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Microbiologia Geral Nádia Nara Batista ✓Histórico ✓Conceitos ✓Taxa de morte microbiana ✓Ações dos agentes de controle microbiano ✓Métodos físicos de controle ✓Métodos químicos de controle 2 Histórico • Metade do século XIX: médico húngaro Ignaz Semmelweis e o médico inglês Joseph Lister • Primeiras práticas de controle microbiano para procedimentos medicos 3 • Louis Pasteur: microrganismos seriam uma possível causa de doenças Histórico • Essas práticas incluíam a lavagem das mãos com o microbicida hipoclorito de cálcio [Ca(OCl)2] • Uso de técnicas de cirurgia asséptica para prevenir a contaminação microbiana das feridas cirúrgicas 4 Histórico • Infecções adquiridas em hospitais, eram a causa da morte em pelo menos 10% dos casos cirúrgicos e as das mães em trabalho de parto eram 25% 5 • Durante a Guerra Civil Americana, entre uma incisão e outra, o cirurgião podia limpar o bisturi na sola da bota • Cientistas continuaram a desenvolver uma série de métodos físicos e agentes químicos Importância do controle microbiano No controle de fitopatógenos através de biofertilizantes e métodos físicos Controle de infecções hospitalares e doenças No controle de microrganismos patógenos, deteriorantes, contaminantes de processamentos. Inibindo crescimento de microrganismos contaminantes em águas, solo, patógenos do lodo ativado 6 O controle microbiano pode assegurar qualidade... Laboratórios de pesquisas e análises Processos fermentativos industriais 7 8 Desinfecção EsterilizaçãoDegerminação AntissepsiaSanitização Esterilização 9 É a remoção ou destruição de todos os microrganismos vivos. O aquecimento é o método mais comum usado para destruir microrganismos, incluindo as formas mais resistentes, como os endósporos. Um agente capaz de esterilizar é chamado de esterilizante. • Substâncias químicas, radiação ultravioleta, água fervente ou vapor • Na prática - uso de uma substância química (desinfetante) para tratar uma superfície inerte ou substância 10 Destruição de microrganismos nocivos - patógenos na forma vegetativa (não formadores de endósporos) Antissepsia • Antissépticos: substâncias químicas utilizadas - Uma mesma substancia química pode ser denominada desinfetante para certo uso e antisséptico para outro. • Sepse: indica contaminação bacteriana • Asséptico: significa que um objeto ou área está livre de patógenos • Assepsia: é a ausência de contaminação significativa Destruição de microrganismos nocivos direcionado aos tecidos vivos Degerminação •Remoção mecânica, em vez da destruição, da maioria dos microrganismos em uma área limitada 12 Quando alguém precisa receber uma injeção, a pele é limpa com álcool Sanitização • Os copos, as louças e utensílios que estão sujeitos à sanitização 13 Reduzir as contagens microbianas a níveis seguros de saúde pública e minimizar as chances de transmissão de doença 14 Nível de controle do crescimento microbiano Inibição do crescimento “Stático” Bacteriostático Fungistático Eliminação total -Morte “Cida” Bacteriocida Fungicida Definição Comentários Esterilização Destruição ou remoção de todas as formas de vida microbiana, incluindo os endósporos. Normalmente realizada com vapor sob pressão ou um gás esterilizante, como óxido de etileno. Desinfecção Destruição de patógenos na forma vegetativa em objetos inanimados Pode fazer uso de métodos físicos ou químicos. Antissepsia Destruição de patógenos na forma vegetativa em tecidos vivos. O tratamento é quase sempre por antimicrobianos químicos. Degerminação Remoção de microrganismos de uma área limitada, como a pele ao redor do local da aplicação de uma injeção. Basicamente uma remoção mecânica feita com algodão embebido em álcool. Sanitização Tratamento destinado a reduzir as contagens microbianas nos utensílios alimentares a níveis seguros de saúde pública. Pode ser feita por meio de lavagem em altas temperaturas ou imersão em um desinfetante químico. 15 16 • Quando populações bacterianas são aquecidas ou tratadas com substâncias químicas antimicrobianas • Elas normalmente morrem em uma taxa constante 17 • Utilização de números logarítmicos • Para representar graficamente populações microbianas de forma eficiente 18 19 20 Número de Microrganismos Influências Ambientais (temperatura, natureza do material, pH, presença de matéria orgânica) Tempo e concentração de exposição do antimicrobiano Características Microbianas Fatores que influenciam a efetividade dos tratamentos antimicrobianos 21 Permeabilidade da membrana Danos aos ácidos nucléicos Danos às proteínas Parede celular Ribossomos 22 Físicos Químicos C o m b in aç ão 23 Métodos Físicos Calor Frio Pressão Osmótica Atmosfera reduzida de O2 Filtração Radiação Métodos Químicos Fenol e compostos fenólicos Álcoois Agentes de superfície Halogênios Metais Pesados Antibióticos 24 • Efeito do calor é dependente do binômio tempo e temperatura • Tempo necessário: • Inversamente proporcional a temperatura empregada; • Diretamente proporcional ao tamanho da carga microbiana no material; • Dependente do tipo e formas de vida dos microrganismos presentes. 25 Mecanismos de ação: desnaturação de suas enzimas, o que resulta em mudanças na forma tridimensional dessas proteínas, inativando-as 26 • Menor TEMPERATURA em que todos microrganismos em suspensão serão mortos em 10 min Ponto de Morte Térmica (PMT) • Menor TEMPO em que todos microrganismos em suspensão serão mortos em temperatura fixada Tempo de Morte Térmica (TMT) • É o tempo em minutos para redução de 90 % de uma população microbiana em temperatura fixada (VALOR D) Tempo de Redução Decimal (TRD) 27 (a) O tempo de redução decimal (D) corresponde ao período de tempo em que apenas 10% da população original de um dado organismo permanece viável, a uma determinada temperatura. (b) A 70°C, valor D = 3 min; a 60°C, valor D = 12 min; a 50°C, valor D = 42 min. Mecanismo de ação: coagulação das proteínas (desnaturação), que é causada pela quebra das ligações de hidrogênio que mantêm as proteínas em sua estrutura tridimensional 28 • Mata fungos, bactérias na forma vegetativa (patógenos) e a maioria dos vírus em cerca de 10 minutos. • Método doméstico. • Não é efetivo para endósporos • Alguns resistem > 20 horas 29 • Uso: meios de cultura, instrumentos, vestimentas, equipamento intravenoso, aplicadores, soluções, seringas, diversos outros itens que podem suportar altas temperaturas e pressões • Método muito efetivo na esterilização • Tempo variável a 1 atm ou 15 psi/121°C • Elimina todas as células fúngicas e bacterianas vegetativas, e endósporos bacterianos 30 Calor: Autoclave 31 32 Fluxo de vapor através de uma autoclave Autoclave moderna de pesquisa 33 Exemplos de indicadores de esterilização • Louis Pasteur • Método prático de prevenir deterioração de cerveja e vinho • Mecanismos de ação: Desnaturação proteica • Aquecimento do alimento a uma determinada temperatura, por determinado tempo, e depois resfriado Trocador de calor •Uso: Leite, cremes de leite, manteiga, sucos, cerveja •O objetivo ao pasteurizar o leite é eliminar microrganismos patogênicos Reduz a carga microbiana (o número de microrganismos em uma amostra) Aumento a vida útil B in ô m io t em p o / te m p er at u ra 135 °C / 1 minuto 71 °C / 15 segundos 65 °C / 30 minutos 36 Mecanismos de ação: Oxidação de proteínas e compostos orgânicos 37 • Uso: Alças de inoculação, curativos contaminados, carcaças de animais, lixo contaminado etc. • Método eficaz de esterilização. 38 • Estufas • Uso: Vidraria, metais, material cirúrgico, odontológico • 160°C por pelo menos 2 horas • Requer maior tempo e temperatura do que o calor úmido • Calor na agua é conduzido mais rapidamente do que o calorno ar • Vapor d’água tem maior poder de penetração, sendo mais condutor • Mecanismos de ação: Redução das reações químicas e possíveis alterações nas proteínas • Tem efeito “stático” • Uso: Meios de cultura, culturas microbianas e alimentos. • Microrganismos psicotróficos podem crescer • 0 – 7°C 40 • Uso de altas concentrações de sais e açúcares • Mecanismo de ação: Plasmólise • Cria-se ambiente hipertônico que ocasiona a saída da agua da célula microbiana • Uso: Conservação dos alimentos • Fungos são mais tolerantes que bactérias à baixa umidade ou alta pressão osmótica 41 • Mecanismos de ação: separação dos microrganismos de um líquido ou gás por retenção nos filtros. • Filtro de profundidade: lâminas de camada fibrosa para filtrar líquidos ou ar. • Uso: Separa partículas maiores. • Ex.: Filtros de partículas de ar de alta eficiência (HEPA) – removem microrganismos > 0,3 μm • Salas cirúrgicas e fluxo laminar. 42 Filtros de membrana: poros reduzidos de tamanho conhecido - 0,22 μm e 0,45 μm • Material: acetato de celulose, nitrocelulose, policarbonato, nylon ou outro material sintético • Uso: esterilizar líquidos termolábeis como enzimas, vacinas, antibióticos, toxinas, vitaminas • Utilizado com seringas, bomba a vácuo ou compressor Esterilização com filtro de unidade plástica descartável, pré-esterilizada • A amostra é colocada na câmara superior e forçada através do filtro de membrana pelo vácuo, para a câmara inferior • Os poros do filtro de membrana são menores que as bactérias, e, assim, elas são retidas no filtro • A amostra esterilizada pode ser decantada na câmara inferior • Mecanismo de ação: alteração das estruturas moleculares das proteínas e dos carboidratos, resultando na rápida inativação das células bacterianas vegetativas • Endósporos são relativamente resistentes. • Uso: Sucos de frutas (Japão e EUA) • Vantagem: mantem o sabor, a coloração e os valores nutricionais dos produtos Efeito da radiação depende: • Comprimento de onda; • Intensidade; • Distância da fonte; • Tempo de exposição. IONIZANTE NÃO IONIZANTE Existem dois tipos que matam microrganismos • Mecanismos de ação: destruição do DNA. • Uso: Esterilizar produtos farmacêuticos, suprimentos médicos e dentários, e alimentos • Raios Gama e raios X • Ionizam moléculas de água formando radicais hidroxila que são altamente reativos com componentes orgânicos celulares – principalmente o DNA • Não disseminado na esterilização de rotina • Mecanismos de ação: Lesão do DNA (Dímeros de timina); • Melhor ex: luz UV - 260 nm é mais efetivo • Uso: Controle de ambiente fechado e superfícies • Desvantagem: radiação pouco penetrante (contato direto) e ser prejudicial ao olho humano • Pigmentos produzidos por alguns microrganismos conferem proteção contra raios UV • Endósporos são mais resistentes à raios UV Inibe a replicação correta DNA durante a reprodução da célula 49 Agentes químicos são usados para controlar o crescimento de microrganismos em objetos e tecidos vivos (lesões e infecções) Dificilmente esterilizam materiais (depende da concentração) Ação dos agentes químicos é diferente para cada microrganismo Existem centenas de produtos diferentes São utilizados no lar, escolas, indústrias, hospitais Deve-se ler com atenção o rótulo dos produtos e seguir as recomendações do fabricante; Alguns são tóxicos e devem ser manipulados por pessoas treinadas 51 1- Atividade antimicrobiana 2- Solubilidade 3- Estabilidade 4- Ausência de toxidade a humanos e animais 5- Homogeneidade 6- Inativação mínima por material estranho 7- Atividade em temperatura ambiente ou corporal 8- Poder de penetração 9- Ausência de poderes corrosivos e corantes 10- Inodoro ou odor agradável 11- Capacidade detergente 12- Disponibilidade e baixo custo 52 Inibidores de alguns processos bioquímicos, como a síntese proteica, e ligam-se relativamente fracamente; Se o agente for removido, as células podem voltar a crescer. Ligam-se fortemente aos seus alvos celulares e matam a célula. No entanto, as células mortas não são lisadas. Matam as células, lisando-as e liberando seus conteúdos citoplasmáticos. A lise diminui tanto o número de células viáveis quanto o número total de células 53 Concentração inibitória mínima (MIC) É determinada pela menor quantidade do agente necessário para inibir o crescimento de um organismo teste. 54 Método de discodifusão • Quantidades conhecidas de um agente antimicrobiano são adicionadas aos discos de papel de filtro e dispostos na superfície de uma placa uniformemente inoculada • Zona de inibição é criada com um diâmetro proporcional à quantidade de agente antimicrobiano adicionado ao disco, a solubilidade do agente, o coeficiente de difusão e a eficácia global do agente • Usado rotineiramente para testar patógenos quanto à suscetibilidade a antibióticos 55 Figura 7.6 Avaliação de desinfetantes pelo método de disco-difusão. Cloro foi efetivo em ambas as bactérias-teste, mas foi mais efetivo contra as bactérias gram-positivas. O composto de amônio quaternário (“quat”) também foi mais efetivo contra as bactérias gram-positivas. O hexaclorofeno foi efetivo somente contra as bactérias gram-positivas. No lado direito, o O-fenilfenol foi quase igualmente eficaz • 1° a ser utilizado para controlar infecções • Hoje é raramente utilizado • Irritação e odor desagradável 56 Mecanismos de ação: Ruptura da membrana plasmática e desnaturação das enzimas Fenol Compostos Fenólicos • Micobacterium tuberculosis • Superfícies, instrumentos, superfícies cutâneas e mucosas • Permanecem ativos em presença de compostos orgânicos Bifenóis •Hexaclorofeno: Sabonetes e loções hidratantes antimicrobianos, possível toxicidade eliminou uso. •Triclosano: sabonetes antimicrobianos e creme dental. Mais eficaz contra Gram-positivos 57 O-fenilfenol Hexaclorofeno Triclosano 58 Mecanismos de ação: Desnaturação de proteínas, rompimento da membrana e dissolução de lipídeos Etanol • Evapora rapidamente sem deixar resíduo – diluição pode ser recomendada (etanol 70%); • Bactericida e fungicida mas não mata os endósporos; • Viricida para os vírus envelopados; • Degerminação de pele para injeção; • Não é antissépticos satisfatórios para feridas abertas: coagulação de uma camada de proteína 59 Isopropanol ➢ Antisséptico e desinfetante ➢ Menos volátil ➢ Mais barato ➢ Mais facilmente obtido 60 Iodo Mecanismos de ação: Inibe a função das proteínas e é um forte agente oxidante • Antisséptico antigo e eficaz; • Eficiente contra todos os tipos de bactérias, muitos endósporos, vários fungos e alguns vírus. 61 Cloro Mecanismos de ação: Inibe a função das proteínas e é um forte agente oxidante •Desinfeta água e equipamentos. •Tratamento de esgoto e piscina. •Hipoclorito de cálcio: desinfetante usado em equipamentos de laticínios. •Hipoclorito de sódio: desinfetante doméstico. •Dióxido de cloro: gás usado na desinfecção de endósporos Bacillus anthracis. 62 Mecanismos de ação: Desnaturação de enzimas e outras proteínas essenciais • Prata, mercúrio, cobre e zinco • Nitrato de prata: era utilizada para evitar oftalmia gonorréica neonatal. • Sulfadiazina de prata: cremes para uso em queimaduras. Bandagens impregnadas com Ag são utilizadas em feridas. • Sulfato de cobre: desinfetante, algicida (aquários, tanques) • Óxido de zinco: desinfetante encontrado nas tintas: antifúngico Atividade oligodinâmica dos metais pesados 63 Sulfadiazina de prata Queimaduras Sulfato de cobre Piscinas Nitrato de prata Colírio Cloreto de Zinco Enxaguante bucal 64 Mecanismos de ação: interagem com os lipídeos da membrana rompendo-a • Compostos por porção hidrofóbica e hidrofílica que pode ser um cátion ou ânion ou grupo não iônico • Tenso-ativos ou surfactantes: reduzem tensãosuperficial, rompe filme oleosos • Removem secreções oleosas, células mortas, pó, suor seco e microrganismos • Possuem pouco valor antisséptico, no entanto, existem sabões acrescidos de antimicrobianos Sabões e Detergentes 65 Mecanismos de ação: interagem com os lipídeos da membrana rompendo-a Capacidade de limpeza: porção carregada negativamente (ânion) da molécula, que reage com a membrana plasmática causando ruptura • Sanitização em indústrias alimentícias; • Atóxico, não corrosivos e de ação rápida Detergentes aniônicos 66 Mecanismos de ação: interagem com os lipídeos da membrana rompendo-a • Capacidade de limpeza: porção carregada positivamente (cátion) da molécula • Antisséptico: pele e cavidade bucal; • Desinfetante de instrumentos e utensílios de borracha; • Bactericidas, fungicidas, amebicidas e viricidas vírus envelopados; • Não matam micobactérias e endósporos Detergentes catiônicos Composto quaternário de amônio Controle de crescimento microbiano in vivo; Agente não pode ser tóxico ao hospedeiro; Geralmente utilizado para controle de doenças; Pode apresentar diferentes alvos. 67 68 69 Próxima aula: Metabolismo microbiano!! Slide 1: Aula 8 Controle do Crescimento Microbiano Slide 2: Conteúdo da aula Slide 3: Histórico Slide 4: Histórico Slide 5 Slide 6: Importância do controle microbiano Slide 7: O controle microbiano pode assegurar qualidade... Slide 8: Vamos entender esses conceitos? Slide 9: Esterilização Slide 10: Desinfecção Slide 11: Antissepsia Slide 12: Degerminação Slide 13: Sanitização Slide 14: Nível de controle do crescimento microbiano Slide 15 Slide 16: Taxa de morte microbiana Slide 17: Taxa de morte microbiana Slide 18 Slide 19: Taxa de morte microbiana exponencial Slide 20 Slide 21: Ação dos agentes de controle microbiano Slide 22: Métodos de controle microbiano Slide 23: Métodos de Controle Microbiano Slide 24: Métodos físicos de controle microbiano Slide 25: Métodos físicos Calor Slide 26: Métodos físicos Calor Slide 27: O efeito da temperatura na morte de microrganismos por calor Slide 28: Calor úmido Slide 29: Calor Úmido: Fervura Slide 30: Calor Úmido: Autoclave Slide 31: Calor: Autoclave Slide 32: Calor Úmido: Autoclave Slide 33: Calor Úmido: Autoclave Slide 34: Calor Pasteurização Slide 35: Calor Pasteurização Slide 36: Calor Pasteurização Slide 37: Calor seco Slide 38: Calor Seco: Incineração e chama direta Slide 39: Calor Seco: Esterilização com ar quente Slide 40: Métodos físicos Baixas temperaturas Slide 41: Métodos físicos Pressão Osmótica Slide 42: Métodos físicos Filtração Slide 43 Slide 44 Slide 45: Métodos físicos Alta Pressão Slide 46: Métodos físicos Radiação Slide 47: Métodos físicos Radiação: Ionizante Slide 48: Métodos físicos Radiação: Não Ionizante Slide 49: Métodos químicos de controle microbiano Slide 50: Métodos químicos Slide 51: Características de um agente químico ideal Slide 52: Efeito dos agentes antimicrobianos no crescimento Slide 53: Medida da atividade antimicrobiana Slide 54: Medida da atividade antimicrobiana Slide 55 Slide 56: Agentes químicos Fenol e Compostos fenólicos Slide 57: Agentes químicos Fenol e Compostos fenólicos Slide 58: Agentes químicos Álcoois Slide 59: Agentes químicos Álcoois Slide 60: Agentes químicos Halogênios Slide 61: Agentes químicos Halogênios Slide 62: Agentes químicos Metais pesados Slide 63 Slide 64: Agentes químicos Agentes de superfície Slide 65: Agentes químicos Agentes de superfície Slide 66: Agentes químicos Agentes de superfície Slide 67: Agentes químicos Antibióticos Slide 68: Mecanismos de ação dos Antibióticos Slide 69
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