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Relatório microbiologia


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Microbiologia Geral e Biossegurança
Marli A Fernandes Rosa
1
MEIO DE CULTURA
OBJETIVO
Conhecer as técnicas básicas utilizadas na rotina da microbiologia. 
Produzir o meio de cultura sólida utilizado para favorecer o crescimento bacteriano.
METODOLOGIA
Procedimento 1: Preparo do meio de cultura
 
1. Inicie o preparo separando os materiais. 
2. Posteriormente, macere o tablete de caldo de carne, desmanchando os grumos. Misture com a gelatina em pó. Adicione uma xícara de água, leve ao fogo até ferver levemente e dissolver a gelatina e o caldo de carne.
3. Reserve e deixe esfriar brevemente.
 
 Fervura dos 
 ingredientes citados
 no ítem 2
Figura 1 – Materiais
Para o preparo do meio de cultura, foram utilizados os seguintes materiais: caldo de carne industrializado (1 cubo), 1 tesoura, 1 bastão de vidro, água (1xícara) e gelatina sem sabor (um envelope, 12 g), que foram misturados e depositados em 3 placas de Petri.
2
MEIO DE CULTURA
Procedimento 2: Acondicionamento do meio de cultura em placa de Petri
 
1. Você encontrará as placas de Petri estéreis disponíveis para venda em lojas online. Somente abra as placas no momento da transferência do meio para evitar a contaminação das mesmas. 
2. Para evitar a contaminação durante a manipulação das placas e transferência do meio de cultura. Acenda o fogo de uma das bocas do fogão e manuseie a transferência no perímetro ao entorno no fogo.
Figura 2 – Acondicionamento do meio de cultura em placa de Petri
3
MEIO DE CULTURA
Figura 3 – Solidificação em temperatura ambiente 
3. Transfira uma pequena quantidade do meio para as placas de Petri e aguarde sua solidificação em temperatura ambiente ou em geladeira para acelerar o processo caso seja necessário. Mas lembre-se, caso tenha levado as placas para solidificação em geladeira antes de realizar o semeio (prática 2) a mesma deverá estar em temperatura ambiente
MEIO DE CULTURA
 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 A cultura pura é quando se obtêm um microrganismo por meio de uma única célula que cresce e se multiplica no meio de cultura, possibilitando o estudo das características morfológicas e fisiológicas dos microrganismos.
https://www.eadunifatecie.com.br/pluginfile.php?file=%2F1161905%2Fmod_assign%2Fintroattachment%2F0%2FTEMPLATE%20PR%2B%C3%BCTICA%20ROTEIRO%20PARA%20ALUNO.pdf&forcedownload=1
MEIO DE CULTURA
 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nesta primeira etapa foi feito a prática do meio de cultura para cultivo bacteriano. Foram estas as etapas: 
Separação de materiais
Manipulação das placas e transferência do meio de cultura
Fervura e dissolução da gelatina e o caldo de carne.
Solidificação em temperatura ambiente
MEIO DE CULTURA
CONCLUSÕES
 Meio de cultura é um ambiente estéril nutricionalmente adequado para o desenvolvimento dos microrganismos; 
 Os meios de cultura nutritivos são preparados pela reunião de ingredientes individuais desidratados que contém todos os componentes necessários para o desenvolvimento microbiano;
 Os objetivos de cultura foram realizados com sucesso conforme descrito;
Nesta primeira etapa não houve nenhum tipo de dificuldade. 
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
OBJETIVO
1. Executar corretamente a higienização das mãos, compreendendo a diferença entre o método simples e a antissepsia.
3. Aplicar os conhecimentos obtidos na aula prática demonstrativa através da realização do semeio de amostras em meio de cultura.
METODOLOGIA
Procedimento 1: Identificação das Placas de Petri 
Escolha um local confortável com superfície previamente higienizada para iniciar o experimento.
a) Na aula prática 1 você preparou 3 meios de cultura sólidos em placas de Petri e após a solidificação dos meios poderá iniciar o experimento.
b) Com o auxílio de uma caneta marcadora identifique as placas de Petri como: 1) mão sem lavar, 2) álcool 70° e 3) Antissepsia com álcool iodado.
 
8
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
Figura 1 – Materiais Utilizados
Alcool 70%
Soro Fisiológico
Becker
3 swabs
Álcool Iodado
Caneta
3 placas de Petri com 3 meios de cultura sólidos 
9
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
Procedimento 2: Obtenção da amostra e semeadura nos meios de cultura
 
OBSERVAÇÃO: Para as 3 etapas do experimento a amostra deverá ser obtida sempre da mesma mão, podendo escolher realizar a coleta da mão direita ou esquerda.
A) Com o auxílio de um swab ou cotonete limpo (de preferência obtidos de embalagem lacrada sem estar no uso cotidiano). O mesmo foi umedecido no soro fisiológico e friccionado sobre a pele da palma da mão sem estar higienizada. Em seguida, a amostra foi semeada na placa de Petri contendo a identificação “mãos sem lavar (1)”; A semeadura consiste em depositar a amostra na placa de Petri em forma de estrias como mostrado na imagem abaixo.
Figura 2 – Mão sem higienização
Figura 3 - placa de Petri em forma de estrias
10
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
Procedimento 2: Obtenção da amostra e semeadura nos meios de cultura
 
B) Posteriormente, foi realizado a higienize das mãos com álcool em gel 70° (2). Um novo swab ou cotonete foi umedecido no soro fisiológico e esfregue na pele das mãos e realizado a semeadura na placa que estava identificada como álcool 70°.
C) Para finalizar a última parte do experimento, foi realizada a higienização das mãos com sabão de acordo com a técnica de lavagem das mãos. Posteriormente, foi realizada a antissepsia das mãos pré-lavadas, com álcool iodado deixando agir por 1 minuto, esperando secar ao ar. A seguir foi utilizado outro swab ou cotonete umedecido no soro fisiológico e o mesmo foi friccionado na palma da mão lavada e feito antissepsia corretamente. Após isto, foi realizado a semeadura na meio de cultura identificado como antissepsia com álcool iodado (III). 
Figura 4 e 5 – Assepsias das mãos 
Assepsia das mãos com álcool em gel 
Assepsia das mãos com álcool iodado 
11
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
Procedimento 3: Crescimento microbiano
 
A) Acomode as placas dentro de uma caixa, coloque em local seguro e em temperatura ambiente. 
B) Acompanhe o crescimento nos períodos de 24, 48 e 72 horas. 
C) Fotografe a evolução do crescimento bacteriano durante este período, pode ser que o crescimento bacteriano leve até uma semana para acontecer, isto em casos de temperatura ambiente abaixo de 37°C que seria a temperatura ideal de crescimento em laboratório.
OBSERVAÇÃO: Caso queira acelerar o processo de crescimento bacteriano e a temperatura se sua cidade estiver fria o ideal que seja criado um ambiente aquecido imitando uma estufa. E para isso basta acoplar uma lâmpada através de um foro na caixa de papelão e mantê-la ligada na tomada.
Figura 5 – Crescimento microbiano
24h
7 dias após
12
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 
Observações encontradas nos meios de cultura que continham amostras coletas das (1) “mãos sem lavar, (2) mãos higienizadas com álcool em gel 70° e (3) antissepsia com álcool iodado ao longo do período de 24, 48, 72h considerando uma semana o prazo máximo para o surgimentos de colônias bacterianas. 
 Devido morar num lugar frio, e as temperaturas serem muitas baixas, principalmente na semana o qual foi desenvolvido o experimento, nos primeiros dias não apareceu nenhum tipo de fungo, após o quinto dia foi que surgiu colônias bacterianas na amostra 1 das mãos sem lavar e depois apareceu no sexto dia na amostra 2 e 3, porém com maior enfoque na amostra 1.
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 
B) Descreva a sequência para correta lavagem das mãos, explicando cada passo da técnica de antissepsia das mãos.
Higienização simplesdas mãos 
 Possui a finalidade de remoção dos microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de microrganismos. Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 
2) Higienização antisséptica das mãos
 A finalidade dessa técnica é promover a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo a carga microbiana das mãos, com auxílio de um antisséptico. A técnica de higienização antisséptica é igual àquela utilizada para higienização simples das mãos, com a diferença que o sabonete é substituído por um antisséptico degermante, por exemplo, clorexidina. Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 
3) Fricção antisséptica das mãos (com preparações alcoólicas)
 Esta técnica não proporciona a remoção de sujidades o objetivo é reduzir a carga microbiana das mãos. A utilização de gel alcoólico preferencialmente a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3% de glicerina pode substituir a higienização com água e sabonete quando as mãos não estiverem visivelmente sujas. Duração do Procedimento: 20 a 30 segundos.
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
C) Analisando o resultado do experimento realizado nas 3 áreas testadas: mãos sem lavar (I), mãos higienizadas com álcool 70 (II) e mãos higienizadas através da técnica asséptica com álcool iodado (III). Descreva qual delas apresenta o maior e o menor número de colônias bacterianas. Justifique sua resposta correlacionando o resultado obtido com a higienização das mãos.
 No experimento desenvolvido, observou-se que nas três áreas testadas, houve um crescimento de fungo, porém na área I a das mãos sem lavar houve um maior número de colônias bacterianas e já na área II e III ,do álcool iodado e álcool 70%,o número de colônias foi por igual menor. 
I
II
III
CONCLUSÕES
 A aplicação dos meios de cultura em um estudo, auxiliam na identificação dos microrganismos que podem provocar infecções, alergias e, até mesmo, a contaminação da água ou alimentos.
 Por isso, a aplicação desse estudo se faz tão necessária. Pois, é através dos procedimentos de análise microbiológica que os componentes nocivos, são identificados.
 A partir dos resultados obtidos, é possível concluir que há a necessidade de adequar o meio de cultura para atingir o objetivo proposto, visto que a mistura de gelatina e caldo de carne propiciou o desenvolvimento de fungos.
Os objetivos foram alcançados diante da proposta apresentada na disciplina.
Não houve limitações na execução do experimento, porém o que não ajudou foi a condição climática da região.
Várias experimentos podem ser desenvolvidos principalmente para aproveitar o tema atual – Covid 19 e outros, da necessidade do uso do álcool 70%. Ótimo experimento para sala de aula.

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