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Prévia do material em texto

Correspondência:
Ana Thaís Oliveira de Carvalho
Rua: João Gabino de Carvalho nº 233, Treze de Maio, João Pessoa/PB. CEP: 58025-690 
Email: anathaisoliveiradecarvalho5@gmail.com
ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO: UMA REVISÃO 
INTEGRATIVA DE LITERATURA
NURSING CARE IN HUMANIZED CHILDBIRTH: AN INTEGRATIVE
LITERATURE REVIEW 
Ana Thaís Oliveira de Carvalhoa, Raquel da Silva Salesa, Alana Babuska Monteiro Nunesa,
Thiana Lícia Silva Azevedoa
a Faculdade Internacional da Paraíba, João Pessoa/PB, Brasil.
RESUMO
A assistência humanizada formada pela equipe de enfermagem é responsável por atuar 
diretamente no cuidado a gestante, oferecendo-lhe atendimento seguro e de qualidade. O presente 
estudo teve como objetivo geral enfatizar a importância da atuação do enfermeiro na assistência 
ao parto humanizado. Como objetivos específicos buscou-se realizar uma revisão integrativa de 
literatura a respeito das principais políticas públicas que tratam do parto humanizado; analisar as 
principais práticas de humanização executadas por esses profissionais, além de avaliar os 
benefícios das técnicas de humanização durante o parto. A metodologia utilizada foi uma revisão 
sistemática da literatura, tendo como ferramenta norteadora, material já publicado sobre o tema.
Como resultados observou-se que cada vez mais o parto normal vem sendo incentivado, o que 
traz de volta o resgate histórico de que este deve ser considerado um evento fisiológico natural.
Observou-se ainda a importância da adoção das Boas Práticas de Atenção ao Parto e ao 
Nascimento, assim como a efetividade do trabalho da equipe de enfermagem obstétrica.
Ressaltamos a necessidade do trabalho desenvolvido das unidades de saúde orientando de 
maneira adequada, garantindo sua autonomia no que refere-se a esta etapa de sua vida.
Palavras chave: Enfermagem Obstétrica. Humanização. Parto Humanizado. 
ABSTRACT
The humanized care formed by the nursing team is responsible for acting directly in the care of 
pregnant women, offering them safe and quality care. The present study aimed to emphasize the 
importance of nurses' actions in humanized delivery care. The specific objectives were to conduct 
an integrative literature review on the main public policies that deal with humanized childbirth; to 
analyze the main humanization practices performed by these professionals, in addition to 
evaluating the benefits of humanization techniques during childbirth. The methodology used was 
a systematic review of the literature, having as a tool guide, material already published on the 
subject. As results, it was observed that more and more normal delivery has been encouraged, 
which brings back the historical rescue that this should be considered a natural physiological 
event. It was also observed the importance of the adoption of Good Practices of Care for 
Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
 Rua: João Gabino de Carvalho nº 233, Treze de Maio, João Pessoa/PB. CEP: 58025-690 
Email: anathaisoliveiradecarvalho5@gmail.com 
 
Childbirth and Birth, as well as the effectiveness of the work of the obstetric nursing team. We 
emphasize the need for the work developed of health units by adequately guiding them, ensuring 
their autonomy in terms of this stage of their life. 
Keywords: Obstetric Nurses. Humanization. Humanized Birth. 
 INTRODUÇÃO 
 O período gestacional e o parto são momentos bastante importantes na vida de uma 
mulher. Durante a gestação a mulher está sujeita a uma série de alterações sejam elas de origem 
fisiológicas, emocionais, sociais e/ou culturais (BECKMANN et al., 2012). 
 O parto, caracterizado pelo ato de parir, pode ocorrer de forma natural ou pode ser mais 
complexo envolvendo maiores intervenções médicas. Como forma de resgatar o conceito do 
parto como um evento natural e fisiológico do próprio nascimento surge o Parto Humanizado, 
caracterizado por um conjunto de medidas e estratégias cuja finalidade é promover o parto, 
garantindo um nascimento saudável e prevenindo a morbimortalidade, tanto da mãe quanto do 
bebê (NARCHI; CRUZ; GONÇALVES, 2013). 
 Nesse sentido, a assistência humanizada formada pela equipe de enfermagem é 
responsável por atuar diretamente no cuidado a gestante, oferecendo-lhe suporte físico e 
emocional, evitando a realização de intervenções desnecessárias, além de garantir o atendimento 
seguro e de qualidade. A prática de condutas humanizadas, como: ouvir, acolher, explicar, etc. 
devem ser realizadas durante todo o processo do parto, o que significa principalmente estar 
próximo do indivíduo, atendendo e respeitando suas particularidades e privacidade (REIS et al., 
2015). 
Tendo em vista a importância da temática, a desinformação por parte das gestantes, bem 
como o quanto atitudes humanizadas auxiliam na redução da mortalidade para o binômio mãe-
bebê faz-se necessário realizar o presente estudo trazendo uma reflexão acerca do parto 
humanizado e seus benefícios à saúde da parturiente e do recém nascido. Este proporcionará 
ainda uma visão mais detalhada a respeito das condutas humanizadas e que podem ser utilizadas 
pelo serviço de enfermagem, o que ocasionará melhores resultados futuros na atuação desses 
profissionais nesse tipo de serviço de saúde. 
Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo geral enfatizar a importância da 
atuação do enfermeiro na assistência ao parto humanizado. Como objetivos específicos buscou-se 
Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
 Rua: João Gabino de Carvalho nº 233, Treze de Maio, João Pessoa/PB. CEP: 58025-690 
Email: anathaisoliveiradecarvalho5@gmail.com 
 
realizar uma revisão integrativa de literatura a respeito das principais políticas públicas que 
tratam do parto humanizado; analisar as principais práticas de humanização executadas por esses 
profissionais, além de avaliar os benefícios das técnicas de humanização durante o parto. 
 
METODOLOGIA 
 Trata-se de uma revisão integrativa de literatura a respeito da importância da atuação do 
enfermeiro na assistência ao parto humanizado. Mendes; Silveira; Galvão (2008), destacam que 
este é um método de pesquisa sistemático e rigoroso realizado em etapas, sendo estas: a 
elaboração da pergunta norteadora do estudo; logo após é desenvolvida a busca e seleção de 
material já publicado; realiza-se a extração dos dados considerados importantes e avaliação 
crítica dos estudos incluídos na revisão integrativa; por fim é realizada a síntese dos resultados. 
 Com relação à coleta de dados esta ocorreu no período de 23 de março à 20 de maio de 
2022. Esta foi realizada inicialmente por meio de uma pesquisa exploratória sobre todo o material 
encontrado. 
 A metodologia utilizada foi uma revisão sistemática da literatura, tendo como ferramenta 
norteadora, material já publicado sobre o tema; livros, artigos científicos, publicações periódicas 
e materiais na Internet disponíveis nos seguintes bancos de dados: Biblioteca Virtual em Saúde 
(BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific 
Eletronic library Online (Scielo). Associados a esses bancos de dados foram realizadas buscas 
em sites e documentos eletrônicos pertencentes ao Ministério da Saúde. Como critério de 
inclusão buscou-se os artigos que foram publicados na íntegra entre os anos de 2018 a 2022, 
sendo os principais descritores: “assistência ao parto humanizado”, enfermagem e parto 
humanizado” e “parto humanizado”. Como critério de exclusão foram descartadas as publicações 
realizadas antes do ano de 2018 e/ou que não estavam disponíveis em sua versão completa, e que 
não abordavam os objetivos dispostos nesta pesquisa. 
 A seguir, realizou-se a leitura seletiva do material encontrado, que resultou em uma 
amostra composta por 172 publicações, destas foram selecionadas 12 (doze). E logo após, foi 
realizado o registro das informações obtidas diante do material selecionado. Os dados obtidosforam registrados em uma ficha de análise que dispõe informações a respeito de: título do artigo, 
autor(es), periódico, ano de publicação, objetivo e tipo de estudo. 
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Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
 Rua: João Gabino de Carvalho nº 233, Treze de Maio, João Pessoa/PB. CEP: 58025-690 
Email: anathaisoliveiradecarvalho5@gmail.com 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
PRINCIPAIS POLÍTICAS PÚBLICAS QUE TRATAM DO PARTO HUMANIZADO 
 Em 1996, a Organização Mundial da Saúde (OMS) elaborou um documento denominado 
“Boas Práticas de Atenção ao Parto e ao Nascimento”, na qual categorizava uma série de práticas 
recorrentes durante o trabalho de parto, classificando-as como os métodos que deveriam ser 
estimulados, os que poderiam ser considerados prejudiciais, os que deveriam ser realizados com 
cautela e os que mostravam-se inadequados. Dentre as práticas a serem estimuladas durante o 
parto podemos citar: o respeito a privacidade da mulher e a oferta de líquidos no momento do 
parto; a liberdade quanto a posição e a movimentação durante o parto; o contato precoce entre 
mãe e filho logo após o nascimento, a empatia dos profissionais de saúde com a gestante; 
fornecimento de informações e esclarecimento de dúvidas durante todo o processo do parto; 
dentre outras (WHO, 1996). 
 Sabendo da importância do atendimento digno às gestantes e aos recém-nascidos em 01 
de junho de 2000 através da Portaria nº 569, foi instituído o Programa Nacional de Humanização 
no Pré-Natal e Nascimento, no âmbito do SUS. Este teve como objetivo desenvolver ações de 
promoção, prevenção e assistência à gestante e aos recém-nascidos, como por exemplo: o direito 
ao atendimento digno, assim como ao acesso à maternidade, a assistência neo-natal, etc. 
(BRASIL, 2000). 
 No Brasil, no ano de 2003 foi implementada a Política Nacional de Humanização (PNH), 
também conhecida como HumanizaSUS no qual estabeleceu-se novas formas de cuidado e 
organização (BRASIL, 2013). A Lei n° 11.108, de 07 de abril de 2005 em seu Art. 19 estabeleceu 
que todos os serviços de saúde do SUS eram obrigados a permitir a presença de um 
acompanhante, durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Vale 
salientar que este acompanhante deve ser indicado pela própria parturiente (BRASIL, 2005). 
 Por meio da Portaria nº 399, em 22 de fevereiro de 2006, e da Portaria nº 699, de 30 de 
março do mesmo ano foram estabelecidas as “Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde” e as 
“Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida e de Gestão”, respectivamente, na qual 
objetivavam traçar estratégias de combate à redução da mortalidade materna e neonatal 
(BRASIL, 2006). Em 2007, a Lei nº 11.634, de 27 de dezembro traz que toda gestante tem o 
Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
 Rua: João Gabino de Carvalho nº 233, Treze de Maio, João Pessoa/PB. CEP: 58025-690 
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direito à saber previamente a maternidade na qual seu parto será realizado, assim como a 
maternidade na qual ela poderá ser atendida em casos de urgência (BRASIL, 2007). 
 Anos depois, por meio da Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011 foi instituída no 
âmbito do SUS a Rede Cegonha cujo objetivo geral foi implementar um novo modelo de atenção 
à saúde, tanto da parturiente quanto do bebê, seguindo como diretrizes: a garantia do 
acolhimento, da vinculação da gestante à uma maternidade, bem como a atenção à saúde da 
criança desde o momento do nascimento até os 24 meses de idade, dentre outros (BRASIL, 
2011). 
 Em 2017, o MS publicou as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal, que 
trata de práticas científicas atualizadas sobre a assistência ao parto, e aos cuidados a mulher e o 
recém-nascido. Estas diretrizes objetivam ainda incentivar o parto normal, reduzindo as 
intervenções desnecessárias e os agravos decorrentes dessas intervenções (BRASIL, 2017). 
 Diante disso, observa-se que cada vez mais as organizações de saúde vem buscando 
estratégias que visem incentivar a adoção do parto normal e da atuação dos enfermeiros obstetras, 
além de conscientizar a população sobre a importância das práticas saudáveis (BAGGIO et al., 
2021; SILVA et al., 2021). 
 Dentre as técnicas propostas pela OMS destaca-se a utilização de métodos não 
farmacológicos e não invasivos para alívio da dor, como por exemplo: as técnicas de 
relaxamento, massagens corporais, aromaterapia, etc. A parturiente também é lhe dado o direito a 
um acompanhante, sendo este responsável pelo encorajamento durante todo o processo, além de 
auxiliar na realização dos métodos não farmacológicos. 
PRINCIPAIS PRÁTICAS DE HUMANIZAÇÃO EXECUTADAS PELOS ENFERMEIROS 
 Como forma de aperfeiçoar o momento do parto são utilizadas técnicas como, 
placentografia, incentivo a realização do parto na posição de cócoras, na banqueta, apoiada de 
quatro, na banheira, assim como o juramento ao pai, implantação de cardápio alimentar 
diferenciado e individualizado de acordo com as necessidades e preferências alimentares da 
gestante. Essas estratégias são utilizadas como forma de diminuir a tensão da mulher, tornando-a 
mais calma, passando segurança, além de proporcionar o aumento da dilatação cervical e das 
contrações uterinas e manter a frequência cardíaca, trazendo maior conforto e autonomia a 
Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
 Rua: João Gabino de Carvalho nº 233, Treze de Maio, João Pessoa/PB. CEP: 58025-690 
Email: anathaisoliveiradecarvalho5@gmail.com 
 
mulher no momento do parto, diminuindo assim a medicalização e a realização de manobras 
desnecessárias (SILVA et al., 2021; BAGGIO et al., 2021; BARBOSA et al., 2020). 
 Associado as práticas já mencionadas Barbosa et al. (2020), destaca que devem ser 
estimuladas durante o trabalho de parto a oferta de líquidos por via oral, além de fornecer apoio 
empático por toda equipe ligada a parturiente. Deve-se ainda respeitar às escolhas da mulher, 
desde a pessoa que irá lhe acompanhar nesse processo, até o esclarecimento das dúvidas e 
fornecimento de informações que vinherem a surgir, assim como garantir a autonomia destas com 
relação a posição e o movimento a ser realizado no momento do parto. 
 No estudo 01, realizado por Silva et al. (2021), verificou-se uma melhoria nos resultados 
relacionados aos desfechos perinatais devido a ações ofertadas pelos Centros de Parto Normal 
(CPN) e pelas Unidades de Saúde da Família (USF). No período de junho a dezembro de 2019 
este observou que 89% das parturientes fizeram uso de métodos não-farmacológicos para alívio 
da dor, sendo esses: massagem, banho morno, aromoterapia e o uso da bola suíça. Com relação a 
presença do acompanhante durante a internação esta foi de 97%, sendo esse mesmo valor 
relacionado ao contato direto do bebê com a mãe e ao clampeamento oportuno do cordão 
umbilical. Sobre o estímulo a amamentação ainda na primeira hora de vida esta foi de 94% dentre 
os participantes da pesquisa. 
 O Artigo 02, Leal et al. (2021, p. 4), também verificou a importância dessas estratégias 
não-farmacológicas no momento do parto, conforme observado abaixo na fala de uma das 
gestantes: 
[...] me deu água de coco, chocolate, suco, ainda fez massagem. [...] me botou naquela 
banqueta e me ajudou a fazer força, até que meu bebê saiu, e eles colocaram em cima de 
minha barriga. [...] e sobre a banqueta, eu amei, porque foi melhor do que na cama, elas 
me botaram na cama e eu não tive forças suficiente. (LÍRIO) 
 Baggio et al. (2021), realizou sua pesquisa tendo como participantes 12 mulheres que 
vivenciaram o processo de parto humanizado hospitalar. Estas integraram um grupo de apoio à 
gestante ainda durante a gestação, cujos encontros eram quinzenais. Foi visto que a participação 
dessas mulheres nesses grupos favoreceu a decisão dessas pelo parto humanizado no ambiente 
hospitalar, uma vez que nesses encontros estas participavam de palestras com profissionais da 
área da saúde e relatos de experiênciade mulheres que já vivenciaram o parto humanizado. Essas 
gestantes eram incentivadas ainda a pesquisar mais sobre o tema em blogs, documentários, 
Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
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artigos científicos, dentre outros. Esses mesmos autores destacam que as habilidades da EO são 
responsáveis por fortalecer ainda mais a tomada de decisão pelo parto normal humanizado. Esses 
profissionais são responsáveis pelo processo de acolhimento, criação do vínculo, promoção da 
sensação de segurança, etc. 
 Vieira et al. (2019, p. 202), ressalta a importância do pré-natal realizado de maneira 
adequada, uma vez que por meio deste é possível fazer o repasse de informações a parturiente 
sobre todo o processo do parto, o que contribui claramente para um melhor resultado final. Tal 
observação pode ser vista na fala de uma das técnicas de enfermagem participante da sua 
pesquisa que diz: 
 [...] porque o pré-natal não prepara nada... Ela chega aqui muito ansiosa num ambiente 
totalmente hospitalar... E ela chegar e eu querer explicar para ela que ela tem que 
procurar uma posição adequada! Uma posição que seja confortável independente de que 
forma for! Que ela tem direito ao acompanhante! Que o bebê vai estar sempre do lado 
dela. O porquê que o bebê não toma mais o banho na primeira hora! (TE9) 
 Com relação à experiência do parto normal as mulheres descreveram esta como sendo 
única, fantástica, emocionante, no qual sentiram-se como leoas, fortes e corajosas. Estas 
descreveram ainda que no momento que a mulher recebe seu filho nos braços tudo aquilo supera 
a dor do parto, sendo a recuperação do parto normal muito melhor que a do parto cesáreo 
(BAGGIO et al., 2021). 
 No que refere-se a participação do acompanhante, recomenda-se que este participe desde 
as primeiras consultas do pré-natal, passando segurança e apoio a mulher nesse período. Dentre 
as funções exercidas pelo acompanhante no momento do parto, podemos destacar: o auxílio a 
parturiente, acalmando-a, encorajando, dando apoio, etc. (BAGGIO et al., 2021). 
 O Estudo 5, realizado por Barbosa et al. (2020, p. 37), defende que a atenção humanizada 
no momento do parto está diretamente ligada a uma experiência mais humanizada, no qual ações 
como acolher, ouvir, orientar, etc. são fundamentais no reflexo ao cuidado com a mulher, 
tornando esse momento positivo e enriquecedor. Este mesmo estudo traz a fala de uma 
parturiente que trata do parto humanizado como sendo: 
o parto que se respeita as decisões da mulher, que a mulher pode escolher a posição que 
vai ficar, pode escolher quem vai ter como acompanhante, procedimentos que vão ser 
realizados, escolher quais são as massagens, o que ela prefere no parto, essa decisão da 
mulher, quando se respeita a mulher, para mim isso é um parto humanizado. (E7) 
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Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
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 Barbosa et al. (2020), acredita que as orientações quanto ao parto humanizado devem 
incluir ainda as informações a respeito do momento pós-parto, sendo importante conscientizar a 
gestante sobre questões relacionadas ao preparo das mamas, incentivo ao aleitamento materno e 
exclusivo, etc. 
 Na pesquisa 9, realizada por Vieira (2019, p. 202), trouxe a importância do acolhimento 
durante o trabalho de parto, uma vez que a gestante já se encontra em um ambiente desconhecido, 
sendo necessário explicar todos os procedimentos a serem realizados, proporcionando 
tranquilidade a mesma. Tal observação pode ser vista na fala de um técnico de enfermagem, 
como observado abaixo: 
 [...] O que elas mais precisam naquele momento é o apoio psicológico! Ter alguém ali 
do lado delas para elas poderem olhar... Para elas poderem apertar a mão... Para instruir 
o que elas têm que fazer! (TE8) 
 Uma outra estratégia utilizada para promover o parto humanizado refere-se a iluminação, 
esta deve ser um pouco mais escura, assim como deve-se reduzir a quantidade de pessoas a 
circular na sala de parto, como forma de preservar a privacidade da parturiente e do seu 
acompanhante. A musicoterapia, assim como a prática de exercícios respiratórios ajuda no 
autocontrole da parturiente, tornando a experiência do parto mais prazerosa (VIEIRA et al., 
2019). 
 Ainda no estudo realizado por Vieira et al. (2019), com técnicas de enfermagem que 
atuavam no parto, estas consideraram a massagem o método mais eficaz a ser executado durante 
o trabalho de parto, uma vez que esta proporciona o alívio da dor, provocando o relaxamento da 
musculatura, mas estas destacaram que para promover essa sensação de alívio as massagens 
deveriam ter um tempo de no mínimo 20 minutos e que além disso seria necessário conversar 
baixinho com a parturiente acalmando-a e acalentando-a. Deve-se ainda ter como boas práticas 
assistenciais no momento do parto a promoção da deambulação, além de tentar manter adequada 
a higiene tanto da parturiente quanto do local do parto, proporcionando sempre uma experiência 
mais confortável a mesma. 
 Através do Estudo 10 verificou-se a importância da autonomia da gestante, 
principalmente no que refere-se ao parto, uma vez que esta deve ter liberdade para escolher o 
tipo de parto, assim como a posição que se sente mais confortável para a realização deste. Este 
Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
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mesmo estudo destacou ainda que apesar da escolha da gestante ser respeitada os profissionais 
devem acompanhá-la durante todo o processo do parto verificando as práticas mais adequadas, 
evitando assim que haja um desfecho negativo tanto no parto quanto no nascimento do bebê 
(OLIVEIRA et al., 2018). 
 As práticas de cuidado não farmacológicas utilizadas durante o parto além de 
promoverem alívio da dor, colaboram para a progressão fisiológica do parto, sendo estes 
considerados mais seguros e menos invasivos. Vale salientar que além das práticas já 
mencionadas o respeito à privacidade da mulher, a forma como esta é acolhida no serviço de 
saúde, a forma como ocorre a comunicação (profissional – paciente) e às questões culturais, 
sociais, étnicas e religiosas também estão relacionadas as questões humanizantes (SCARTON et 
al., 2018; ALVARES et al., 2018). 
 Por fim, Vieira et al. (2019), ressalta que cada parturiente deve ser tratada de maneira 
individualizada, obedecendo o tempo necessário até o momento do parto, as estratégias mais 
adequadas em cada caso e as fragilidades de cada uma delas, uma vez que cada organismo reage 
de uma maneira diferente. 
BENEFÍCIOS DAS TÉCNICAS DE HUMANIZAÇÃO DURANTE O PARTO 
 Através do parto humanizado é possível gerar uma série de benefícios tanto para a mãe 
quanto para o bebê. Ações desse tipo envolvem o respeito à autonomia da mulher, que vão 
desde a escolha da parturiente sobre as práticas do período pré-parto, até a escolha do seu 
acompanhante, a posição que se sente mais confortável para parir, etc. 
 Conforme descrito no estudo proposto por Baggio et al. (2021), a participação do 
companheiro no momento do parto traz a sensação de serem um só, unidos em favor do 
nascimento do seu bebê, o que torna a experiência do parto repleta de carinho, cuidado, atenção e 
amor. O parto natural humanizado traz ainda uma sensação de satisfação, quando finda o 
momento de parir, a recuperação da mulher é bem mais rápida, sendo menores também as 
chances dessa apresentar complicações, como infecções e hemorragias pós-parto. Além disso, a 
parturiente passa a ter alta hospitalar mais cedo quando comparadaas que deram à luz de forma 
cesárea, e podem ainda retornar as atividades diárias mais cedo. 
 Em sua pesquisa Baggio et al. (2021), observou que nos partos assistidos por uma EO a 
Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
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incidência de cesáreas foi muito menor, sem contar que as intervenções também foram menos 
frequentes. 
 Por meio do parto humanizado é possível também promover uma relação horizontal entre 
a parturiente e os profissionais de saúde, promovendo bem estar e liberdade de escolha. Além 
disso, por meio deste passa a ser valorizado cada vez mais o protagonismo da mulher, 
compartilhando os saberes, ressaltando os direitos que esta tem, principalmente neste momento 
único que a mesma vivencia (BONFIM et al., 2021). 
 Moura et al. (2020), traz em seu estudo que as boas práticas de humanização no parto 
resultam em nascimentos saudáveis, no qual são reduzidos os riscos de complicações, tanto no 
momento do parto quanto pós-parto, além da redução de casos de mortalidade materna e/ou 
perinatais. 
 A pesquisa realizada por Vieira et al. (2019, p. 201), revela que a aplicação das boas 
práticas no momento do parto ocasionam em menores chances de submissão a intervenções, 
como pode ser observado na fala a seguir: 
... Tu vês que realmente deu resultado! Aquilo que tu aplicaste na paciente, fez bem para 
paciente! E, às vezes, o que tu fazes evita, muitas vezes, de a paciente ir para uma 
cesárea... Uma intervenção cirúrgica! Eu acredito que muitas pacientes, às vezes, vão 
para uma cirurgia porque talvez não é aplicado isso! Alguma coisa assim que faz com 
que evolua! Às vezes, tu deixas a paciente, por exemplo, muito parada... Tu não investes 
na paciente... E acaba ficando aquele trabalho de parto prolongado! (TE6) 
 Vieira et al. (2019), complementa que a realização das boas práticas de cuidado no parto 
humanizado é fundamental, pois esta objetiva tornar essa experiência mais confortável, além de tentar 
reduzir o tempo do período do parto, além de tornar essa experiência mais positiva para a parturiente. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Por meio do presente estudo foi possível identificar a importância da atuação do 
enfermeiro na assistência ao parto humanizado, bem como traçar um breve histórico a respeito da 
humanização e das políticas públicas relacionadas. 
 Diante do exposto, observamos que cada vez mais o parto normal vem sendo incentivado, 
o que traz de volta o resgate histórico da forma como ocorria o nascimento, sendo este 
considerado um evento fisiológico natural. A prática da humanização nos partos destaca a 
importância da adoção das Boas Práticas de Atenção ao Parto e ao Nascimento, assim como a 
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Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
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efetividade do trabalho da equipe de enfermagem obstétrica. 
 Os enfermeiros são profissionais responsáveis por garantir o cuidado integral e 
humanizado à mulher e ao bebê, fazendo com que as escolhas da parturiente sejam ouvidas, além 
de garantir que estas sintam-se seguras e tenham autonomia para fazer escolhas relacionadas a 
esse momento tão importante na vida destas. A prática do parto humanizado contribui ainda para 
o empoderamento feminino e com o bem estar do binômio mãe-bebê. 
 Destacamos a necessidade da realização de mais estudos a respeito da temática abordada, 
assim como a importância de trabalhos no âmbito da saúde coletiva, como, por exemplo, grupos 
de gestantes, cujo objetivo seja orientá-las a respeito dos benefícios decorrentes do parto natural. 
Por fim, ressaltamos a importância do trabalho desenvolvido das unidades de saúde, na qual 
durante as consultas pré-natal a mulher recebe orientação adequada a respeito dos seus direitos, 
sobre os tipos de partos e os benefícios advindos de cada um deles e assim poder realizar seu 
poder de escolha, garantindo a autonomia no que refere-se a esta etapa de sua vida. 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
 Rua: João Gabino de Carvalho nº 233, Treze de Maio, João Pessoa/PB. CEP: 58025-690 
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Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
 Rua: João Gabino de Carvalho nº 233, Treze de Maio, João Pessoa/PB. CEP: 58025-690 
Email: anathaisoliveiradecarvalho5@gmail.com 
 
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Correspondência: 
Ana Thaís Oliveira de Carvalho 
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