Buscar

PROVA 3 ESCOLA E SOCIEDADE

Prévia do material em texto

PROVA 3
QUESTÃO 1 
An a lis e a s af ir maçõ e s a bai xo. 
I. O fa t o d e, e m u ma sa l a d e a u la, ser e m enc on tr ad o s a lu n os em 
c on diç õe s se me lhan t es (i d a de, cl a ss e soc ia l etc .) n ã o p od e s er 
c on sid er a do u m e stí mu l o p ar a a c o mp eti ç ão en tr e e l es. 
II . A meri tocr ac ia esc olar ( mér it o por n ota s, pr e s enç a, p ar tic i p aç ã o) s ão 
for ma s q u e p o de m e s ti mu lar a c o mpe ti ç ã o e n tre os alu nos. 
II I. Embor a o s a lu no s p o ss a m ser or iu ndo s d e r e ali d ade s s oc iais 
di ver s a s, n o i n ter i or de u ma s a l a d e a u la f or ma m u ma r ea li da d e c o mum e 
a c o mp eti ç ão en tr e e le s é u ma dec or r ênci a n at ur al d ess a igua l da d e. 
Po d e mos afi r mar q u e 
 
 
a ) 
 somen te a alter na tiva I est á cor re ta . 
 
 
 
b ) 
 somen te a alter na tiva III está cor re ta. 
 
 
 
c ) 
 as alter nativa s I e II e stão cor re tas. 
 
 
 
d ) 
 as a lter nativas II e III e stão cor re tas. 
 
 
QUESTÃO 2 
So br e o p ape l d o tr a ba lh o n a n os sa s oc ie da d e p od e mo s afir mar q ue 
 
 
 
a ) 
 o tra balho é u m sinô nimo de e mpr eg o e te m su a imp or tância r ela cion ada , exclusivame nte , 
à su bsistên cia. 
 
 
 
b ) 
 o tr abalho é uma continu idade da vida esco lar , t endo as mesmas ca ra cterí sticas que as 
ativida des escolar es. 
 
c ) uma b oa escola é aq uela q ue se re str inge a p rep arar o alun o par a o me rcad o d e tr abalh o. 
 
 
 
d ) além de u ma for ma econ ômica básica d e e xistê ncia d o cid ad ão, o tra balh o o situ a me smo 
no un iverso so cial que o rod eia. 
 
QUESTÃO 3 
An a lis e a s af ir maçõ e s a bai xo t en d o c o mo b a se o p ens a men to de 
Th o mas Hob b es. 
I. O in di ví d uo é b o m por na ture za, se n do que é a s oc i e d ad e q u e o 
c or r o mpe. 
II . O e s ta d o n a tur al s er ia o de guer ra d e todo s c o ntr a to dos. 
II I. Par a a vi d a s oc i a l s ã o n ec e s sár ia s as l ei s e o s c os t u mes, p ois, c a so 
c on tr ári o, o i n di ví du o fari a va ler a p en a s s ua vo n tade p e ss o a l. 
Po d e mos afi r mar q u e 
 
 
a ) 
 as alter na tivas I e II e stão cor re tas. 
 
 
 
b ) 
 somen te a alter na tiva I est á cor re ta . 
 
 
 
c ) 
 somen te a alter na tiva III está cor re ta. 
 
 
 
d ) 
 as a lter nativas II e III e stão cor re tas. 
 
 
QUESTÃO 4 
Com r e laç ão ao er ro e à pr áti c a p e da g ógi ca po d e mo s afi r mar que 
 
 
 
a ) 
 nã o p ode ser co nsider ad o como par te da prática peda gó gica. 
 
 
 
b ) 
 é ape nas u ma f or ma d e se id ent ificar os alunos com d ificuldade s de apr end izag em. 
 
 
 
c ) 
 tr ata -se de uma etap a a té mesmo n ecessá ria p ar a o su cesso n a pr ática peda góg ica. 
 
 
 
d ) 
 o diag nóst ico d o er r o deve ser feito imed iatamente pa ra q ue med ida s sejam to mad as.
QUESTÃO 5 
"Apr en d er a a pr e n der" e "a pr e n der a fa zer " sã o pr o pó sito s, 
res pec ti va me n te, da 
 
 
 
a ) 
 Peda gog ia Tr ad icion al e da Pedag ogia Te cn icista. 
 
 
 
b ) 
 Ped ago gia Nova e da Ped ago gia T ecn icista . 
 
 
 
c ) 
 Peda gog ia Te cnicista e da Pe dag ogia Nova . 
 
 
 
d ) 
 Pedagogia Nova e da Pedagogia Tradicional. 
 
 
QUESTÃO 6 
An a lis e a s af ir maçõ e s a bai xo t en d o c o mo b a se a e duc aç ã o medi eval. 
I. Na Id ade Médi a, a ed uc aç ão era su b me ti d a a o s id e ai s r e ligi oso s. 
II . Hu mi ld a de e s ac r if íc io era m va l or e s pr ec o niz a do s p e la e duc aç ã o. 
 II I. A apro xi maç ã o e n tre a re li gi ão e a ed uc aç ão i nte nsif ic o u a 
imp ort ânc i a d e se p e ns ar a vi d a d o h o mem e sua r e a lid ad e ter r en a. 
Po d e mos afi r mar q u e 
 
 
a ) 
 somen te a a firma tiva III está cor r eta
b ) 
 as afir mativa s II e III e stão cor re tas. 
 
 
 
c ) 
 as a firmativas I e II estã o co rr et as. 
 
 
 
d ) 
 somen te a afir mat iva I está cor re ta. 
 
 
QUESTÃO 7 
Atu a l men t e, a c o nsc i en ti zaç ão so bre o pr ob le ma d a s dr og a s e xpr es s o, 
por e xemp lo, na s c a mp a nh a s a nti dr o g as te m
a ) 
 assu mido uma lingu age m pr óxima a d os jove ns qu e acab a e stimulan do - os ao co nsumo 
de dr oga s. 
 
 
 
b ) 
 assu mido um tom mor al e pr oibitivo co mo deve ser a tôn ica ao se tr atar a q uestã o. 
 
 
 
c ) 
 ten tad o mostrar os p rob le mas d esse tipo d e con su mo e m u ma ling uag em mais p ró xima à 
do s joven s. 
 
 
 
d ) 
 se base ado, exclusivame nte , na s implicaçõ es lega is desse tipo de pr át ica ilícita. 
 
 
QUESTÃO 8 
Na I d a de Mo d ern a o de s envo lvi me nto da ci ê nc i a fe z c o m q ue a 
ed uc aç ão
a ) 
 en ten desse o con hecime nto científico como inad equ ado para a edu cação . 
 
 
 
b ) 
 bu scasse estar em sincron ia com o conhe cimen to cien tífico. 
 
 
 
c ) 
 evita sse o conh ecimen to cie ntífico de to das as for mas. 
 
 
 
d ) 
 e a ciên cia não se r elacion assem de nen huma for ma

Continue navegando