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Prova Eletrônica História das Civilizações Africanas - Tentativa 3

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Prévia do material em texto

Seu Progresso: 100 %
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Prova Eletrônica
Entrega 12 abr em 23:59
Pontos 30
Perguntas 10
Disponível 1 abr em 0:00 - 12 abr em 23:59
Limite de tempo 60 Minutos
Tentativas permitidas 3
Instruções
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MANTIDO Tentativa 3 8 minutos 30 de 30
MAIS RECENTE Tentativa 3 8 minutos 30 de 30
Tentativa 2 8 minutos 30 de 30
Tentativa 1 11 minutos 30 de 30
 As respostas corretas estarão disponíveis em 13 abr em 23:59.
Pontuação desta tentativa: 30 de 30
Enviado 1 abr em 8:29
Esta tentativa levou 8 minutos.

Pergunta 1
3 / 3 pts
A Prova Eletrônica tem peso 30 e é composta por:
10 (dez) questões objetivas (cada uma com o valor de 3 pontos);
Você terá 60 (sessenta) minutos para finalizar esta atividade
avaliativa e as respostas corretas serão apresentadas um dia após
a data encerramento da Prova Eletrônica.
https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/history?version=3
https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/history?version=3
https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/history?version=2
https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/history?version=1
 dos árabes, que trouxeram a religião e modos de produção baseados na escravização
 dos colonos americanos, que abriram as portas das novas terras para a entrada dos escravizados.
 dos próprios africanos, que haviam participado desde o início da comercialização dos escravos.
 dos próprios africanos, que estavam sedentos por metais preciosos como ouro e prata
 dos europeus, que invadiram o continente e introduziram a escravidão.

Pergunta 2
3 / 3 pts
“[...] e em lugar de ouro, de prata e de outros bens que servem de
moeda em outras regiões, aqui a moeda é feita de pessoas, que
não são nem ouro, nem tecidos, mas sim criaturas. E a nós a
vergonha e a de nossos predecessores, de termos, em nossa
simplicidade, aberto a porta a tantos males [...]” (Garcia II, rei do
Congo, século XVII.)
Garcia II lamenta a ocorrência do tráfico de escravos a partir da
África indicando que havia também a responsabilidade:
“Em muitos reinos sudaneses, sobretudo entre os reis e as elites,
o islamismo foi bem recebido e conseguiu vários adeptos, tendo
chegado à região da savana africana, provavelmente, antes do
século XI, trazido pela família árabe-berbere dos Kunta. (...) O
islamismo possuía alguns preceitos atraentes e aceitáveis pelas
concepções religiosas africanas, (...) associava as histórias
sagradas às genealogias, acreditava na revelação divina, na
existência de um criador e no destino. (...) O escritor árabe Ibn
Batuta relatou, no século XIV, que o rei do Mali, numa manhã,
comemorou a data islâmica do fim do Ramadã e, à tarde,
presenciou um ritual da religião tradicional realizado por
trovadores com máscaras de aves.” (Regiane Augusto de Mattos,
História e cultura afro-brasileira. 2011)
 
o comércio transaariano foi uma das portas de entrada do islamismo na África, e essa religião, em algumas regiões
do continente, ou incorporou-se às religiões tradicionais ou facilitou uma convivência relativamente harmônica.
 
a penetração do islamismo nas regiões subsaarianas mostrou-se superficial porque atingiu poucos setores sociais,
especialmente aqueles voltados aos negócios comerciais, além de sofrer forte concorrência do cristianismo.
 
as correntes islâmicas mais moderadas, caso dos sunitas, influenciaram as principais lideranças da África
ocidental, possibilitando a formação de novas denominações religiosas, não islâmicas, desligadas das tradições
tribais locais.
 
a presença do islamismo no continente africano de ri - vou da impossibilidade dos árabes em ocupar regiões na
Península Ibérica, o que os levou à invasão de territórios subsaarianos, onde ocorreu violenta imposição religiosa.
 
o desprezo das sociedades africanas pela tradição árabe gerou transações comerciais marcadas pela
desconfiança recíproca, desprezo mudado, posteriormente, com o abandono das religiões primitivas da África e
com a hegemonia do islamismo.

Pergunta 3
3 / 3 pts
“...Nós conquistamos a África pelas armas...temos direito de nos
glorificarmos, pois após ter destruído a pirataria no Mediterrâneo,
cuja existência no século XIX é uma vergonha para a Europa
inteira, agora temos outra missão não menos meritória, de fazer
penetrar a civilização num continente que ficou para trás...” (“Da
influência civilizadora das ciências aplicadas às artes e às
indústrias”. Revue Scientifique, 1889)
A partir da citação acima e de seus conhecimentos acerca do
tema, examine as afirmativas abaixo:
I - A ideia de levar a civilização aos povos considerados bárbaros
estava presente no discurso dos que defendiam a política
imperialista.
II - Aquela não era a primeira vez que o continente africano era
alvo dos interesses europeus.
 Somente as afirmativas II e IV estão corretas.
 Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
 Todas as afirmativas estão corretas.
 Somente as afirmativas I e III estão corretas.
 Somente a afirmativa IV está correta

Pergunta 4
3 / 3 pts
 português
 francês
 alemão
 inglês
 belga

Pergunta 5
3 / 3 pts
III - Uma das preocupações dos países, como a França, que
participavam da expansão imperialista, era justificar a ocupação
dos territórios apresentando os melhoramentos materiais que
beneficiariam as populações nativas.
IV - Para os editores da Revue Scientifique (Revista Científica),
civilizar consistia em retirar o continente africano da condição de
atraso em relação à Europa.
 
Assinale a alternativa correta:
A independência de Moçambique ocorreu em 1975, após um longo
processo que começou com a organização da FRELIMO (Frente
de Libertação de Moçambique), um movimento político nacionalista
que foi fundado em 25 de junho de 1962, com o objetivo de lutar
pela libertação do domínio colonial
 
Através do imperialismo e do neocolonialismo, as elites econômicas e políticas inglesas construíram a imagem de
que eram o modelo de cultura e civilização a ser imitado em todo o mundo.
 
O imperialismo e o neocolonialismo ajudaram os povos africanos e asiáticos a saírem de seu atraso secular,
possibilitando-lhes o acesso ao progresso.
 
A maior beneficiária de todo o domínio imperialista e do neocolonialismo na Ásia e África foi a classe operária, em
face do pleno emprego da indústria.
 
A consolidação dos processos colonizadores que reconheciam a Oceania como processo anterior às conquistas
coloniais europeias.
 
A segunda Revolução Industrial, o capitalismo monopolista e os ideais de progresso estão associados ao
imperialismo, ao neocolonialismo e ao completo domínio dos Estados Unidos, no final do século XIX.

Pergunta 6
3 / 3 pts
A expansão capitalista no século XIX ficou conhecida como
imperialismo, e o domínio dos países europeus sobre a África e a
Ásia foi denominado neocolonialismo. Sobre o resultado da junção
desses dois fenômenos – o imperialismo e o colonialismo – na
África e na Ásia, é correto afirmar que:
Assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas, nas assertivas abaixo
acerca do continente africano.
( ) O declínio Europeu na África teve relação, entre outros fatores,
com as consequências da Primeira Guerra Mundial e da
Revolução Soviética.
( ) No período de desmantelamento dos impérios coloniais
africanos, os impactos econômicos e sociais se efetivaram em
pequenas escalas, pois os fluxos financeiros estrangeiros já eram
controlados pelas elites políticas e administrativas locais.
 V – V – F – F
 F – V – V – V
 F – V – F – V
 V – F – V – F
 V – F – F - V

Pergunta 7
3 / 3 pts
( ) Apesar do processo de descolonização africana ser atingido
pelos acontecimentos internacionais, a Segunda Guerra Mundial
não atingiu o Norte da África.
( ) A atual Etiópia, que no período da Segunda Guerra Mundial era
a Abissínia, foi invadida pela Itália fascista em 1935.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para
baixo, é:
Os africanos não escravizavam africanos, nemse reconheciam
então como africanos. Eles se viam como membros de uma aldeia,
de um conjunto de aldeias, de um reino e de um grupo que falava
a mesma língua, tinha os mesmos costumes e adorava os mesmos
deuses. (...) Quando um chefe (...) entregava a um navio europeu
um grupo de cativos, não estava vendendo africanos nem negros,
mas (...) uma gente que, por ser considerada por ele inimiga e
bárbara, podia ser escravizada. (...) O comércio transatlântico (...)
fazia parte de um processo de integração econômica do Atlântico,
que envolvia a produção e a comercialização, em grande escala,
de açúcar, algodão, tabaco, café e outros bens tropicais, um
processo no qual a Europa entrava com o capital, as Américas com
a terra e a África com o trabalho, isto é, com a mão de obra cativa.
 
afirma que a presença europeia na África e na América provocou profundas mudanças nas relações entre os povos
nativos desses continentes e permitiu maior integração e colaboração interna.
 
reconhece que a escravidão era uma instituição presente em todo o planeta e que a diferenciação entre homens
livres e homens escravos era definida pelas características raciais dos indivíduos.
 
critica a interferência europeia nas disputas internas do continente africano e demonstra a rejeição do comércio
escravagista pelos líderes dos reinos e aldeias então existentes na África.
 
diferencia a escravidão que havia na África da que existia na Europa ou nas colônias americanas, a partir da
constatação da heterogeneidade do continente africano e dos povos que lá viviam.
 
considera que os únicos responsáveis pela escravização de africanos foram os próprios africanos, que
aproveitaram as disputas tribais para obter ganhos financeiros.

Pergunta 8
3 / 3 pts
(Alberto da Costa e Silva. A África explicada aos meus filhos, 2008.
Adaptado.)
Ao caracterizar a escravidão na África e a venda de escravos por
africanos para europeus nos séculos XVI a XIX, o texto:
Ó sublime pergaminho
Libertação geral
A princesa chorou ao receber
A rosa de ouro papal
Uma chuva de flores cobriu o salão
E o negro jornalista
De joelhos beijou a sua mão
Uma voz na varanda do paço ecoou:
“Meu Deus, meu Deus Está extinta a escravidão”
 
forma de inclusão social, uma vez que a abolição possibilitaria a concretização de direitos civis e sociais para os
negros.
 
ruptura na estrutura socioeconômica do país, sendo responsável pela otimização da inclusão social dos libertos.
 
concessão do governo, que ofereceu benefícios aos negros, sem consideração pelas lutas de escravos e
abolicionistas.
 conquista dos trabalhadores urbanos livres, que demandavam a redução da jornada de trabalho.
 
fruto de um pacto social, uma vez que agradaria os agentes históricos envolvidos na questão: fazendeiros, governo
e escravos.

Pergunta 9
3 / 3 pts
(MELODIA, Z.; RUSSO, N.; MADRUGADA, C. Sublime
Pergaminho. Disponível em http://www.letras.terra.com.br. Acesso
em: 28 abr. 2010.) O samba-enredo de 1968 reflete e reforça uma
concepção acerca do fim da escravidão ainda viva em nossa
memória, mas que não encontra respaldo nos estudos históricos
mais recentes. Nessa concepção ultrapassada, a abolição é
apresentada como
“Do mesmo modo que a Negritude, o Pan-africanismo é uma
corrente crítica do racismo e do colonialismo, tendo por meta a
libertação e a unificação dos africanos. Contudo, o Pan-
africanismo distingue-se da Negritude pelo seu caráter de
movimento político, com ampla inserção nas massas negras. Essa
corrente partia da compreensão de que os africanos nada
poderiam esperar de benéfico da dominação colonialista. Note-se
também, no que é bastante revelador dos laços que a diáspora
negra mantém com o continente de origem, que esse movimento
aumentou primeiramente nos Estados Unidos e no Caribe,
 
Em janeiro de 2003, uma das primeiras ações do governo Lula foi a aprovação da lei nº. 10639, que atendia a uma
antiga reivindicação do MNU: a inserção da História da África e dos afro-brasileiros nos currículos escolares. O
projeto foi apresentado pelos deputados federais Ester Grossi e Ben-Hur. Nada mais foi aprovado a respeito do
assunto.
 
A Lei nº. 10639/2003 substituída pela Lei nº. 11645/2008, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática: “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena". Seu sucesso depende do compromisso
que nós, educadores, tivermos com a construção de uma sociedade mais justa e mais fraterna.
 
Como no Pan-africanismo, o Núcleo de Estudos Negros — NEN — no Brasil, os assuntos referentes à questão se
tornaram de alçada política e o empenho de implementar as novas leis a partir da lei nº. 9394/96 como leis
educacionais não obteve o resultado esperado. O empenho para implementar novas leis está apenas no começo.
 
A lei nº. 10639/2003 foi aprovada como projeto de extensão pedagógica pelos militantes do Movimento Negro. Seu
êxito depende dos resultados das pesquisas que constam entre os projetos educacionais do governo e da
aceitação dos educadores da rede pública e privada de todo o país.
 
No ano de 2005, a lei nº. 10639 alterou os artigos 26 a 79 da lei nº. 9394/96 tornando obrigatória a inclusão da
História e Cultura Afro-Brasileira, no currículo oficial, portanto a obrigatoriedade diminuiu a problemática
relacionada ao racismo no país.

Pergunta 10
3 / 3 pts
inclusive enquanto contestação ideológica à doutrina da
inferioridade dos negros."
No Brasil, atualmente a Legislação garante as conquistas dos
movimentos dos afro-brasileiros. Sobre a atual situação brasileira,
no tocante às leis educacionais a esse respeito, é correto afirmar:
Leia o poema a seguir:
Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
 Abolir a escravidão, ao menos, na região onde nasceu, a Bahia.
 
Dramatizar em versos o sofrimento dos negros africanos no momento em que tiveram que sair de sua terra em
direção ao Brasil, transportados nos porões dos navios negreiros, para contribuir assim com a luta pelo fim da
escravidão.
 Apenas preservar a memória do sofrimento dos negros, pois, em 1869, o Brasil já havia abolido a escravidão.
 
Persuadir intelectuais que eram seus contemporâneos a aderirem à causa abolicionista, como Joaquim Nabuco,
que era escravocrata.
 Impedir a revogação da lei que proibiu o tráfico transatlântico de negros africanos.
Pontuação do teste: 30 de 30
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...
Essa é uma das estrofes do poema “O Navio Negreiro”, do poeta
baiano Castro Alves, escrito em 1869. Considerando que a lei
Eusébio de Queiroz, que proibiu o tráfico negreiro transatlântico, foi
promulgada em 1850, Castro Alves, que apoiava a causa
abolicionista, teria escrito esse poema dezenove anos depois da
referida lei, com o objetivo de:

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