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IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS DESTRUTIVOS

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IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS 
DESTRUTIVOS
Apresentação
1. OBJETIVO
Este experimento trata da identificação de minerais a partir de suas propriedades físicas. Essa 
prática busca contribuir para a identificação dos minerais por meio de análises rápidas e de baixo 
custo, realizadas em laboratório virtual.
 
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
reconhecer conceitos básicos associados à mineralogia aplicada na identificação de minerais;•
aplicar as diferentes formas de classificação dos minerais;•
apresentar conceitos sobre as propriedades físicas dos minerais.•
 
2. ONDE UTILIZAR ESSES CONCEITOS?
A indústria mineira precisa identificar e classificar os minerais para proceder a sua extração e 
processamento da maneira mais segura e com o menor custo, provocando os menores impactos 
possíveis. A classificação dos minerais utilizando suas propriedades físicas é uma maneira expedita 
de os identificar até mesmo durante as fases de pesquisa e prospecção.
A identificação dos minerais está relacionada com suas principais características (hábito, brilho, cor, 
clivagem, dureza, etc.) observáveis a olho nu. No laboratório ou em campo, você poderá utilizar os 
conhecimentos adquiridos.
Neste laboratório, utilizaremos os conceitos abordados no capítulo teórico para sedimentar o 
conhecimento sobre os minerais. Mais tarde, esse conhecimento e a prática adquirida serão úteis 
para o engenheiro ou o técnico em mineração, quando realizarem o desenvolvimento e a 
otimização das técnicas de beneficiamento mineral para fins metalúrgicos.
 
3. O EXPERIMENTO
Identificar minerais, a princípio, é uma tarefa relativamente simples, mas envolve sempre o 
conhecimento teórico de cada propriedade. Nesta experiência, podem ser feitos testes rápidos, que 
requerem pouca estrutura e equipamentos. No laboratório virtual, você fará um estudo das 
propriedades físicas dos minerais e, assim, poderá identificá-los de forma pedagógica e acessível.
 
4. SEGURANÇA
É importante o uso tanto de equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas, jaleco com 
mangas compridas e óculos de segurança, quanto de proteção coletiva (EPCs), para garantir as 
regras de boas práticas laboratoriais. Além disso, você deve ter atenção especial quando usar 
soluções de HCl.
 
5. CENÁRIO
O ambiente do experimento será um laboratório, onde você irá vivenciar situações de análise e 
identificação de minerais, utilizando uma mesa ou bancada com instrumentos adequados para o 
estudo em questão.
Bons estudos.
Sumário teórico
Acesse o sumário:
 
 
LABORATÓRIO DE MINERALOGIA 
IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS DESTRUTIVOS 
ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS 
DESTRUTIVOS 
 
 
 
Todo mineral tem um conjunto específico de propriedades físicas, elétricas, 
magnéticas e químicas. A determinação das propriedades físicas de um mineral 
geralmente pode identificá-lo. Embora a análise de algumas dessas propriedades 
implique o uso de técnicas e equipamentos especializados, as mais comuns (clivagem, 
fratura, cor, dureza e brilho) podem ser distinguidas por observação direta ou testes 
simples para determinar características. As propriedades físicas dos minerais exprimem 
sua composição interna e estrutura. Também podem traduzir as condições em que o 
mineral foi formado. 
Por meio dessas propriedades, muitas vezes, podemos definir e classificar 
diferentes minerais ou mesmo um grupo. Podemos distinguir os seguintes conjuntos de 
propriedades, quando classificamos os minerais (KLEIN, 2008): 
• Propriedades baseadas na interação da luz: mostram como o mineral se 
relaciona com a luz, isto é, como pode refleti-la, refratá-la, espalhá-la, 
transmiti-la ou absorvê-la. Exemplos: brilho, cor, traço. 
• Propriedades mecânicas: refletem a intensidade das forças internas que 
unem os átomos. Exemplos: clivagem, fratura e partição. Quando o mineral 
é sujeito a uma força, fica em estado de tensão, submetendo sua estrutura a 
uma deformação. Caso essa deformação ultrapasse a capacidade de 
resistência do mineral, ocorre a ruptura. Como os minerais têm pontos de 
ruptura e estruturas variadas, apresentam propriedades mecânicas 
diferentes. 
 
 
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• Propriedades relacionadas à massa: refletem as características dos minerais, 
de acordo com a densidade que têm. A densidade de um mineral é a relação 
entre seu peso e o peso de um volume igual de água a 4oC. Essas 
propriedades são muito utilizadas para fazer a separação de minérios e ganga 
com densidades diferentes. 
• Propriedades elétricas: podem ser divididas em duas classes: 
piezoeletricidade, que é a capacidade que o mineral tem de adquirir carga 
elétrica quando sofre uma pressão dirigida; e piroeletricidade, que é a 
capacidade que o mineral tem de adquirir carga elétrica quando é aquecido. 
O mineral também pode emitir luz, propriedade chamada genericamente de 
luminescência. Particularmente, sob diferentes condições, chama-se: 
o fluorescência: quando o mineral emite luz no espectro visível, depois 
de ser exposto a luz ultravioleta (UV), cessando a emissão quando 
termina a excitação pela luz UV; 
o fosforescência: quando o mineral continua a emitir luz após cessar a 
incidência da luz UV sobre ele; 
o triboluminescência: quando o mineral emite luz ao ser esmagado 
(caso da fluorita e da lepidolita); 
o termoluminescência: quando os minerais emitem luz visível ao serem 
aquecidos abaixo do vermelho (caso da fluorita, em sua variedade 
clorofana). 
 
• Os elétrons externos dos átomos desses minerais, quando excitados pela luz 
UV, sobem para níveis de energia superiores, mas caem imediatamente para 
níveis inferiores, emitindo fótons que compõem a luz visível. 
• Outras propriedades para diagnosticar os minerais, diferentes das 
anteriormente citadas: magnetismo, radioatividade, solubilidade em ácidos, 
fusibilidade. 
 
 
 
 
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HÁBITO 
 
É a forma externa que o mineral apresenta, resultado da arrumação de suas 
partículas. O hábito pode ocorrer em formas geométricas regulares, referidas como 
cristalinas, de que são exemplos as granadas, que cristalizam na forma de dodecaedro 
(Figura 1a). Normalmente, está presente em uma grande variedade de agregados de 
forma não perfeita, como o gesso e a aragonita. 
Os minerais podem crescer sem nenhum obstáculo ou interferência de outros 
minerais, delimitados por faces cristalinas perfeitas, sendo chamados de euédricos. Se, 
nesse crescimento, houver interferência de outros minerais ou alterações das condições 
ambientais, os minerais podem não formar cristais perfeitos, sendo chamados de 
subédricos. Se o mineral não tiver faces cristalinas, é chamado de anédrico. Ainda 
podemos apresentar a seguinte classificação: 
• Os minerais euédricos podem ser divididos em: 
o cúbicos: quando têm a forma de um cubo, como a halita; 
o octaédricos: quando têm a forma de um octaedro, como o diamante; 
o piramidais: quando apresentam a ponta de uma pirâmide, como o 
zircão; 
o romboédricos: quando apresentam a forma de um cubo torto, como 
a calcita; 
o prismáticos: quando têm a forma de um prisma, como o quartzo; 
o tabulares: quando têm a forma de tábuas ou colunas, como a cianita. 
 
• Os minerais anédricos podem ser divididos em: 
o maciços granulares: quando têm a forma de um corpo com grãos 
embutidos; 
o maciços compactos: quando têm a forma de um corpo sem forma e 
sem grãos; 
 
 
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o capilares ou filiformes: quando têm a forma de fios de cabelo, como 
o asbesto; 
o aciculares: quando têm a forma de agulhas, como o rutilo; 
o laminares: quando têm a forma de lâminas, como as micas. 
 
Também podemos classificar os sistemas cristalinos, com base nos ângulos 
formados por seus eixos, em: 
• Triclínicos: 
 
Figura 1 – Triclínicos. Fonte: Klein et al. (2008). 
 
• Monoclínicos: 
 
Figura 2 – Monoclínicos. Fonte: Klein et al. (2008). 
 
 
 
 
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• Ortorrômbicos: 
 
Figura 3 – Ortorrômbicos. Fonte: Klein et al. (2008). 
 
• Tetragonais: 
 
Figura 4 – Tetragonais. Fonte: Klein et al. (2008). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• Hexagonais (subdivisões: hexagonais e romboédricos): 
 
 
Figura 5 — Hexagonais. Fonte: Klein et al. (2008). 
 
• Isométricos: 
 
 
Figura 6 – Isométricos Fonte: Klein et al. (2008). 
 
Os cristais ou agregados de cristais podem ser chamados, de acordo com sua 
aparência ou morfologia (KLEIN, 2008), de: 
• maciços: quando não têm faces cristalinas (goethita); 
• granulares: quando apresentam grãos de 2-10mm, aproximadamente iguais; 
• compactos: quando os grãos são tão finos que não se veem a olho nu 
(caulinita); 
• lamelares: quando o mineral é formado por folhas (grafita, molibdenita); 
 
 
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• micáceos: quando o mineral se separa em placas finas (cianita); 
• laminares: quando o mineral tem cristais achatados e alongados (cianita); 
• fibrosos: quando o mineral é formado por fibras ou grãos muito finos 
(crisotilo); 
• aciculares: quando o mineral tem a forma de agulhas (silimanita); 
• radiados: quando o mineral tem cristais aciculares irradiando a partir de um 
ponto (wavellita, goethita); 
• dendríticos: quando o mineral exibe um padrão ramificado (óxidos de 
manganês); 
• bandeados: quando o agregado de minerais mostra bandeamentos finos e 
grosseiramente paralelos (malaquita bandeada); 
• concêntricos: quando o mineral tem bandas ou faixas arranjadas em torno 
de um centro (ágata); 
• brotoides: quando o mineral se apresenta como um cacho de uvas 
(calcedônia); 
• globulares: quando o mineral apresenta pequenas esferas ou globos em sua 
superfície (smithsonita); 
• estalactíticos: formados por pequenas estalactites, que podem ter formas 
cônicas ou cilíndricas (calcita cavernícola); 
• geodos: uma cavidade de rocha forrada de matéria mineral; 
• oolíticos: quando o mineral é formado por pequenos corpos arredondados, 
parecendo ovas de peixe (hematita); 
• pisolíticos: quando o mineral é formado por grãos do tamanho de ervilhas 
(bauxita). 
 
BRILHO 
 
O termo "brilho" é usado para descrever a aparência geral da superfície do 
mineral à luz refletida. Em outras palavras, é a quantidade de luz refletida. É uma 
 
 
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propriedade baseada na interação com a luz. Geralmente, podemos dividir os minerais 
em grupos: 
• Brilho metálico. 
• Brilho submetálico: definido como sendo o brilho intermediário. 
• Brilho não metálico: em minerais com brilho não metálico (ou transparentes), o 
brilho pode ser descrito como: 
o vítreo: quando o mineral tem reflexo semelhante ao de vidro, como o 
quartzo: 
 
 
Figura 7 – Quartzo. Fonte: Shutterstock. 
 
o resinoso: quando o mineral tem o aspecto da resina, como a blenda: 
 
 
Figura 8 – Blenda. Fonte: Wikipédia. 
 
 
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o nacarado: quando o mineral apresenta o aspecto de nácar ou pérolas, 
como o talco: 
 
 
Figura 9 – Talco. Fonte: Shutterstock. 
 
o oleoso: quando o mineral tem o aspecto que parece o de estar coberto 
por uma fina camada de óleo, como a malaquita: 
 
 
Figura 10 – Malaquita. Fonte: Shutterstock. 
 
 
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o adamantino: quando o mineral apresenta um reflexo forte e brilhante. 
Esse brilho depende do índice de refração, a razão entre a velocidade de 
propagação da luz no vazio e a velocidade da luz no mineral. É o caso do 
diamante: 
 
 
Figura 11 – Diamante. Fonte: Shutterstock. 
 
o sedoso: quando o mineral tem o aspecto da seda, como a serpentina: 
 
 
 
 
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Figura 12 – Serpentina. Fonte: Shutterstock. 
 
o mate: quando o mineral tem um brilho muito fraco, como a pirolusita: 
 
 
Figura 13 – Pirolusita. Fonte: Shutterstock. 
 
BIRREFRINGÊNCIA 
 
É uma propriedade óptica do mineral que consiste em apresentar vários índices 
de refração em diferentes direções de propagação da luz. Quando um raio polarizado 
atravessa um mineral anisotrópico, sofre dupla refração, com o aparecimento de dois 
raios, com velocidades inversamente proporcionais ao índice de refração. A 
birrefringência é a diferença dos valores máximo (VL) e mínimo (VR) dos índices de 
refração. A espessura do meio (e) influencia a birrefringência, cujo valor é dado pela 
expressão: 
 
B = e (VL- VR) 
 
 
 
 
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A birrefringência acontece em minerais com forte anisotropia direcional. A 
calcita, em sua variedade espato, da Islândia, é um exemplo. Alguns cristais com 
estruturas cristalinas não cúbicas têm tendência a ser birrefringentes. Em meios 
isotrópicos, B = 0, porque há um único índice de refração. 
 
COR 
 
A cor é um atributo que depende do espectro recebido e refletido pela estrutura 
mineral, sendo fácil de avaliar. Depende muito da composição química. Para alguns 
minerais, pode ser uma característica diagnóstica, isto é, para distinguir de outros 
minerais com a mesma cor, também chamados de idiocromáticos, como é o caso dos 
não metálicos, como o enxofre (amarelo), a malaquita (verde) e a azurita (azul), entre 
outros, e dos com brilho metálico, em que a cor varia pouco e, desde que a superfície 
de observação seja recente, é diagnóstica. Contudo, isso nem sempre acontece, pois a 
cor pode variar de acordo com: 
• a superfície (intemperismo) exposta; 
• as mudanças na composição do mesmo mineral (principalmente os descritos 
como solução sólida); 
• a presença de impurezas em sua estrutura. 
 
Existem minerais que não apresentam sempre a mesma cor, sendo chamados de 
alocromáticos. É o caso do quartzo e do feldspato, que podem ter várias cores, de acordo 
com sua mineralização. Para esses, a cor não é uma propriedade de diagnóstico.LABORATÓRIO DE MINERALOGIA 
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TRAÇO 
 
É a cor do pó fino que um mineral deixa quando risca uma superfície de 
porcelana. Essa propriedade ajuda na identificação de minerais que apresentam cor 
igual ou semelhante, mas traço diferente. A pirita é um exemplo, pois tem cor amarelo-
dourada, mas traço preto, em comparação com o ouro, que tem cor e traço amarelo-
dourados. É uma propriedade muito utilizada para identificar minerais metálicos, como 
a magnetita (traço preto) ou a hematita (traço avermelhado, semelhante a ferrugem). 
Normalmente, o traço é muito útil para identificar minerais metálicos, porque 
costumam tê-lo com uma cor característica. Essa propriedade tem como limitante a 
dureza da placa de porcelana, não podendo ser avaliada em materiais mais duros 
(dureza até 6,5). 
 
 
Figura 14 – Exemplo de Minerais com Traços de Cores Distintas. Fonte: USP [s. d.]. 
 
DUREZA 
 
É a resistência oposta por um mineral ao ser riscado em superfícies polidas, isto 
é, a resistência que a superfície lisa do mineral oferece ao risco ou abrasão. A dureza 
 
 
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depende das forças de união entre os átomos na estrutura interna do mineral. Seu 
comportamento depende do tipo de ligação (metálica, iônica ou covalente) e da direção 
ou face em que o mineral é riscado (a dureza é uma propriedade vetorial, direcionada) 
(SCHUMANN, 1985). 
Para determinar a dureza, usa-se a escala relativa de dureza, criada pelo 
mineralogista F. Mohs em 1824, conhecida como escala de dureza de Mohs. Ela agrupa 
dez minerais comuns como padrão de dureza, ordenados da seguinte forma: 
1. Talco 
2. Gesso laminar 
3. Calcita 
4. Fluorita 
5. Apatita 
6. Ortoclase 
7. Quartzo 
8. Topázio 
9. Corindo 
10. Diamante 
 
A dureza de um mineral é determinada comparando-se a maior ou menor 
dificuldade em ser riscado por outros minerais, pela unha, por um alfinete, canivete ou 
lima. Escolha uma ponta aguda do mineral que quer examinar e, percorrendo a escala 
de Mohs por ordem descendente, procure o mineral que seja riscado por ela. Por 
exemplo, um mineral que não risca o topázio, mas risca o quartzo, tem dureza entre 8 e 
7. A unha risca o talco e tem dificuldade em riscar o gesso; o alfinete risca a calcita, mas 
não a fluorita; o canivete risca dificilmente a apatita, e não risca a ortoclase; o vidro risca 
a apatita e é riscado pela ortoclase, ou seja, tem dureza próxima do grau 5,5. Já a lima 
risca a ortoclase, mas dificilmente riscará o quartzo. 
Genericamente, pode-se dizer que (KLEIN, 2008): 
 
 
 
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• muitos dos minerais hidratados são moles, como a grafita (D < 5); 
• halogenetos, carbonatos, sulfatos e fosfatos são relativamente moles (D < 
5,5); 
• muitos dos sulfetos são relativamente moles (D < 5), sendo a pirita uma 
exceção (D < 6-6,5); 
• muitos dos óxidos anidros e silicatos são duros (D > 5,5). 
 
DIAFANEIDADE 
 
É a capacidade, maior ou menor, que um mineral tem em transmitir luz. Os 
minerais, quando iluminados, absorvem uma parte da luz e refletem o restante. A 
diafaneidade depende da quantidade de inclusões fluidas e sólidas, fraturação, fissuras, 
saturação de cor ou efeitos ópticos, podendo variar dentro da mesma espécie de 
minerais. Podemos classificar os minerais, quanto a sua diafaneidade, em: 
• transparentes: minerais que absorvem o mínimo de luz; o contorno de um 
objeto visto através deles é perfeitamente distinto. Exemplos: quartzo 
hialino, diamante, topázio; 
• translúcidos: minerais que absorvem parte da luz, transmitida difusamente; 
a luz chega a atravessar o mineral, mas não é possível visualizar os objetos 
através dele. Exemplos: ágata, barita; 
• opacos: minerais que têm alta absorção de luz; esta, portanto, não os 
atravessa, mesmo em suas bordas mais delgadas. Exemplos: hematita, pirita, 
galena. 
 
CLIVAGEM 
 
É a tendência que um mineral tem de se romper ao longo de alguns planos 
paralelos, isto é, quando se aplica uma força adequada ao mineral, este se rompe em 
 
 
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planos definidos. Isso acontece porque as ligações atômicas da estrutura não são iguais 
em todas as direções e, desse modo, o mineral irá se romper preferencialmente segundo 
os planos com ligações mais fracas. Um exemplo é a estrutura laminar das micas ou da 
grafita. Para descrevermos a clivagem, devemos identificar as direções de clivagem (de 
1 a 6). A clivagem é sempre concordante com a simetria de uma forma cristalina. Essa 
nomenclatura usa os índices de Miller. A clivagem pode ser catalogada, de acordo com 
o número de direções e a orientação de seus planos, como: 
• perfeita: quando um mineral se fratura facilmente, de acordo com os planos 
de clivagem, e a superfície é plana e reflete a luz, como acontece nas micas; 
• boa: quando um mineral se fratura e as superfícies de clivagem têm algumas 
irregularidades; 
• regular: quando se encontra entre a boa e a má; 
• má: quando dificilmente acontece ou acontece com muitas irregularidades 
na superfície; 
• não presente. 
 
 
Figura 15 – Clivagem em relação a suas formas: (a) cúbica – 3 direções de clivagem paralelas às faces do cubo; (b) 
octaédrica – 4 direções; (c) romboedecaédrica – 6 direções; (d) romboédrica – 3 direções; (e) prismática – 2 
direções; (f) pinacoidal – 1 direção. Fonte: Klein et al. (2008). 
 
 
 
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PARTIÇÃO 
 
É semelhante à clivagem, e ocorre da mesma forma e pelos mesmos motivos, 
isto é, em planos de menor resistência estrutural, quando os minerais sujeitos a tensão 
ou pressão se rompem. Mas, geralmente, não tem superfícies suaves, porque resultam 
de defeitos, segregações, geminações ou exsoluções ocorridas durante e/ou após a 
formação do mineral. Os geminados (especialmente na geminação polissintética) 
podem se separar facilmente ao longo dos planos de composição. A partição diferencia-
se da clivagem porque não está presente em todos os cristais de uma mesma espécie, 
enquanto, se um mineral tem clivagem, cada espécime sua a exibirá (SCHUMANN, 
1985). 
 
MAGNETISMO 
 
Não existem muitos minerais magnéticos e, por isso, essa propriedade, para 
alguns, é considerada como diagnóstica. Podemos dividir os minerais, quanto a essa 
propriedade, em: 
• diamagnéticos: minerais que não têm atração pelo campo magnético; 
• paramagnéticos: minerais atraídos pelo campo magnético, enquanto estiver 
presente; 
• ferromagnéticos: minerais mais ativos, do ponto de vista magnético. 
 
Esses minerais são usados em geologia para determinar a evolução do campo 
magnético terrestre ao longo da evolução da Terra, porque se orientam em função deste 
quando de sua formação. Essa propriedade também é usada na indústria mineira, para 
separar minerais durante os processos de refinamento. A magnetita é um exemplo de 
mineral fortemente magnético, enquanto a pirrotita é fracamente magnética. Outros, 
 
 
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IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS DESTRUTIVOS 
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como manganês, níquel e titânio, são minerais de alto teor, que podem ser 
magnetizados após o aquecimento. 
A explicação do magnetismo dos minerais encontra-se no spin dos elétrons de 
seus átomos. 
 
SOLUBILIDADE EM ÁCIDOS 
 
Existem minerais que reagem com o ácido hidroclorídrico em solução. Essa 
reação confirma a presença de minerais carbonatados. No caso da calcita, a reação é: 
 
CaCO3 + 2H+ Ca+2 + CO2 (gás) + H2O 
 
A dissolução da calcita provoca efervescência e libera dióxido de carbono. Além 
da calcita, existem outros minerais que têm a mesma reação, como a aragonita, a 
witherita e os carbonatos de Cu. Outros carbonatos, como a dolomita ou a magnesita, 
mostram efervescência com o HCl quente. 
 
FRATURA 
 
A fratura pode ser entendida como a forma como um mineral se rompe, quando 
isso não se produz ao longo de planos de fraqueza estrutural (clivagem e partição). Os 
termos mais comuns para designar o tipo de fratura são: 
• conchoidal ou concoide: quando se assemelha ao formato de uma concha; 
• fibrosa ou estilhaçada: resulta em peças que parecem fibras ou estilhaços; 
• serrilhada: produz uma aresta recortada e afiada; 
• desigual ou irregular: produz superfícies rugosas e irregulares. 
 
 
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TENACIDADE 
 
É a resistência proporcionada pelo mineral quando ele se deforma (rompido, 
esmagado, curvado ou rasgado), sua coesão. Vários termos são usados para descrever 
as diferentes espécies de tenacidades dos minerais (LEINZ, 1978): 
• Quebradiço: quando pulveriza ou se rompe facilmente, como a calcita. 
• Maleabilidade: quando o mineral pode ser transformado em lâminas 
delgadas por percussão, como o ouro ou o cobre. 
• Sectilidade: quando o mineral pode ser cortado em aparas delgadas com um 
canivete, como o ouro e a prata. 
• Flexibilidade: quando o mineral pode ser curvado e não retoma sua forma 
anterior, como a clorita e o talco. 
• Elasticidade: quando o mineral pode ser curvado e retoma sua forma 
anterior, como a muscovita. 
• Ductilidade: quando o mineral pode ser estirado em fios, como o ouro. 
• Tenacidade: quando o mineral pode apresentar resistência para ser 
fragmentado, como o quartzo. 
• Fragilidade: quando se pode quebrar facilmente o mineral com o martelo e 
os pedaços saltam para os lados, como o enxofre. 
• Friabilidade: quando se pode quebrar facilmente o mineral com o martelo e 
os pedaços ficam no lugar, como a bauxita. 
 
OUTRAS PROPRIEDADES 
 
Existem outras propriedades que podem ser usadas para identificar minerais, 
como: radioatividade (monazita); fusibilidade usando a escala de Von Kobell; 
flexibilidade (cobre, prata); elasticidade (mica); sabor (halita, calcita); odor (enxofre); 
tato; etc. Portanto, podemos inferir que os minerais também podem ser classificados de 
 
 
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acordo com suas propriedades físicas ou físico-químicas. Normalmente, essas 
propriedades refletem sua estrutura cristalina. Por meio delas, muitas vezes, podemos 
definir e classificar diferentes minerais ou grupos de minerais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
DANA, H. Manual de mineralogia. São Paulo: Livro Técnico e Científico, 1983. 
 
KLEIN, C. et al. Manual de ciência dos minerais. 23. ed. [S. I.]: John Wiley & Sons, 2008. 
 
LEINZ, V. Guia para determinação de minerais. São Paulo: Nacional, 1978. 
 
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 9. ed. São Paulo: Nacional, 1985. 
 
SCHUMANN, W. Rochas e minerais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1985. 
 
USP. Propriedade e identificação de minerais. Instituto de Geociências USP, [s. d.]. 
Disponível em: https://didatico.igc.usp.br/minerais/identificacao-de-minerais/. Acesso 
em: 3 maio 2021. 
 
YAKUSHOVA, A. F. Geology with the elements of geomorphology. Moscow, URSS: MIR, 
1986. 
 
Roteiro
Acesse o roteiro:
 
 
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INSTRUÇÕES GERAIS 
 
 
1. Neste experimento, você irá entender o processo de identificação de minerais 
através da utilização de ensaios destrutivos. 
 
2. Utilize a seção “Recomendações de Acesso” para melhor aproveitamento da 
experiência virtual e para respostas às perguntas frequentes a respeito do 
VirtuaLab. 
 
3. Caso não saiba como manipular o Laboratório Virtual, utilize o “Tutorial 
VirtuaLab” presente neste Roteiro. 
 
4. Caso já possua familiaridade com o Laboratório Virtual, você encontrará as 
instruções para realização desta prática na subseção “Procedimentos”. 
 
5. Ao finalizar o experimento, responda aos questionamentos da seção “Avaliação 
de Resultados”. 
 
 
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RECOMENDAÇÕES DE ACESSO 
 
PARA ACESSAR O VIRTUALAB 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Caso utilize o Windows 10, dê preferência ao navegador Google Chrome; 
2. Caso utilize o Windows 7, dê preferência ao navegador Mozilla Firefox; 
3. Feche outros programas que podem sobrecarregar o seu computador; 
4. Verifique se o seu navegador está atualizado; 
5. Realize teste de velocidade da internet. 
 
Na página a seguir, apresentamos as duas principais dúvidas na utilização dos 
Laboratórios Virtuais. Caso elas não se apliquem ao seu problema, consulte a nossa seção 
de “Perguntas Frequentes”, disponível em: https://algetec.movidesk.com/kb/pt-br/ 
Neste mesmo link, você poderá usar o chat ou abrir um chamado para o contato com 
nossa central de suporte. Se preferir, utilize os QR CODEs para um contato direto por 
Whatsapp (8h às 18h) ou para direcionamento para a central de suporte. Conte conosco! 
 
 
ATENÇÃO: 
O LABORATÓRIO VIRTUAL DEVE SER ACESSADO POR COMPUTADOR. ELE NÃO DEVE SER 
ACESSADO POR CELULAR OU TABLET. 
O REQUISITO MÍNIMO PARA O SEU COMPUTADOR É UMA MEMÓRIA RAM DE 4 GB. 
SEU PRIMEIRO ACESSO SERÁ UM POUCO MAIS LENTO, POIS ALGUNS PLUGINS SÃO 
BUSCADOS NO SEU NAVEGADOR. A PARTIR DO SEGUNDO ACESSO, A VELOCIDADE DE 
ABERTURA DOS EXPERIMENTOS SERÁ MAIS RÁPIDA. 
 
 
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PERGUNTAS FREQUENTES 
 
 
1) O laboratório virtual está lento, o que devo fazer? 
 
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” -> 
“Utilizar aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a 
opção e reinicie o navegador. 
 
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de 
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações 
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de 
máximo desempenho. 
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de 
vídeo instalado na máquina. 
 
c) Feche outros aplicativose abas que podem sobrecarregar o seu computador. 
 
d) Verifique o uso do disco no Gerenciador de Tarefas (Ctrl + Shift + Esc) -> 
“Detalhes”. Se estiver em 100%, feche outros aplicativos ou reinicie o 
computador. 
 
 
 
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2) O laboratório apresentou tela preta, como proceder? 
 
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” -> 
“Utilizar aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a 
opção e reinicie o navegador. Caso persista, desative a opção e tente 
novamente. 
 
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de 
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações 
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de 
máximo desempenho. 
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de 
vídeo instalado na máquina. 
 
c) Verifique se o navegador está atualizado. 
 
 
 
 
 
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DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO 
 
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS 
 
• Béqueres com água; 
• Béqueres com HCl; 
• Faca de cozinha; 
• Lima de aço; 
• Martelo; 
• Minério 1; 
• Minério 2; 
• Minério 3; 
• Minério 4; 
• Moeda de cobre; 
• Pedaço de vidro; 
• Placas de identificação; 
• Unha. 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTOS 
 
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO 
 
Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de 
EPIs”. 
 
2. VERIFICANDO A DUREZA DOS MINERAIS 
 
Utilize a unha, a moeda de cobre, a faca de cozinha, o pedaço de vidro e a lima 
de aço para riscar cada um dos minerais sobre a bancada. Após riscar cada 
minério, verifique se o objeto utilizado foi capaz de deixar uma marca na 
superfície do mineral. Preencha a tabela 1 assinalando o que foi observado 
durante este passo. Para seguir para o próximo passo, verifique se todos os 
objetos disponíveis para o teste de dureza foram utilizados para riscar cada um 
dos minerais disponíveis. 
 
3. VERIFICANDO A CLIVAGEM DOS MINERAIS 
 
Utilize o martelo para golpear cada mineral. Observe a clivagem de cada um 
deles. 
 
4. VERIFICANDO A SOLUBILIDADE DOS MINERAIS 
 
Coloque os fragmentos de cada mineral em béqueres contendo água e em 
béqueres contendo HCl. Observe qual mineral foi solúvel em cada uma das 
substâncias pelo aparecimento de bolhas nos béqueres. Preencha a tabela 2 
assinalando o que foi observado durante este passo. 
 
 
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5. AVALIANDO OS RESULTADOS 
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados”, localizada nas páginas 08 e 09 
deste roteiro, e responda de acordo com o que foi observado nos experimentos, 
associando também com os conhecimentos aprendidos sobre o tema. 
 
 
 
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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
1. Preencha a tabela abaixo de acordo com o que foi observado no teste de dureza. 
Indique se a ferramenta causou um risco na superfície dos minerais. 
 
Tabela 1 – Comparação entre os minerais quanto a sua dureza. 
 
2. Classifique a clivagem dos quatro minerais presentes no experimento. 
 
Tabela 2 – Classificação da clivagem 
 Unha Moeda de 
cobre 
Faca de 
cozinha 
Lima de 
aço Vidro 
Mineral 1 
Mineral 2 
Mineral 3 
Mineral 4 
 Clivagem 
Mineral 1 
Mineral 2 
Mineral 3 
Mineral 4 
 
 
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3. Preencha a tabela abaixo de acordo com o que foi observado no teste de 
solubilidade. Indique se cada mineral foi solúvel ou insolúvel na água e no HCl. 
 
Tabela 3 – Comparação entre os minerais quanto a sua solubilidade. 
 
4. Considere os resultados obtidos ao longo dos ensaios e observe as tabelas 
abaixo: 
 
 O Mineral Risca Com: 
 Unha 
Moeda de 
Cobre 
Faca Lima Vidro Escala Mohs Dureza 
Hematita não não não sim sim 6,0 
Magnetita não não não sim sim 5,5-6,5 
Calcita não sim sim sim sim 3,0 
Galena não sim Sim não sim 2,5 
Tabela 4 - Teste de Dureza (minerais não estão de acordo com a ordem apresentada no experimento) 
 
 
 Água HCL 
Hematita insolúvel solúvel 
Magnetita insolúvel insolúvel 
Calcita solúvel solúvel 
Galena insolúvel solúvel 
Tabela 5 - Teste de Solubilidade (minerais não estão de acordo com a ordem apresentada no 
experimento) 
 Água HCl 
Mineral 1 
Mineral 2 
Mineral 3 
Mineral 4 
 
 
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 Clivagem 
Hematita sem clivagem, sem planos 
Magnetita Clivagem irregular 
Calcita Romboédrica perfeita 
Galena Cúbica perfeita 
Tabela 6 - Clivagem 
 
 
Identifique na tabela abaixo os quatro minerais analisados: 
 
Mineral 1 
Mineral 2 
Mineral 3 
Mineral 4 
Tabela 7 – Identificação dos Minerais 
 
 
 
 
 
 
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TUTORIAL VIRTUALAB 
 
 
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO 
 
Visualize o armário de EPIs clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera 
“Armário de EPIs” do menu “Visualização” ou utilizando o atalho “Alt+1”. 
 
 
 
 
 
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Abra o armário clicando com o botão esquerdo do mouse em cada uma de suas portas. 
 
 
 
Coloque os EPIs clicando com o botão esquerdo do mouse em cada um deles. 
 
 
 
 
 
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Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera “Bancada” do 
menu “Visualização” ou utilizando o atalho “Alt+2”. 
 
 
 
 
 
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2. VERIFICANDO A DUREZA DOS MINERAIS 
 
Visualize as ferramentas clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera 
“Ferramentas” do menu “Visualização” ou utilizando o atalho “Alt+4”. 
 
 
 
Observe as ferramentas que serão utilizadas no teste de dureza. 
 
 
 
 
 
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Visualize as opções da unha clicando com o botão direito do mouse nela. 
 
 
 
Risque o mineral 1 com a unha clicando com o botão esquerdo do mouse na opção 
“Riscar Minério 1”. 
 
 
 
 
 
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Visualize o mineral 1 e observe se houve ou não um risco deixado pela unha clicando 
com o botão esquerdo do mouse na câmera “Minério 1” do menu “Visualização” ou 
utilizando o atalho “Alt+6”. 
 
 
 
Preencha a tabela 1 da seção “Avaliação dos Resultados” na página 08 deste roteiro com 
o que foi observado. 
Em seguida, repita os passos anteriores para riscar os minerais 2, 3 e 4. 
Posteriormente, utilize a moeda de cobre, a faca de cozinha, o pedaço de vidro e a lima 
de aço para riscar todos os quatro minerais. Lembre-se de preencher a tabela 1 da seção 
“Avaliação dos Resultados” na página 08 deste roteiro com os resultados obtidos. 
 
 
 
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3. VERIFICANDO A CLIVAGEM DOS MINERAIS 
 
Visualize as opções do martelo clicando com o botão direito do mouse nele. 
 
 
 
Realize o teste de clivagem no mineral 1 clicando com o botão esquerdo do mouse na 
opção “Quebrar Minério 1”. 
 
 
 
 
 
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Visualize o minério 1 e observe o resultado do teste de clivagem clicando com o botão 
esquerdo do mouse na câmera “Minério 1” do menu “Visualização” ou utilizado o atalho 
“Alt+6”. 
 
 
 
Anote o que foi observado no item 2 da seção “Avaliação dos Resultados” na página 08 
deste roteiro. 
Repita os passos anteriores para realizar o teste de clivagem nos minerais 2, 3 e 4. 
 
 
 
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4. VERIFICANDO A SOLUBILIDADE DOS MINERAIS 
 
Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera “Bancada” do 
menu “Visualização” ou utilizando o atalho “Alt+2”. 
 
 
 
Visualize as opções dos fragmentos do mineral 1 clicando com o botão esquerdo do 
mouse neles. 
 
 
 
 
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Teste a solubilidade do mineral 1 em água clicando com o botão esquerdo do mouse na 
opção “Mover para recipiente com água”. 
 
 
 
Observe se há a formação de bolhas no béquer no qual o fragmento foi adicionado. 
 
 
 
 
 
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Anote o resultado na tabela 2 da seção “Avaliação dos Resultados” na página 08 deste 
roteiro. 
Repita os passos anteriores para realizar o teste de solubilidade em ácido clorídrico para 
o mineral 1. 
Finalmente, repita as etapas anteriores para realizar os testes de solubilidade em água 
e em ácido clorídrico nos minerais 2, 3 e 4. Lembre-se de anotar os resultados no roteiro 
2 da seção “Avaliação dos Resultados” na página 08 deste roteiro. 
 
 
 
5. AVALIANDO OS RESULTADOS 
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados”, a partir da página 08 deste roteiro, 
respondendo de acordo com o que foi observado nos experimentos, associando 
também com os conhecimentos aprendidos sobre o tema. 
 
 
 
Pré Teste
1) 
Existem elementos essenciais para definir o brilho e explicar como ele se apresenta em suas 
diversas formas. 
Na identificação do brilho dos minerais, percebe-se que:
A) está relacionado com a quantidade de luz refletida. 
B) está relacionado com a cor do mineral. 
C) está relacionado com a cor do pó fino de um mineral. 
2) 
As propriedades físicas dos minerais são uma forma de os identificar, sendo várias: clivagem, 
fratura, dureza, traço e magnetismo. 
As frases seguintes definem cada uma dessas propriedades, mas só uma é falsa. Assinale-a. 
A) A clivagem é a tendência de o mineral partir-se paralelamente a planos atômicos identificados 
por índices de Miller, como as faces do cristal. 
B) A fratura é a maneira pela qual o mineral se rompe, exceto aquelas controladas pelas 
propriedades de clivagem e partição. 
C) O traço é a aparência do mineral à luz refletida. 
3) 
Com relação às propriedades físicas dos minerais estudados, podemos afirmar que: 
A) a hematita apresenta brilho não metálico. 
B) a grafita apresenta hábito hexagonal. 
C) a magnetita apresenta hábito hexagonal. 
4) 
Sabemos que minerais magnéticos têm a capacidade de serem atraídos por um ímã e que essa 
atração pode ser uma propriedade diagnóstica. 
Qual dos minerais a seguir tem essa propriedade? 
A) Talco. 
B) Calcita.
C) Magnetita. 
5) 
Sabe-se que uma das escalas utilizadas para verificar a dureza de um mineral é a de Mohs. 
Nesse contexto, é correto afirmar que: 
A) o diamante é o mineral que apresenta maior dureza. 
B) o talco é o mineral que apresenta maior dureza. 
C) o quartzo é riscado pela apatita.
Experimento
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Pós Teste
1) Usa-se o traço na identificação de minerais, pois é uma propriedade usualmente constante 
(embora a cor do mineral possa variar). 
 
Com base nessa afirmativa e nos experimentos realizados, podemos afirmar que:
A) o traço é a tendência que um mineral tem de se romper ao longo de planos paralelos.
B) o traço é a cor do pó fino de cor constante que um mineral deixa quando risca uma placa de 
porcelana.
C) podemos determinar o traço de qualquer mineral.
2) As propriedades físicas macroscópicas dos minerais incluem o hábito cristalino, o brilho, a 
cor, o traço, a dureza, a clivagem, a fratura, a densidade. 
 
Assim, em relação a essas propriedades, podemos afirmar que:
A) a fratura de um mineral é a maneira pela qual ele se rompe, quando isso não se produz ao 
longo de superfícies de clivagem ou partição.
B) a clivagem é um plano preferencial que não está relacionado com a estrutura cristalográfica e 
com ligações cristalinas mais fracas, que fazem com que o mineral tenha ruptura preferencial 
segundo esses planos.
C) a escala de dureza de Mohs agrupa cinco minerais comuns como padrão de dureza e é 
amplamente usada.
3) A escala Mohs quantifica a dureza dos minerais, isto é, mede a resistência ao risco que um 
mineral tem em relação a outro mineral ou material. 
 
Com base nessa afirmação e no que você aprendeu, qual desses minerais apresenta dureza 3 
na escala Mohs?
A) Hematita.
B) Grafita.
C) Calcita.
4) Os minerais também podem ser classificados com base em suas propriedades físicas ou 
físico-químicas. 
 
Em relação às propriedades dos minerais, podemos afirmar que:
A) a grafita apresenta uma clivagem perfeita em uma direção ortorrômbica.
B) a galena apresenta clivagem cúbica perfeita.
C) a hematita apresenta clivagem cúbica perfeita.
5) Os ímãs são materiais dotados de propriedades magnéticas e têm a capacidade de atrairobjetos metálicos. 
 
Dessa forma, o ímã comum serve para testar qual propriedade física dos minerais?
A) Cor do traço.
B) Brilho.
C) Magnetismo.

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