 3ª ed. São 
Paulo. 2013.
❖Regulamento Técnico para planejamento, programação, 
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos 
assistenciais de saúde RDC – 50. Informações obtidas no site: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_2
1_02_2002.html acesso em 03 fev. 2019.
❖Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de 
serviços de saúde. Informações obtidas no site: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_0
7_12_2004.html acesso em 03 fev. 2019.
❖Programa de Controle de Infecção Hospitalar. Informações obtidas 
no site: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_0
5_1998.htmlacesso em 03 fev. 2019.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.htmlacesso
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.htmlacesso
	Slide 1: DISCIPLINA: PROCESSO TERAPÊUTICO NA CLINICA CIRURGICA, CENTRO CIRÚRGICO E OBSTÉTRICO
	Slide 3
	Slide 4: CONCEITO:
	Slide 5: LEGISLAÇÃO
	Slide 6: RDC – 50 E BLOCO cirúrgico RÚRGICO
	Slide 7: RDC – 50 E BLOCO CIRÚRGICO
	Slide 8: RDC – 50 E BLOCO CIRÚRGICO
	Slide 9: Estrutura física
	Slide 10: Iluminação da sala de cirurgia
	Slide 11: SALA DE OPERAÇÕES
	Slide 12: Sala de operação
	Slide 13: Sala de operação
	Slide 14: Sala de operação
	Slide 15: ESTRUTURA FÍSICA RDC nº 50/2002
	Slide 16: Classificação das áreas do cc DE ACORDO COM O POTENCIAL DE RISCO DE INFECÇÃO.
	Slide 17: Classificação das áreas do cc DE ACORDO COM O POTENCIAL DE RISCO DE INFECÇÃO.
	Slide 18: Classificação das áreas do cc DE ACORDO COM O POTENCIAL DE RISCO DE INFECÇÃO.
	Slide 19: Salas específicas
	Slide 20: Indumentária própria
	Slide 21: Visualize a imagem abaixo por pelo menos 10 segundos e, em seguida, olhe para uma superfície branca.
	Slide 22
	Slide 23: Estrutura física
	Slide 24: Estrutura física
	Slide 25
	Slide 26: Continuando com a estrutura física
	Slide 27
	Slide 28: Limpeza do cc
	Slide 29: Tipos de limpeza
	Slide 30: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
	Slide 31: quais SÃO ESSES EQUIPAMENTOS?
	Slide 32: A T E N Ç Ã O
	Slide 33: EQUIPE DO CC
	Slide 34: PORTARIA 2616, 12 de maio de 1998 Programa de Controle de Infecção Hospitalar
	Slide 35: referência

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