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A auto-regulação tem-se apresentado os acordos voluntários, que têm sido usados desde a década de 70. Trata-se de contratos entre autoridades públicas e a indústria Os contratos têm a força de lei privada, somente, e não acarretam penalidades legais pela quebra de seus termos. Sua vantagens oferecer um incentivo para as firmas investirem em processos de produção mais adequados, além de concederem uma imagem pública mais positiva da indústria para os governos Outra forma de auto-regulação, mais recentemente utilizada, são os princípios e códigos de condutas empresariais internacionais, como o Programa Atuação Responsável da indústria química. Também se enquadram nas iniciativas de autorregulação as parcerias formadas entre empresas, como, por exemplo, o Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre) Também uma “rede de negócios verdes” sediada em Washington, Estados Unidos, formada por 20 empresas norte-americanas de grande porte, como a Procter & Gamble, a AT&T. Para uma empresa que adota uma postura proativa diante dos imperativos ambientais precisa inovar seus produtos, processos e sua organização. Ao realizar essas inovações, as empresas industriais desenvolvem uma capacidade de se antecipar às exigências externas, dos governos, dos mercados ou da própria sociedade, mais do que esperar que essas exigências se desenvolvam e se tornem pressões para a adoção de práticas ambientais mais sustentáveis.