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Inglês Instrumental Estratégias de leitura para informática e internet

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Prévia do material em texto

******ebook converter DEMO Watermarks*******
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO, SP, BRASIL)
Thompson, Marco Aurélio
Inglês instrumental: estratégias de leitura para informática e internet / Marco Aurélio
Thompson. - São Paulo: Érica, 2016.
 
Bibliografia
ISBN 978-85-365-1631-8
ISBN digital 978-85-365-1680-6
 
1. Língua inglesa - Estudo e ensino 2. Informática I. Título
15-1103             CDD-428.24             CDU
811.111
Índices para catálogo sistemático:
1. Língua inglesa - Estudo e ensino
 
Copyright© Marco Aurélio Thompson
2016 Saraiva Educação
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer
meio ou forma sem prévia autorização da Editora Érica. A violação dos direitos autorais é crime
estabelecido na Lei nº 9.610/98 e punido pelo Artigo 184 do Código Penal.
Vice-presidente: Claudio Lensing
Gestora do ensino
técnico:
Alini Dal Magro
Coordenação
Editorial:
Rosiane Ap. Marinho Botelho
Editora de
aquisições
Rosana Ap. Alves dos Santos
Assistente de
aquisições:
Mônica Gonçalves Dias
Editoras: Márcia da Cruz Nóboa Leme / Silvia Campos Ferreira
Assistentes
editoriais:
Paula Hercy Cardoso Craveiro / Raquel F. Abranches
Editor de arte: Kleber Monteiro de Messas
Assistentes de
produção:
Fábio Augusto Ramos / Katia Regina
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Produção gráfica: Sergio Luiz P. Lopes
Preparação: Diego Carrera
Revisão: Angélica Beatriz Halcsik
Diagramação e capa: Negrito Produção Editorial
Produção de ePub SBNIgri Artes e Textos Ltda
Os Autores e a Editora acreditam que todas as informações aqui apresentadas estão corretas e podem ser utilizadas para qualquer
fim legal. Entretanto, não existe qualquer garantia, explícita ou implícita, de que o uso de tais informações conduzirá sempre ao
resultado desejado. Os nomes de sites e empresas, porventura mencionados, foram utilizados apenas para ilustrar os exemplos,
não tendo vínculo nenhum com o livro, não garantindo a sua existência nem divulgação. Eventuais erratas estarão disponíveis
para download no site da Editora Érica.
Conteúdo adaptado ao Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em execução desde 1º de janeiro de 2009.
A ilustração de capa e algumas imagens de miolo foram retiradas de <www.shutterstock.com>, empresa com a qual se mantém
contrato ativo na data de publicação do livro. Outras foram obtidas da Coleção MasterClips/MasterPhotos© da IMSI, 100
Rowland Way, 3rd floor Novato, CA 94945, USA, e do CorelDRAW X5 e X6, Corel Gallery e Corel Corporation Samples.
Copyright© 2013 Editora Érica, Corel Corporation e seus licenciadores. Todos os direitos reservados.
Todos os esforços foram feitos para creditar devidamente os detentores dos direitos das imagens utilizadas neste livro. Eventuais
omissões de crédito e copyright não são intencionais e serão devidamente solucionadas nas próximas edições, bastando que seus
proprietários contatem os editores.
Seu cadastro é muito importante para nós
Ao preencher e remeter a ficha de cadastro constante no site da Editora Érica, você passará a
receber informações sobre nossos lançamentos em sua área de preferência.
Conhecendo melhor os leitores e suas preferências, vamos produzir títulos que atendam suas
necessidades.
Editora Érica Ltda. | Uma Empresa do Grupo Saraiva
Rua Henrique Schaumann, 270
Pinheiros - São Paulo - SP - CEP: 05413-010
Fone: (11) 3613-3000
www.editoraerica.com.br
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http://www.editoraerica.com.br
A G R A D E C I M E N T O S
Minha formação profissional não poderia ter sido concretizada sem a ajuda
dos meus amáveis pais, Floriano e Adilurdes, os quais, no decorrer da minha
vida, proporcionaram-me exemplos de integridade e perseverança.
Ao Grande Arquiteto do Universo, dedico meu agradecimento maior,
porque tem sido tudo em minha vida.
Não poderia deixar de agradecer também aos meus alunos, clientes,
amigos, colaboradores e parceiros comerciais.
Um registro especial de agradecimento à jovem Quesia Lopes Santana de
Menezes, ao meu irmão e também escritor Afonso de Santana, e à minha
querida tia e madrinha Dalva Thompson, pela fé inabalável em um futuro
melhor para todos nós.
 
Obrigado!
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S O B R E O A U T O R
Marco Aurélio Thompson é consultor pelo Sebrae-RJ; professor com
licenciatura em Pedagogia e especialização em Psicopedagogia;
poligraduando em Sistemas de Informação, Administração de Empresas e
Licenciatura em Letras pela Universidade Salvador (Unifacs).
É gestor da Sociedade Brasileira de Educação para o Trabalho (Sbet), atual
presidente da Associação Brasileira de Segurança da Informação (ABSI) e
diretor da Escola de Hackers, um programa de pesquisa e treinamento à
distância em segurança da informação.
É autor dos livros Java 2 & Banco de Dados; Proteção e Segurança na
Internet; Windows 2003 Server: Administração de Redes; Windows Server
2008 R2: Fundamentos; Windows Server 2008 R2: Instalação, Configuração
e Administração de Redes; Windows Server 2012: Fundamentos; e Windows
Server 2012: Instalação, Configuração e Administração de Redes,
publicados pela Editora Érica.
Leciona inglês em projetos sociais desde 1996 e, desde 2013, desenvolve
novas práticas de ensino de idiomas no Núcleo de Práticas Pedagógicas do
curso de Letras da Unifacs. Essa iniciativa foi condecorada no mesmo ano
com o prêmio de Melhor Desempenho Cidadão durante a X Jornada Unifacs
de Iniciação Científica.
 
Site: <http://marcoaurelio.net>
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http://marcoaurelio.net
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A P R E S E N T A Ç Ã O
A globalização é um processo de integração entre as economias e as
sociedades dos vários países. Teve início no final do século XX,
impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e das
comunicações.
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) tiveram um papel
fundamental nesse processo, uma vez que permitiram a comunicação sem
fronteiras e a disseminação do conhecimento em uma escala jamais vista pela
humanidade.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), existem 191 países no
mundo. A globalização permite que as pessoas de praticamente todos estes
países se comuniquem entre si a baixíssimo custo, usando a Internet.
Empresas de logística garantem a entrega de qualquer coisa em qualquer
ponto do planeta, com raras exceções.
É bastante provável que você já tenha comprado alguma coisa da China ou
conheça alguém que comprou. E o processo de compra deve ter sido o mais
simples possível: acessar a página do produto, preencher um cadastro, pagar
usando cartão de crédito ou boleto bancário e receber a encomenda via
Correios ou alguma outra empresa especializada em entregas.
Essas operações aparentemente simples eram inimagináveis há cerca de 15
anos. Primeiro porque você provavelmente não encontraria uma página de
produtos com opção de entrega em outro país. Teria de recorrer a uma
importadora que faria o pedido e depois cuidaria da liberação na alfândega.
Toda essa operação geraria um custo, muitas vezes tornando a compra
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inviável.
Nos dias de hoje é possível entrar em um site como o eBay, comprar uma
pilha de lanterna por R$ 1,00 com frete grátis e recebê-la em poucas semanas.
Esse é o melhor exemplo do que a globalização proporcionou ao mundo. Mas
ao mesmo tempo em que representa uma solução, também pode representar
um problema. Se comprar uma pilha de lanterna na China é mais barato do
que a passagem de ônibus até um centro comercial para fazer a mesma
compra, por que comprar no Brasil?
A globalização transformou o mundo em um grande mercado mundial e
alguns setores da economia foram diretamente afetados. Ao deixar de
comprar a pilha fabricada no Brasil, a indústria registra queda nas vendas e
em algum momento terá de demitir pessoal ou, quem sabe, até mesmo
encerraras atividades. Esse é o lado ruim da globalização.
Outro lado é que esse acesso à informação e às facilidades logísticas
também permite a qualquer pessoa, mesmo morando afastada das grandes
cidades e capitais, estudar ou iniciar um negócio em casa, oferecendo
produtos e serviços a qualquer lugar do mundo.
Se tiver curiosidade, pesquise na Internet e veja como as comunidades
ribeirinhas localizadas no interior da selva amazônica estão conseguindo
gerar renda exportando artesanato. Onde houver uma agência dos Correios,
um sistema bancário e acesso à Internet, é possível fazer parte do mercado
globalizado.
E qual a relação dessa história com o aprendizado do inglês? Tem tudo a
ver. A interligação das redes que formam a Internet só resolve parte do
problema. A globalização surge para suprir interesses de pessoas ao redor do
mundo. E as pessoas se comunicam usando a linguagem. E a linguagem de
consenso para as comunicações internacionais, desde antes da globalização, é
a língua inglesa. Hoje, mais do que nunca, aprender inglês é uma
necessidade. Ao mesmo tempo em que a globalização ceifou vagas de
trabalho no Brasil, trouxe também novas oportunidades de estudo, trabalho e
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geração de emprego e renda.
As tecnologias das telecomunicações, dos computadores, da Internet,
surgiram nos Estados Unidos e no Reino Unido, países de língua inglesa.
Palavras e acrônimos como mouse, CPU, HD e delete são todas de origem
inglesa. As palavras reservadas das linguagens de computadores, como byte,
boolean e integer, são todas de origem inglesa. Os estudos mais avançados
envolvendo as ciências em geral, e da computação em particular, primeiro
são publicados em língua inglesa. Em outras palavras, o que queremos dizer é
que não há como crescer profissionalmente em qualquer uma das áreas das
TIC sem o conhecimento da língua inglesa.
Este livro foi pensado para esse cenário globalizado, em que o jovem
estudante, ou até mesmo o adulto em busca de reciclagem e oportunidade,
precisa aprender inglês como segundo idioma para manter sua
empregabilidade ou para iniciar ou se manter nos negócios.
Procuramos apresentar técnicas de leitura em inglês, com ênfase nos textos
relacionados à tecnologia da informação e comunicação. A metodologia
adotada é a sociointeracionista, abordagem defendida pelos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs).
O leitor é conduzido através de estruturas gramaticais contextualizadas,
sem a rigidez da gramática tradicional. Partindo de estruturas conhecidas
como substantivo, artigo, adjetivo, pronome, verbo, advérbio, numeral,
preposição, conjunção, interjeição, é apresentada a estrutura equivalente em
língua inglesa. Diferentes gêneros textuais e exercícios reforçam ainda mais o
aprendizado.
O conteúdo pode ser adotado em cursos técnicos e superiores em suas
diversas modalidades (Sistemas de Informação, Ciência da Computação e
Engenharia de Software), bem como ser utilizado por autodidatas e demais
interessados em aprender a língua inglesa associada a computadores e
informática.
No Capítulo 1 você conhecerá o inglês instrumental e verá que não é
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necessário saber todas as palavras de um texto para poder entendê-lo.
O Capítulo 2 trata da importância de aprender inglês para quem estuda ou
trabalha com informática e todas as demais Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC). Também verá as classes de palavras a começar pelo
artigo, a mais fácil de aprender e reconhecer nos textos em inglês.
No Capítulo 3 preparamos uma lição completa sobre substantivos, as
palavras que mais aparecem em qualquer texto.
No Capítulo 4 veremos como o pronome pode substituir ou complementar
o substantivo.
No Capítulo 5 seguiremos descobrindo como os adjetivos aparecem nos
textos em inglês e como os substantivos são modificados por eles.
No Capítulo 6 estudaremos os verbos, afinal, queremos entender as ações
que os pronomes e os substantivos estão realizando.
No Capítulo 7 serão vistos os advérbios e, no Capítulo 8, as interjeições, as
preposições e as conjunções, importantes elementos de ligação entre as
palavras e orações.
No Capítulo 9 mostraremos como identificar as diversas formas em que os
numerais aparecem no texto e, no Capítulo 10, encerraremos apresentando
diversas estratégias de leitura em inglês. Você poderá experimentar todas e
decidir pela estratégia que favoreça mais o seu aprendizado.
Ao final de cada capítulo você encontrará exercícios para a fixação do
conteúdo, incluindo links para exercícios on-line com correção automática.
Se você for como a maioria das pessoas, é provável que já tenha tentado
aprender inglês sem muito sucesso. Se for esse o seu caso, temos uma boa
notícia. Trouxemos para você uma nova proposta de aprendizagem e tudo o
que você precisa fazer é confiar em nosso método. Então, o que está
esperando? Comece agora a sua leitura!
Bem-vindos!
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S U M Á R I O
1. Inglês Instrumental
1.1 Como se escreve “aquecendo os motores” em inglês?
1.2 Aprender inglês é fácil ou difícil?
1.3 Em quanto tempo alguém aprende inglês?
1.4 English for Specific Purposes
2. A Importância de Ler em Inglês
2.1 Você sabe ler?
2.2 Gramática comparada
2.3 Artigo (article)
3. Substantivo (noun)
3.1 Nomes no texto
3.2 Classificação dos substantivos
3.3 Falsos cognatos (false cognates)
3.4 Plural dos substantivos (plural of nouns)
3.5 Caso genitivo
4. Pronome (pronoun)
4.1 Usando o que aprendeu
4.2 Pronomes no texto
4.3 Classificação dos pronomes
4.4 Reconhecendo os pronomes no texto
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5. Adjetivo (adjective)
5.1 Usando o que aprendeu
5.2 Para que serve o adjetivo?
5.3 Posição do adjetivo na oração
5.4 Tipos de adjetivos
5.5 Tabelas de adjetivos
6. Verbo (verb)
6.1 Ações dos menus e barras de ferramentas
6.2 Função do verbo
7. Advérbio (adverb)
7.1 A força das palavras
7.2 Provérbios e citações
7.3 Função do advérbio
7.4 Identificando o advérbio no texto
7.5 Tipos de advérbios
7.6 Intensificadores (intensifiers)
8. Interjeição, Preposição e Conjunção (interjection, preposition and
conjunction)
8.1 Internet das Coisas
8.2 Interjeição em inglês (interjection)
8.3 Preposição (preposition)
8.4 Conjunção (conjunction)
9. Numerais (numerals)
9.1 Linguagem da matemática
9.2 Como a matemática aparece nos textos em inglês
9.3 Classe numeral (numeral)
9.4 Numerais nos textos em inglês
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9.5 Datas
9.6 Unidades de medida
10. Estratégias de Leitura em Inglês
10.1 As vantagens de aprender inglês pela leitura
10.2 Dez motivos para ler em inglês
10.3 Estratégias de leitura em inglês
10.4 Marcadores do discurso
10.5 O que há para ler?
10.6 O que não ler (pelo menos por enquanto)
Bibliografia
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1
Inglês Instrumental
 Neste capítulo, você será apresentado à língua inglesa de uma forma muito
natural. Vai entender os quês e porquês do idioma, saber por que é assim e não do jeito que pensamos
que fosse. Procuramos reproduzir os assuntos de um primeiro dia de aula, tirando as dúvidas mais
comuns de alguém em seu primeiro contato com o idioma.
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1.1 Como se escreve “aquecendo os motores” em inglês?
Se você consultar um dicionário de inglês e traduzir palavra por palavra, vai
pensar que “aquecendo os motores” se traduz para o inglês como warming
the engines. Não há porque pensar diferente, pois:
 
warming = aquecendo
the = os
engines = motores
 
Infelizmente esta tradução não está correta. O que há de errado? O erro é
que não é assim que se fala ou escreve em inglês. Aquecendo os motores é
traduzido para o inglês como warming up the engines. O que você deve estar
se perguntando é de onde surgiu este up (para cima)? Não ficaria “aquecendo
para cima os motores”? Por que é assim e não do jeito que nos parece mais
correto?
A primeira lição que vocêprecisa aprender para não ter dificuldades com o
inglês é que inglês é inglês e português é português. Isso quer dizer que são
línguas diferentes e não podem ser simplesmente comparadas palavra por
palavra ou pelas mesmas regras gramaticais. Tentar aprender inglês partindo
de uma ideia equivocada de ler traduzindo palavra por palavra tornará o
aprendizado um pouco mais difícil.
Na frase que estamos usando como exemplo, warming up é uma
construção gramatical conhecida como phrasal verb, que fornece um novo
significado às palavras que, isoladas, têm significados diferentes. Falaremos
sobre phrasal verbs mais adiante, por enquanto apenas aceite o fato de a frase
do exemplo “aquecendo” ser warming up. Não há mais o que pensar sobre
isso, aceite a diferença e pronto. Inglês é inglês. Português é português. Para
aprender inglês, devemos pensar em inglês, e isso inclui aceitar a língua
como ela é, mesmo estranhando a formação de frases em outro idioma.
FIGURA 1.1
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Antes de se praticar alguma atividade física, é importante que o atleta faça um aquecimento
(warming up)
Crianças com até sete anos aprendem idiomas com mais facilidade do que
as maiores e do que jovens e adultos. Isso ocorre porque o cérebro dessa faixa
etária funciona como uma esponja. O senso crítico pouco desenvolvido reduz
os questionamentos desnecessários, muitos dos quais não precisam de
explicações.
É diferente de explanar a um jovem ou adulto que uma palavra em
português equivale, neste exemplo, a duas em inglês. No lugar de apenas
aceitar que, nesse contexto, “aquecendo” é warming up, o senso crítico
questiona, atrasa e, às vezes, até bloqueia o aprendizado.
Para este início de conversa, precisamos que você perceba esta diferença
entre os idiomas. Tradução nem sempre é aos pares e você precisa aceitar a
língua inglesa como ela é, sem perder tempo tentando torná-la o português
que você já conhece. Chegamos a um acordo? Então, vamos prosseguir.
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1.2 Aprender inglês é fácil ou difícil?
O que é fácil? O que é difícil? Aprender inglês é fácil ou difícil? E aprender
os ideogramas chineses ou o alfabeto cirílico russo? O inglês tem a vantagem
de ser nosso conhecido desde a infância.
Tivemos a oportunidade de conversar com pessoas que aprenderam ou
tentaram aprender inglês. O que descobrimos é bastante curioso. Muitos dos
que disseram achar o inglês difícil sequer tentaram aprendê-lo. Convenceram-
se que era difícil e sequer tentaram. Será este o seu caso? Um preconceito
linguístico?
Alguns chegaram a frequentar renomados cursos de idiomas, mas por
apenas algumas semanas. Outros compraram livros e não passaram do
primeiro capítulo, sequer tocaram nos exercícios. Coleções de idiomas em
VHS, K-7, CD-ROM ou DVD ficaram com a maior parte da mídia ainda
intacta, na embalagem.
Com a Internet, pensamos que as dificuldades para aprender outro idioma
desapareceriam. Não foi bem o que ocorreu, e as dificuldades dos estudantes
da década de 1990, quando começamos a lecionar idiomas, são praticamente
as mesmas de hoje.
O que está acontecendo? Por que um número expressivo de pessoas tenta
aprender inglês e não consegue? É de fato tão difícil assim?
Não temos todas as respostas, cada caso é um caso. Mas a experiência de
lecionar inglês em comunidades carentes, para jovens com dificuldade de se
expressarem na própria língua, comparada à experiência das aulas
particulares para empresários e executivos, nos deu algumas pistas dessa
suposta dificuldade.
Aprender inglês deveria ser tão fácil quanto aprender a língua materna.
Mas como aprendemos a língua materna? Certamente não foi na escola, pois
as crianças emitem sons com poucas semanas de vida e, por volta dos 12
meses, já conseguem alguma comunicação oral. Além disso, ninguém
frequenta a escola com meses de idade. No máximo, vai a uma creche.
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Não é a escola que nos ensina a língua materna. Ela é adquirida em casa,
no convívio social ou familiar, com as pessoas estimulando, incentivando e
dando o necessário feedback. Dia após dia, desde o nascimento, o ser humano
busca essa comunicação com os outros ao seu redor. Com a prática, vem a
perfeição, e se hoje você é um jovem ou adulto articulado, tudo começou com
o “gú-gú dá-dá” de anos atrás.
O papel da escola foi introduzir os sinais linguísticos e as regras para a
comunicação escrita, complementando a comunicação oral. Começamos
rabiscando, depois desenhando letras, formando sílabas e palavras, usando a
pontuação corretamente até os dias de hoje, quando muitos de vocês já têm
que lidar com as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) para a formatação de trabalhos acadêmicos.
Você achou fácil ou difícil aprender a língua materna? Talvez não consiga
responder, porque foi um processo natural de seu desenvolvimento e é assim
em qualquer parte do mundo: nos Estados Unidos, na China, na Rússia, na
Alemanha, na Argentina ou em outro país. Ninguém considera difícil a língua
materna, por mais difícil que pareça aos olhos dos outros. Por que não é
assim quando aprendemos outro idioma?
Não é assim por vários motivos, como:
 
• Interferência da língua materna: a partir dos sete anos, começamos a
criar hábitos e barreiras que podem se tornar obstáculos ao novo idioma.
• Ausência de feedback: nem todo estudante tem ao seu redor pessoas com
as quais possa interagir com o novo idioma. A falta de feedback desestimula
e pode contribuir para hábitos de leitura equivocados. Este feedback é tão
influente que muitos continuam trocando o R por L, mesmo depois de
adultos, a exemplo de porta e porca, pronunciado como polta e polca em
algumas regiões do país.
• Ausência de motivo: o senso comum nos diz que precisamos aprender
inglês, mas nem sempre os motivos são claros. Alguém com viagem
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marcada para o exterior vai se desenvolver mais em uma semana do que um
estudante de cursinho em alguns meses. Ter um motivo forte para querer
aprender outro idioma é fundamental.
• Conflito de personalidade: somos pessoas diferentes com personalidades
diferentes, e esta personalidade precisa ser considerada em qualquer
programa de aprendizado de idioma. Quando falamos em aprender outro
idioma, estamos nos referindo a aprender a ouvir, falar, ler, escrever e
conversar, entendendo e sendo entendidos. Por outro lado, precisamos
considerar que nem todos gostam de ler, escrever ou conversar. Geralmente,
existe a predominância de uma habilidade sobre a outra. Alguém que não
leia muito em português, lerá menos ainda em inglês. Alguém introvertido,
que converse pouco em português, conversará menos ainda em inglês.
Alguém que não goste de escrever ou falar, escreverá ou falará menos ainda
em inglês. É importante alinhar com o inglês as habilidades que possua na
língua materna: ouvir, falar, cantar, ler, escrever ou conversar. Precisamos
identificar no que você se sobressai e usar essa força como um facilitador da
sua aprendizagem.
 Segundo a Wolfram Research, através do serviço Wolfram Alpha, existe no
mundo mais pessoas falando inglês (760 milhões) do que os nativos deste idioma (335 milhões). E
no Brasil? Será que 100% da população fala português? Nada disso, apenas 89% dos brasileiros
falam português. Outro fato curioso é que o inglês não é o idioma oficial dos Estados Unidos: é
falado por apenas 67% da população. Ao aprender inglês, você estará apto a se comunicar com 760
milhões de pessoas ao redor do mundo, mas com apenas 67% dos americanos. O que acha disso?
Experimente comparar inglês e português, digitando as palavras english e portuguese no serviço
on-line, acessível em: <http://www.wolframalpha.com>.
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http://www.wolframalpha.com
1.3 Em quanto tempo alguém aprende inglês?
Em quanto tempo você aprendeu a língua materna? Se pensar um pouco, não
importa a idade que tenha, está aprendendoaté hoje. Se já soubéssemos tudo
sobre a língua portuguesa, as notas relacionadas no Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem) e nos concursos públicos seriam sempre as melhores, o
que não é bem o que acontece.
O que acha do texto a seguir?
 
Projetar uma matriz acumuladora de números em BCD. Deve ter uma saída de carry para o
próximo dígito. Utilizar uma EPROM 2764. (GARCIA; MARTINI, 2010, p. 151)
 
Este trecho foi extraído de um livro sobre eletrônica digital, mas se você
nunca estudou eletrônica digital, o mais provável é que não compreenda o
texto, mesmo estando em português, sua língua materna. Também não
entenderia um texto jurídico, de engenharia, da área médica, da Biologia, a
não ser que fosse da referida área.
Sempre existirá a necessidade de adaptação quando nos depararmos com
termos técnicos, jargões, expressões populares, palavras com duplo sentido,
gírias e tudo o mais que for estranho ao nosso repertório.
Qual será então o tempo necessário para aprender inglês? Podemos estudar
o idioma durante toda a vida e ainda assim haverá algo a ser aprendido. Mas
não se preocupe. Da mesma forma que ocorre com o nosso idioma, só
precisamos estudá-lo até não ser mais necessário, quando o que sabemos é
suficiente para o que precisamos.
O grande segredo é esse. Você vai estudar inglês até ser suficiente para as
suas necessidades. Nossos pais, em algum momento, deixaram de estudar
português, mas até hoje aprendem palavras novas e conseguem identificá-las
em textos e conversas.
O que podemos fazer para ver se estamos com algum progresso é
estabelecer metas realistas e mensuráveis, como até o final do curso
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conseguir ler textos adequados ao seu universo com 70% de compreensão,
sem o uso de tradutores.
 Leia o artigo O Futuro das Línguas Inglesas, em
<http://www.filologia.org.br/viicnlf/anais/caderno08>, de Rafael Lanzetti, um brasileiro que
domina nada menos que 11 idiomas. Qual será o segredo dele?
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http://www.filologia.org.br/viicnlf/anais/caderno08
1.4 English for Specific Purposes
Este livro trata do inglês instrumental, também conhecido como inglês
técnico para propósitos específicos, ou ainda English for Specific Purposes
(ESP), e esta técnica existe no Brasil desde a década de 1970.
Alguns escritores, pesquisadores e linguistas consideram inglês
instrumental aquele que trata exclusivamente de uma das quatro habilidades
necessárias ao domínio de outro idioma: ler, escrever, ouvir e compreender e
falar e ser compreendido. Sob este ponto de vista, temos o inglês instrumental
para leitura, para escrita, para conversação ou para desenvolvimento da
compreensão auditiva.
Outro grupo de escritores, pesquisadores e linguistas considera o inglês
instrumental essencialmente focado na leitura de textos, não havendo ensino
de pronúncia, exercícios com diálogos ou compreensão auditiva.
O que nós percebemos é que o inglês instrumental dos cursos é focado em
conversação e o dos livros tem foco em leitura. Em ambos, tal técnica
procura contemplar alguma área ou atividade específica, como inglês
instrumental para turismo, para secretárias, para taxistas etc.
Este livro trata do inglês instrumental para informática com foco em
leitura. Tem por finalidade ajudá-lo a compreender textos em inglês ao
máximo. A proposta é alcançar este objetivo em pouco tempo e, para fazer
isso, você precisa se comprometer a ler muitos textos, principalmente fora do
horário das aulas, caso esteja usando este material como apoio a algum curso.
FIGURA 1.2
Inglês para leitura
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1.4.1 E quem não gosta de ler?
Seria bom se todos gostassem de ler e lessem muito. O fato é que existem
pessoas de todas as idades que não gostam de ler. Alguns alegam não ter
paciência, outros têm problemas de visão que os deixam com os olhos
cansados ou irritados assim que começam a ler. Será esse o seu caso?
Consulte um especialista, quem sabe não está aí o seu problema com a
leitura?
Supondo não ser um problema de visão, mas apenas aversão à leitura, é
importante você entender que nem sempre fazemos só as coisas que
gostamos. Engarrafamento, transporte público superlotado, filas, trabalhar de
segunda a sábado são exemplos de atividades que nos desagradam, mas com
que muitos precisam lidar para atingir um objetivo maior.
Quem não gosta de ler, precisa entender que não tem que gostar de ler, tem
é que ler. Se passar a gostar, ótimo, mas se não gostar, leia do mesmo jeito.
Quem é ou pretende trabalhar com informática precisa conseguir ler em
inglês, até mais do que em outras profissões.
Você já ouviu falar de Internet das Coisas (Internet of Things) ou IoT? A
IoT está sendo considerada uma revolução maior do que a própria Internet.
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Trata-se de conectá-la a todo tipo de coisa, como objetos, construções,
veículos, animais e até pessoas. Estima-se que, em 2020, exista 50 bilhões de
objetos conectados à Internet (ERICSSON, 2014). Sabe quantos livros
escritos em inglês tratam da Internet das Coisas? No momento da nossa
pesquisa, listamos 348 títulos no site <http://www.amazon.com>. Sabe
quantos títulos em português existiam sobre a IoT em agosto de 2015?
Nenhum.
Não se trata de gostar de ler. Trata-se de sair na frente. Reduzir a
concorrência em uma vaga de emprego. De saber o que está acontecendo no
mundo da tecnologia da informação e de se preparar para manter a
empregabilidade. A IoT é apenas uma dessas tecnologias que estão prestes a
se propagar em larga escala. Não espere surgir livros sobre a IoT em língua
portuguesa, porque quando isso acontecer o Brasil já estará importando a
tecnologia. Uma tecnologia que você pode aprender, usar para desenvolver
aplicativos (apps) e ganhar dinheiro com isso, começando agora. Esse é só
um exemplo do que a leitura pode fazer por você.
 Neste capítulo, você aprendeu que o aprendizado de outro idioma pode ocorrer
com a mesma naturalidade da língua materna. Entendeu que isso só é possível quando removemos
os obstáculos, como a interferência da língua materna, a ausência do feedback, a falta de uso para
o novo idioma, a ausência de uma necessidade real para o aprendizado e a adaptação do processo
de aprendizagem aos pontos fortes da sua personalidade. Além disso, compreendeu que o
aprendizado da língua é para sempre, mas precisamos definir alguns objetivos realistas e de curto
prazo, como ler sem usar tradutores até o final do curso. Também viu que o inglês instrumental é o
inglês para propósitos específicos e que, em nosso caso, será o inglês para a leitura dos textos de
informática.
 
O texto a seguir descreve o verbete Personal Computer na Enciclopédia Britannica:1
 
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http://www.amazon.com
Personal Computer (PC), a digital computer designed for use by only one
person at a time. A typical personal computer assemblage consists of a central
processing unit (CPU), which contains the computer’s arithmetic, logic, and
control circuitry on an integrated circuit; two types of computer memory, main
memory, such as digital random-access memory (RAM), and auxiliary memory,
such as magnetic hard disks and special optical compact discs, or read-only
memory (ROM) discs (CD-ROMs and DVD-ROMs); and various input/output
devices, including a display screen, keyboard and mouse, modem, and printer.
FIGURA 1.3
Personal Computer (computador pessoal)
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 1  Do que se trata o texto apresentado?
 2  Todas as palavras do texto estão no quadro a seguir. Marque apenas aquelas que você ainda
não conhece e depois procure no dicionário o seu significado.
Quantas palavras do texto são desconhecidas para você? Se você desconhece até 21 palavras,
você compreende 70% do texto, o que é um bom sinal. Um número acima de 41 palavras
desconhecidas revela uma necessidade maior de vocabulário básico e uma possível dificuldadecom os próximos textos. Porém, isso pode ser resolvido com um pouco mais de leitura.
a arithmetic auxiliary
access as by
an assemblage CD-ROMs
and at central
circuit input printer
circuitry integrated processing
compact keyboard RAM
computer logic random
computer’s magnetic read
consists main ROM
contains memory screen
control modem special
CPU mouse such
designed of the
devices on time
digital one two
discs only types
disks optical typical
display or unit
DVD-ROMs output use
for PC various
hard person which
including personal
 3  O que você pode fazer para aumentar seu vocabulário e ampliar sua compreensão do texto?
 4  Use seu serviço de buscas preferido para pesquisar e ler um pouco sobre Bill Gates e Steve
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Jobs. Usaremos o conhecimento obtido nos próximos capítulos.
 5  Qual foi a sua resposta para a pergunta sobre ser fácil ou difícil aprender inglês?
Independentemente dela, o que fez você chegar a essa conclusão? Foi com base em uma
experiência real de aprendizagem bem ou malsucedida ou apenas reproduziu o senso comum?
 6  Qual você considera ser seu ponto forte para a comunicação? Você é melhor lendo, ouvindo,
falando ou escrevendo? Como podemos aproveitar essa habilidade no aprendizado de outro
idioma?
  7  O que você entende pela expressão “usar o inglês”? Como você pretende usar o inglês para a
leitura que está aprendendo?
 8  Sobre quais assuntos você gostaria de ler que poderão lhe ajudar em seus objetivos pessoais,
acadêmicos e profissionais?
 9  Com quais desses gêneros textuais você possui mais afinidade?
Sugerimos que você exercite a leitura procurando textos em inglês do mesmo gênero textual
com o qual você está mais familiarizado. A relação apresentada lhe ajudará nesta escolha.
( ) Anúncios e propagandas.
( ) Artigo de opinião.
( ) Artigo técnico.
( ) Aula expositiva.
( ) Best-sellers, ou seja, os livros da moda e que estão na lista dos mais vendidos.
( ) Biografias.
( ) Blogs.
( ) Cartas.
( ) Citações e provérbios.
( ) Contos curtos, fábulas e lendas.
( ) Contos eróticos.
( ) Editais.
( ) E-mails.
( ) Entrevistas e debates.
( ) Infográficos e timelines (linha do tempo de eventos e produtos).
( ) Jornais.
( ) Lista de compras.
( ) Livros didáticos.
( ) Livros técnicos (como os livros de informática, eletrônica, telecomunicações etc.).
( ) Manuais de instrução.
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( ) Notícias em geral.
( ) Páginas na web.
( ) Palavras cruzadas e outros jogos e desafios com palavras.
( ) Piadas e contos de humor.
( ) Postagens nas redes sociais, como Twitter e Facebook.
( ) Receita de culinária.
( ) Relato de viagem.
( ) Relatório científico.
( ) Resumos.
( ) Revistas de variedades.
( ) Revistas com histórias em quadrinho, gibis.
( ) Romances.
( ) Seminários.
( ) Textos religiosos.
( ) Tiras, charges, cartuns.
( ) Tutoriais.
( ) Manuais de instrução.
Sugerimos que você exercite a leitura procurando textos em inglês do mesmo gênero textual
com o qual você está mais familiarizado. A relação apresentada lhe ajudará nesta escolha.
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2
A Importância de Ler em Inglês
 Neste capítulo, você conhecerá algumas estratégias de leitura em inglês.
Entenderá como as palavras se distribuem em classes e aprenderá a identificar os artigos quando
aparecem nos textos em inglês.
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2.1 Você sabe ler?
A única forma de aprender inglês ou qualquer outro idioma é “usando” o
idioma. Qualquer método, curso ou livro é capaz de contribuir para o seu
aprendizado, desde que você traga o inglês para o seu dia a dia e use o
idioma.
Como se usa um idioma? Em nosso caso, que estamos aprendendo inglês
instrumental, é lendo. Você precisa ler bastante e vencer o bloqueio dos cinco
minutos. O que é o bloqueio dos cinco minutos? Ele ocorre quando o cérebro
se depara com alguma tarefa desagradável. Manifesta-se na forma de
desconforto e aversão em tarefas como arrumar o quarto, fazer exercícios,
dever de casa, acordar cedo e também ler, para quem não gosta de ler. Esses
são exemplos de ativadores do bloqueio dos cinco minutos. Como lidar com
ele? É fácil. Basta começar, o que é bem difícil, e manter a tarefa por cinco
minutos, tempo necessário para vencer o bloqueio.
FIGURA 2.1
Cinco minutos é o tempo necessário para se vencer o bloqueio
Se você apenas começar a arrumar o quarto, fazer os exercícios, levantar-se
da cama ou começar a ler e manter a atividade por cinco minutos, vai
conseguir vencer o bloqueio e chegará facilmente aos 10, 15 e até mais de 30
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minutos.
Com algum tempo de prática, você não terá mais o desconforto inicial. As
pessoas proativas fazem isso naturalmente, são bastante produtivas e
conseguem trazer esse resultado para as suas vidas. Se você sente desconforto
ao ler um texto em outro idioma ou se você não gosta de ler, experimente a
estratégia de manter a leitura por apenas cinco minutos de cada vez.
A pergunta que fizemos foi: você sabe ler? É claro que sabe. Mas como
você lê? Qual é a sua estratégia? Letra por letra? Palavra por palavra? Frase
por frase?
As pessoas alfabetizadas leem textos em blocos. Quando conseguem, seja
por treino, seja por um talento natural, ler blocos maiores, conseguem ler
mais rápido. A leitura dinâmica, por exemplo, é uma forma de ler em que as
pessoas treinam a musculatura ocular para varrer o texto de forma mais
eficaz.
Você não precisa se preocupar em ler rápido, mas deve evitar o hábito de
ler palavra por palavra. A forma correta de ler, principalmente em inglês, é
separando mentalmente blocos de texto. Veja este exemplo sobre a definição
do verbete Big Data, disponível na Webopedia:1
 
Big Data
Big data is a buzzword, or catch-phrase, used to describe a massive volume of both
structured and unstructured data that is so large it is difficult to process using traditional
database and software techniques.
FIGURA 2.2
Big Data se baseia em cinco “Vs”: volume, velocidade, variedade, veracidade e valor
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Qual estratégia de leitura podemos usar? Veja alguns exemplos:
 
• Scanning: consiste em uma rápida visualização do texto como um scanner
quando está digitalizando algum documento. Você só precisa mover os
olhos de cima para baixo na página, procurando palavras-chaves, frases ou
ideias específicas. O scanning é indicado para encontrar informações
específicas, como números de telefone numa lista, palavras no dicionário,
datas, endereço ou a fonte para a resposta de uma determinada pergunta.
Usamos o scanning em textos desconhecidos para ver se nos interessa e se
devemos prosseguir com a leitura. Após o scanning, você deve usar a
técnica de skimming.
• Skimming: enquanto o scanning é uma passagem rápida das vistas pelo
texto, o skimming é uma mais detalhada, porém não tão detalhada quanto
faremos na leitura tradicional. Usamos o skimming também para localizar
informações específicas, porém, e principalmente, no skimming, queremos
captar as principais ideias do texto. Em um romance, por exemplo, a pessoa
pode ler o primeiro capítulo, os primeiros e últimos parágrafos de todos os
capítulos e o capítulo final inteiro. Assim, um livro de 800 páginas pode ser
compreendido em quase sua totalidade em pouco menos de uma hora. Nos
textos de informática em inglês, às vezes tudo o que precisamos é saber a
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resposta da pergunta título.
 No artigo 7 tips to succeed with Big Data (em português, 7 dicas para o sucesso
com Big Data), usando skimming você não precisa ler o texto completo, apenas a descrição de cada
dica e vai aprender que as sete dicas são:
 
1. Think long term by thinking short term.
2. See through the false choice.
3. Bring big data down to eye level.
4. Empower users for big insights.
5. Make bigger data out of small data.
6. Ensure that big data stays out of big trouble.
7. Start the ball rolling.A íntegra do artigo pode ser acessada no link: <http://mim.umd.edu/wp-content/uploads/2014/10/7-
tips-to-succeed-with-big-data-2014.pdf>.
 
No texto 10 most popular programming languages today (em português, 10 mais populares
linguagens de programação hoje), você só precisa ler o nome das linguagens para saber que as
mais populares são:
 
1. Java
2. Python
3. C++
4. Ruby
5. JavaScript
6. C#
7. PHP
8. Objective-C
9. SQL
10. C
Para ler o artigo completo, acesse: <http://www.inc.com/larry-kim/10-most-popular-programming-
languages-today.html>.
• Cognatos: são palavras cuja grafia e significado são idênticas, parecidas ou
muito parecidas com a mesma palavra em língua portuguesa. Banana é
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http://mim.umd.edu/wp-content/uploads/2014/10/7-tips-to-succeed-with-big-data-2014.pdf
http://www.inc.com/larry-kim/10-most-popular-programming-languages-today.html
banana em inglês e português. Family e família são muito parecidas.
Princesa e princess são bastante parecidas. Mas cuidado com os falsos
cognatos. Data, por exemplo, não é data de calendário, é dado
(informação). Consegue encontrar algum cognato no texto sobre o Big
Data, apresentado anteriormente? Volume, por exemplo? Tem outros,
procure.
• Tipografia: são nomes próprios e sinais de pontuação que dão pistas sobre
o texto. Nomes como Bill Gates, Steve Jobs e Barack Obama são bastante
conhecidos e facilmente identificados em qualquer texto. O ponto de
interrogação sugere uma pergunta, enquanto o de exclamação, uma
interjeição. Listas organizam ideias semelhantes ou palavras da mesma
categoria. Aspas, negrito, sublinhado e itálico destacam alguma palavra ou
trecho. Em nosso texto sobre Big Data, você encontrou algum sinal
tipográfico? Qual?
• Visão do mundo: tudo o que vivenciamos, experimentamos e interpretamos
dessas experiências forma a nossa visão do mundo. Sua opinião sobre
aborto, racismo, redução da maioridade penal, adoção de crianças por casais
gays, casamento entre pessoas do mesmo sexo e qualquer outro assunto é a
sua visão do mundo. A palavra hacker, por exemplo, desperta diferentes
reações, variando entre admiração e criminalidade. Essa visão do mundo faz
com que o mesmo texto seja interpretado de diferentes maneiras por leitores
variados. Ao ler um texto, se aquele assunto já fizer parte do seu repertório,
a leitura fluirá com mais facilidade, porém tendendo a confirmar o que você
‘já sabia’. Sobre Big Data, por exemplo, o que você já sabe a respeito?
• Gramática: a gramática é outro importante auxiliar na leitura e
interpretação de textos. O verbo indica a ação e o pronome nos dá uma pista
da autoria. Nosso sujeito do texto é o Big Data e sobre ele que se diz
alguma coisa, como no início do texto: Big Data is a buzzword [...].
• Linking words: são as palavras de ligação ou conjunções, que têm por
finalidade juntar as orações na frase. Alguns exemplos de linking words:
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but (mas), and (e), however (contudo), although (embora). Você descobriu
as linking words do texto? Quais são?
• Afixos: são os prefixos e afixos que contribuem para a compreensão da
palavra e do texto, ampliando seu vocabulário a partir de um número
reduzido de verbos ou palavras. Os sufixos –ed e –ing, acrescentados ao
verbo delete (excluir), formam as palavras deleted (excluído) e deleting
(excluindo). Em seu livro de português, você encontra uma extensa lista de
prefixos e sufixos gregos e latinos. Use algum tempo estudando-os.
 Caso não encontre afixos em seu livro de português, acesse:
<http://www.etepiracicaba.org.br/cursos/exercicios/em/radicais1.pdf>. Também vale a pena
consultar um dicionário de afixos em inglês, como o <http://www.affixes.org/themes/techno.html>.
Em nosso texto sobre Big Data, consegue encontrar alguns afixos?
Essas são apenas algumas estratégias de leitura. Existem outras e vamos
apresentá-las no último capítulo.
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http://www.etepiracicaba.org.br/cursos/exercicios/em/radicais1.pdf
http://www.affixes.org/themes/techno.html
2.2 Gramática comparada
A linguagem é formada por símbolos, mais as regras adotadas para reuni-los
em palavras e frases. Essas normas podem receber diferentes nomes, sendo a
gramática a que no momento nos interessa. Gramática é o conjunto de regras
que determinam o uso considerado correto da língua escrita e falada. Dizer ou
escrever “nós vai a festa” é perfeitamente inteligível, mas não é considerado
correto de acordo com as normas gramaticais vigentes. A linguagem faz parte
da cultura de um povo e forma a sua identidade. Aqueles que não se
comunicam usando a forma considerada culta costumam ser coagidos de
algum modo, por exemplo, sendo reprovados em provas e em concursos, ou
recusados em vagas de emprego.
O que nos interessa da gramática são as classes gramaticais, a forma de
organizar as palavras de acordo com a sua função no texto. Às vezes a mesma
palavra tem mais de uma função e, por esse motivo, poderá ser classificada
em mais de uma classe gramatical.
Existem dez classes gramaticais, e a boa notícia é que elas existem também
em inglês, com muitas semelhanças e algumas diferenças. Ler um texto é
também identificar as palavras que o formam, incluindo o papel que
representam.
São dez as classes gramaticais que estudaremos:
 
1. Adjetivo/Adjective.
2. Advérbio/Adverb.
3. Artigo/Article.
4. Conjunção/Conjunction.
5. Interjeição/Interjection.
6. Numeral/Numeral.
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7. Preposição/Preposition.
8. Pronome/Pronoun.
9. Substantivo/Noun.
10. Verbo/Verb.
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2.3 Artigo (article)
Vamos começar pelo estudo do artigo, definido nos dicionários como palavra
variável que precede o substantivo, indicando-lhe o gênero e o número. O
gênero nos diz se é masculino ou feminino, e o número nos dá a ideia da
quantidade. Os artigos podem ser definidos ou indefinidos.
Em inglês, é muito mais fácil trabalhar com artigos do que em português.
Em português, os artigos definidos (o, a, os, as) são substituídos por the em
inglês.
QUADRO 2.1 Artigos definidos/definite articles
Português Inglês
o, a
os, as the
Portanto, artigo em inglês não varia em gênero nem em número. Veja
alguns exemplos:
 
• The book – O livro.
• The computers – Os computadores.
• The boy – O menino.
• The girl – A menina.
• The school – A escola.
 
Se o artigo em inglês não varia em gênero e número, como saber o gênero
e o número do substantivo? É simples, basta ler no contexto. School/escola é
um substantivo feminino, book é masculino. Em relação à quantidade, basta
notar se o substantivo está no plural, como fizemos com computers no
exemplo.
O artigo também pode ser indefinido, usado quando não sabemos o número
exato:
QUADRO 2.2 Artigos indefinidos/indefinite articles
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Português Inglês
um, uma
uns, umas a, an
Aqui também não há variação de gênero ou número. A diferença entre a
forma a e an é que usamos a antes de consoante e an antes de vogal ou h
mudo:
 
• An apple – Uma maçã.
• A man – Um homem.
• A woman – Uma mulher.
• A computer – Um computador.
• A hotel – Um hotel (o h de hotel se pronuncia, por isso usamos a).
• An hour – Uma hora (qualquer) (o h de hour não se pronuncia, por isso usamos an).
 No Brasil, quando não sabemos ou não queremos falar o nome de alguém,
usamos a palavra “fulano”, por exemplo. Será que existe algo parecido em inglês? Existe sim: John
Doe, Jane Doe, John Smith. São palavras usadas referindo-se a pessoas desconhecidas ou quando
não queremos citar o nome, como ocorre no Brasil.
 Neste capítulo, você aprendeu importantes fundamentos da leitura em língua
inglesa: as principais estratégias de leitura e a necessidade de conhecer as classes de palavras para
depois reconhecê-las nos textos. Fez uma revisão de artigo em português e descobriu as
semelhanças e diferenças do article em inglês. Acreditamos que, a partir daqui, você não terá mais
dificuldadespara identificar nos textos qualquer um dos artigos apresentados: the, a e an.
Esses são alguns exercícios que vão lhe ajudar com os assuntos deste capítulo:
 1  Complete as lacunas com a ou an.
a. _____ horrible movie. l. _____ grade.
b. _____ opera. m. _____ idea.
c. _____ television. n. _____ energy level.
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d. _____ plant. o. _____ used fork.
e. _____ intelligent man. p. _____ uncle.
f. _____ table. q. _____ historian.
g. _____ paper clip. r. _____ apple.
h. _____ animal. s. _____ hair.
i. _____ interest. t. _____ mouse.
j. _____ good job. u. _____ web site.
k. _____ airplane. v. _____ Internet conference.
 2  Agora, decida por a, an ou the:
a. My mother is ____ teacher and my father is ____ doctor.
b. Paul recommended ____ good book.
c. Do you have ____ dictionary? I don’t have one, and I need to look up ____ word.
d. Do you have ____ computer? I have ____ laptop and ____ iPad.
e. Oh no, where is it? Don’t worry, ____ key is in my pocket.
 3  Exercícios on-line – além da leitura de textos com a correta identificação dos artigos, é
igualmente importante a realização de exercícios para reforço e revisão. Separamos alguns
links para que você possa fazer exercícios sobre artigos definidos e indefinidos. A correção será
feita automaticamente pelo próprio site:
a. <http://englishpage.com/articles/index.htm>
b. <http://www.englisch-hilfen.de/en/exercises_list/artikel.htm>
c. <http://www.myenglishpages.com/site_php_files/grammar-exercise-articles.php>
d. <http://www.myenglishpages.com/site_php_files/grammar-exercise-articles-2.php>
e. <http://www.agendaweb.org/grammar/articles-definite-indefinite-exercises.html>
 4  Localize os artigos definidos e indefinidos contidos no texto, cujo texto na íntegra pode ser
acessado em: <http://www.computerhope.com/issues/ch000984.htm>:
 
When was the first computer invented?
There is no easy answer to this question due to the many different classifications
of computers. The first mechanical computer, created by Charles Babbage in
1822, doesn’t really resemble what most would consider a computer today.
Therefore, this document has been created with a listing of each of the computer
firsts, starting with the Difference Engine and leading up to the computers we
use today.
 5  A seguir, temos a descrição de uma vaga de emprego no Canadá. Você se candidataria a ela?
O texto integral está disponível em: <http://www.itjobs.ca/en/career/job-advice/job-
descriptions/computer-technician>.
 
Computer technician or Support technician
Context
The job of computer technician is demanding and not always recognized at its
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http://englishpage.com/articles/index.htm
http://www.englisch-hilfen.de/en/exercises_list/artikel.htm
http://www.myenglishpages.com/site_php_files/grammar-exercise-articles.php
http://www.myenglishpages.com/site_php_files/grammar-exercise-articles-2.php
http://www.agendaweb.org/grammar/articles-definite-indefinite-exercises.html
http://www.computerhope.com/issues/ch000984.htm
http://www.itjobs.ca/en/career/job-advice/job-descriptions/computer
true worth. Its wide scope makes it a little ambiguous, since computer
technicians can be hardware specialists, in charge of support, network and
systems supervision or database administrators, all at the same time. This field
has a few constraints such as mobility, despite remote monitoring, and being on
call.
 
Description
Computer technicians are responsible for ensuring the proper functioning of
user workstations, software and peripherals. The job is often part of a
company’s computer department or a computer services company. In addition to
advanced technical skills, the position requires a number of soft skills (active
listening, patience and teaching) for the user’s dialogue to be a quality one.
 
Main tasks
• Install, test and update computer equipment (computers, servers, peripherals,
programs and software)
• Ensure the maintenance, administration and security of hardware
• Diagnose and treat incidents
• Write procedures and various technical documents
• Provide user support for the initial training on equipment and software
 
Education
A college diploma or bachelor’s degree in computers is recommended.
 
Skills
• Have expertise in the following:
• Operating systems (Windows, Unix and Linux)
• Office and messaging software
• Relational databases and SQL programming
• Web-based architectures
 
Qualities
• Good listening and understanding skills
• Analytical skills and ability to see the big picture
• Good adaptation skills
• Good communication and teaching skills
• Independence
 
Career path
In the short term, computer technicians can work on projects of increasing
complexity, with the introduction of new equipment and the complexity of
installations, procedures and tests. Afterwards, they can also consider becoming
IT managers, and even go into management or sales.
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3
Substantivo
N O U N
 Neste capítulo, você aprenderá (ou reverá) substantivo (noun) em inglês. Os
substantivos são uma das classes gramaticais mais importantes para a leitura e interpretação de textos,
pois representam a maioria das palavras.
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3.1 Nomes no texto
Substantivo é a palavra que usamos para dar nomes. As palavras
classificadas como substantivo são aquelas que dão nome aos seres vivos ou
imaginários, aos lugares, às coisas e às ideias. São virtualmente ilimitados e
criados o tempo todo. Um planeta recém-descoberto, um invento, um novo
produto, uma nova espécie ou um personagem são exemplos de situações em
que precisamos definir um nome de identificação, ou seja, um substantivo.
Reconhecer os substantivos na oração é uma habilidade importante para a
leitura em inglês. Este capítulo cobre os aspectos mais importantes do
substantivo. Sugerimos a leitura e o estudo mais de uma vez para internalizar
o aprendizado. A recompensa será uma compreensão muito melhor dos textos
em inglês.
 Em inglês, existem palavras idênticas ou muito parecidas com a sua respectiva
em português. Essas palavras são conhecidas como cognatos (cognates). Isso permite a
compreensão imediata de um número considerável de palavras no texto: accidental (acidental), area
(área), banana (banana), comedy (comédia), comic (cômico), competition (competição),
composition (composição), computer (computador), connect (conectar), creation (criação), cube
(cubo), decide (decidir), different (diferente), division (divisão), economy (economia), emotion
(emoção), example (exemplo), future (futuro), garage (garagem), human (humano), idea (ideia),
important (importante), material (material), minus (menos), minute (minuto), mission (missão),
monitor (monitor), music (música), other (outro), persistent (persistente), positive (positivo),
potential (potencial), radio (rádio), reaction (reação), regular (regular), television (televisão),
triangle (triângulo) e video (vídeo). Você conhece outras palavras em inglês com grafia igual ou
semelhante em português e com o mesmo significado?
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3.2 Classificação dos substantivos
A quantidade de palavras que podem ser classificadas como substantivo é tão
grande que foi preciso dividi-las em grupos menores para facilitar o estudo, o
uso e a compreensão. Praticamente as mesmas regras que você já conhece
para o substantivo em língua portuguesa também se aplicam ao noun inglês.
3.2.1 Comum × próprio
A primeira classificação que vamos estudar é em substantivo comum
(common noun) e próprio (proper noun).
As palavras em geral formam os substantivos comuns e as palavras de
identificação única formam os próprios. Uma pessoa pode ser qualquer
pessoa de um grupo, mas Gabriel ou Maria Júlia são nomes atribuídos de
forma muito particular. A palavra leitor é um substantivo comum, porque se
aplica a qualquer leitor. Seu nome identifica apenas você como leitor, por
isso é umsubstantivo próprio. Observe mais alguns exemplos no Quadro 3.1.
QUADRO 3.1 Exemplos de substantivos comuns e próprios
Common nouns Proper nouns
estádio
estado
editora
sanduíche
refrigerante
Maracanã
São Paulo
Érica
Big Mac®
Pepsi®
mercado
cidade
garoto
garota
país
jeans
cachorro
gato
filme
deus
Ver-o-Peso
Rio de Janeiro
Bruno
Gisele
Brasil
US Top®
Bidu
Garfield
O Nome da Rosa
Deus
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jornal
windows
O Dia
Windows
Você deve ter percebido que os substantivos próprios são escritos com a
inicial maiúscula, o que vai facilitar a sua identificação nos textos em inglês.
3.2.2 Contável × incontável
Outra característica dos substantivos é que algumas palavras são contáveis,
porém outras não. O substantivo contável (countable noun) é escrito de
forma diferente no singular e no plural. O substantivo incontável
(uncountable noun) mantém a grafia no plural. Mas nem sempre isso é
muito claro.
A palavra sal, por exemplo, pode ser escrita no plural: sais. Mas quando
nos referimos a sais, estamos nos referindo a sais de banho ou sais de prata,
não ao sal de cozinha, pois não falamos “sais de cozinha”, nem “copo
d’águas”, apesar de a palavra águas existir e ter uso. Não importa quantos
copos d’água você queira, sempre serão de água, nunca de águas. O que você
deve ter percebido é que a classificação de incontável se aplica ao substantivo
quando essa característica existe na oração.
QUADRO 3.2 Exemplos de substantivos contáveis
Countable nouns
Português Inglês
Uma caixa
Duas caixas
One box
Two boxes
Um tomate
Seis tomates
One tomato
Six tomatoes
Um computador
Dez computadores
One computer
Ten computers
QUADRO 3.3 Exemplos de substantivos incontáveis
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Uncountable nouns
Português Inglês
Uma fatia de bolo
Quatro fatias de bolo
A slice of cake
Four slices of cake
Uma pitada de sal
Duas pitadas de sal
A pinch of salt
Two pinches of salt
Um copo d’água
Muitos copos d’água
A glass of water
Many glasses of water
Limpar o computador com ar
comprimido.
Clean the computer with compressed
air
 Apesar da equivalência, nem sempre a mesma palavra em português é
incontável em inglês e vice-versa. Ônibus é incontável em português (um ônibus, dois ônibus), mas
é contável em inglês (one bus, two buses).
3.2.3 Concreto × abstrato
Os substantivos concretos (concrete nouns) são as palavras que identificam
as coisas que podemos tocar, definir, desenhar. Já os substantivos abstratos
(abstract nouns) se referem ao que não pode ser visto, tocado, imaginado,
definido ou desenhado, incluindo seres imaginários. Há quem diga que viu,
mas até hoje ninguém tocou, em um fantasma. O amor pode tocar alguém,
mas isto é figurativo, porque o amor não pode ser tocado nem desenhado. As
ideias podem resultar em coisas concretas, mas uma ideia em si é abstrata.
Coelho da Páscoa, Papai Noel, bruxas e fadas são seres imaginários, também
classificados como substantivos abstratos. Se algum dia algum destes seres
aparecer de verdade e tiverem a existência comprovada, serão promovidos a
substantivo concreto. E extraterrestre? É substantivo concreto ou abstrato?
Observe o Quadro 3.4, em que apresentamos substantivos concretos e
abstratos para reforçar sua compreensão do assunto.
QUADRO 3.4 Exemplos de substantivos concretos e abstratos
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Concrete nouns Abstract nouns
árvore (tree)
bicicleta (bike)
cartão de crédito (credit card)
estudante (student)
beleza (beauty)
bravura (bravery)
criatividade (creativity)
felicidade (happiness)
livro (book)
motocicleta (motorcycle)
rato (mouse)
teclado (keyboard)
inteligência (intelligence)
sucesso (success)
talento (talent)
verdade (truth)
3.2.4 Substantivo coletivo (collective noun)
Os substantivos coletivos (collective nouns) são um tipo especial de
substantivo comum e dão a ideia de plural, mesmo estando no singular.
Quando você pensa, escreve ou lê sobre banda (de música), já sabe que se
trata de um grupo que toca junto. Um único músico não forma uma banda, a
partir de dois isso é possível. Embora seja “a banda”, são pelo menos dois os
integrantes, e esta é a ideia por trás do substantivo coletivo: palavras que
representam quantidade mesmo estando no singular.
QUADRO 3.5 Exemplos de substantivos coletivos
Collective nouns
banda (band)
companhia (company)
congregação (congregation)
corporação (corporation)
elenco (cast)
empresa (firm)
equipe (team)
escola (school)
exército (army)
faculdade (college)
família (family)
festa (party)
funcionários (staff)
gangue (gang)
grupo (group)
júri (jury)
marinha (navy)
senado (senate)
sociedade (society)
tropa (troop)
Alguns coletivos têm quantidade definida, como ano/year (12 meses),
semana/week (7 dias), dia/day (24 horas) e século/century (100 anos).
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3.3 Falsos cognatos (false cognates)
Você aprendeu sobre cognatos, aquelas palavras em inglês que têm grafia
idêntica ou muito parecida com seus equivalentes em língua portuguesa e
com o mesmo significado. O que você também precisa saber é que existem
falsos cognatos (false cognates), que são palavras com a grafia idêntica ou
parecida, mas com significado diferente. Conheça alguns:
 
• Actual: não é atual; é real.
• Adept: não é adepto; é perito.
• Amass: não é amasso; é acumular, juntar.
• Anthem: não é antena; é hino.
• Appreciation: não é apreciação; é gratidão, reconhecimento.
• Assist: não é assiste; é ajudar, dar suporte, auxiliar.
• Attend: não é atende; é comparecer.
• Baton: não é batom; é batuta.
• Beef: não é bife; é carne.
• Cafeteria: não é cafeteria; é refeitório de fábrica ou universidade.
• Cigar: não é cigarro; é charuto.
• Collar: não é colar; é colarinho.
• College: não é colégio; é faculdade.
• Competition: não é competição; é concorrência.
• Comprehensive: não é compreensivo; é extenso, amplo, abrangente.
• Costume: não é costume (hábito); é traje, fantasia.
• Data: não é data (do calendário); são dados, como números e informações.
• Exciting: não é excitante; é emocionante.
• Exit: não é exitar ou êxito; é saída, sair.
• Expert: não é esperto; é perito, especialista.
• Exquisite: não é esquisito; é belo, refinado, requintado.
• Fabric: não é fábrica; é tecido.
• Gratuity: não é gratuito; é gorjeta, gratificação.
• Grip: não é gripe; é aperto.
• Injury: não é injúria; é ferimento ou prejuízo.
• Lecture: não é leitura; é aula ou palestra.
• Legend: não é legenda; é lenda.
• Library: não é livraria; é biblioteca.
• Lunch: não é lanche; é almoço.
• Mayor: não é maior; é prefeito.
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• Motel: não é motel para encontro de casais; é hotel de beira de estrada que hospeda também famílias
viajando.
• Parents: não são parentes; são pais.
• Pasta: não é pasta; é massa, macarrão.
• Policy: não é polícia; é política interna, diretrizes.
• Preservative: não é preservativo; é conservante.
• Pretend: não é pretende; é fingir.
• Principal: não é principal; é diretor.
• Pull: não é pular; é puxar.
• Push: não é puxar; é empurrar.
• Record: não é recordar; é gravar, registrar.
• Résumé: não é resumo; é currículo.
• Retired: não é retirado; é aposentado.
• Senior: não é senhor; é idoso.
• Spectacles: não é espetáculo; é óculos.
• Stranger: não é estrangeiro; é desconhecido.
• Sympathetic: não é simpático; é compreensivo.
• Tax: não é taxa nem táxi; é imposto.
 Apesar de não traduzirmos nomes, podemos usar as seguintes equivalências
quando necessário, até mesmo para facilitar ao estrangeiro a pronúncia do nosso nome. Veja alguns
exemplos:
 
• Antônio = Anthony, Antony
• Beatriz = Beatrice
• Carlos = Carl
• Carolina = Caroline
• Luiz, Luis = Louis
• Luísa = Louise
• Paulo = Paul
• Pedro = Peter
 No link <http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/Names1.php>, há dezenas de nomes
masculinos e femininos com suas respectivas equivalências.
 
Curiosidade: você certamente conhece a história de João e Maria,o conto dos irmãos Grimm
sobre um casal de irmãos abandonado na floresta que vai parar na casa da bruxa má. Em inglês, não
é John and Mary, como alguns poderiam pensar, mas Hansel and Gretel.
FIGURA 3.1
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http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/Names1.php
Representação de João e Maria, ou Hansel and Gretel, em inglês
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3.4 Plural dos substantivos (plural of nouns)
Da mesma forma que ocorre com o português, existem regras para o plural
dos substantivos. Vamos conhecê-las?
Para a maioria dos substantivos, vale a regra de acrescentar “s” no final das
palavras:
 
• Apple (maçã) – apples (maçãs).
• Boy (garoto) – boys (garotos).
• Computer (computador) – computers (computadores).
• Cup (xícara) – cups (xícaras).
• Desk (mesa de escritório) – desks (mesas de escritório).
• Girl (garota) – girls (garotas).
• Pencil (lápis) – pencils (lápis).
• Sticker (adesivo) – stickers (adesivos).
• Window (janela) – windows (janelas).
 Observe que o plural de computador em português formou-se pela adição
de ES, não de S apenas. Lápis permaneceu com a mesma grafia no plural e no singular.
Assim como ocorre com lápis em português, algumas palavras em inglês
são escritas da mesma forma no plural e no singular:
 
• Fish (peixe) – fish (peixes).
• Series (série) – series (séries).
• Sheep (ovelha) – sheep (ovelhas).
• Species (espécie) – species (espécies).
 
Substantivos terminados em CH, X, SH ou S formam plural com o
acréscimo de ES no final:
 
• Bench (banco de sentar) – benches (bancos de sentar).
• Watch (relógio) – watches (relógios).
• Box (caixa) – boxes (caixas).
• Dish (prato) – dishes (pratos).
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• Bus (ônibus) – buses (ônibus).
 Nenhuma regra é absoluta. Matrix (matriz), por exemplo, no plural é
matrices (matrizes) e pela regra apresentada deveria ser matrixes.
Substantivos terminados em Y precedidos de vogal formam o plural com o
acréscimo de S no final:
 
• Boy (garoto) – boys (garotos).
• Toy (brinquedo) – toys (brinquedos).
 
Substantivos terminados em Y precedidos de vogal formam o plural com a
substituição de Y por IES:
 
• Baby (bebê) – babies (bebês).
• Candy (doce) – candies (doces).
• Puppy (filhote de cachorro) – puppies (filhotes de cachorro).
 
Substantivos terminados em F ou FE formam o plural que substitui F por V
+ ES no final:
 
• Wolf (lobo) – wolves (lobos).
• Leaf (folha) – leaves (folhas).
• Loaf (pão) – loaves (pães).
• Knife (faca) – knives (facas).
• Wife (esposa) – wives (esposas).
• Life (vida) – lives (vidas).
 
Substantivos terminados em O, na maioria das vezes, recebem ES no final:
 
• Potato (batata) – potatoes (batatas).
• Tomato (tomate) – tomatoes (tomates).
• Hero (herói) – heroes (heróis).
• Echo (eco) – echos (ecos).
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• Memo (memorando) – memos (memorandos).
• Avocado (abacate) – avocados (abacates).
 
Algumas formas do plural são irregulares:
 
• Child (criança) – children (crianças).
• Goose (ganço) – geese (ganços).
• Man (homem) – men (homens).
• Mouse (rato) – mice (ratos).
• Woman (mulher) – women (mulheres).
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3.5 Caso genitivo
O caso genitivo, também conhecido como caso possessivo, é uma construção
gramatical para indicar relação, geralmente de posse. A formação mais
comum é com o acréscimo de apóstrofo e S ao possuidor:
 
• Boy’s tablet. – Tablet do menino.
• Girl’s smartphone. – Smartphone da menina.
• The children’s toys. – Os brinquedos das crianças.
• John’s bike. – Motocicleta de João.
 
Quando o possuidor está no plural e termina em S, apenas o apóstrofo é
usado:
 
• The boys’ computer. – O computador dos meninos.
• Schools’ laboratory. – Laboratório das escolas.
 
Existem outras maneiras de formar o genitivo. Essas são as mais comuns e
será fácil identificar as outras nos textos em inglês. No Brasil, é bastante
comum encontrarmos nomes de bares, lojas de roupa e salões de beleza
baseados no genitivo da língua inglesa:
 
• Walter’s Coiffeur: tanto pode indicar a profissão de Walter, que é cabeleireiro, ou que o salão de
cabeleireiro é dele.
• Chica’s Bar: indica que o bar é da Chica.
• Victoria’s Beauty: mostra que a beleza (beauty) é da Vitória, mas como o sentido é figurativo não é a
beleza em si, mas algum negócio relacionado, como um salão de beleza ou uma clínica de estética.
 Neste capítulo, você aprendeu bastante coisa sobre os substantivos em inglês,
incluindo as diversas formas de classificação, a formação do plural e o caso genitivo. Você vai
perceber já nos próximos capítulos que este novo conhecimento vai ser bastante útil nos exercícios
de leitura e interpretação dos textos em inglês.
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Esses são alguns exercícios que vão lhe ajudar com os assuntos deste capítulo:
 1  Identifique os substantivos comuns e próprios de cada oração:
a. Felipe works with computer programming.
b. My favorite movie is Matrix.
c. I have a check-up with the doctor on Friday.
d. My cousin lives in Brazil.
e. There are 12 months in a year.
 2  Da lista a seguir, selecione os falsos cognatos:
actual – baton – cigar – collar – college – cube – decide – different – economy – example – exquisite – garage –
idea – legend – material – minute – monitor – parents – positive – radio – senior – stranger
 3  As palavras a seguir estão no singular. Passe-as para o plural:
a. Power g. Phone m. Sky
b. Dragon h. Spy n. Library
c. File i. Key o. Party
d. Charm j. Enemy p. Club
e. Empty k. Fox q. Bus
f. Fax l. Beach r. Branch
 4  Escolha a opção correta para os casos genitivos das orações:
a. The (school’s / schools’) math team won several awards.
b. The (school’s / schools’) math teams won several awards.
c. The (country’s / countries’) robotic team won several awards.
d. The (country’s / countries’) robotic teams won several awards.
 5  Classifique corretamente os seguintes substantivos em coletivos, concretos e abstratos:
a. Honesty is the best policy.
b. Solomon was famous for his wisdom.
c. A committee was appointed.
d. You are a bright student.
e. I’m not afraid of the machine ghost.
f. A teacher must have patience.
g. My father has an old computer.
h. My family lives in that house.
 6  Exercícios on-line:
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a. Plural noun
<http://www.myenglishpages.com/site_php_files/grammar-exercise-plural.php>
<http://a4esl.org/q/h/vf004-bp.html>
<http://speakspeak.com/english-grammar-exercises/elementary/plural-forms-of-nouns>
b. Countable and noncountable nouns
<https://owl.english.purdue.edu/exercises/2/10/26>
c. Common and proper nouns
<http://www.mcwdn.org/grammar/nouncompropquiz/nouncompropquiz.html>
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http://www.myenglishpages.com/site_php_files/grammar-exercise-plural.php
http://a4esl.org/q/h/vf004-bp.html
http://speakspeak.com/english-grammar-exercises/elementary/plural-forms-of-nouns
https://owl.english.purdue.edu/exercises/2/10/26
http://www.mcwdn.org/grammar/nouncompropquiz/nouncompropquiz.html
4
Pronome
P R O N O U N
 Este capítulo é uma explicação sobre as diferentes manifestações do pronome no
texto. Ele também revela que a chave para a compreensão da leitura em língua inglesa passa pelos
pronomes.
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4.1 Usando o que aprendeu
Antes de começar o estudo dos pronomes, o que acha de conferir as suas
habilidades de leitura a partir do que você aprendeu até agora? Selecionamos
dois textos: a minibiografia de Bill Gates e a de Steve Jobs, duas
personalidades da informática que todos conhecem ou já ouviram falar.
Às vezes, tudo o que queremos com o texto é a melhor estratégia para
saber mais sobre alguém. Para isso, devemos ler a biografia da pessoa sobre a
qual nos interessa saber mais.
Quando não temos o texto, só nos resta perguntar, a ela ou a alguém que a
conheça. Em se tratando de Bill Gates e Steve Jobs (in memoriam),é
improvável que tenhamos essa chance. Por sorte, são personalidades
exaustivamente biografadas e não será difícil saber um pouco mais sobre
eles.
O que precisamos decidir é o quanto queremos saber, pois existem
biografias com centenas de páginas, o que certamente não é o nosso caso com
esse exercício. O que precisamos no momento é apenas de um resumo, que
traduza a importância dessas personalidades para a informática, em um texto
não maior que o de um álbum de figurinhas. Estamos falando da
minibiografia ou dos fatos rápidos.
4.1.1 Fatos rápidos (quick facts)
Em diversas ocasiões, precisamos obter de forma rápida e precisa
informações sobre algo ou alguém. Quando se trata de objetos, veículos ou
imóveis, o que buscamos é alguma característica (specification) que nos leve
a decidir pela compra ou se há interesse em obter mais informações. Alguém
que tenha decidido comprar um smartphone com o sistema operacional
Android, ao ler nas specifications que o OS (Operational System) é o
Windows Phone ou iOS, pode interromper a leitura das especificações porque
encontrou um critério de exclusão.
Em relação às pessoas, quando precisamos saber sobre o autor do livro que
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estamos lendo, sobre um palestrante, artista ou qualquer outra pessoa de
nosso interesse, sobre a qual não sabemos nada ou quase nada, buscamos
pelos fatos rápidos (quick facts).
Quick facts about Bill Gates
 
Name: Bill Gates
Birth Date: October 28, 1955 (age 59)
Education: Harvard College, Lakeside School
Place of Birth: Seattle, Washington
AKA: Bill Gates – William Henry Gates – William Gates
Full Name: William Henry Gates III
No texto apresentado, descobrimos que William Henry Gates III é o nome
completo de (full name) William Gates, também conhecido como (AKA) Bill
Gates. Descobrimos que ele nasceu (place of birth) na cidade de Seattle,
estado norte-americano de Washington, em (birth date) 28 de outubro de
1955 (October 28, 1955) e, na época da escrita do texto, estava com 59 anos
(age). Estudou na Escola (School) Lakeside e na Universidade (College) de
Harvard.
Observe que os fatos rápidos se prestam apenas para um primeiro contato.
Comparando ao ambiente escolar com adolescentes, a moça ou o rapaz
interessada(o) em conhecer alguém quer, em um primeiro momento, apenas
fatos rápidos: nome, turma, idade e telefone, geralmente não mais que isso.
Conhecer os fatos rápidos tem por finalidade decidir se vale a pena
aprofundar a investigação sobre a pessoa ou quando não temos tempo e
precisamos de um mínimo de informações naquele instante.
 AKA é a abreviatura de Also Known As, o mesmo que “também conhecido
como”. About quer dizer “sobre”. Pode ser sobre alguém, sendo também bastante comum ter a
opção About (Sobre) no menu Help (Ajuda) dos softwares. Serve para sabermos mais sobre o
fabricante e versão do programa.
Exercite o que aprendeu. No quadro a seguir reunimos alguns fatos rápidos
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sobre Steve Jobs.
Quick facts about Steve Jobs
 
Name: Steve Jobs
Occupation: Inventor
Birth Date: February 24, 1955
Death Date: October 5, 2011
Education: Homestead High School, Reed College
Place of Birth: San Francisco, California
Place of Death: Palo Alto, California
AKA: Steven Jobs – Steve Jobs
Full Name: Steven Paul Jobs
Reconstrua em seu caderno um texto similar ao que fizemos sobre Bill
Gates, só que agora, a partir dos fatos rápidos sobre Steve Jobs.
4.1.2 Minibiografia (mini biography)
Lembra-se daquela garota ou garoto que hipoteticamente nos interessou?
Depois de sabermos alguma coisa sobre ela(e), pode ter surgido um interesse
maior. Quando o interesse em saber sobre a pessoa não é atendido pelos fatos
rápidos e quando temos um pouco mais de tempo, avançamos para a
minibiografia. Nela, vamos conhecer um pouco sobre a trajetória. Talvez
você conheça pessoas que estão crescendo profissionalmente como
programadores, técnicos em informática ou webdesigners. Não seria bom se
soubéssemos o que eles fazem para ser bem sucedidos? Veja a seguir como
Bill Gates tornou-se uma das pessoas mais influentes do século XX. Faremos
isso lendo sua biografia.
Existem duas estratégias para ler este tipo de texto. A primeira é fazer a
leitura linear, ou seja, ler do começo ao fim e, no percurso, nos apropriarmos
das informações que nos interessam.
A outra estratégia é mais objetiva. Consiste em criar um questionário com
perguntas sobre o que queremos ou precisamos saber. Este pode ser
preenchido durante a leitura linear ou podemos procurar especificamente a
informação desejada, ignorando a maior parte do texto. Em uma biografia
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com centenas de páginas, esta estratégia pode poupar muitas horas de leitura,
além de não comprometer o objetivo de saber sobre o biografado.
FIGURA 4.1
Bill Gates
Bill Gates Biography
 
Born on October 28, 1955, in Seattle, Washington, famed entrepreneur Bill Gates began to show an interest in
computer programming at age 13. Through technological innovation, keen business strategy and aggressive business
tactics, he and partner Paul Allen built the world’s largest software business, Microsoft. In the process, Gates became
one of the richest men in the world. In February 2014, Gates announced that he was stepping down as Microsoft’s
chairman.
Fonte: <http://www.biography.com/people/bill-gates-9307520>.
Vamos ler juntos? Faremos a leitura linear com o uso do questionário:
1. A biografia é sobre quem?
R: Bill Gates.
2. Quando ele nasceu? Qual foi seu local de nascimento? Qual é a sua idade
atual?
R: Born on October 28, 1955, in Seattle, Washington. He’s 59.
3. Ele é um famoso o quê?
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http://www.biography.com/people/bill-gates-9307520
R: Entrepreneur.
4. Quando ele começou a demonstrar interesse por programação de
computadores?
R: Bill Gates began to show an interest in computer programming at age 13.
5. Ele é sócio de quem?
R: He and partner Paul Allen.
6. O que construíram juntos?
R: Built the world’s largest software business, Microsoft.
7. O que tornou possível ele se tornar um dos homens mais ricos do mundo?
R: In the process, Gates became one of the richest men in the world.
8. O que ele anunciou em fevereiro de 2014?
R: In February 2014, Gates announced that he was stepping down as
Microsoft’s chairman.
 
Acreditamos que você é capaz de compreender o texto apresentado
anteriormente quase sem consultar um dicionário. A prova disso é que
selecionamos mais um texto, só que desta vez não vamos ajudá-lo com o
questionário. É você quem vai criar o seu próprio questionário durante a
leitura da minibiografia de Steve Jobs:
FIGURA 4.2
Steve Jobs
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Steve Jobs Biography
 
Steve Jobs was born in San Francisco, California, on February 24, 1955, to two University of Wisconsin graduate
students who gave him up for adoption. Smart but directionless, Jobs experimented with different pursuits before
starting Apple Computers with Steve Wozniak in 1976. Apple’s revolutionary products, which include the iPod,
iPhone and iPad, are now seen as dictating the evolution of modern technology. He died in 2011, following a long
battle with pancreatic cancer.
Fonte: <http://www.biography.com/people/steve-jobs-9354805>.
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http://www.biography.com/people/bill-gates-9307520
4.2 Pronomes no texto
Sem você perceber, praticamos um pouco mais sobre substantivo, tema do
capítulo anterior, e também exercitamos o uso do pronome, tema deste
capítulo. Mas o que exatamente é o pronome? Qual é a sua função no texto?
Quais tipos de pronomes existem? Como identificá-los?
É o que você vai aprender a partir de agora.
4.2.1 Definindo pronome
Segundo Almeida (2013, p. 148), “pronome é a palavra que substitui o
substantivo, relacionando-o às três pessoas do discurso [1a, 2a e 3a]”.
Explicando de outro modo, usamos o pronome quando não queremos, não
podemos ou não sabemos informar

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