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Resumo Sanidade de Suinos e Aves

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SANIDADE DE SUÍNOS: 
Aula 01 Biosseguridade: 
As granjas de suínos independente do tamanho, localização e situação sanitária devem estabelecer 
medidas de Biosseguridade. 
Biosseguridade: Saúde Animal, riscos assumidos, prevenção e seguridade, Medicina Veterinária 
preventiva. 
Biossegurança: Saúde Animal e humana, normas permanentes, proteção 100%, principio de precaução 
Todas as pessoas e veículos são potenciais portadores de agentes contaminantes. 
Vazio sanitário (pessoal) de 48 horas no mínimo (granjas comerciais) É a limpeza e desinfecção das 
instalações, após a saída de um lote e o intervalo para a entrada de um novo lote 
Granjas Núcleos e/ou Multiplicadoras – 72 horas do ultimo contato com suínos e outros animais e 
também 72 para frigoríficos e Granjas comerciais -42hrs 
Água de fonte conhecida e sejam desinfetado em 6 em 6 meses. 
A granja deve dispor de um sistema adequado aceito pelo órgão oficial competente, para distino de 
cadáveres e restos de partos (natimortos, mumificados, placenta) para evitar contaminação no lençol 
freático. 
Praticar quarentena semente, a instalação deve ser localizada fora da área interna da granja, 
recebimento dos animais de reposição. 
Mycoplasma hypneumoniae: Sorologia (confirmação se necessário) 
Actinobacillus pleuropneumoniae (APP) – sorologia qualquer sorotipo 
Pasteurellaceae: Positivo para APP e Mycoplasma – confirmação e abate dos positivos 
Suspeito segundo teste com PCR, isolamento bacterianos e abate dospositivos; 
Protocolo de quarentenário: lavar, desinfetar e secar cumprindo o vazio sanitário mínimo 10 dias. 
Recomenda-se que para o destino de órgãos e caraça seja realizado a compostagem, a mesma deve 
ficar localizada no lado da zona suja da propriedade protegida com telas para evitar a entrada de 
parasitas e roedores. 
https://www.youtube.com/watch?v=xllQ8EvRGJo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 02 Calendário de vacinação: 
Conhecer o status sanitário da granja, acompanhamento de abates, necropsia, enfermidades existentes 
na região. 
Não existe receita única para um programa de vacinação, bom senso profissional. 
 
Circovirose: 
Variante, PCV3 e PCV2, presente em várias regiões do Brasil, porcas com falha reprodutiva, abortos, 
natimortos e fetos mumificados. 
Ocorre em vários países do mundo. 
Vírus não envelopado; DNA fita simples. 
Vírus envelopadas são inativados mais facilmente do que os vírus não envelopados. 
PCR- diagnóstico 
Resistência; pH 3,0; clorofórmio; congelamento; temperatura até 70 graus, luz solas, desinfetantes a 
base de clorexidina, formaldeído, iodo, álcool. 
Morbidade 70% e mortalidade 80%; proteção anticorpo materno, 8 a 9 semana (não são detectados); 
pode ser infectado de forma horizontal, focinho e vertical mãe, leitões, sêmen. 
Manifestação clínica: desidratação, perda de peso, taquipnéia, dispneia, icterícia, diarreia aquosa, 
distúrbios nervosos (letargia, tremores, desordens locomotora, prostração, convulsão e depressão) 
Lesões de pele (orelha, membros posteriores e região ventro-caudal; respiração ofegante, tosse, 
desordens reprodutivas, abortos, natimortos. Morte súbita. 
Detecção (DNA de PCV-2) por PCR. 
Circovirose: não é zoonose, sem perigo em contato com o humano e pode consumir a carne de porco. 
https://www.youtube.com/watch?v=imI9BiMGUxU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 03 PARVOVIROSE SUÍNA 
 
Parvovirose é muito contagiosa, causa redução no desempenho e aumento dos custos de produção; 
O parvovírus Suino PVS: importante agente causador de perdas embrionárias (aumenta o mumificado e 
o natimorto) e fetais na suinocultura, associado a outro patógenos. 
Porca que não criou é nulipula e premitula é a primeira gestação. 
Toda granja tem parvovirose. Problema reprodutivo de grande impacto, mais grave em nulíparas; 
Classe animal que esta sendo atingido. Os mais novos e mais velhos pegam mais fácil por causa da 
imunidade 
Perfil sorológico do rebanho essencial. Colocar marrã na quarentena e colocar o objeto para 
sensibilação. Leitões podem morrer qualquer dia da gestação. 
O que o perfil sorológico do rebanho pode me fornecer em relação aquela granja? O estatuo sanitário 
da granja 
PVS: Família Parvoviridae, gêneros, Erythovirus (gene diferente) 
PVS – problema reprodutivo de grande impactos mais grave em nulíparas.As porcas faz reposição de 
40% por ano. As porcas que estão em quarentena faz os exames pega o natimorto, placenta, leitão 
mumificado e da pra porca comer na quarentena. Para ficar resistente e passar para colostral do 
leitãozinho. 
Tem casos que não vacina ou vacinação ou antibiótico. 
Nécleo das células infectadas (é 1 virus de DNA), acontece durante a multiplicação celular (mitose) 
Quando o vírus entra na célula, ele faz a célula trabalhar para ele, ele precisa de células que estão alta 
durante a mitose; lumen intestinal, vários órgãos, ele será mumificado. 
Como eu posso distinguir um tipo de vírus de outro vírus do mesmo gênero ou da mesma espécie? 
PCR investiga por enzimas de incisão, que podem estar alteradas ou PCR fazendo um sequenciamento 
vai ver pontos de mutação do vírus. A sequência do DNA que foi alterada multada. Ela pode produzir 
proteínas diferentes 
Qual técnica pode ser usada para identificar um sorotipo de vírus diferente? PCR. 
Vacina autógena vai pedir para o laboratório e eles fazem o agente com material colhido 
Bactéria sofre mutação. 
Pode escapar da vacina 
NÃO ENVELOPADO 
UM VÍRUS FORA DA CÉLULA ELE NÃO TEM METABOLISMO. (guardar) 
Oq é preciso pra que o vírus tenha a capacidade de multiplicação? Uma célula 
Tropismo – atração, escolha, 
Parvovirose É uma doença causada por um vírus, um vírus de RNA ou DNA? DNA, não envelopado 
(mais resistente no lugar) 
 Envelopado, sabão dissolve o envelope 
 Não envelopado, é mais resistente. 
DNA de fita simples. 
Multiplicação rápida para proliferação do vírus. 
- Diarreia, levando anemia severa (tem que fazer exame de sangue) 
PARVOVIRUS SUÍNO TEM UMA CARACTERÍSTICA, AS PREMIPULAS SÃO AS MATRIZES MAIS 
COMETIDAS. QUANTO MAIS SE ESPONHE MAIS FICAM IMUNES. 
Tratamento para parvovirose canina: acontece mais em filhotes, a mãe passa uma imunidade placenta 
para o filhote. 
Uma femea mais idosa passa mais proteção? 
DNA é no núcleo, RNA é no citoplasma. 
PROVA: Como diferencio animal vacinado e animal infectado? Se eu faço um teste de pesquisa de anti 
corpo. 
Será por exm de sangue. Se eu aplico vacina no animal ele vai produzir anti corpo. 
Se o animal é infectado a campo, ele tbm produz anti corpo. (assintomático) 
Com vacina não da pra diferenciar o anticorpo especifico. 
Família Parvoviridae – subfamílias: Parvovirinae e Densovirinae. Parvovirinae, gêneros: 
Protoparvovírus, erythrovirus (é um gene diferente), dependovirus, amdovirus e bocavirus. 
Quando o vírus entra na célula, ele faz a célula a trabalhar pra ele. Ele precisa de células que estão alta 
durante a mitose (milhares de células). 
Parvovírus de camundongo, parvovirus de galinha e parvovirus de ganso, perus e cães 
Lumen Intestinal 
Vários Orgãos 
Ele será mumificado. 
DNA linear de fita simples – Não tem fita dupla 
Não envelopado: É mais resistente 
OBS.: Virus envelopado sabão dissolve ele, agora o não envelopado é mais resistente. 
Viremia: 2 a 4 dias após a infecção e persiste por 2-3 dias. 
Alguns suínos: excreção viral periódica. 
Animais imunotolerantes – nascem infectados (sem anticorpos) Casos raros. 
PROVA: Imunidade passiva: Leitões absorvem grande quantidade de anticorpos anti PVS (colostro) 
Nulíparas: as que nuncam pariram. 
PVS: Encontrado mais no pulmão e coração. 
Animais imunotolerantes – nascem infectados. (sem anti corpos) casos raros – mais estudos * 
Imunidade passiva: Leitões absorvem grande quantidade de anticorpos anti PVS (Colostro) 
Infecções pós- natais – sete diasapós nascido. (max. 2 semanas). Persistência 2º mês a mais de um 
ano – duração da infecção não esta bem estabelecida. (imunidade passiva, infecção prmarias, 
sucessivas infecções) mais provável (PROVA) * 
Não interfere a gestação mumificado, natimorto. 
Nos fetos = PVS é encontrado em vários tecidos: fígado, pulmão, rim, baço, timo, gônadas, cérebro, 
coração. 
Encontrado com maior incidência no pulmão e coração. In vitro, principalmente células renais e 
testiculares de suínos. 
Veremia 2-4 dias após a infecção e persiste por 2-3 dias. 
Manejo utilizado – especialmente isolamento dos animais. 
(PROVA) Imunidade Passiva: Leitões absorve grade quantidade de anticorpos, anti PVS (colostro); 
infecções pós-natais – sete dias após o nascido (max. 2sem); Persistência: 2º mês a mais de um ano – 
duração da infecção não esta bem estabelecida. 
Fêmeas não imunes – infecção em qualquer fase da gestação; transmissão transplacentária; morte 
embrionária ou fetal; retorno ao estro, nascimento de leitões mumificados s ou natimortos. 
Os mumificados e o natimorto não interfere na gestação. 
Nos fetos: PVS é encontrado em vários tecidos: fígado, pulmão, rim,baço, timo, gônodas, cérebro, 
coração. 
PVS: é encontrado com maior incidência no pulmão e coração 
São 114 dias de gestação da leitoa. 
ELISA – utilizado em vários países. 
Não existe tratamento para PVS. 
Bom programa de vacinação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 04 PESTE SUÍNA CLÁSSICA 
Brasil endêmico; acomete suínos de todas as idades, forma aguda; hemorragias generalizadas; alta 
morbidade; outras formas clínicas: Infertilidade, aborto, natimortos, crescimento retardado dos leitões. 
Vírus da família Flaviviridae 
Gênero Pestivírus 
RNA – Fita simples, envelopado, alta diversidade antigênica 
Sobrevive: Em instalações de + de 15 dias (fezes e urina) 
24hrs exposto ao sol 
Carne refrigerada – mais de um mês 
Carne congelada – mais de quatro anos. 
75 dias em salame 
17-180 dias defumados em cortes salgados 
Animais mortos sem refrigeração – 3-4 dias. 
Não sobrevive ou resiste pouco: calor 60ºC/10m 
Desinfetantes a base de: hidróxico de sódio 2% de eleição; carbonato de sódio anidro a 4% detergentes 
iônicos, solventes de gordura 
Principal fonte de contaminação: Secreções e excreções, saliva, fezes e urina até 48-72hs após 
infecção. 
No sangue 5º-8º dias; dentro do criatório: contato direto (animal x animal); agua, alimentos infectados, 
vetor mecânico: moscas, botas, fomites. Via oral: mais comum (animal x animal). Eventualmente: nasal, 
conjuntiva, genital, pele lesada. 
Sintamos: forma aguda, inicio de febre, persistente, animais amontoam, apáticos, prostrados e 
demonstram cansaço, pode ocorrer convulsões (não comu), morte logo após inicio (convulsão) 
Forma aguda: animais relutante em andar; andar vacilante e inseguro, diminuição do apetite – sede 
intensa e constipação, diarreia intermitente ou continua (desidratação); desidratação agravada por 
vômito, irritação ocular (inicio da doença); aumento secreção lacrimal. 
PSC: animais se amontoam, apáticos, prostrados e demonstram cansaço, podem ocorrer convulsões 
(não comum) – morte após o inicio da convulsão 
Quadro hemorrágico: hemorragia mucosa bucal, conjuntival, palpebral 
Manchas arroxeadas, orelha, focinho, parte interior dos membros, causa, abdômen, pneumonia e seus 
sinais. 
Pele: dermatite, necrose, e queda de causa e orelha 
 
Reprodutividade: queda de indicies reprodutivo e produtivo, machos esterilidade, femeas, além de 
mumificados, natimortos. 
Aparelho cardiorrespiratório, pulmões. Intestino delgado, fígado, vesícula biliar, aparelho urinário. 
Febre, conjuntivite, coloração azul avermelhadas nas orelhas. 
Causa problema tão quanto a africana. 
Tem que notificar e sacrificar os animais. 
Causado por um vírus RNA não envelopado. 
Causa hemorragia 
O Brasil é divido de área livre e uma área que tao casos. 
Por causa do mapa é importante para o Brasil (Foi conquistado desde 1990 – 84) 
Não é zoonose, mas para tudo. Pode comer a carne, mas o resto pode ser contaminado (não é bom 
comer) 
O que é teratogenia? 
Teratomo – relativo a monstro. Gênia de monstro. 
Peste suína clássica – conjuntivite prova* 
Peste africana vírus de DNA 
Forma aguda: animais relutantes em andar; andar vacilante e inseguro; diminuição do apetite e sede 
imensa e constipação (diarreia intermitente ou contínua, desidratação). Desidratação agravada por 
vômito (amarelado) e irritação ocular (inicio da doença) 
Quadro hemorrágico: Hemorragia mucosa bucal, conjuntival, palpebral. 
Febre 40,5 – 43%C animais jovens e adulto. 
Peste Suína Clássica, PSC notificação obrigatória 
Não afeta os seres humanos. https://www.youtube.com/watch?v=LLpJEiqrlgE 
Qual técnica usaria para peste suína clássica que é um vírus RNA? 
https://www.youtube.com/watch?v=LLpJEiqrlgE
Transcriptase reversa = cópia do RNA em DNA 
 
Posso usar PCR para diagnosticar uma patologia causada por um vírus RNA? 
Sim. 
 
PCR direto vírus DNA 
Femeas multiferas são mais resistentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 05 PESTE SUINA AFRICANA 
Precisa de notificação: 
Causado por um ARBOVÍRUS; virose. 
Causam infecções clínicas e subclínica; encefalites, febres, benignas de curta duração, febres 
hemorrágicas, poliartrites e erupção cutânea. 
Vírus da família ASFARVIRIDAE 
Vírus: DNA, envelopado. 
Resistente ao congelamento, acima de 60 dias, nas fezes por até 5 meses, sensível à hidroxido de 
sódio 2% após 24hrs, luz solar, radiação ultravioleta etc. 
Penetra no organismo, trato digestivo superior, aparelho respiratório, linfonodos regionais 
Todos os órgãos e tecido, destruição severa, redução das plaquetas, hemorragia generalizadas. 
Dependentes virulência, quantdade de vírus, idade, estado imunitário 
Forma hiperaguda, evolução dos sinais 24-72hrs; coloração veremelho/azulada, região das orelhas, 
focinho abdôen e membros, morte, prostração, apatia intensa, anorexia, febre, dispineia; 
Forma aguda: Morte de algumas matrizes geralmente, primeira indicaão da doença; pequena redução 
do apetite, certa apatia, tempertura retal, após 2-4 dia, animais se agruoam e permanecem deitados, 
andar vacilante posterior. 
PSA Exame clínico; conjuntivite com secreçã óculo-nasal (mucosa ou purulenta); Cianose das orelhas, 
focinho abdômen e membros, taquicardia dispneia e tosse. 
Possivel ocorrer vômitos, constipação, fezes escurecidas. 
Fase terminal – hipotermina, comatoso, alguns casos convulsões; Fêmeas gestantes – infecção e, 
qualquer fase, aborto e fetos com membranas fetais e superfícies cutâneas hemorrágicas 
Forma sub-aguda: curso lento 3 a 4 semanas; sinais clínicos os mesmos da fase aguda, mas menos 
intensos. 
Animais sobreviventes; mantem enfermidade de forma crônica, sinais inespecóficos – pneumonias, 
artrites e ulcerações cutâneas. 
Diagnóstico ELISA, PSC 
 
 
 
 
 
 
Aula 06 – Doença de Aujesky 
 
Doença infecto-contagiosa, com maior prevalência entre os suínos, levando a manifestações nervosas, 
reprodutivas e respiratorias, causada por um herpes vírus, que infecta primariamente o sistema nervoso 
e, acomete diversas espécies de mamíferos domésticos. 
Doença de Aujeszky é causada por um vírus envelopado de DNA e é um herpesvírus 
Queda de imunidade. 
VIrus de DNA replica onde em qual compartimento celular? Nucleo 
 
O vírus já pode ta no organismo 
 
O vírus se esconde na célula, não permitido que a célula vai atrás dele. 
É infeccionsa 
Não é zoonose 
O animal começa a coçar que se fere. 
Outro mamífero morre. 
 
Sintomatologia leitões até 3 semanas > severidade: 1-2 dias febre; dispnéia; descarga oral/ nasal; 
vômito, diarreia; tremores; ataxia; convulsões. Morte em 1-2 dias (mortalidade 100%) 
Virus da Pseudoraíva Porcina em leitões - Sinaisnervosos observados após infecção intranasal de 
suínos com 4-6 sem. Apresentando ataxias e convulsões 
Sintomatologia leitões após 3 semanas e até 5 meses pi: 1-2 dias febre; dispnéia; descarga oral/ nasal; 
vômito; diarreia; lesões no fígado; tremores; ataxia; convulsões; morte em 3-8 dias (mortalidade 5%) 
 
Sintomatologia subclínica: febre; dispneia; descarga oral/ nasal; vômito, diarreia tremores; ataxia; 
convulsões. 
Sintomatologia suínos reprodutores abortamentos; natimortos; parição de fetos mumificados; repetição 
de cio; orquite; degeneração testicular; queda de qualidade de sêmen; esterilidade. 
Leitões infectados in útero e nascidos vivos mioclonia; convulsões. Morte em 3-5 dias 
 
Ruminantes: sintomatologia prúrido (no local da mordedura); anorexia; salivacão; incoordenação; 
hiperexcitabilidade; agressividade; convulsões; coma; morte. 
 
Sintomatologia cães e gatos anorexia; salivação; incoordenação; hiperexcitabilidade; coma; morte. 
Diagnóstico diferencial ✓ gastroenterite transmissível – diarréia epidêmica dos suínos; ✓ colibacilose; 
✓ salmonelose; ✓ raiva; ✓ peste suína clássica; ✓ peste suína africana; ✓ scrapie; 
 
Prevenção e controle medidas aplicáveis as fonte de infecção diagnóstico remoção do rebanho 
comunicação ao órgão de serviço veterinário oficial mais próximo 
 
Prevenção e controle medidas aplicaveis aos susceptíveis vacinas • vivas atenuadas • • inativadas • 
com deleções genéticas ✓ controlada pelo mapa/brasil ✓ só utilizada em programas de erradicação. 
Proteção contra sinais, não previne infecções excreção viral latentes. 
 
Prevenção e controle ações integradas em surtos 1) interdição da area: 2) inquérito epidemiológico; 3) 
depopulação das granjas - animais com sinais clínicos e isolamento viral; 4) sorologia: coleta e teste do 
soro de animais de todas as granjas; 5) depopulação das granjas com animais soropositivos; 6) vazio 
das instalções por 28 dias; 7) desinfecções acompanhadas; 8) vistoria final e liberacão para 
repovoamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 07 DOENÇA DO EDEMA e DOENÇA DE GLASSER 
 
Definição: • Doença do Edema – DE - toxinfecção • Causa: Disfunção neurológica; Mortes súbitas; 
Edemas; • Animais afetados: • Leitões 4-15ds pós-desmame (25-48 dias de idade) – pode acometer 
animais mais velhos; • Sintomas associados à toxina – E. coli. 
Como a E. coli produz a patogenia? • As bactérias aderem ao epitélio intestinal – (Ex.: F18 adesina); • 
Produzem VT-2e ou (SLT-IIe), entre outras; • Toxinas são absorvidas - lesões vasculares; • 
Experimentalmente: ataxia (40 hs. pós a inoculação) - concomitante à hipertensão; 
Fatores nutricionais e de manejo: • Troca de ração (dieta de difícil digestão); • Separação da porca 
(estresse social – perda imunidade passiva e troca de ambiente; • Mistura de leitões - leitegadas 
diferentes - mesma baia; • Lotação excessiva (3,5 leitões/m2 ); • Exposição ao frio intenso; • Exposição 
a variações térmicas (mais de 6°C diária). 
Fat. nutricionais e de manejo (cont.): • Excesso de umidade (acima de 72%) ou excesso de ventilação; • 
Creche usada sem vazio sanitário; • Higiene e desinfecção insuficiente na sala de creche; 
Mais que 15% de farelo de soja na ração (leitões com menos de 6 sem); • Redução da idade de 
desmame associado a dieta com 20 - 22% ptna. (creche) – proliferação de cepas patogênicas de E. coli. 
– transtornos digestivos. 
• No Brasil é comum ocorrer, sem sazonalidade (criatórios industriais – carne); • Disseminação: • 
Alimentos e água; • Suínos portadores; • Outros animais; • Fômites • Leitões podem se infectar na 
amamentação - multiplica e coloniza. 
Doença ocorre após desmame (4-15ds); • Leitões podem ser encontrados mortos sem sintomas; • 
Lesões nervosas: • Incoordenação motora – andar incerto; • Cegueira; • Dispneia – edema pulmonar e 
laringe; 
• Edemas de pálpebras; • Temp. retal 40°C; • Nem constipação; • Nem diarreia são comuns 
Fase final da doença: • Paralisia ; Tremores; Convulsões; • Decúbito lateral; • Pedalagem - coma e 
morte (36hs); • Sobreviventes – recuperação lenta (refugos); • Forma subclínica – afeta muito 
desempenho; 
Diferencial: • Deficiência de vitaminas E/Se (Sint. Nervosa); • Meningite estreptocócica; • intoxicação 
por: NaCl; Arsenicais orgânicos; • Doença Teschen-Talfan - Febre, falta de apetite, cansaço, leve 
incoordenação. Progressão da doença: irritabilidade, rigidez, tremores, convulsões, bruxismo, estalos 
dos lábios, “voz” mudar ou sumir 
Outras medidas: • Retirar a porca e deixar os leitões na maternidade (5-15 ds); • Evitar variações 
térmicas (6°C) temp. (entre 20 até 26°C); • Sistema de produção com vazio sanitário entre lotes ( min. 
https://ead.universo.edu.br/mod/resource/view.php?id=633320
5ds no mín.); • Iniciar alimentação seca a partir dos 7 dias de idade; • Evitar medidas de manejo logo 
após o desmame (vacinação, transporte, novas misturas de lote); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOENÇA DE GLASSER 
•Doença infecciosa septicêmica - inflamação das serosas •Pleurite, pericardite, meningite, peritonite, 
artrite em várias combinações •Aumento na morte de leitões; •Refugos; •Condenação de carcaças. 
Agente: Haemophilus parasuis – H. parasuís HOJE – Glaesserella parasuis ; •Pleomórfico; •Gram 
negativo – coco a bastonete; • Exigente no cultivo – dependente de NAD; •Meio agar-sangue com estria 
de Staphylococus aureus; •Crescimento ótimo: 5-7% CO2 ; • Temp. 35-37°C – 24-48 hs; 
• Afeta suínos de 2 sem. a 16 semanas. • Maior frequência: logo após desmame ou 5-8 sem); • 
Mortalidade variável – (50%) • Animais sobreviventes - refugam; • Desmame, transporte, presença 
concomitante de patógenos (doença esporádica); • Sist. Intensivo livre (quando expostos – doença 
sistêmica na creche e terminação); • Presença de vírus (PRRS, circovírus, influenza, etc) 
• Infecção por aerossóis; • Patogenia pouco conhecida -isolado em animais sadio; • A cápsula, fímbrias 
e ptna. de membrana externa - colon. o trto. respir. (G. parasuis - ptnas de ~ 37 kDa) • Tropismos por 
serosas = sinovial, meningeal e parênquima pulmonar; • Fatores estressante; • Imunidade animal; • 
Passagem seriada – recupera virulência 
•Acometimento súbito: • Febre 40-41°C • Tosse, dispneia, cianose, • inflamação e dor nas articulações, 
claudicação; •tremores, incoordenação motora, decúbito lateral. • Leitões podem morrer ou se tornar 
doentes crônicos. •Artrite crônica (tarso e carpo); aderência de serosa. 
• Principais lesões: • Pleurite, pericardite, peritonite, poliartrite e meningite com exsudação serofibrinosa; 
• Pode ter pneumonia hemorrágica; • Fígado e baço > volume • Hemorragia puntiforme – rins 
(septcemia); 
Principais lesões: • Abatedouros – Aderências serosas torácicas e abdominais • Articulações – liq. 
fibrino-purulento Microscópicamente: • Inflamação fibrino-purulenta com infiltração de neutrófilos e 
mononucleares nas serosas atingidas; 
•Características clínico-patológicas e intuição do médico veterinário 
 •Diferencial de: • Streptococus sp; E. rhusiopathiae, Mycoplasma sp. •Isolamento do agente – leitões 
nos doentes febris (não medicados); • Lesões serofibrinosas (líq. Pericárdico): •Meios seletivos – 
bacitracina ou cristal violeta • Colônias vistas - 48hs, 37°C 
Melhor opção: vacina autógena; •Problemas: • Falha de eficiência: •Mais um sorotipo no rebanho; •Mais 
de um sorotipo patogênico; • Sorotipos 4 e 5 – protegeram em desafios contra: 4,5,13,14,15; •Vacinação 
leitão – 6 e 8 sem. •Vacinação porcas gestante. 
• Evitar disseminação – preventivo na ração; •Medicação assim que aparecer sintomas; •Dose elevada 
ou específica – articulação e cérebro espinhal; • Evitar estresse com medida preventiva; • Tratamento: 
•Parenteral: •Penicilinas, cefalosporinas, quinolonas, cloranfenicol e sulfatrimetropim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA08 MENINGITE ESTREPTOCOCICA E PNEUMONIA ENZOÓTICA DOS SUÍNOS 
 
• Definição: • Doença infectocontagiosa (leitões – maternidade; creche; recria e terminação); • 
Características: sintomas nervosos; febre; meningite; • Pode causar – morte súbita, septicemia, 
pneumonia, endorcardite e artrite (ocasional – endometrite e aborto) 
•Agente – Streptococcus suis – S. suis; •Coco; Gram positivo; • 35 sorotipos (variedades capsulares); 
•Maioria dos isolados de caso clínico 1 ao 8; • Sorotipo 2- apresenta maior frequência; • Sorotipos 9 e 
14 alguns surtos - casos clínico; •Na maioria dos suínos pode se isolar S. suis (raramente sorotipo 2); 
Resistência - S. suis: • Fluido corporal e tecido suíno – 10 dias a 4°C; • Fezes – 104 dias a 0°C; 10 dias 
a 9°C; 8 dias 25°C; •Poeira – 54 dias a 0°C; 25 dias a 9°C; 24 hs à temperatura ambiente; •Álcool 70% 
Sensível - S. suis: •Pela maioria dos desinfetantes – hipoclorito de sódio, iodo, chlorhexadine, 
formaldeído, amônia quaternária e fenóis. 
• FATORES DE RISCO: •Mistura de suínos de diferentes rebanhos; • Superlotação; • Flutuação de 
temperatura (6°C no dia); •Alojamento na mesma sala com idades diferentes (2 sem); •U.R. acima de 
70%; • Fluxo contínuo de produção – sem vazio sanitário; •Ventilação insuficiente da salas; 
•Porcas – canal do parto e principalmente via respiratória; •Vetores mecânicos •Botas, veículos, 
agulhas, mosca doméstica e roedores; •Alguns países – M.E. enzoótica (primavera e verão); •Potencial 
zoonótico – doença ocupacional (meningite e endocardite), sequelas: surdez 
•Via mais comum: •Respiratória • Tônsilas – linfonodos mandibulares (pode permanecer) ou: •Provocar 
septicemia - articulação, meninges e outros tecidos = Morte em poucas horas; •Pode multiplicar em 
monócitos circulantes - proteção capsular 
• Lactantes – primeira semana; • Sintomas: apatia, febre, diarreia (curta), pelos arrepiados, vômito 
(ocasional); artrite com inchaço e sensibilidade ao toque • Pode acometer até 2/3 da leitegada – pode 
evoluir para septicemia (geralmente fatal). 
• Faixa etária – 4 - 10 sem: •Após incubação – anorexia, apatia, febre, hiperemia, tremores musculares, 
incoordenação, perda de equilíbrio, decúbito lateral, pedalagem, artrites, claudicações, ataxia, paralisia; 
•Morte após 4 hs após inicio dos sintomas nervosos – agudos; •Casos superagudos – morte súbita sem 
sinais clínicos 
•Na septicemia: • Carcaça hiperêmica; linfonodos congestos e aumentados, Pneumonia disseminada, 
exsudação serofibrinosa sobre as serosas (peritônio, pericárdio, pleura, meninges, sinovias); •Coração: 
• Equimoses, áreas brancacentas (miocárdio), endocardite vegetativa e aderência do pericárdio 
(evolução do quadro); 
https://ead.universo.edu.br/mod/resource/view.php?id=634992
• Isolar animais com sintomas e tratá-los – parenteral; • Pode ser associado analgésico e 
antinflamatório; • Tratar os outros animais da baia - lote; • Antibiograma; • Antibioticoterapia massal – 
períodos estratégicos 
Em leitões: •Manejo primeira semana (corte de dente, cauda, castração); • Limpeza e desinfecção 
instalações; 
Leitões: • Evitar fatores estressantes; •Manter programa nutricional adequado ao material genético; 
•Manter fêmeas no plantel maior tempo (produtivas). Reposição 30%\ano – imunidade; 
• Sistema de manejo em lotes (all in – all out) com vazio sanitário (maternidade, creche, recria e 
terminação); • Evitar superlotação, ventilação insuficiente, mistura de leitões (saída de creche); 
•Imunoprofilaxia vacina autógena 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PNEUMONIA ENZOÓTICA DOS SUÍNOS 
• Pneumonia micoplasmica ou enzoótica • Doença crônica infecciosa ; • Muito contagiosa • 
Broncopneumonia – quadro clínico • Tosse seca; • Atraso no ganho de peso; • Alta morbidade; • Baixa 
mortalidade. • Complicações broncopulmonares purulentas – agentes secundários 
• Agente Mycoplasma hyopneumoniae • Gram negativa – sem parede celular. • Isolamento laboriosos e 
em meios especiais; • Complicações: • Infecções secundárias – P. multocida (tipo A); 
Suíno – hospedeiro do M. hyopneumoniae – pode infectar o homem; • Infecção “restrita” ao aparelho 
respiratório; • Contato direto – secreções e aerossóis (tosse); • Porca – fonte para seus leitões; • 
Fômites também podem transmitir o agente; 
• Suíno – hospedeiro do M. hyopneumoniae: • Afeta qualquer idade • Animais novos mais susceptíveis • 
Forma clínica – crescimento e terminação • Imunidade do rebanho importante para definição das 
classes atingidas; 
Agente infecta células epiteliais da traqueia, brônquios e bronquíolos (cílios); • Destruição dos cílios; • 
Diminuição da eficiência do sistema mucociliar; • Diminuição de resistência imunológica; • Complicações 
do quadro pneumônico - bactérias • Pasteurella multocida; • Bordetella bronchiceptica • Actinobacillus 
pleuropneumoniae • Streptococcus sp; • Glassearella parasuis; 
• Sintomas mais comum - crescimento e terminação • Tosse seca e crônica – (exercício); • Corrimento 
nasal mucoso – alguns casos; • Pouco desenvolvimento; • Pelos arrepiados sem brilho; • 
Desuniformidade do lote. • Quadro clínico – influenciado por infecções respiratórias secundárias. 
• Sintomas mais comum - crescimento e terminação • Tosse seca e crônica – (exercício); • Corrimento 
nasal mucoso – alguns casos; • Pouco desenvolvimento; • Pelos arrepiados sem brilho; • 
Desuniformidade do lote. • Quadro clínico – influenciado por infecções respiratórias secundárias. 
Medidas indicadas após levantamento: • Correção dos fatores de risco: • All in – All out e vazio sanitário 
entre lotes – crescimento e terminação; • Boa ventilação – sem corrente de ar frio (30% renovação); • 
Boa higiene c/ desinfecção das instalações; • 1m2 /animal; • Evitar amplitude térmica (8°C) e umidade 
acima de 73%; • Controle efetivo de moscas; 
• Medidas indicadas após levantamento: • Tratamento terapêutico – ração ou água: macrolídeos, 
lincosamidas, dipterpenos, quinolonas e tetraciclinas; • Tratamento – dose e produto (não deve ser 
menor que 5 dias); • Medicação estratégica - Pulse medication • Tiamulina (200ppm); clortetraciclina 
(600ppm); lincomicina (110ppm); • Bons resultados – custo elevado 
• Medidas indicadas após levantamento: • Uso de vacinas • Várias marcas; • Esquema vacinal duas 
doses • 1ª dose (7 ou 14d) e 2ª (21 ou 35d); • Primíparas 60 e 90 dias de gestação; • Porcas 90 dias de 
gestação; • Leitões de porcas vacinadas devem ser vacinados na saída da creche; • Vacina de DNA.

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