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Apanhado Metodologia e Pratica do Ensino de Lingua Portuguesa

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Metodologia e Pratica do Ensini de Língua Portuguesa
1) Sandra é profess ora e atua nos anos iniciais do ensino fundam ental. Em sua pratica, co nsidera os propósitos sociais...Ela estará atingindo ess e objetivo quando ensinarem as c rianças a lerem para: I m emori zar inform ações que f arão parte do q uestionário de interpretação de te xto. III Resolver um problem a pratico, como utilizar um aparelho V Inf ormar - se sobre um tema especifico como politica ou esp orte Assinale a alternati va correta:
R: As afirm ativas II, III e V estão corretas
2) Leia a ref lexão descrita a seguir: O ensino da ortografia na escola anda continua ac ontecendo de acordo com os modelos tradicionais do ens ino atividades como a memorização e a resposta autom ática...necessidade de uma pratica constante de leitura de diversos gê neros t extuais na esco la inicia ndo j á na ed. Infantil p ara a form ação de um aluno que leia e escr eva de forma com petente. Podemos dizer que essa afirm ação é:
R: Corretas porque os com portamentos leitor e escritor são conteúdos de ensino e devem s er trabalhados na escola, mesmo antes da cri ança saber ler e escr ever. 
3) Segundo os autores estudados nesta disciplina, a c oncepção de que a distin ção entre fala e escrita é gra dat iva possibilita...part icipa ativamente, e n ão m ais como um conj unto de regras arbitrarias e autorit árias diante das quais o aprendiz é obrigado a su bm eter-se passivam ente e sem saber por quê. Das afirmativas apresentad as a seg uir algumas estão de acord o com esse posicionam ento. Ana lise - as para escolher a alternativa que reve la o conjunto de afirm ativas corretas. III o texto deve ser conce bido pelo aluno como r esultado d e um proc esso que implica re estruturações e revisões sucessivas. IV Os err os de ortograf ia fazem parte do processo ensino- aprendizagem e devem e de vem der tratados c omo oportunidade produt iva de intervenção do prof. Assinale a alternati va que contém as informaç ões corretas.
R: As afirm ativas III e IV estão corretas.
4) Quando estudamos revisão textual, entendem os que ao corrigir um texto o professor precisa adotar vários procedimentos/estr atégias... o prof poss a promover discussão, troca de op iniões entre os alunos e a necessária reflexão sobre as m udanças necessárias no texto
R: Realizar revisões ou reestruturações coleti vas na lousa, com a classe toda ou um grupo de alunos, atuando apenas sobre um texto que f oi previam ente selecion ado por co nter problem as ortográf icos ou gramaticai s que os alunos da classe apres entam
4)“O desenvolvimento da l eitura é bastante complexo e, com o tal envolve ações s imultâneas, c omo a prod ução de texto e o estudo dos diferentes gêneros textuais” (Solé, 1998). Escolha a a lternativa que indica as afirmativas corretas com relação a essa premiss a. II O desenvolvimento da escrita possibilitou a comuni cação a distancia e a am pliação das possibilidad es d e uso da mem ória. IV Após a leitura de textos devem os incentivar as crianç as a manifestarem as suas ideias
R: A - II e IV 
5) Analise ess a afirm ação de Sonia Kram er (2002). “A contemporaneidade se caracteriza pel o tempo abrevi ado. Falta de tempo. Falta de t empo de ler e de escrever. F alta de contato c om tex tos e contextos... No Brasil, em m ais de 90% dos m unicípios não há livrarias, além de serem muito precárias ou quase inexistirem as bibliotecas”. Dentre as afirm ativas em seguida, m arque aquela que ex plica o paradoxo ao qu al se refere a autora.
R: Há m uita discursão atualm ente sobre a im portância da leitura, mas pouco se t em feito para incentivar essa pratica. 
6) O tr abalho com projeto na escola de e nsino fundam ental é bastant e importante, pois na pesqu isa sobre divers os assuntos é pos sível integrar as disciplinas num contexto de apre ndizagem coerente com os alunos. Esse recurso didático é tam bém interessante p orque...as m anchetes, mas geralmente o inici o delas ou apenas o q ue acham os relevante. Sendo as sim é possível articular d e ferentes situações didáticas, de d urações diversas, que auxi liam a não fragmentar o conteúd o de form a que a criança: I Com preenda a leitura e a escrita como duas m odalidades constantem ente integ radas que se prestam a uma função social importante: registrar obter inform ações, entre outras ações. III Possa ter compreensão equi vocada so bre os dif erentes gên eros t extuais , já que trab alhar to dos eles pode gerar mta conf usão. Estão corretas as af irmações
R: I e III 
7) Entre as tantas duvida e incerte zas que rodam os prof essores dos anos iniciais do ensino fundamental, tem os aquela que se ref ere ao m omento mais apropriad o para o ensino d a letra cursiva ao aluno...Entr etanto, sabe -se que é adequado inic iar o ensino desse proced imento quando o alun o: Assinale a alternati va correta: 
R: Possui hipótese da escrita alfabética
8) Para reali zar um bom trabalho relac ionado a leitu ra e a escr ita, a esc ola precisa prom over algum as mudanças fundamentando-s e...modism os ou m ovimentos inovadores frágeis, geralmente configuram propostas que: Marque a assertiva correta:
R: Não tem um fundamento teórico solid o e, por esse m otivo, tendem a não durar mto.
9) O grande d esafio do ensino atua l no que se refere o ensino da leitura e escrita é a formação...Analise asa firmações apresentadas em seguida e escolha a alternati va que relaciona os objetivos do professor nesse process o de form ação. I Formar pr aticantes da leitura e da escrita, e não apenas sujeitos que possam “ decifrar” o sistem a de escrita. II Form ar pessoas cr iticas capazes de ler “entrelinh as” e de assum ir uma posição pró pria igual ou diferentes da posição dos autores d os textos que leu. III Formar pess oas desejosas de em brenhar se em outros mundos possíveis que a literatura oferece. R: I, II, III __________________ ______________ ____________ __________________ __________ 
 10) Um dos grandes probl emas existentes nas pratic as esc olares relaciona -se com o tipo de m aterial utili zado par a ensinar...Materiais c omo esse não sã o indicados para a form ação de leitores e es critores com petentes uma vez que:
 R: Empobrec e a c onstrução literária, tornando -se um a referenc ia ruim para o aluno, além de contribuir pa ra o seu desinteresse. __________________ ______________ ____________ __________________ ________ 
11) Na aula de língu a portuguesa em uma escola de ensino fundamental, ao traba lhar um determ inado a ssunto a partir do livro did ático adotado, o professor é interpel ado p or um aluno sobre a atua lidade da quelas m atérias...Diante sessa situaçã o, o profes sor, que sem pre tivera posturas que valorizam a pro dução de conhecim entos pelo s alunos, deve: 
R: Incentivar a turm a a pesquisar s obre o assunto par a avaliar as novas inf ormações trazidas pe lo aluno, des locando a discussão para um a próxim a aula. _______________ _______ __________________ ________________ __________ ______ 
12) Podem os dizer que s ão desafios da escola, em relação o ensi no leitura e escrita, exceto: Marqu e a r esposta correta:
 R: Entender que, n a escola, só o profes sor deve encar regar -se da revisão dos textos dos a lunos. __________________ ______________ ____________ __________________ ____________ 
13) Precisam os saber que interagimos com cada leitura que realizam os, o qu e s ignifica que estam os lendo art icu la-se diretam ente...vamos construindo a partir da c ultura da qual somos parte e que n os constitui c omo pessoas nas interações de cada di a. Isso que dizer que: Marque a afirmativa correta: 
R: O aluno não lê um texto passivam ente, pois, a leitura qu e realiza é tam bém um m omento de interação. _______________ ______________ _______________ _______________ ____________ 
14) A interpretação de text o ocorre por um proc esso de constr ução, ou seja, interpr etar depende de um a série de fatores que envolvem a interação entre o text o e o leitor ...emoc ionar-se torcer por um determinado desfecho , form ular opinião, etc. c onsiderando- se essa premissa, bem como a discussão proposta ness a disciplina pod e afirmar -se que num process o de leitura o leitor... II- Busca significados nos fatos apres entados nos tex to, de aco rdo com experiências anteriores. IV Relaciona aquilo que já conhece com aquilo que esta tom ando contato na le itura. Escolha a alternativa q ue indica o conjun to de afirm ativas corretas. 
R: As afirm ativas II e IV estão corretas. __________________ ______________ ____________ __________________ ________ 
15) A lingua gem falada e e scrita são duas m odalidades da líng ua com carac terísticas diferentes...Consideran do essa perspectiva, o trabalho do professor na esc ola deve: 
 R: Promover revisões coletivas de textos para conscientizar os alunos d as peculiaridades da s ituação de produção de escrita, que são dif erentes da linguagem falada. __________________ ______________ ____________ __________________ ___________ 
16) Desde os estudos reali zados por Isabel Solé (1 998), cuja publicação no Bras il rece beu o nome de Estratégias de Leitura, m uitas são as disc ursivas...Os adeptos dest e princípio defendem que o prof essor que adota est a co ncepção, desde os anos inicia is, na for mação de leitores pr oficientes, aceita o princ ípio de que é preciso :
 R: Ler em voz alta, para os alunos, textos c uidadosamente seleci onados, com diferentes objetivos __________________ ______________ ____________ __________________ _______ 
17-Para que um a leitura seja significativa , é preciso que haja um m ovimento constante de ela boração e verificação de previsões que...N essa pers pectiva sabe-s e que, para Isabe l Solé (1998), o pro blema do ensino da leitura... 
 R: T em como objetivo, garantir que o sujeito q ue es tá aprendend o a ler, com preenda o q ue lê, pois a compreensão é um requisito essenc ial para ler de form a competente . __________________ ______________ ____________ __________________ _______ 18) Co nsiderando a conc epção at ual d o ensino e aprendizagem da leitura, é co rreto afirm ar que os c onhecim entos que os sujeitos já poss uem antes de se exporem a uma nova s ituação de aprend izagem devem ser: 
R: Considerados, pois es tão presentes na es trutura mental e é a partir deles que os indivíduos interpretam o m undo .
19) Um a parcela significativa d e alunos que ingressa no ensino su perior queixa -se da dificu ldade que possui com a leitura dos textos indicados pelos profes sores. T ambém é representativo o número de universitár ios que nã o se sente à vontade para produzir textos...A form ação recebida por esses alunos no ensino fundamental evidencia que o uso de questionários e de atividades de interpret ação que visam apenas a localização da informação corr eta não contribuíram para o desenvolvim ento da com petência leitora e escrit ora, p ois esse tipo de at ividade: R: I - Desc onsidera as inter pretações inici ais das crianças, que de veriam ser respeitadas mesm o que equ ivocadas, para que aos poucos , pudessem ser repensadas, contando c om a mediação do p rofessor. R: II - Est abelece um a divi são entre os ti pos de leitura na escola e no meio soci al, pois a loca lização de i nform ações para responder a q uestões sobre um texto é uma atividade qu e só ocorre na esc ola. III - Distancia a leitura da prática social, po is a trata c om o uma atividade inú til ou grat uita n a esc ola, q ue s e presta a cumprir form alidades didáticas enquanto na vida ela é rica, útil e val orizada. Assinale a alternati va que contém as afirmativas corretas: R: As afirm ativas I, II e III estão corretas. __________________ __________ ______ _________________ ______________ _ 
 20) Leia o que segue: O interesse por brincar com palavras surge c om a linguagem oral e, ao entrarem em contato com as h istórias lidas na família ou na Esc ola, as crianças vão se int eressando... Esse é um proc esso bastant e com um, que oc orre com a maior parte das crianç as. Entretanto para q ue se constitua em aprendizagem , dependerá: Analise as afirm ativas apresentadas : II - Da c orrespondência entre o interesse da criança, e o i nteresse do a dulto em dialogar com ela, sem subestimá- la, pois a criança possui sa beres que devem ser consider ados pelo adulto III - Da atenção do adulto para r esponder as questõ es, com o máximo de s inceridade, pois as c rianças costum am manter o interess e quando obtêm respostas satisfatóri as. Escolha a alternat iva que indique o c onjunto de alternati vas corretas: 
 R: As afirm ativas II e III estão corretas. __________________ ______________ ____________ __________________ _________ 
21) Na escola, a leitura e a produção de textos (orais e escritos), bem como a análise dos elem entos linguísticos que os...Repensando o ensino de Lín gua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamenta l, no sentido de trabalhar nessa perspectiva, sab e-se que: II- São as situações rea is de us o social da língua qu e poss ibilita à c riança a a prendizagem do conhec imento relativo ao seu uso. IV- A reescrita de um texto, por ex emplo, é um a das possibilidades interessan tes para s e explorar com as crianças a identificação de prob lemas linguíst icos, suas intenções e sentidos atribuíd os ao tex to. V-O ensino gram atical voltado p ara uma abordagem f ragmentada dos conce itos deve ser s ubstituída pel a análise linguística a ser explor ada por m eio de uma diversidade de gê neros textuais. Assinale a alternati va que indica todas as afirmativas verda dei ras. 
R: As afirm ativas II, IV e V estão corretas. __________________ ______________ ____________ __________________ _________ 
22) Sabendo que o ato d e esc rever é m ais do que o d esenvolvimento de habi lidades d e m ãos e dedos, isto é, é m ais do q ue um treino de l etras e traçado, é im portante, en tre outras co isas, que n os anos iniciais do Ensino Fun damental seja oferecido às crianç as: R: Práticas de leitura com textos que circu lam socialmente, visando subsidiar as crianças com as informações necessárias para o desenvolvim ento da leitura e da escrita. __________________ ______________ ____________ __________________ ______ 
23) Analise a s ituação a seguir desc rita e escolha a alt ernativa correta para a questão . Uma professora do 2º ano realizou um projeto so bre parlendas com seus alunos...De acordo com os estudos realizados nesta disc iplina, selecione, dentr e as al ternativas a seguir apres entadas, a quela que corresponde com uma atividade fund amental que a pr ofessora deve t er adotado para ampliar o que os alunos sabem sobre a leitura e a escrita. R: Propor a leitura e a es crita de um a parlenda que já conheçam de m emória e selecionar um a dessas produções para realizar revisões c oletivas do texto. __________________ __________________________ __________________ _________ 24) An alise a situação de ensino de leitura a segu ir desc rita, sabendo -se qu e ela ainda corr esponde ao m odelo praticado na m aioria das escolas. “O trabalho rotineir o com a linguagem segue esta s equência: leitura em voz a lta pe los alunos de um determ inado texto, enquanto os outros acompanham em seu próprio livro: se o lei t or cometer algum ...A seguir, se pree nche uma ficha de trab alho mais ou menos relacionada ao texto lido e que pode a branger aspectos de sintaxe morfológica, ortografia, vocabu lário e, eventual mente, a com preensão da le itura Para ultrapassar esta f orma usual e não muito eficaz de trabal har com a leitura n a escola, Isabel So lé defende que: R: As alternati vas I, II e III estão corretas __________________ ______________ ____________ __________________ _____ 
25) Lem er (2002) escreve sobre a im portância d e org anizar o trabalho de ens ino da leitura e da escrita utilizando -se das diversas m odalidades... Em relação ao d esenvolvim ento de proj etos, especi ficamente, sua im portância para a aprendizagem do aluno é reconhec ida porque: 
R: Reúne as condições necessárias para dar s entido à leitura, pois o aluno ent ende a razão da leit ura que realiza na escola (buscar inform ações, saber m ais, conhecer uma c uriosidade etc.) 
26) O profess or, no desempenho de suas f unções, deve oferecer aos seus alunos um a diversidad e de r ecursos e materiais, de qualidade reconhec ida, que p ossam ser explorados a fim de que as crianças percebam que a leitura e a escrita são instrum entos de acess o a informações relativas à vida, a o mundo, ao c otidiano. Isso signif ica que: 
R: A c riança precisa perce ber que a esc rita tem uma função socia l, portanto, pre cisa explorar elem entos r elacionados ao funcionam ento do nosso sistem a de escri ta, bem com o ao contexto social, e n ão apenas treinar f ormas e letras. __________________ ______________________ ______________________ _____ 
 27) Com relação às es tratégias para com preensão de texto, segundo S olé (1998) , é interessant e que os alu nos, além de assistirem ao profess or que lhes m ostra com o construir suas previsões, com o as veri ficar...Um a das form as de propiciar o ensino d essas estratégias pode ser a leitur a compartilhada, porqu e... 
 R: Os alunos em interaç ão com o profess or, aprendem a utilizar várias estratégi as para com preensão da leitur a e que deverão fazer parte d a sua prática cotidia na para que possam utilizá -la de m aneira autônoma. __________________ ______________ ____________ __________________ ___ _ ______ 
28) Lemer (2002), afirma que as práticas de leitur a e produçã o de escrita que na m aioria das ve zes acont ecem na escola, não estimulam a criança a gostar de ler e escreve r...dentre as alternat ivas a seguir apres entadas, qual delas justifica essa afi rmação e descontent amento da autora com o ensino atual
. R: Norm almente são r ealizadas ativida des m ecânicas e despro vidas de sent ido: consequentem ente os alunos distanciam -se cada vez mais da leitura e da escrita. __________________ ______________ ___________ _ _______________ _____________ 29) Quando escr eve a obra “ Estratégias de Leitura” (1998), Isab el Solé afirm a que “ as estratégias são s uspeitas inteligentes, embora arr iscadas, sobre o cam inho m ais adequado que devem os seguir para com preender um texto”. Ao utilizar as expressões “suspeitas e “arriscadas”, a autora re vela que as estraté gias de leitura: 
R: Indicam possibilidades de com preensão, que se c onfirm am ou não, mas que f azem parte da interaçã o do leitor com o texto. __________________ ______________ ___ _________ __________________ _______ 
30) A le itura com petente de um texto m obiliza uma série de saberes de quem o lê, pois um a m esma mensagem pode ter m ais de um significado... É por isso q ue se co nsidera qu e ler e escrever de for ma competente é m uito m ais do que a ação autom atizada de decifrar textos e compor frases . Esta perspectiva revela que: II- Para ler e esc rever é preciso considerar outros aspectos que estão para além do pró prio texto, ou seja, a interpretação, o contex to, a ironia, os f atos, etc. IV - Tanto a codificaç ão (escr ita) como a decodificação ( leitura) de textos constituem apenas uma das etap as do processo de aquisição da leitura e da esc rita, mas não são as únicas. Assinale a alternati va que contem as afirmativas corretas: 
 R: As afirm ativas II e IV estão corr etas __________________ ______________ ____________ __________________ _____ 
31) Para criar boas condições de apren dizagem o prof essor precisa apresentaro conteúdo aos alunosde f orma problemati zadora e desafiadora...N esta concepção de atuação doce nte, o profes sor deve ter com o objetivo:
 R: Elaborar uma situação problematizadora para o ensino da leitura e d a escrita, consi derando -se que es ta proposta deve con ter um desafio pa ssível de ser resolvido pelos alu nos, desde que mobilizem aquil o que j á sa bem e possam trocar experiências (se f or m uito fácil, não motiva, se for dif ícil demais, desanim a ). __________________ ______________ ____________ __________________ __________ 
 32) Lerner (2 002) tece duras c ríticas a um m odelo de ensino f ragmentado. Segundo a autora, esse mode lo não contribui para a apren dizagem efetiva dos al unos, especialmente no q ue se r efere ao aná lise d a leitura e da escrita, porque:
 R: A f ragmentação e o detalham ento dos conteúdos fazem com que estes percam a sua identidade, di ficultando o seu reconhecim ento no contexto social. __________________ ______________ ____________ __________________ ___________ 33) Os estudos realizados nesta d isciplina re velaram, dentre outros aspectos que, para que a escola, contribua p ara a form ação de futuros le itores, é fundam ental que a leitura faça parte de sua rotin a diária. Para que isso se concretize é importante
: R: Alimentar o im aginário das cr ianças por meio de de bates e ref lexões sobre as histórias l idas. __________________ ______________ _____ _______ __________________ ______ 
34) Há uma frase popular que diz: Um exemplo vale m ais do que mil palavras. Relacionando a frase ao trabalho do professor para incent ivar s eus alunos a lerem , escrev erem e tornarem -se leitores e escritores competentes, pode se dizer que o modelo of erecido pelo prof essor aos alunos é im portante, pois: 
 R: Ao ler para as c rianças o profess or mostra o ato da leitura e oferece uma boa r eferencia para os alunos, a partir da qual eles constituirão a sua própria identi dade com o leitor. __________________ ______________ ____________ __________________ ________ 
 35) Estratégias são proc edimentos que contribuem para a fluênc ia da leitura, aumentando a c ompreens ão que se tem a respeito do as sunto, tem a ou conteúdo que es ta sendo l ido...Costumamos f azer uso de estratégias durante a leitura, principalm ente quando: Ind ique a opção de af irmativa correta: 
R: Nos deparam os com alguma dificuldade ou quand o, de algum a maneira, a f luência necessária á compreensão do conteúdo escrito é com prom etida. __________________ _________
36) Para D élia Lerner “ Ler é entrar em outros mundos possíveis. É indagar a realidade para com preende -la melhor, é se distanciar do texto e ass umir uma postura critica f rente ao que se diz e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadaniano m undo da cultura escrita...”. Ref letindo sobre ess a ideia, podem os afirmar que: 
 R: Para ensinar a ler é prec iso considerar que esse é um ato de produçã o de sentido, que se c onstitui a partir d as experiências de cada um . __________________ ______________ ____________ __________________ _________ 
37) No trabalh o com a leitura na escola c abe ao professor oferec er situações significativas aos seus alunos, um a vez que eles aprendem aquilo que lhes faz al gum s entido. Essa é um a tarefa bastante com plexa...Dentre as s ituações abaixo, qual alternati va revela um a pratica educativa adequada para ser desenv olvida na escola? Assinale-a: 
R: As interpretações das crianças, em princip io, não devem ser consideradas c orretas ou incorret as ap enas p ela proximidade que tem da interpretação do professor. __________________ ______________ ____________ __________________ ______ 
38) No desem penho de suas f unções , o professor deve fazer o uso de um a diversidade de r ecursos e m ate riais que possam ser explorados a fim de que a criança perceba que a leitura e a escrita são i nstrumentos de acess o as inform ações da vida, do mundo, do cotidiano. Iss o significa que : Assinale a correta: 
 R: os textos tr abalhados na esc ola devem ter sentido para o aluno, e iss o é mais fácil quando esse material provem da sua realidade, ou seja, do seu cotidia no. __________________ ______________ ____________ __________________ __________ - 39) Um dos m últiplos desafios a ser enfrentado pela e scola é o faze r com que os alunos a prendam a ler corretamente (solé, 1998, p. 32). Acerc a da relação entre letram ento, alfabeti zação e esco la na infância, leia as afirm ativas a seguir, escolhendo, dentre as alternativas apresentad as, aquela que se relaciona as cor retas: I- Há três m odos comunicativos de gra nde im portância para a aprendi zagem da Língua Portuguesa : o oral, o escrito e o visual. Iv- A linguagem escrita é compreendida por Vygotsk y como um a ferr amenta de m edição simbólica ( o sis tema de escrita com o um sistema de signos ).
 R: I e IV __________________ ______________ ____________ __________________ __________ 
 40) Muito se tem investido para a compreensão de que o ensi no da leitura e da escrita na esco la, precisa ser modificado, já que se dese ja que es tas sejam práticas pra zerosas...É o caso da seguinte afirmaç ão; “Ler e escrever são situ ações e que pode m ser m uito interessantes para a criança”. (Docum ento con versa com os pais” /2008 – Secretaria Municipal de Educação – São Pau lo). São práticas indicadas para essa finalidade. I - Ler para as crianças, o que po de ser feito por pais e prof essores, no melhor horário que encontrarem para essa atividade. II - Incentivar que as crianças f açam cópias de texto, res saltando os erros com etidos, a fim de evita -los no f uturo. III - Mostrar para as crianças o quanto a leit ura nos ajuda em situações do cotidiano (função Assinale a alternativa que contêm as afirmativas corretas: 
R: As afirm ativas I, II e III estão corretas __________________ ______________ ____________ __________________ ________ 
41) Com o todo process o de ensino, a c ompreensão d a escrita exige do professo r a adoção de alguns cuidados para envolver os alunos...Dentre as possibil idades estratég icas para e nvolver o a luno num a aprendizagem ativa da leitura e da escrita, destacam - se: I - Criar um ambiente letrado, em que a leitura e a esc rita estej am presentes ass im que a cr ia nça sou ber ler e escrever convencion almente. II - Considerar o conhecim ento prévio das crianças, p ois em bora pequenas, elas levam para a escola o conhecimento que advém da vida. IV - Utilizar textos significativos, pois é mais interessante interagir com a esc rita que possui um sentido, co nstitui um desafio e dá pra zer. Assinale a al ternativa que indica todas as alternativas ver dadeiras. 
R: As afirm ativas I, II e IV estão corretas. __________________ ______________ ____________ __________________ ____________ 
42) Lerner (2002) Afirm a que Ler é en trar em outros m undos pos síveis. É inda gar a realidade para compreend ê -la melhor, é se distanciar do texto e assum ir uma postura critica f rente ao que se di z e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadania no m undo da cultura escr ita...Em relação à pratica de leitura n os anos iniciais, num a perspec tiva voltada para a interlocução e ntre sujeitos e a constr ução de sentido é ad equado: 
R: Propor e m ediar a leitur a de variados gêneros textuais que c irculam socia lm ente, tais c omo propag andas, contos, noticias de jornal, f ábulas, letras de m úsica. __________________ ______________ ____________ __________________ ____________ 43) Os documentos oficiais das diferentes esferas da educação defendem que é preciso superar algumas concepções sobre o aprendizado inicial da leitura...A principa l causa para esse “fracasso” deve-s e ao fato de compreender que ler é: 
R: Converter letras em sons, sendo a com preensão consequência n atural dessa ação. 
44) Para Abramovich (1997), a literatura-j uvenil foi in corporada à escola, imaginando -se que, por decreto, todas as crianças passariam a ler, fato que poderia s er verdade...Com base nessa ideia, é correto afirmar que os livros de literatura infantil devem ser:
 R: Associados ao prazer, encantam ento, descoberta, im aginário, fantasia e n ão a uma obrigatorie dade impositiva. 
45) Uma educação, na perspectiva construt ivista, precisa criar condições para o desenvolvimento da capa cidade do uso ef icaz da linguagem... De m odo geral, o trabalho que a escola de ve desen volver para atender a esta perspectiva deve centrar-se: 
 R: Na viab ilização d o aces so do aluno ao univers o d os textos que circul am socialm ente, visando f avorecer a reflexão critica para a ef etiva participação num a sociedade letrada. __________________ ______________ ____________ __________________ __________ 46) O m odelo atua l de e nsino im pele- nos a discutir com os alunos as diferen tes possibilidades de com preensão de um tex to. Entretanto, há a inda m uitos professores que acreditam na interpretação ú nica , cr ença esta rela cionado ao fato de que o profes sor:
 R: Acredita que o sig nificado e o sentido es tão presentes no texto, e não na intera ção deste com o leitor. __________________ ______________ ____________ __________________ ____________ 
47) Os registros realizados pelo prof essor durante as observações que fa z dos alunos na reso lução de uma tarefa permitem uma reflexão a respeito das s ituações didá tic as...Assim , analise as infor m ações abaixo, assinaland o aquela que não compreend e essa perspectiva . 
R: A f unção dos registros é perm itir que o professor planej e o que os alunos irão executar. O planejam ento de ve garantir um ensino padr onizado para todos. __________________ ______________ ____________ __________________ __________ 48) Muito s e tem disc utido sobre a importância de pensar sobre m udanças que se tornam cada vez mais imediatas no ensino, entretanto, inúmeras ...É por isso que, para Lerner (2002), uma mudança efetiva só aco ntece quando: 
R: Entendem os que mudar é não afetar os fundam entos do ensino, m as propor transform ações pontuais. R: As praticas de suc esso são m antidas e as praticas inefica zes são transform adas. Duvida entre c e E __________________ ______________ ______________________________ ___________ 
49) Preocu pada em contribuir com s ua equipe docent e na form ação de leitores , a diretora Debora tem ref letido sobre formas as praticas de leitura e esc rita em sua escola. Pensando nes se proposito, como gestora, ela deve considerar que: Assinale a opção corr eta: 
R: A f ormação de leitores com petentes de ve pr ivilegiar a produção de sent idos que os tex tos possam ter para os alunos. __________________ ______________ ____________ __________________ ___________ 
50) A avaliação do processo de aquisição de leitura e esc rita da criança é c omplexa e gera algu m as incerte zas nos professores... Nesse sentido ana lise as afirm ações abaixo escolha a a lternativa que relac iona aquelas que es tão corretas: I Forma leitores competentes leva ao incentivo de uma atitude de leitura de textos completos, que podem ser recom endados pelo professor. II É possível co ntrolar qua se tudo, pois o conhecim ento é perm anen te e o aluno o dem onstra no cotid iano. Sendo assim, o prof essor deve ter cuidado para que os erros não se f ixem. IV Nas atividades silenciosas , em bora perca o cont role sobre a l eitura de seus alunos, o prof essor de continuar atuando como m odelo de leitor, o que favorece a aquisição do habit o de leitura pelos alu nos. 
 R: I, II e IV __________________ ______________ ____________ __________________ ________ 
51) Ao discutir ac ontecimentos do período em que o Brasil vivenciou a d itadura m ilitar, Aranha (2006, p. 316) nos conta que “os m ilitares atuaram no interior das u niversidades, silenciando o deb ate e intervindo de f orma violenta nos campi, cassando professores e desarticulando m ovimentos estudantis.” Com a repressão dos debates que ocorriam nas universidades e ntre profess ores e alunos, o governo m ilitar tinha com o propósito: 
 R: Reprimir toda f orm a de m anifestação crítica e de protesto c ontra o governo, enfraque cendo os movimentos que tentavam difundir suas ideias de oposição ao r egime vigent e, desviando o ensi no dos interess es da sociedade para os governamentais. __________________ ______________ ____________ __________________ ___________ 
52) Ferreiro e Teberosk y afirmam que: Ensinar a ler e a escrever cont inua sendo um a das tarefas mais especificam ente escolares. Um núm ero m uito significativo (demas iadamente sig nificativo) 2 0 Unidade I...Analisando-se essa afirmação e, considerando- se o que discutim os nesta unidade , é p ossível c oncluir que um dos pilares do fracasso na alfabeti zação é: 
 R: A a propriação equ ivocada de conce pções d e ensino que gera, como consequência, uma prática pe dagógica ineficiente e inconsist ente, dificultando a aprendizagem do aluno, ao invés de fav orecê -la.
 A estratégia de agrupar os alunos para realizar as atividades em sala de aula é uma forma de promover a troca de experiências, a circulação de informações, o desenvolvimento da argumentação, o re speito entre os colegas, etc. Entretanto, para que se torne produtivo, o agrupamento precisa ser muito bem pensado pelo professor, que deve...
C – Escolher os agrupamentos utilizando -se de critérios estabelecidos durante as observações e registros realizados no acompanhamento em classe. 
 A ideia de que o aluno possui saberes sobre vários assuntos evidencia que:
 C – O aluno tem participação ativa no seu processo de aprendizagem.
A linguagem falada e escrita são duas modalidades da língua com características diferentes... Considerando essa perspectiva, o trabalho do professor na escola deve
Promover revisões coletivas de textos p ara conscientizar os alunos das peculiaridades da situação de produção de escrita, que são diferentes da linguagem falada
A prática de observar os alunos em sala de aula tem como principal finalidade:
D – Aproximar-se do que sabem seus alunos para o redirecionamento de sua prática.
A professora Maria Amélia, que atua no Ensino Fundamental, trabalha a literatura infantil como uma das possibilidades de alargamento dos horizonte s cognitivos do leitor iniciante. [...] A Renata disse para ele: – Eu vou embora dessa festa e nunca mais quero ver o bobalhão do Rodrigão. Todo mundo confiou na Renata. José Gil, 1ª Série do Ensino Fundamental. A atividade proposta pela professora possibilit ou à criança: II – Desenvolver os elementos sensório -motores. III – Emitir opinião sobre a situação narrada; IV – Analisar questões de comportamento. São corretas as afirmativas:
D – II, III e IV, apenas.
 Analise essa afirmação de Sonia Kramer (2002). “A contemporaneidade se caracteriza pelo tempo abrevia do. Falta de tempo . Falta de tempo de ler e de escreverDentre as afirmativas em seguida, marque aquela que explica o paradoxo ao qual se refere à autora.
Há muita discursão atualmente sobre a importância da leitura, mas pouco se tem feito para incentivar essa prática.
 Analise a situação a seguir descrita e escolha a alternativa correta para a qu estão. Uma professora do 2º ano realizou um projeto sobre parlendas com seus alunos... De acordo com os estudos realizados nesta disciplina, selecione, dentre as alternativas a seguir apresentadas, aquela que corresponde com uma atividade fundamental que a professora deve ter adotado para ampliar o que os alunos sabem sobre a leitura e a escrita.
 Propor a leitura e a escrita de uma parlenda que já conheçam de memória e selecionar uma dessas produções para realizar revisões coletivas do texto
 Analise a situação de ensino de leit ura a seguir descrit a, sabendo-se que ela ainda corresponde ao modelo praticado na maioria das escolas. O trabalho rotineir o com a linguagem segue esta sequência: leitura em voz alta pelos alunos de um determinado texto, enquanto os outros acompanham em seu próprio livro: se o leitor cometer algum... A seguir, se preenche uma ficha de trabalho... Para ultrapassar esta forma usual e não muito eficaz de trabalhar com a leitura na escola, Isabel Solé defende que: I – A leitura na escola precisa estar orientada por objetivos... II – É preciso criar um clima de confiança mútuo (professor-aluno) para a leitura... III- O professor deve fazer perguntas que exija m reflexão, começando pelo título do livro... Para responder a esta questão, escolha a alternativa que indica quais são as afirmativas que promovem a reflexão e as aprendizagens dos alunos e, concomitantemente, possibilitam superar um modelo tradicional de ensinar leitura na ESCOLA 
 As alternativas I, II e III estão corretas
Ao discutir acontecimentos do período em que o Brasil vivenciou a ditadura militar, Aranha nos conta que “os militares atuaram no interior das universidades, silenciando o debate e intervindo de forma violenta nos campi, cassando professores e desarticulando movimentos estudantis.” Com a repressão dos debates que ocorriam nas universidades entre professores e alunos, o governo militar tinha como propósito:
Reprimir toda forma de manifestação crítica e de protesto contra o governo, enfraquecendo os movimentos que tentavam difundir suas ideias de oposição ao regime vigente, desviando o ensino dos interesses da sociedade para os governamentais.
 Ao realizar uma leitura cuidadosa para os alunos, o professor torna -se uma referência de leitor, um modelo a partir do qual os alunos:B – Ampliam o que conhecem sobre as possibilidades de leitura.
Metodolog ia e prática do ensino da língua port uguesa 
 1)Entre tantas duvidas e i ncertezas que ronda m o professor dos anos iniciais... 
R-B)Possui hipótese de escrit a alfabética. 
 2)Há uma frase pop ular que diz:Um exemplo vale mais que mil palavra s...
 R: A)Ao ler para a s crianças o professor mostra o ato da leitura...
 3) Estratégias são procedimentos que contrib uem para a fluência...
 R:C) Nos depara mos com algu ma dificuldade ou quando de alguma.... 
4)Na aula de língua portuguesa em uma escola do ensino fundamen tal, ao trabalhar um determinado assunto... 
 R:A) Incentivar a turma a pesquisar sobre o assunto para a valiar.. 
5)Desde os est udos realizado s por Isabel Solé(1998)...aceita o principio de que é preci so... R: 
B)Ler em voz a lta co m os alunos, textos cuidadosame nte seleciona dos... 
6)Lenner(2002 ) afirma que as praticas de leitura e produção d e escrita que na maioria.. .
R:B)Nor malmente são rea lizadas at ividades mecânicas e desprovidas de sentido... 
7)Quando estuda mos sobre r evisão text ual, entendemos que , nesse pro cesso o professor...
R:D)Realizar revisões ou reestruturações coletivas na lo usa...
 8)Os docu mentos oficiais da s d iferentes esferas d a educação defende m que é pr eciso supe rar.. 
R:E) Conver ter letras em sons,sendo a co mpreensão consequência natural... 
9)Com relação as estratégias para a compreensão de texto, seg undo sole( 1998).... R: C) Possibilita que os alunos, e m intera ção com o professor, a prendem a utilizar varia s.... 
10)Como todo pr ocesso de ensino, a compreensão da escrita exige do pro fessor... R: D-As afir mativas I,II,IV estã o correta s.. 
11)Para Abramovich (1997) , a literatura infanto -juvenil foi incorporad a....
R: E)Associados ao prazer,encantamento, desco berta, imaginário, fantasia e não a uma obrigatoriedade. . 
 12)Analise a situação de ensi no da leitura a seguir... O trabalho rotineiro co m a linguagem segue esta seque ncia... 
 R: E)-As afir mativas I,II,III estão corr etas.
 13)Uma par cela significativa de aluno s que ingressam no e nsino s uperior, queixa -se da dificuldade.... 
R: A -As af irmativas I,II e III estão corr etas. 
14)Lenner(2002) escreve sobre a i mportância de organizar o trabalho de e nsino da leitur a e da e scrita.... 
R: C) Reune a s condições necessarias para dar sentido a leitura ... 
15)O professor no desempenho de suas funções, d eve oferecer aos seus alu nos uma diversidade... 
 R:B)A criança precisa perc eber que a escrita te m uma função social... 
 16) Analise a situação a seguir descrita.. .Uma p rofessora do 2º ano realizou um projeto sobre parlendas co m se us alunos, co m o objetivo de pr omover..
.R:C) Pro por a leitura e a escrit a de uma parlenda que já co nheçam... 
 17) Para que uma leit ura seja significativa, é preciso q ue h aja um movimento constante d e elab oração... 
 R: B)Te m co mo objetivo garantir que o sujeito que esta aprendendo a ler.... 
18) Considerando a concep ção atual do ensino e aprendizagem da leitura é correto afirmar que.... 
R:D)Co nsiderados, pois estão presentes na estrutura mental e é a partir deles que os indivíduos... . 
19) Leia o que segue..O i nterresse por brincar com palav ra surge co ma a linguagem oral e , ao entrarem em contato... 
R: A-As afirmativas II e I II estão corret as. 
20)Na escola, a leitura e a produção de texto(o rais e escritos)... 
R: C-As afir mativas II,IV e V estão corretas. 
 21)Sabendo que o ato de escrever é mais do que o desen volvime nto de habilidades... 
 R: E) Praticas de leitura co m textos que circulam socialmente... 
22)Sandra é u ma professora e atua nos anos iniciais d o ens.Fundamental...
 R: uE-As afirmat ivas II, III e V estão corretas. 
23)Leia a reflexão descrita a seguir...O ensino da ortografia na escola ainda continua acontecendo... 
R: A) Correta, porque os comportamentos leitor e escritor são conteúdos.. 
 24)Preocupad a em co ntribuir com s ua eq uipe docente na for mação de leitores.. . R: E) A formação de leitores co mpetentes deve privilegiar a pro dução...
 25)No desempenho de suas funções, o professor deve fazer o uso de uma di versidade de recursos e materiais... 
R: A) O s textos trabalhados na esco la devem ter sentido para o aluno... 
26)O trabalho com projetos na escola de ens. fun damental é bastante importante... 
R: D) II e III. 
27)Um dos múltiplos d esafios a ser enfrentado p ela escola é o d e fazer com que.... 
R: D) I e IV 
28)O modelo atual de en sino impelo -nos a disc utir co m os alunos as di ferentes possibilida des d e .... 
 R:B) Acredita que o significado e o sentido estão presentes no texto ... 
29)Dentre as varias co nsidera ções q ue faz o proce sso educ ativo, Délia Lerner tece. .. 
 R: A realidade nas comunida des carente s acaba por dista ncia-lá da leitura... 
30)Precisa mos saber que inte ragimos co m cada leitura q ue r ealizamos.... 
R: D)O aluno não lê um texto passivamente, pois, a leitura que realiza.. . 
31)A avaliação do p rocesso de aquisição de leitura e escrita da criança é complexa e gera a lgumas incertezas... 
 R: E- I,II e IV. 
32) O d esenvolvimento da leitura é bastante co mplexo, e como tal... . 
R: II e IV. 
33)Analise essa afir mação de Sônia Kra mer(2002): A conte mporaneidade se caracteriza. ... 
R: Há muita discussão a tualmente sobre a importância da leitura, mas pouco se te m feito.... 
34)O grande d esafio da educação atual no que se r efere ao ensino da leitura e da escrita... 
 R:I,II e III. 
35)Para realizar um bom tr abalho relacionado a leit ura e a escrita, a escola precisa... 
 R: C)Aco mpanham as modificações sociais e, por esse motivo... . 
36)Um dos grandes problemas existentes nas praticas esco lares relaciona -se com o tipo de material...
 R:D)E mpobrece a co nstrução literária, to rnando-se u ma referencia ruim para o aluno. .. 
37)Podemos dizer que são desafios de uma e scola em r elação ao ensino da l eitura e da escr ita,exceto...
R: Entender q ue, na escola só o professor deve encarregar -se da revisão... 
38)A interpretação de texto ocor re por um p rocesso de construção, o u sej a interpretar depende de uma ser ie...
 R:C) As afir mativas I I e IV estão co rretas
39)A ling uagem falada e escrita são duas modalidad es da líng ua co m características diferentes.. .
 R: C) Permitir que as criança s utilizem desenhos pa ra desenvolver ... 
40)Uma educação na perspec tiva construtivista, p recisa criar condiçõ es... 
R:B)Na viabilizaçã o do ace sso do aluno ao universo.. 
 41)Para Delia Lerner “Ler é entrar em outros mundos po ssíveis”, é indagar a realidade... 
 R: E) Para ensinar a ler é preciso considerar que esse é um ato de produção de sentido.... 
 42)No trabalho com a leit ura na escola cab e ao professor oferecer situações significativas aos seus alu nos.. 
.R:D)As interpretações das crianças e m principio não deve m ser consideradas co rretas... 
43) Os registros rea lizados p elo professor durante as o bservações q ue faz do s alunos.... 
 R: C) A função do registros é permitir que o professor planeje o que os alunos irão executa r... 
44)Muito se tem discutido sob re a importância de pensar so bre mudanças que se tornam cad a vez mais i mediatas... 
 R:A s pra ticas de sucesso são mantidas e as praticas.... 
45) Quando escreve a obra “Estratégia de Leitura (199 8), Isabel Solé afirma que a s estratégias são suspeita s.... 
 R: D)Indicampossibilidade de co mpreensão, que se co nfirmam ou não, ma s que fazem parte....
 46) O interesse por brincar com palavras surge com a lin guagem oral, e ao entrarem em contato com as historias lidas...
 R: As afirmativas II e III estão corretas. 
 47)Lenner (2002) afirma que “Ler é entrar e m o utros mundos possíveis”.É indagar a realidad e para compreende -la melhor...
R: Com t)Propor e mediar leitura de v ariados gêneros t extuais que circulam socialmente.. . 
48)Para criar bo as condições de ap rendizagem o professor precisa ap resentar o conteúdo aos alunos de forma....
 R: A)Elabora r u ma situação proble matizadora para o ensino da leitura e da escrita, cons iderando- se que esta... 
. 49)Lenner (2002) tece duras cr iticas a um modelo de ensino fragmentado, segundo a autora, esse modelo não co ntribui.... 
 R: C)A frag mentação e o detalhamento dos conteúdos fa zem com que estes perc am... 
50) Os estudos realizad os nesta discip lina revelaram, dentre outros aspectos para que a escola contribua p ara a formação... 
 R: Alimentar o imaginário das crianças por meio de debates....
 51)A leitura co mpetente de um texto mobiliza uma serie de saberes de quem o lê, p ois uma mesma mens agem pode ter mais de u m significado....
 R: D)As afir mativas II e IV estão co rretas. 
52)Segundo os autores estudad os nesta disciplina, a co ncepção de que a distinção entre fala e escr ita.. .
 R: C)As afirmativa s I, III e IV estão corret as. 
53) Muito se tem i nvestido p ara a compreensão do princípio da leitura e escrita na escola precisa ser modificado. .. 
R: A) as afirmativas 1 2 e 3 estão corretas C) I, III e IV estã o corretas
 54) As discussões acerca da necessidade de se adotar uma c oncepção de ensino -aprendiza gem...estabilização em que nos encontramos é interessante, pois... 
 R: D) é ela que nos move e m busca de soluções para os pro blemas que estão e m debate. 
 55- As pesq uisas real izadas p or Emília Ferreiro, sob a orientação de Jean P iaget,...processo d e mudança. Es sa apr opriação eq uivocada ocorreu principalmente porque... 
 R: E) não houve investi mento suficiente na fo rmação dos professore s para que este s entendessem os princípios no rteadores dessa co ncepção de ensino. 
 56- Há entre os educadores um d iscurso recorr ente que de fende a necessidade de modi ficar o ensino. De um modo ger al...etc. Esse posicionamento se justifica por... 
 R: E) viabilizar u m ensino que tenha por finalidade perm itir que o aluno construa sozinho o seu conheci mento, pois essa é a expecta tiva que a sociedade te m em relação a ele. 
 57- Mesmo com to das as p ráticas inadequadas d e leitura e escrita que vivenciamos no p assado... Entretanto, para os educadores...ed ucação como está. Isso porque...
 R: D) precisa mos correr riscos de assumir métodos difere ntes d e ensino para modernizar a educaçã o.
 58- Muitos autores de fendem um ensino por desenvolvimento de competências. Par a eles... so uber usá -lo. Desse modo, a competência deve ser entendida co mo. 
R: E) a possibilidade de mobiliz ar saberes de que se d ispõe para re solver um problema do cot idiano. 
59- Ne m tudo o que pertence ao siste ma de ensino trad icional, que critica mos, é r uim. Assim... aprendiza gem. Nesse sentido, é bo m ressaltar que cabe a nós, educadores,... 
R: C) analisar ca utelosamente os fatores que env olvem o processo de ensino-aprendizage m para que po ssamos contribuir para o desenvolvi mento integral do aluno na escola
DISCURSIVAS
Discursivas M PEL.Portuguesa 
1) Segundo os PCNs de L. Portuguesa: “De modo geral, o ensino da ortograf ia dá -se por m eio d a a presentaçã o e repetição verbal de re gras, com sentido de “fórmulas”, e da c orreção que o prof essor f az ...a valiação, os alunos – se bem que capazes de “recitar” as regras quando sol icitados – c ontinuam a escrever errado. Por que os PCNs afirmam que, apesar do. grande inves timento feito nas ativida des citadas, os alunos con tinuam a esc rever errado? Explique. 
 R: Dec orar regr as, sem compreendê -las, sem analisá-las no seu cont exto, sem discutir suas regularidades e exceções, não garante q ue o aluno saberá utili zá-las no m omento de sua produç ão ou seja, o aluno escrever varias vezes a pala vra qu e escreveu errado n ão significa que estará aprendendo isso poderá leva -lo a memorização mas não a t er consciência do seu verdade iro .. J ustifica- se, aqui, a necessidade de prop or discussões para que tal compreensão p ossa, s empre que poss ível, em ergir desses debates que ocorre m na sala de aula. Serão essas as oportunidades em que o profess or poderá sistem atizar nossas convenções ortográf icas e gram aticais, extraindo do aluno aquilo que se obs erva sobre suas regularidad es, o prof essor deverá investigar quais as dificuldades ortográficas m ais urgentes de seus alunos e trabalha -los um a a um a.
2) O s autores estudados neta disciplin a, de um m odo geral, tecem críticas ao modelo tradicion al de ensino qu e nã o formou leitores com petentes. So lé (1 999), por exem plo, afirm a que, “em geral, a ati vidade leitura -pergunta-resposta é o m odelo m ais uti lizado e val idado por m anuais, guias didáticos e profes sores com o uma boa ati vidade d e compreensão leitora”. Que argumento(s) apresent a(m) esses autores para ju stificar o fracasso desse m odelo de ensino? 
Resp. Atividades que solicitam do a luno um a resposta com base na m em orização ou n a sim ples identifica ção de um trecho, n ão f avorecem a utilização desse conhec imento quando o aluno está a frente a um a sit uação em que precisa agir de f orma autônoma e cr iativa. Quan do isso oc orria sob f orm a de um questionário qu e precisá vamos responder a partir da localização de um tex to. Com tudo isso não se exigia um a reflexão sobre o que estava escrito, tanto do ponto d e vista dos aspectos ortográficos e gram aticais como no que se refere ao conteúdo d o texto lido. Diante de todos esses aspectos c itados não era o m odelo ideal para se f ormar leitores com petentes
3) Solé (1998, p. 70), defende o ensino de estratégias de leitu ra para os alunos. Segundo a autora, as estratégias”... não am adurecem nem se desenvo lvem, nem emergem ,nem aparecem. Ensinam -se – ou não s e ensinam – e s e aprendem – ou não se aprendem “. Qual a importânci a das estratégias na f ormação do leitor com petente ? Pagina 51 
R: As estratégias ajudam os es tudante a utilizar o conhecim ento prévio, a realizar as inferências para interpretar o texto, a identificar as c oisa que não entende e esc larecê -las par a que possa retrabalhar as informaç ões encontradas por meio de su blinhados e anotações, ou num pequeno resum o. As estratégi as, previsão/antecipação, Inferênc ia e verificação contri buem para a form açao de leitores autô nomos e para a fluência da leitura, aumentando a compreensão que se tem a respeito do as sunto, tema ou cont eúdo que esta sen do lido . 
4) Lei a o texto a seguir: Ao colocar em discussão as práticas educativas tradicionais, as quais questionam um aluno de postura passiva e sem espaço para se desenvolver de f orma crítica e reflexiva, afirmamos que o proce sso educativo...Se ndo assim , pode estar a favor de d eterm inados interesses po líticos. No caso deensino d a escr ita e da leitura, qual motivo j ustifica um a prática educativa, que não valorize o d esenvolvim ento do pensam ento ref lexivo do aluno? Pag. 10/11 e o questionário unidade I
R: Era interessan te que o ensino da leitura e da escrita perm aneça na esfera da decodif icação, bastava que as pessoas compreendessem o que era esperado delas e soubessem cumprir ordem, pois não havendo espaço para discussões, reflexões e críticas, qualquer opi nião contrária à do poder vigente pode ser c ompreendida com o rebeldia e punida com s anções s everas que sirvam de m odelo para desencorajar outra s pessoas que po deriam pensar da mesma maneira. Cada um deveria conhecer e ac atar passivamente o seu papel e o seu lugar na sociedade. Outro aspecto revela m tas pesquisas sobre com o o aluno aprende e, consequ entemente, o que f avorece essa aprendizagem não h aviam s ido difundidas no meio docente. Mesm o aquelas que já ti nham obti do resultados que poderiam contribuir para u ma pratica pedagógica m ais eficiente ainda não haviam sido am plamente divul gadas e discutidas por vários m otivos
5) Leia o seguinte en unciado: No processo de ensino da leitura e da escrita, o profess or deve ter clareza de quando pode propor desafios diferenciados para q ue o aluno possa avançar n o seu desenvo lvimento. Ness e contexto, o d ocente prec isa saber quando deve iniciar o ensino das conve nções ortográfi cas e gramaticais. Em que momento desse progress o d a esc rita do discente o mestr e poderá notar que ele já pode apresentar desafios ortográficos e gram aticais sistem atizados? Por que de ve fazê –lo nesta etapa: Pagina 62 
R: Uma vez com preendida a logica do sistem a de escrita alf abético ao aluno, poderão ser aprese ntados o utros desafios que lhe permitem refinar progr essivamente o seu conhecimento sobre a escrita e consequentem ente sobre a leitura. Entre tais conhe cimentos é possível des tacar a escrita com letra curs iva e a reflexão sobre as questões ortográficas e gramaticais. Uma cr iança que ain da não escreve alfabeticam ente terá m to m ais dificuldade em avançar na direção dessa com preensão se n ão p uder r ealizar analises das letras no contexto da pa lavra, da fr ase ou de qualquer que seja o portador em questão
6) A antecipação é um a estratégia. Expliqu e e exem plifique.Pag.74 e te le aula unidade III R: É a analise dos elementos- chaves que com põem o texto que sera lido como nome do autor, ilustração, titulo, subtítulo etc, com vista a aproxim ar -se do ass unto que será tratado. Lembrand o que, no decorrer da leitura, essas inform ações podem ou não ser c onfirmadas. 
 7) o grande d eságio da e ducação atual, no que se ref ere ao ensino da leitura e da esc rita, e a fornaçao dos leitores competentes. Apont e pelo m enos 2 praticas que podem potencializar essa form ação. 
Resp. O professor deve ser u m bom leitor: nesse processo, há que se considerar a competência leitora do professor que atuará com o o parceiro m ais experiente do aluno, ou seja a ref erência o m odelo. Leitura com partilhada: O corre quando todos têm aceso ao tex to escr ito e pode m acompanhar e partic ipar da leitura feita pel o prof essor, observando o m omento que el e reali za sua pausas o que faz m odificar a entonação, q uando sua expressão se t orna m ais acentu ada , enfim pode obs ervar o comportam ento leit or adotado p or esse o utro le itor m ais experiente na su a interação com o texto. 
8) Leia o conteú do a seguir: Na c oncepção do ensi no tr adicional, o erro d o al uno é interpret ado p elo Pr of. como indicador daquilo que o es tudante n ão apren deu. E ntretanto a s perspectivas atuais da educaç ão, por ex emplo, a abordagem construtivista, revela um modo diferente de com preender o err o do discente. Como o err o deve ser entendido, considerand o-se a pers pectiva construtivis ta?
R: os err os d os alunos nos r evelam inform ações sobre o que e les sab em e o que prec isam saber, b em com o sobre o que devem os ou podem os f azer para que eles am pliem seu conhecimento s obre o ass unto tratado. , nem sempre devemos julgar o mom ento em que nos deparamos com o erro do aluno ou em que o vemos com eter um equívoco como sendo o certo para corrigi-lo. Há fatores ess enciais que precisam ser considerados nesse process o. Isto quer dizer que o profes sor precisa com preender que o aluno cons trói o seu conhecim ento e, portanto, não deve interfer ir nesse processo. 
9) Q uando se refere ao ensino da leitura, Solé (1998) tece algum as carac terísticas para a atuação do prof. Segundo a autora “ um a atividad e de leitura será m otivadora para a lguém se o conteúdo est iver ligado aos interesses da pessoa que tem que ler e, naturalmente, s e a tarefa em si corresponde a um objetivo.(...) p or outro l ado não devemos esquecer que o interesse tam bém s e cria, se suscita e se educa e que em diversos ocasiões ele depende do entusiasm o e da apresentação que o prof . faz de um a determinada leitura e das possibil idades que seja c apaz de explorar” (1998 p. 43). Fundam entado no que d iz Solé, explique o que se com preende por “ c onteúdo l igado aos interesses da pess oa” e qual papel do prof . nesse proc esso. 
R: É certo que a divers idade textua l de ve s er r evelada ao aluno nos anos iniciais do Ensino Fundam ental; ele só poderá estabelecer critérios pessoais para escolher o que será lido se tiver tido a oportu nidade de conhecer os diferentes gêneros textuais. Diante disso enten demos que o prof essor não pode s e fixar num único gênero te xtual a ser lido para seus alunos. É preciso levar em conta que o propósit o de ensinar as crianças a ler com diferentes objetivos é que, c om o tem po, elas mesmas sejam capazes de se colocar objetivo s de leitura qu e lhes interessem e que sejam adequados. O ensino seria muito pouco út il se, quando o prof essor desapareces se, não pudesse se us ar o que aprendeu ( SOLÉ, 1998 )
10) As crianças prec isam vivenciar muitos m omentos de leitura e discussão com o pr of para que adotem um comportam ento leitor adequado. Solé (1 998, p. 28) d iz que ela de ve ser “um escutador ativo” com o condição para depois ser um leitor ativo. (...) Para part icipar d e um a atividade c om es ta, as c rianças não precisam ser leitoras especializados e nem m esmo saber ler. De que mane ira a partic ipação das c rianças nos m omentos de le itura e discussão serão prod utivos, se m uitas delas não sabem ler? Achou resposta na internet.
 R ao trabalhar as dif erentes possibilidades de leitura desde as series iniciais, o prof além de oferecer tex tos variados aos seus alun os deve plan ejar situações em que as crianças possam ler por si m esmas, m esmo antes que elas saibam ler convencionalmente. Nes sas situações, as crianças utilizam -se de estratégias de leitur as quando f ormulam hipóteses sobre o que pod e estar es crito, inf erem o que n ão esta escrito e antecipam o que encontraram esc rito m ais adiante. As cri anças pequenas p odem apo iar- se em diferentes recurs os, com o nas im agem de determ inados textos naquilo qu e já sabem sobre o s eu conteúdo e, at e m esmo, noreconhecim ento de algum as palavras conhecidas. Após o prof ler para a classe ele pode incitar um a discuss ão entre os alunos, cada um dizendo o que entendeu no texto, se gostou ou não, com o objetivo de qu e a confrontaçã o de pontos d e vista leve a uma m elhor compreensão do texto. 
11) Nas reflexões que Lerner (2002 p. 23) tece sobre a necessidade de m udança no ens ino atual a a utora declara que “ é possível criar um novo equ ilíbrio entre o ensino e o controle, quando se reconhece que este é n ecessário, mas tentando evitar q ue a prevaleça sobre aquel e. Quando se aprese nta um c onflito entre am bos, quando é preciso escolher entre o que é necessário par a que as crianças aprendam e o que é nec essário para c ontrolar a aprendizagem , parece indispensável optar pela a prendizagem ”. Das disc ussões propostas nesta d isciplina, resgate um pouco dessa tensão entre aprendizagem e controle, apresentando arg um entos que justifique esta ideia da autora. 
 R: Para falar sobre esta tensão tem os que lembrar que durante m uito tempo a escola col ocou a pratica d a leitura e escrita de form a mec anizada, não era exerci da a reflexão s ó aspectos orto gráficos e gram aticais neste cas o percebemos o controle. Porém sabem os que aprender a ler e es crever deve possibilitar a inserção no m eio cultural, organizar o pensam ento e repensar o mundo. Então p ercebemos a tendência a mudança (democratização do ens ino) e a tendê ncia a co nservação (reprod ução da ordem social es tabelecida) e isto passa longe da f unção social que é saber ler para se comunicar com o mundo, para conhecer outras possibilidades e olhares. A necessidade de controlar a aprendi zagem da leitura da ê nfase ao as pecto ortográfico e deixa de lad o o aspecto interpret ativo e n ão contribui para a construçã o de um a autonom ia intelec tual. A idé ia da autora é que se deve tr abalhar com proj etos para articular os propós itos didáticos e com unicativos estimular a aprendizagem e f ornecer a auto nomia além da abordagem m ultidisciplinar ou seja .
 R: É prec iso dele gar as c rianças a r esponsabilidade de re visar seus escritos, ass im s erão gerados novas aprendizagem e novas possibilidades de avaliação serão e ncontradas. 
12) Leia o seguin te texto: Quando f azem os um a bre ve r etrospectiva histórica, percebemos muitos equív ocos na te ntativa de supe rar um a perspectiva trad icional de ensino e implantar uma proposta de ensino com base em princípios construtivi stas. De modo geral o que d eu errado nesse proc esso de transição? 
 R: Saím os de uma pratica pedagóg ica pauta da unica mente no m odelo, n a m emorização, na copia, para um a pratica em que tudo isso f oi rejeitado e nada foi oferecido para ocupar o s eu lugar. E a f ormação continuada n ão foi um a realidade n a m aioria das escolas, a f orm ação dos professores seria de extr em a importância, porem não houve investimento suficie nte na form ação dos mesm os, uma vez que poss ibilitaria a passagem gradual e c onsistente de uma perc epção tradicional para um a concepção construtivista, esse processo de form ação f oi deixado p ara 2º plano, cada profess or entendeu com o f oi possível, naquele determ inado momento históric o. A apropr iação equivocada de preceitos (n orm as, regras) da concepção construtivista desestabilizou o s istema de ensino e trouxe, como consequência altos índices de alunos que term inaram o ens. Fu ndamental sem saber ler e escrever. 
13) A nalise o seguinte texto: M uitos prof . leem apena s c ontos de fadas para se us al unos, ten do em vista o fato de que esse é um gênero que as crianças apreciam muito. Entretanto, sab emos que s e fixar num único gênero textual não contribui de m odo significati vo para a aprend izagem dos discentes. Qu ais os prejuízos na f ormação do leitor quando o docente traba lha com apenas um único gên ero? 
R: Mesm o que os alunos mostrem interesses por um tipo de leitura aprese ntado, o prof deve dar ao aluno a oportunidade de conhecer todos os gêneros textuais existentes, p ois as leituras para diferentes propósitos e os alunos precisam compreender o que se pr etende em cada leitura. Co nhecendo vários gêneros os a lunos v ão saber aprecia-los e utiliza-los quando necessário. Se assim não for, com o tempo não serão capa zes de se colocar objetivos de leituras que os interes sem e que sejam adequados.
14) Qual seria o m omento m ais apropriado para o ens ino da letra curs iva ao aluno? 
R: Um a vez que o prof . nota que o a luno já apresenta um a es crita alfabética, quando a criança já tenha compreendido o funcionam ento alfabético do sistema (o que não significa que não cometa m ais err os ortográficos) pode se in iciar o ensi no da escrita c ursiva, v isto qu e o aluno já terá elementos su ficientes para com preende - la, o que minimizara as poss ibilidades de que essa s eja uma apr endizagem dolorosa. 
15) J ustifique o conce ito de literatur a proposto por Delia Lerner. “L er é entrar em outros mundos possí veis. É inda gar a realidade para compreende -la m elhor, é se distanci ar do texto e assumir um a postura critica f rente ao que di z e ao que se quer dizer, é tir ar carta de cidadan ia no mundo da cultura esc rita...” 
R: Por m eio da leitura tem os possibilidades de via jar para outros mundos, conhecer outras culturas, vivenciar aventuras sem correr os seus riscos . Uma boa leitura nos permite transitar en tre o presente, o pass ado e o futuro.
16) Leia o texto a se guir: Para a Form ação de um leitor competente, há que se con siderar a n ecessidade de ensi nar estratégias de leitura, sem as quais pode haver muita dificuldade por parte do leitor. Consideran do essa im portância no processo de leitura, explique o que são ta is estratégias
R: Estratégia s ão proc edimentos que contribuem para a f luência d a leitura, aumentando a c ompreensão que se t em, a respeito do as sunto tem a ou conteúdo abordado. T emos com o estratégias de ensi no a previsão ou an tecipação que é quando estam os diante de um m ater ial a s er lido onde podem os extrair inform ações importantes dele m esmo, antes de realizar a sua leitura completa; tem os a inf erência q ue é um procedimento que perm ite ler e c ompreender alem daquilo que f oi escrito distinguindo uma ironia ou uma situação c ôm ica presente em alguns text os e por ultimo temos a estratégia de verificação que nos permite vo ltar as inform ações que fomos reunindo ao longo da lei tura que realizamos.
17) Leia o seguinte con teúdo: De um modo geral, quando a criança cumpre a etapa da educaç ão infant il e ingressa no ensino f undamental, (com aproximadam ente 6 anos), há uma ruptura em algumas práticas que eram exercidas pelo prof essor na etap a anterior. Uma delas é a leitura de histórias, que norm almente é realizada na educaçã o infantil, (e que tanto enca ntamento proporciona às crianças), e interrom pida no ensino f undamental, quand o, na verd ade, deveria s er intensifica da. Quais são os benefícios de um a rotina de l eitura feita pelo prof essor?
R: O papel que o professor desempenha c omo leitor, junto aos seus alunos, e de extrem a im portância para o desenvolvim entoda c ompetência le itora. É ness a fase de apre ndizagem que s erá estabelecidos os critérios pelo professor que os alunos terão contato com textos de qualidade literária reconhecida, pos sibilitando a am pliação do vocabulário, objeti vando assim a identificação e utiliza ção de recurso linguísticos , com o intuito de um a reflexão sobre o que foi lido. E função do professor mediar discussões acerca das leituras que realiza propondo aos alunos manifestarem -se livrement e argum entando sobre as im pressões que tiveram sobre a l eitura que foi feita. Essa pratica e de extrem a importância pois beneficia os alunos a c aminhar na direção da autonom ia leitora
18) Analise o seguint e enunciado: Foi disc utido na d isciplina que “a leitura e a escrita precisam ser c ompreendidas tam bém na perspectiva d e instrumentos que viabili zam uma participação s ocial m ais ef iciente, contribuin do com transform ações necessárias para a construção da sociedade, com c ondições fav or áveis de dese nvolvimento para todos” (livro t exto, p. 12) De que modo a participação social do individuo pode ficar c om prometida, caso não poss ua recursos para ler e escrever de forma com petente? 
Resposta: A participação social do individuo pode f icar com prom etida p elo fato de que as pessoas que não tem acesso a informação por m eio da leitura e da escrita t erão possibil idades diminuídas de aproxim ação com a realidade dos fatos, pois terão que depender de relatos e interpretaç ão dos outros para que possam p osicion ar-se diante de algo. Com iss o entendem os que o individuo que não l ê e nã o escre ve nao desenvolve uma postura c ritica e ref lexiva, gerando assim insuces so na entrada ao m ercado de traba lho. 
19) Como e quand o ocorre a leitura com partilhada e qual su a im portância?
Resp: Ocorre quando tod os tem acesso ao texto escrito e podem acompanhar e participar da leitura feita p elo professor. Ter acesso ao tex to escrito os alunos podem acom panhar a leitura do professor, observando em que mom ento ele realiza suas pausas, o que o fa z m odificar entonaçao, quando s ua expressão se torna m ais a centuada, enfim pode observar o co mportamento leitor adotad o por e sse o utro leitor m ais experient e, na sua interação com o texto escrito
20) Sabem os da im portância d e uma rotina de leitura par a os alunos da Educ ação infant il e dos anos iniciais d o ensino fundam ental (etapas do ensino fundam ental em que atua pred ominantem ente o pedagogo). Entretanto, ess a leitura não pod e ser realizada sem que alguns critérios e cuidados básicos t enha m sido observad os. Cite e explique um desses critérios ou r esponsabilidade que o prof essor deve ter na s eleção e/ou realização da leitura ,sua importância no process o. p ag.23 pode escolher qua lquer topico escre ver.
resp: A escolha previa do texto: É imp rescindível que o texto s elecionado tenha s ido pre via e cuidado samente escolhido e que a sua leitura tenha sido realizada antecipadam ente pelo profe ssor, possibilitando que ele explore, junto a os al unos, os divers os r ecursos utilizados pelo autor para envo lver o l eitor; c ontos de fada, de m istério, notícias de jornal, poemas, entrevistas, biograf ias, reportagens, enf im, qualquer que seja o texto escolhido pelo professor, deve ter sido selecionado previamente, obedecendo a crit érios que considerem a dinâm ica e o interesse da classe. 
 21) Analise o texto a seguir: Mto s e discute sobre a pra tica do ensino da leitura e da es crita que nao privilegi avam o debate e a reflexao, analise sobre os diferentes pon tos de vista. Considera - se esse tipo de ensino tra diciona l e que ja nao ha m ais espaço para ele. qual o principal problem a ou consequencia de um tipo de ensino com o esse ( perspectiva Tr adicional)
 R:Nessa perspecti va o aluno na o desenvolvera um a postura cr itica e reflexiva, pois utiliza com o base a m emorização ou a i dentificação de um trecho do texto o que não favorecera a ut ilização desse conhecim ento q uando o aluno está frente a um a situação em que precisa agir de form a autônom a e c riativa. Ess e é t am bém um dos m otivos pelos quais muitos alunos q ue possuem um histórico escolar a dm irável não conseguem obter aprovação em concursos públicos. Assim, reconhecemos a im portância de of erecer, a o aluno, p ossibilidades de agir sobre a escrita, de m odo que, a partir de uma apren dizagem específica, ele possa extrair elem entos para resolve r problemas na sua vida prática. 
 22) O modelo de leitura a ser apresentado aos alunos precisa ser bom e garantir a qualidade de uma boa leitura. Para garant ir essa qualida de, devem ser considerados alguns quesitos, sem os quais a possibil idade de frac asso s e torna rea lidade. Cite p elo m enos quatro desses quesitos im portantes q ue f oram amplamente estudados dur ante ess a disciplina. 
R- -O profes sor ser um bom leitor- Porque será a referência. Os alunos aprendem observando com o os outros leem -A escolha previa d o texto – (considerando o perfil da classe, seus inter esses, a faixa etária), o prof essor deve fazer uma leitura antecip adamente -Com entário sobre o autor e a obra – antes da leitura inf ormar aos alunos sobre o autor dados da biografi a, dados da obra, etc. -A uti lização do portad or do tex to – O aluno precisa ver o lugar natural d o texto para aprender onde poderá encontrar os diferentes tipos de texto. -Leitura com partilhada – ocorr e quando todos tem acess o ao texto escrito e pode m acom panhar e participar da leitura feita pelo profess or. 
23) Le ia o texto a seguir: No proc esso de leitura, podemos afirmar que há procedimentos e estraté gias q são utilizados na prática, m as não os ensinamos aos leitores iniciantes e talvez e não façam os pe lo simples desconhecim ento, de sua im portância, de su a r elevância na formação do aluno. Além disso, há o f ato d e que t ais estratégias, na maioria da vezes s ão u tilizadas quase que intuitivam ente e, com o nos advert e S olé ( 1998 p.71):’Pode ser um pouco dif ícil explicar isso, pois você, com o todos os leitores ex perientes, utiliza as estratég ias de form a inconsciente’. Os recursos que utilizam os na leitura s ão elem entos f undamentais no processo desenvolvim ento da competência leitora, visto que podem ser com preendidos c omo f orma eficientes de se conseguir um intento e a compreensão do qu e esta s endo lido. Cite duas estratégias im portantes para o processo de leitura e d iscorra s obre elas. 
Resp:Previsão/antecipaç ão: Podemos ensinar os alunos a analisarem as obr as através do titulo e da imagem, através de um a discussão antes do inicio d a leitura. Inferencia – a ação por m eio da qual o leitor s upõe a existência de uma informação não explícita no tex to, a partir de outros elementos que permitam tal conclusão. Verificação: Nos permite durante a leitura verificar se o que inferimos, antecipa mos, se o qu e im aginamos pode ser considerado válido para o texto lido. 
 24) A pratica de leitura de histórias e contos para crianças tem ficado sob inteira responsabilidade dos pro fessores que atuam na educaç ão infantil ou das f amílias. No segundo casa tam bém é poss ível no tar que, vários m otivos,

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