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ANESTESIOLOGIA Procedimentos comuns às técnicas anestésicas; · Assepsia e antissepsia local (inflamação/infecção), não deve anestesiar uma area que haja inflamação ou infecção; · Bisel para o osso (evitar trauma); · Aspirar; · Injeção lenta; · Controle de movimentação; TÉCNICAS ANESTÉSICAS MAXILARES · Tecnica supraperioteal; · Tecnica de bloqueio do N. alveolar superior posterior; · Tecnica de bloqueio do N. alveolar superior medio; · Tecnica de bloqueio do N. alveolar superior anterior; Nervo trigêmeo: Origina no gânglio de Gasser (gânglio trigeminal). Oftálmico V1, Maxilar V2, maxilar V3 Maxilar: Deixa a cavidade do crânio através do forame arredondando, chegando à fossa pterigopalatina. Onde passa a artéria maxilar e o nervo maxilar pela fossa pterigopalatina. Ramo: · Ramo zigomático; · Ramo infraorbital; · Ramo alveolares superiores posteriores; · Ramo para gânglio pterigopalatino; Conceitos gerais: · Infiltração local: mais simples (papila) · Bloqueio de campo: Terminal infiltrativa ou supra periosteal; · Bloqueio de Nervo: Troncular (todos os ramos nervosos anestesiados de um nervo); Técnica supraperioteal Sinônimos: terminal infiltrativa, infiltrativa local ou bloqueio de campo · Anestesia: Palpa, raiz, periósteo vestibular, tec. Conjuntivo e mucosa alveolar; · Area: Sobre o periósteo da região do dente que vai ser anestesiado, região do ápice dentário, fundo de sulco; · Indicações: Tratamento limitado (1 ou 2 dentes); · Contraindicações: infeçção ou inflamação na área de injeção; Bloqueio do N. alveolar superior posterior Sinônimo: bloqueio da tuberosidade, pós-tuber; Nervo: abandona a fossa pterigopalatina pela parede lateral e dirige-se à tuberosidade; · Anestesia: polpa dos 3 molares superiores, porem não anestesia a raiz mesiovestibular do 1 molar. (72% todo o 1° molar é anestesiado, mas 28% não tem a raiz mesial) e tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente; · Indicações: tratamento externos e quando a injeção supraperiosteal esta contraindicada; Area de introdução: · Agulha curta, na altura da prega muco vestibular acima do 2° molar; · Aspirar; · Depositar de ½ a 1 tubete durante 30 a 60 seg; Complicações potenciais: · Hematoma; · Perfuração da artéria maxilar (por causa da agulha longa); Bloqueio do N. Alveolar superior medio Presente em 28% da população; Indicações: envolvendo apenas pré-molares; Nervos anestesiados: N. alveolar sup. Médio e Ramos; Áreas anestesiadas: · Polpas do pré-molares (1° e 2°) e raiz mesiovestibular do 1° molar superior; · Tecido periodontal vestibular e osso; Área de introdução: · Altura da rega muco vestibular acima do 2° pré-molar superior; · Bisel para o osso; · Avançar a agulha ao ápice do 2° pré-molar, aspirar, depositar ½ tubete; Bloqueio do N. alveolar superior anterior Sinônimo: Bloqueio do N. infraorbitário Nervos anestesiados: · Alveolar. Sup. Anterior; · Alveolar. Sup. Medio; · Nervo Infraorbitário; Áreas anestesiadas: · Polpas do Incisivo Central Sup até Canino Sup. Do lado injetado. · Em 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares e a raiz mesiovestibular do 1° molar; · Pálpebra inferior, asa do nariz, mucosa vestibular, ligamento periodontal e lábio superior; Area de introdução: · Recomenda-se uso de agulha longa; · Altura da prega muco vestibular sobre o 1° pré-molar superior, em direção ao forame infraorbitário (abaixo da incisura infraorbitária, palpável); · Avançar a agulha até que toque o osso (borda superior do forame infraorbitário); · Depositar de ½ a 1 tubete (30 a 40 seg); Bloqueio do N. Maxilar Indicações: · Extensos procedimentos cirúrgicos; · Inflamação / infecção; · Procs. Diagnósticos ou terapêuticos do trigêmeo (V2); · Uso de agulha longa; Técnica: · Tuberosidade alta: (é parecida com a técnica de bloqueio do N. alveolar superior posterior, a diferença é que a técnica de Tuberosidade alta usa agulha longa). V2 no ponto que atravessa a fossa pterigopalatina; DICA: superior e medial à área-alvo do NASP; · Canal Palatino Maior (Técnica Carrea); Canal palatino: V2 no ponto que atravessa a fossa pterigopalatina; O nervo maxilar deixa o crânio através do forame redondo e vai para a fossa pterigopalatina; Ramo: Zigomático, infraorbitário, ramo alveolares superiores posteriores, Ramo para gânglio pterigopalatino; Bloqueio do Nervo Naso palatino N. Nasopalatino: segue junto ao septo nasal ate chegar á cavidade oral na fossa incisiva ou forame nasopalatino. Inervação: · Mucosa palatina bilateral de incisivos a caninos; · Mucosa do septo nasal e assoalho da cavidade nasal; Bloqueio Nervo Palatino Maior N. Palatino maior: chega ao palato através do forame palatino maior; Inervação: · Mucosa da palatina de pré-molares e molares; Bloqueio do Nervo Palatino Menor N. palatino menor: Chega pelos forames palatinos menores; Inervação: · Mucosa do palato mole · Torsilas palatinas; TECNICAS ANESTESICAS MANDIBULARES Bloqueio troncular de Gow-Gates · Verdadeiro bloqueio mandibular (V3); · Alvo para a técnica: colo do côndilo mandibular; · 1 tubete injetado em um minuto; Paciente em ABERTURA MÁXIMA DE BOCA: · Cúspide mesiolingual do 2° molar superior referência para a injeção; · Insere-se até contato ósseo com colo do côndilo; · A agulha é movida distalmente até fica paralela a uma linha imaginaria entre o trágus e a comissura labial; · Injeta-se um tubete; Bloqueio mandibular de Vazirani-Akinosi · Descrita por akinosi em 1977; · Tecnica de bloqueia mandibular COM BOCA FECHADA; Indicaçao: · Limitação de abertura de bucal (trismo, fratura faciais, anquilose da ATM) · Requer agulha longa; Os reparos anatômicos para a técnica de Vazirani-Akinosi são: · Apófise coronóide · Plano oclusal; · Rafe pterigomandibular; Bloqueio do nervo alveolar inferior Sinonimo: Standard Inferior Alveolar Nerve Block · Agulha longa; Bloqueio do Nervo Bucal Inervação: · Pele e mucosa da bochecha; · Mucosa vestibular dos molares inferiores; Bloqueio do nervo mentoniano Próximo ao nervo mentoniano Inervação: · Pele do mento; · Mucosa do lábio inferior; · Mucosa da face vestibular do incisivos, caninos e pré-molares; ACIDENTES E COMPLICAÇÕES DE TÉCNICA ANESTÉSICAS · Fratura de agulha; · Anestesia ou parestesia persistente; · Reações alérgicas; · Intoxicação anestésico local; · Trismo; · Hematoma; · Lipotimia; · Infeção; · Edema; · Necrose tecidual; · Lesão dos tecidos moles;
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