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DISCURSIVA - METODOLOGIAS E PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1. 181E08122024/1137488 
2. Questão Discursiva 
 
Questão Discursiva 
Iniciado em domingo, 31 mar. 2024, 17:43 
Estado Finalizada 
Concluída em domingo, 31 mar. 2024, 17:44 
Tempo empregado 48 segundos 
Notas 1,00/1,00 
Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%) 
Questão 1 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
Ao estudarmos o conceito de infância num percurso histórico, constatamos que Em 
branco 1 Questão 1 o objeto discursivo que chamamos ‘infância’ existe desde a 
Idade Médiaas crianças estão presentes na história desde a Antiguidadeaté o 
século XII não havia uma concepção de infânciana Antiguidade já existia uma figura 
cultural e social da criança . A busca pela história da infância, bem como seu 
conceito e caracterização, ganhou espaço na sociedade de forma lenta e recente. 
As crianças foram vistas, durante muito tempo, como seres incompletos e 
incapazes, que viviam misturados com os adultos sem qualquer cuidado e atenção 
especial. ARIÈS, citado por ROCHA [20--], p.55 afirma que os adultos se relacionam 
com crianças sem discriminações, falavam vulgaridades, realizavam brincadeiras 
grosseiras, todos os tipos de assuntos eram discutidos na sua frente, inclusive a 
participação em jogos sexuais. Isto ocorria por que não acreditavam na existência 
da inocência pueril, ou na diferença de características entre adultos e crianças, pois 
https://avaead.unisanta.br/course/view.php?id=28621#section-5
nessa época não existiam crianças caracterizadas por uma expressão particular, e 
sim homens em tamanho reduzido. 
A partir do século XVI que aconteceram alguns progressos no modo de ver a 
criança. Com a entrada da mulher no mercado de trabalho, a forma da família 
cuidar e educar seus filhos acabou se alterando. Sua única alternativa acabou sendo 
a opção de deixar suas crianças aos cuidados de outras mulheres, as conhecidas Em 
branco 2 Questão 1 mães operáriasmães cuidadorasmães mercenáriasmães de 
aluguel . Este cenário contribuiu com o aumento dos riscos de maus tratos às 
crianças, com pouca comida e higiene, gerando um quadro caótico de confusão, 
que terminou no aumento de castigos e muita pancadaria, a fim de tornar as 
crianças mais sossegadas e passivas. 
Foi somente no século XIX que a primeira instituição que demonstrou ter uma 
preocupação não só em cuidar das crianças, mas de educar e transformar a 
estrutura familiar, de modo que as famílias pudessem cuidar melhor de seus filhos. 
A instituição criada por Em branco 3 Questão 
1 PestalozziFroebelDecrolyRousseau defendia um ensino sem obrigações e ele 
afirmava que o aprendizado depende dos interesses de cada um e se faz por meio 
da prática. Ele também afirmava que as brincadeiras são o primeiro recurso no 
caminho da aprendizagem. 
Até meados do final dos anos setenta, pouco se fez em termos de legislação que 
garantisse a oferta da Educação Infantil. Foi preciso muito tempo para que a criança 
tivesse garantida seu direito à educação na legislação. Criada em 2009, as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil afirmam que as propostas de 
Educação Infantil devem seguir três princípios básicos: Em branco 4 Questão 
1 higienistas, econômicos e políticospolíticos, estéticos e econômicosestéticos, 
higienistas e éticoséticos, políticos e estéticos . Isso tudo foi criado com a intenção 
de garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de 
conhecimentos. 
Recentemente, foi formulado/a Em branco 5 Questão 1 a LDB - Lei nº 9.394/1996a 
Constituição Federala Base Nacional Comum Curricularo Estatuto da Criança e do 
Adolescente , para garantir o conjunto de aprendizagens essenciais aos estudantes 
brasileiros, seu desenvolvimento integral por meio das dez competências gerais 
para a Educação Básica, apoiando as escolhas necessárias para a concretização dos 
seus projetos de vida e a continuidade dos estudos. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
Ao estudarmos o conceito de infância num percurso histórico, constatamos que 
[até o século XII não havia uma concepção de infância]. A busca pela história da 
infância, bem como seu conceito e caracterização, ganhou espaço na sociedade de 
forma lenta e recente. As crianças foram vistas, durante muito tempo, como seres 
incompletos e incapazes, que viviam misturados com os adultos sem qualquer 
cuidado e atenção especial. ARIÈS, citado por ROCHA [20--], p.55 afirma que os 
adultos se relacionam com crianças sem discriminações, falavam vulgaridades, 
realizavam brincadeiras grosseiras, todos os tipos de assuntos eram discutidos na 
sua frente, inclusive a participação em jogos sexuais. Isto ocorria por que não 
acreditavam na existência da inocência pueril, ou na diferença de características 
entre adultos e crianças, pois nessa época não existiam crianças caracterizadas por 
uma expressão particular, e sim homens em tamanho reduzido. 
A partir do século XVI que aconteceram alguns progressos no modo de ver a 
criança. Com a entrada da mulher no mercado de trabalho, a forma da família 
cuidar e educar seus filhos acabou se alterando. Sua única alternativa acabou sendo 
a opção de deixar suas crianças aos cuidados de outras mulheres, as conhecidas 
[mães mercenárias]. Este cenário contribuiu com o aumento dos riscos de maus 
tratos às crianças, com pouca comida e higiene, gerando um quadro caótico de 
confusão, que terminou no aumento de castigos e muita pancadaria, a fim de 
tornar as crianças mais sossegadas e passivas. 
Foi somente no século XIX que a primeira instituição que demonstrou ter uma 
preocupação não só em cuidar das crianças, mas de educar e transformar a 
estrutura familiar, de modo que as famílias pudessem cuidar melhor de seus filhos. 
A instituição criada por [Froebel] defendia um ensino sem obrigações e ele afirmava 
que o aprendizado depende dos interesses de cada um e se faz por meio da 
prática. Ele também afirmava que as brincadeiras são o primeiro recurso no 
caminho da aprendizagem. 
Até meados do final dos anos setenta, pouco se fez em termos de legislação que 
garantisse a oferta da Educação Infantil. Foi preciso muito tempo para que a criança 
tivesse garantida seu direito à educação na legislação. Criada em 2009, as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil afirmam que as propostas de 
Educação Infantil devem seguir três princípios básicos: [éticos, políticos e estéticos]. 
Isso tudo foi criado com a intenção de garantir à criança acesso a processos de 
apropriação, renovação e articulação de conhecimentos. 
Recentemente, foi formulado/a [a Base Nacional Comum Curricular], para garantir o 
conjunto de aprendizagens essenciais aos estudantes brasileiros, seu 
desenvolvimento integral por meio das dez competências gerais para a Educação 
Básica, apoiando as escolhas necessárias para a concretização dos seus projetos de 
vida e a continuidade dos estudos.

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