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Simulado ética crista-1

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Simulado ética crista 
 
Pergunta 1
0 / 1 pts
Uma maneira de a definirmos é como a “ciência da conduta” (ABBAGNANO, 2003, p. 380) ou o “estudo filosófico da moralidade” (DEIGH, 2010, p. 7). Há ainda conceituações mais elaboradas como a que diz ser a ética a “reflexão crítica sobre os costumes […] pensamento metódico sobre a moralidade” (NULLENS, 2010, p. 9.) ou a teoria “do comportamento moral dos homens em sociedade” (VAZQUEZ, 2013, p. 23). Observando essas várias definições pode-se perceber que a recorrente menção à moral torna os dois conceitos próximos, e realmente eles são aproximados. Por isso, para explicarmos um, precisaremos apresentar o outro e já o faremos em seguida, mas antes de prosseguirmos, percebamos também que a ideia de ética permanece mais no âmbito teórico, do estudo, ciência, pensamento metódico etc.
Qual definição abaixo se relaciona mais com o conceito de ética?
  
Preceitos que estabelecem a atitude que deve ser tomada.
 
Você respondeu
  
Princípios importantes escolhidos para determinar o certo e o errado.
 
  
Fundamento sobre o qual se justifica o certo e o errado.
 
Resposta correta
  
Reflexão sobre o bom comportamento.
 
  
Normas de conduta de uma pessoa ou grupo.
 
Busque o conceito de ética em seu e-book e procure entender qual etapa do processo se relaciona com a ideia.
 
Pergunta 2
1 / 1 pts
Alguns autores que pensaram sobre esse conceito o definiram como “algo que se considera desejável, que justifica nossas ações e funciona como horizonte para organizar a vida” (MAY, 2008, p. 78), ou “elementos, concretos ou abstratos, sobre os quais colocamos alguma importância” (TILLMAN, 1988, p. 11), ou ainda “objetos de preferência ou escolha moral” (ABBAGNANO, 2003, p. 989).
Na verdade, os valores são pontos de referência que recebemos das figuras de autoridade, principalmente no início de nossas vidas e que se mantêm como marcadores ou limites que gostamos de ter.
Os princípios importantes escolhidos para determinar o certo e o errado relacionam-se com que conceito?
Correto!
  
Valores.
 
  
Autoridade.
 
  
Moral.
 
  
Ética.
 
  
Lei.
 
A resposta correta indica que os valores são escolhidos e que servem como elementos para descobrir o que fazer.
 
Pergunta 3
1 / 1 pts
	Nível
	Estágios
	1
	Pré-convencional
	1
	Foca as consequências e é obediente por medo da punição.
	
	
	2
	Age por interesse próprio e cumpre as regras negociando trocas.
	2
	Convencional
	3
	Busca a aprovação do grupo e toma as decisões a fim de manter as relações mútuas.
	
	
	4
	Segue rigidamente as regras sociais, pois acha importante manter a ordem social.
	3
	Pós-convencional
	5
	Reconhece que dilemas éticos podem ser resolvidos por meio de um contrato moral entre as partes.
	
	
	6
	Utiliza princípios éticos universais para avaliar suas decisões.
 
 
Qual a relação correta entre os estágios do desenvolvimento moral de Kholberg e suas definições?
A. Quando uma criança entende de forma inflexível as normas sociais e busca que as pessoas ao seu redor também as sigam;
B. Tem mais foco nos resultados, e não no que é certo;
C. As respostas nesse nível apresentam uma consideração com os valores.
 
I. Pré-convencional;
II. Convencional;
III. Pós-convencional.
 
A alternativa correta é:
  
A-II, B-II e C-I.
 
Correto!
  
A-II, B-I e C-III.
 
  
A-I, B-II e C-III.
 
  
A-I, B-I e C-II.
 
  
A-III, B-II e C-I.
 
A resposta correta relaciona a adesão às normas sociais com o convencional, o foco no resultado com o pré-convencional e a consideração de valores com o pós-convencional.
 
Pergunta 4
1 / 1 pts
Essa escolha de Cristo por apresentar dessa forma aqueles que participam do Reino é muito curiosa, primeiro porque eles são apresentados como já possuindo as características, não precisam desenvolver algo, a dificuldade é entender por que essas qualidades seriam uma bênção.
Um autor, comentando o texto, diz que uma forma de compreendermos a mensagem de Cristo consiste em perceber que as dificuldades da vida deveriam ser colocadas em perspectiva com uma recompensa futura; em outras palavras, o Reino de Deus chegou com Cristo, mas ele não acontece somente nessa realidade. A questão não é tanto se você é feliz porque é pobre ou porque chora, mas se você é feliz apesar dessas condições, pois é possível ter uma benção hoje por algo que você receberá amanhã. Sendo assim, as bem-aventuranças podem expressar de fato o estado de espírito dos súditos do Reino de Deus, pois na expectativa da recompensa divina surge uma alegria interior independentemente das circunstâncias. Sendo assim, podemos entender que os pobres têm uma alegria interior apesar das circunstâncias, porque deles é o Reino de Deus, e os que choram têm uma alegria interior, que não depende das circunstâncias, porque serão consolados, e assim por diante (GREEN, 2013, p. 127).
As bem-aventuranças fornecem a motivação para participar do Reino enquanto passamos por dificuldades e expõem valores que deverão ser pensados e vivenciados. Esses valores devem servir como lembretes morais que guiem nossas decisões. O sermão do monte possui ainda muitas orientações e ensinos que nos seriam úteis, mas não teríamos condições de examiná-los aqui, por isso trataremos, daqui em diante, dos valores expressos nesse discurso e que não só o sintetizam, mas que servem de valores centrais para a ética cristã: o amor, a justiça e a liberdade.
Qual das afirmações abaixo apresenta possibilidades de entendimento do que Cristo propõe nas bem-aventuranças?
I. As bem-aventuranças propõem a esperança de uma recompensa futura;
II. É possível ser feliz apesar da situação em que se vive;
III. As pessoas que sofrem são mais felizes, pois o pouco que recebem já as satisfaz.
  
Somente a afirmação I.
 
  
Somente a afirmação II.
 
  
Somente a afirmação III.
 
Correto!
  
As afirmações I e II.
 
  
As afirmações II e III.
 
Como você percebeu, a perspectiva de um benefício a longo prazo e a superação das circunstâncias são ideias possíveis quando pensamos nas bem-aventuranças; já a ideia de satisfação não é mencionada na apresentação do texto.
 
Pergunta 5
1 / 1 pts
Em suma, o utilitarismo é bem claro em sua aplicação; para tomar decisões usando essa lógica, só é preciso pensar qual ação trará mais utilidade para a coletividade como consequência. Uma boa forma de entender utilidade é compreendê-la no seu sentido de benefício; dessa forma, ao perguntar: “qual será a consequência dessa minha ação? Quantas pessoas serão afetadas por ela?”, o que se quer dizer é: o que trouxer mais benefícios como consequência para a maioria das pessoas, isso é o que cada um deveria fazer.
 
Em São Paulo, no início da pandemia da covid-19, o álcool em gel foi uma mercadoria que desapareceu das prateleiras, e quando chegava aos estabelecimentos, causava bastante disputa, tumultos e exageros como um único cliente levando 40 caixas do produto (Coronavírus: Disputa por álcool gel gera tumulto em supermercados em SP (uol.com.br)Links to an external site.).
Argumentando sobre essa ação na perspectiva utilitarista, podemos dizer que:
  
Foi uma ação utilitarista, pois a felicidade do cliente foi maior que a infelicidade dos que ficaram sem o álcool.
 
  
Foi uma ação utilitarista, pois o cliente teve a intenção de proteger sua família, princípio que todos devem seguir.
 
  
Foi uma ação utilitarista, pois a escassez aumentou a utilidade do produto na sociedade.
 
Correto!
  
Não foi uma ação utilitarista, pois como resultado muitas pessoas que precisavam comprá-lo ficaram sem, ou seja, não foi maximizada a felicidade da maioria.
 
  
Não foi uma ação utilitarista, pois ele deveria ser guiado pelo dever de pensar no próximo e comprar somente uma pequena quantidade.
 
Pela definição do sistema ético, somente a ação que maximiza a felicidade da maioria pode ser considerada utilitarista.
 
Pergunta 6
1 / 1 pts
Sobre o utilitarismo, Kant escreveu: “[O princípio utilitarista] não traz nenhuma contribuição para o estabelecimento da moralidade, visto que fazer um homem feliz é muito diferente de fazê-lo um homem bom.”Qual das frases abaixo está de acordo com a crítica que Immanuel Kant faz do utilitarismo?
  
A felicidade não existe nesta vida; só Deus traz a felicidade.
 
  
Não é possível sabermos realmente qual será a consequência de cada ação que tomamos, dessa forma não podemos avaliar o que é certo ou errado.
 
  
Quando tentamos agradar a maioria das pessoas, acabamos desagradando alguém.
 
Correto!
  
A busca pela felicidade não é uma boa base moral.
 
  
Como a felicidade é um conceito diferente para diferentes pessoas, o utilitarismo não é útil.
 
Immanuel Kant faz uma crítica muito central à estrutura utilitarista: a ideia da busca da felicidade não se relaciona com a ideia de moralidade, pois ser feliz não garante que a pessoa seja boa.
 
Pergunta 7
1 / 1 pts
Isso não quer dizer que não utilizamos a razão. Vimos desde o início deste livro que a razão tem um papel muito importante, o queremos frisar é que ela não é o único fator quando tomamos decisões éticas; inclusive, em alguns momentos, ela fica em segundo plano, pois alguns juízos morais que fazemos não são resultado de nossa razão, mas das emoções, intuições e absorção de tradições culturais (BLOOM, 2014, p. 236).
Talvez uma analogia que possa ajudá-lo seja comparar o nosso processo de decisão moral com uma câmera fotográfica que tenha função automática e manual. Quem já utilizou uma dessas câmeras sabe que no modo automático só é preciso apertar um botão, e o mecanismo da máquina organiza tudo que é necessário para que a foto seja feita. Esse é o papel das emoções. Enquanto no modo manual é preciso se preocupar com abertura do diafragma, velocidade de exposição e sensibilidade à luz. Se alguém escolhe este último modo para tirar fotografias, tem que lidar com vários elementos que podem gerar, no mínimo, aos menos experientes, certa confusão. Esse é o papel da razão (EDMONDS, 2014, p. 326).
Um fato ainda curioso sobre o funcionamento desse sistema duplo é que, diante de situações de pressão, estresse ou quando estamos em estado de alerta, buscamos o modo manual, não o automático. Isso, até certo ponto, pode parecer fazer sentido, pois esse estado de tensão pede que tomemos melhores decisões, mas ao mesmo tempo pode gerar uma desorientação da mesma forma que alguns de nós teríamos se tivéssemos que tirar fotos no modo automático.
David Hume em seu livro Tratado da natureza humana diz que: “A razão é, e só pode ser, a escrava das paixões, e jamais pode pretender qualquer outro ofício que não o de servi-las e obedecer-lhes.” Com respeito ao que vimos sobre a relação entre a razão e a emoção em estudos recentes a respeito da ética, podemos dizer que:
I. Em algumas circunstâncias essa frase está correta, já que nem sempre estamos sendo racionais mesmo quando pensamos estar tomando decisões desse modo;
II. Hume está equivocado, já que a razão deve estar acima das emoções e que podemos ser completamente racionais em nossas decisões;
III. Diferente do que muitas pessoas creem, as emoções têm um papel importante na tomada de decisão, e Hume está aqui nos lembrando que elas influenciam nossas decisões.
Podemos concordar com quais afirmações?
  
Somente a afirmação III.
 
  
Somente a afirmação I.
 
  
As afirmações I e II.
 
Correto!
  
As afirmações I e III.
 
  
Somente a afirmação II.
 
David Hume nos lembra de algo importante: nem sempre saber o que fazer resolve nossas dificuldades éticas, já que muitas pessoas podem até saber o que é o certo a fazer, e não o fazem. Ele aponta que outros elementos estão em jogo na tomada de decisão ética e que a razão pode até se tornar escrava das emoções.
 
Pergunta 8
1 / 1 pts
As contribuições de Aquino para a ética consistem na união que ele fez entre a ética aristotélica e a teologia cristã, aqui entendida como as ideias de Agostinho. De Aristóteles, ele tomou muitos elementos de seu sistema ético, conhecido como ética da virtude. Aristóteles pressupunha que tudo criado tem um objetivo ou um propósito: a semente tende a uma árvore; os rios tendem ao mar; as nuvens tendem a chover; tudo foi feito com um potencial e uma meta. Os seres humanos seguem a mesma lógica: cada pessoa foi criada com um propósito e um objetivo de vida, e alcançar esse potencial fará com que a pessoa seja feliz. Tomás de Aquino toma essa lógica e aplica ao cristianismo: todos nós fomos criados por Deus para amá-lo e só seremos felizes quando fizermos isso. Em seu entendimento, quando os homens amavam a Deus, passavam a desenvolver virtudes, as quais seriam valores que pautam a vida e desenvolvem o seu caráter (NULLENS; MICHENER, 2010, p. 93–95; GRENZ, 2006, p. 164–168).
A ética de Tomás de Aquino se opõe a uma postura humana acomodada e estagnada, pois:
I. Entende a moralidade como uma meta a ser alcançada;
II. Reforça a construção do caráter por meio do desenvolvimento de virtudes;
III. Para ele, uma vida sem atividades práticas faz mal à saúde da alma e do corpo.
Quais afirmações acima estão corretas?
  
As afirmações II e III.
 
Correto!
  
As afirmações I e II.
 
  
Somente a afirmação III.
 
  
Somente a afirmação I.
 
  
Somente a afirmação II.
 
Nós temos duas alternativas corretas: para Aquino, baseando-se em Aristóteles, todos temos um propósito a cumprir e alcançar, e o caráter é formado pelo desenvolvimento de virtudes.
 
Pergunta 9
1 / 1 pts
Esses textos costumam compilar orientações morais recolhidas no contexto da corte real, e em sua escrita costuma aparecer uma figura palaciana, um rei ou um instrutor que conhece a tradição do povo ou recebe instruções de sua família, geralmente em forma de máximas, enquanto um servo copia o que é dito.
Ditados do rei Lemuel; uma exortação que sua mãe lhe fez:
“Ó meu filho, filho do meu ventre, filho de meus votos, não gaste sua força com mulheres, seu vigor com aquelas que destroem reis.” (Pv 31:1–3)
 
Quais as características apresentadas abaixo que são encontradas no texto acima e o identificam com uma ênfase ética do Velho Testamento?
I. Figura do rei ou instrutor como sábio;
II. Apresenta uma mensagem de Deus para o povo;
III. Possui uma ênfase social;
IV. Máximas da tradição do povo ou familiares.
  
As alternativas II e IV.
 
  
As alternativas I e II.
 
  
As alternativas III e IV.
 
Correto!
  
As alternativas I e IV.
 
  
As alternativas II e III.
 
A ênfase ética do texto é a sabedoria, e as duas características que podemos encontrar no texto em questão é a figura do rei e o conhecimento familiar passado em forma de máximas.
 
Pergunta 10
1 / 1 pts
O profeta era uma figura curiosa, com um papel social relevante, influenciava a comunidade e era respeitado desde os mais simples até os reis do Oriente. Ele desempenhava a função de comunicar de uma maneira familiar e compreensível o que Deus esperava do povo; era seu mensageiro. Em Israel, seus discursos possuíam autoridade divina (“Assim diz o Senhor…”), mas isso não garantia sempre respeito. Dessa forma, alguns profetas que entraram em discordância com os reis sofreram perseguição e outros morreram (JANZEN, 1994, p. 154).
Suas mensagens tinham um teor social, chamando atenção para dois valores em especial, a justiça e a integridade. Eles denunciavam práticas corruptas, a perversão da justiça nos tribunais, a exploração dos pobres e indefesos e outras práticas imorais.
Israelitas, ouçam a palavra do Senhor, porque o Senhor tem uma acusação contra vocês que vivem nesta terra: “A fidelidade e o amor desapareceram desta terra, como também o conhecimento de Deus. Só se veem maldição, mentira e assassinatos, roubo e mais roubo, adultério mais adultério; ultrapassam todos os limites! E o derramamento de sangue é constante.” (Os 4:1–2)
 
Quais as características abaixo, encontradas no texto acima, o identificam com uma ênfase ética do Velho Testamento?
I. Condena práticas imorais como a corrupção e exploração dos pobres;
II. Máximas da tradição do povo ou familiares;
III. Tem autoridade divina;
IV. Lógica de causa e efeito.
  
As alternativas II e III.
 
  
Somente a alternativa IV.
 
  
As alternativas I, II, III e IV.
 
  
As alternativasI, II, IV.
 
Correto!
  
As alternativas I e III.
 
As duas características encontradas no texto são a menção da autoridade divina na frase “Assim diz o Senhor…” e a menção a práticas imorais.
 
Pergunta 11
1 / 1 pts
1. Individual — Nesta categoria temos o próprio indivíduo como fator determinante de certo e errado. Por meio de sua razão ou emoção, ele determina como deve agir. Historicamente temos o crescimento dessa forma de justificar a tomada de decisão ética a partir do século 17, com o início da modernidade. Desde então a sociedade tem passado por uma crise de autoridade; os líderes, que até então eram prestigiados por conta de escândalos e mau exemplo, têm perdido a credibilidade e respeito, tornando o indivíduo cada vez mais descrente de qualquer líder. É importante notar que cabe ao indivíduo se estabelecer como autoridade, mas isso não significa que qualquer ação que ele tomar estará correta, ele pode ainda manter o juízo crítico dos seus atos. Esse tipo propõe reunir aqueles que não apoiam suas decisões na autoridade de nenhum elemento externo, somente sua mente. Ele estabelece suas próprias leis podendo até mesmo ser condenado por elas;
2. Coletivos sociais — Essa autoridade se sustenta no poder do grupo e no estabelecimento de normas de comum acordo. Toda vez que indivíduos se associam e estabelecem regras para reger o espaço partilhado temos esse tipo de autoridade. Essa regulamentação pode ser formal, como num condomínio, numa empresa, num país, ou pode ser informal, como na expectativa de tratamento entre amigos de infância ou das atitudes de grupo de turistas. Uma das características desse tipo de autoridade é que se reconhece que as orientações são restritas ao grupo e ao local compartilhado. Um fator importante é que o indivíduo tem algum tipo de participação no grupo, quer diretamente na criação das leis, quer por outros identificadores que o submetem àquela autoridade, como a tradição, cultura, local ou lugar de nascimento;
3. Fontes externas — Esse último tipo reúne qualquer fonte que o indivíduo adote se abstendo de participar do processo decisório. Fazem parte desta categoria aqueles que seguem um líder político, professor, pai, guru, cantor ou divindade cumprindo suas ideias sem criticá-las ou analisá-las. Juntamente a esses, temos os que adotam uma ideologia, como o marxismo ou ateísmo, religião ou conceito, como o prazer, fama, dinheiro etc., sujeitando-se à sua lógica e prestando obediência cega. É importante deixar claro que aqueles que têm uma ideologia de vida, uma religião ou buscam a fama, mas que o fazem mantendo essas coisas sob sujeição de sua racionalidade e estabelecendo limites, se situam no primeiro grupo; somente estão aqui aqueles que renunciam ou desistem de fazer o exame crítico para depender de uma razão e autoridade alheia a si mesmo.
 
Leia o diálogo e identifique o tipo de autoridade em que o indivíduo A e o indivíduo B estão apoiando sua argumentação:
Indivíduo A: Bom dia, você pode receber essa caixa? Me mandaram entregar aqui.
Indivíduo B: Mas não tem escrito o destinatário, quem entrega uma caixa aqui precisa deixar escrito a quem devo entregar.
Indivíduo A: Meu chefe mandou eu deixar aqui.
Indivíduo B: Sim, mas todo mundo que entrega caixas aqui precisa deixar essa informação.
  
A – Coletivo social; B – Fonte externa.
 
Correto!
  
A – Fonte externa; B – Coletivo social.
 
  
A – Individual; B – Coletivo social.
 
  
A – Fonte externa; B – Individual.
 
  
A – Coletivo social; B – Individual.
 
A figura do chefe como alguém que determinou o que o indivíduo A deve fazer e a indicação que o indivíduo B faz de “todo mundo” demonstram um apoio da coletividade.
 
Pergunta 12
1 / 1 pts
A última palavra vem a ser a mais utilizada, ágape, e deve ser entendida como benevolência, caridade ou boa vontade. Seu sentido se aproxima da ideia de uma preferência moral, ou melhor, amor como um princípio, uma escolha, um compromisso de demonstrar atenção, cuidado, que não seja sujeito a variações emocionais.
“E por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” (Mt 24:12)
Sabendo que no verso acima a palavra amor é tradução do grego ágape, como podemos entender o significado do texto?
I. Por haver muita maldade, as pessoas deixarão de cultivar a amizade;
II. O romantismo desapareceu do mundo, pois as pessoas têm se tornado mais cruéis;
III. Porque cresce a crueldade, muitos deixarão de ser bondosos uns com os outros.
  
Somente a afirmação II.
 
  
As afirmações II e III.
 
  
Somente a afirmação I.
 
  
As afirmações I e II.
 
Correto!
  
Somente a afirmação III.
 
O significado de ágape é caridade, benevolência, bondade, dessa forma essa tradução é a mais adequada.
 
Pergunta 13
1 / 1 pts
Num período de guerra civil na Índia envolvendo mulçumanos e hindus, “um hindu perguntou a Gandhi: ‘O que devo fazer? Meu único filho foi morto por um muçulmano.’ A resposta veio rápido: ‘Perdoe. Adote uma criança muçulmana como se fosse sua. Seus pais podem ter sido mortos por hindus.” (OOMMEN, 2015) Essa história representa um conceito de justiça encontrado na Bíblia, pois:
I. Justiça é reestabelecer as relações, no caso, entre um pai sem filho e um filho sem pai;
II. Como o homem nem a criança fizeram nada de errado, eram justos;
III. Quando se perdoa, se evita julgamentos, sentenças e possíveis punições.
 
Indique qual afirmação está correta:
  
Somente a afirmação III.
 
  
Somente a afirmação II.
 
  
As afirmações I e II.
 
Correto!
  
Somente a afirmação I.
 
  
As afirmações II e III.
 
Na Bíblia há dois conceitos relacionados à justiça: um mais relacionado à ideia de julgamento, e outro sobre refazer as relações.
 
Pergunta 14
1 / 1 pts
É sabido que todos os povos tiveram regras morais, uma vez que é necessário um mínimo de ordem e leis para que as pessoas possam viver em sociedade, e quando analisamos essas regras, percebemos que muitas delas são semelhantes. Na maioria das civilizações é proibido matar aqueles que fazem parte do grupo, costuma-se respeitar o direito à propriedade dentro da comunidade, espera-se honestidade nos tratos comerciais, e assim por diante. Aquino, ao observar essa semelhança e surpreso pelas semelhanças com a própria lei de Deus, propõe que as sociedades “sem Deus” criem leis parecidas com as leis divinas porque Deus inscreveu essa moralidade nos seres humanos no processo de criação. Essa não é uma ideia estranha à Bíblia, ela é baseada no texto de Paulo, na Carta aos romanos (2:14–15): “Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os.”
Porque, quando os gentios [estrangeiros], que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei. (Rm 2:14)
Sobre que teoria esse verso se refere e de que forma pode ser entendido?
  
Lei natural, e quer dizer que há indivíduos que não querem obedecer a nenhuma lei, mas seguir sua própria natureza.
 
  
Comando divino, e quer dizer que as pessoas que não seguem as leis acham sempre que estão certas.
 
  
Lei natural, e significa que as nações que não têm lei copiam as leis de outras nações.
 
  
Comando divino, e quer dizer que Deus estabeleceu suas leis para os judeus, não para os estrangeiros.
 
Correto!
  
Lei natural, e quer dizer que os povos que não conheciam a lei de Deus seguiam intuitivamente essa lei.
 
A resposta correta é a teoria da lei natural e a ideia de que todas as pessoas, mesmo as que não conheciam a Deus ou sua lei, a reconheciam e a seguiam.
 
Pergunta 15
1 / 1 pts
No início do século 14 temos Guilherme de Ockham, um frade franciscano inglês e filósofo que propõe rejeitar a suposição de Aquino de que a mente humana teria uma ligação com a mente divina ou que seria capaz de saber o que é certo ou errado apenas pela razão. Para ele e em suas palavras, “Deus é vontade insondável” (STRAUSS,1965, p. 205), não é possível que homens mortais sejam capazes de descobrir o que é certo e errado sem Deus, que é quem determina o que é certo e errado. Em vez do um conceito de lei natural, Ockham entende que existe uma lei moral e que ela é a expressa vontade de Deus: “Se Deus diz, então aquilo está certo.” Os ensinos bíblicos são indicadores morais sem variação que devemos obedecer; funciona na prática mais ou menos como: “Deus disse e pronto!” (DEIGH, 2010, p. 128–131; HARRIS, 2004, p. 27).
Platão, no diálogo Eutífron, apresenta o seguinte dilema: “A piedade é amada pelos deuses por que é piedade ou é piedade por que é amada pelos deuses?” Ele apresenta nessa frase duas possibilidades para entendermos a relação entre o que é bom ou moral e os deuses: o bom é exaltado pelos deuses porque é bom por si mesmo independentemente dos deuses ou foram os deuses que determinaram que algo é bom, e por isso tal coisa é boa?
Guilherme de Ockham responde, no cristianismo, a essa questão utilizando a teoria do comando divino (TCD). Qual a resposta que ele poderia dar ao problema e qual a sua justificativa?
I. As coisas são morais por causa de Deus, pois Deus é quem determina o que é correto;
II. A moralidade é amada por Deus pelo seu próprio valor inerente. Povos sem Deus podem ser morais, pois é a razão quem determina o que é correto;
III. Os homens não conseguem descobrir o que é certo por si sós, Deus precisa estabelecer o que é moral para que se saiba o que é correto e o que é errado; o que agrada Deus é bom.
Quais afirmações acima estão corretas?
  
Somente a afirmação II.
 
  
As afirmações I e II.
 
  
Somente a afirmação III.
 
Correto!
  
As afirmações I e III.
 
  
Somente a afirmação I.
 
O dilema de Eutífron propõe se a moralidade é independente de e talvez anterior a Deus ou se ela foi determinada por Ele (ou os deuses). O TCD responde a essa pergunta dizendo que Deus é anterior à moral e a determinou, pois nós não temos condição de saber o que é certo, por isso dependemos de Deus.
 
Pergunta 16
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Em suma, até agora vimos que a ética é a reflexão sobre o que é bom e correto, e a moral, o comportamento ou conduta adequados. Identificamos também que nem sempre esses dois conceitos, apesar de próximos, se relacionam harmonicamente. No geral, ser ético produzirá uma boa moral, e uma ética negativa produzirá uma má moral, mas pode acontecer de uma ética positiva gerar uma ação contra a moral, e uma ética ruim, uma moral acertada.
Sobre a relação entre os conceitos de ética e moral, pode-se dizer que:
I. Uma boa ética sempre gera um bom comportamento moral;
II. Os dois conceitos tratam do comportamento humano;
III. A ética pode ser entendida como a dimensão prática da conduta, e a moral, a parte reflexiva.
 
Quais afirmativas estão corretas?
  
Somente a afirmação I.
 
  
As afirmações I e II.
 
  
Somente a afirmação III.
 
Correto!
  
Somente a afirmação II.
 
  
As afirmações II e III.
 
A ética pode ser entendida como a reflexão do comportamento humano, e a moral, a prática ou o próprio comportamento.
 
Pergunta 17
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No segundo nível [convencional], estágios 3 e 4, as respostas são mais direcionadas para o grupo. No terceiro estágio, temos a busca da aprovação dos outros; a lógica para aqueles nesse estágio poderia sugerir não se pronunciar: “Não diga nada, pois se entregar o colega todos vão achar que você é um traidor.”
No quarto estágio, há uma tendência em cumprir as leis rigidamente; a resolução para aqueles que estão nesse estágio poderia ser contar a verdade, pois isso é algo que todos deveriam fazer: “Tiago, conte quem foi; os alunos devem obedecer ao diretor.”
Joaquim foi contratado pelos moradores de uma rua para fazer a limpeza de um terreno abandonado. No momento do pagamento, o morador que veio fazer o acerto disse o seguinte: “Eu achei que você cobraria mais, por isso recolhi um valor maior, eu teria que devolver o dinheiro, mas se você disser que me cobrou este tanto que eu arrecadei, eu divido com você a diferença.” Se o Joaquim estivesse no nível convencional, qual poderia ser a sua resposta?
  
“Ok, se o sr. me der a metade da diferença, eu digo que cobrei este tanto.”
 
Correto!
  
“É melhor o sr. devolver o dinheiro. Se eles descobrirem, o que vão pensar de mim?”
 
  
“De jeito nenhum, eu fiz um acordo com os seus vizinhos e não serei desonesto.”
 
  
“Não vou fazer isso, alguém pode descobrir e me denunciar.”
 
  
“Não posso fazer isso, pois seria uma mentira.”
 
No nível convencional, a moral é baseada no grupo social, em manter a ordem e ser aceito pelo grupo.
 
Pergunta 18
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Em suma, o utilitarismo é bem claro em sua aplicação; para tomar decisões usando essa lógica, só é preciso pensar qual ação trará mais utilidade para a coletividade como consequência. Uma boa forma de entender utilidade é compreendê-la no seu sentido de benefício; dessa forma, ao perguntar: “qual será a consequência dessa minha ação? Quantas pessoas serão afetadas por ela?”, o que se quer dizer é: o que trouxer mais benefícios como consequência para a maioria das pessoas, isso é o que cada um deveria fazer.
Em Londrina, uma mulher denunciou seu próprio filho à polícia militar por posse de drogas. Seu filho de 17 anos foi apreendido no mesmo dia com 17 buchas de maconha escondidas em seu quarto e encaminhado para a 10a SDP (Subdivisão policial). Qual das frases abaixo, que poderia justificar a atitude da mãe, é a adequada com o utilitarismo?
I. “Eu tomei essa atitude pois a educação deve ser colocada em primeiro lugar, mesmo quando o seu próprio filho tem que sofrer.”
II. “Pensei em outros filhos que o meu filho prejudicou, nas mães desses jovens que estão sofrendo como eu e que, dessa forma, ele não prejudicará mais a sociedade.”
III. “Apesar do que as pessoas podem pensar, essa é uma atitude que todas as mães deveriam tomar pensando no que é o certo, independentemente das consequências.”
  
Somente a afirmação I.
 
  
As afirmações II e III.
 
  
Somente a afirmação III.
 
Correto!
  
Somente a afirmação II.
 
  
As afirmações I e II.
 
A única afirmação correta é aquela que pesa a felicidade da maioria como consequência.
 
Pergunta 19
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Em suma, o utilitarismo é bem claro em sua aplicação; para tomar decisões usando essa lógica, só é preciso pensar qual ação trará mais utilidade para a coletividade como consequência. Uma boa forma de entender utilidade é compreendê-la no seu sentido de benefício; dessa forma, ao perguntar: “qual será a consequência dessa minha ação? Quantas pessoas serão afetadas por ela?”, o que se quer dizer é: o que trouxer mais benefícios como consequência para a maioria das pessoas, isso é o que cada um deveria fazer.
Na revista Veja de 09/01/2013, uma reportagem sobre Amsterdã, na Holanda, relatou uma decisão tomada pela prefeitura local sobre o modo como trataria “valentões ameaçadores e agressores potenciais”:
“A partir deste mês, as autoridades identificarão cidadãos que intimidam outros de forma sistemática. Eles serão compulsoriamente transferidos de sua casa para alojamentos instalados na periferia da cidade. Dez contêineres já estão reservados para servir de lar aos encrenqueiros. Eles não ficarão detidos, mas só poderão circular em uma área controlada do bairro.”
Essa ação é utilitarista?
Correto!
  
Sim, já que, com os encrenqueiros isolados, menos dificuldades serão geradas na sociedade como um todo.
 
  
Sim, pois visa à educação de pessoas difíceis.
 
  
Não, porque só foi afetada a minoria dos habitantes da cidade.
 
  
Sim, pois é o dever do governo prezar pelas normas de boa convivência.
 
  
Não, ao ferir o princípio da liberdade do indivíduo, deixa de ser utilitarista.
 
A única afirmação correta é aquela que pesa mais felicidade ou menos sofrimento para a maioria como consequência.
 
Pergunta 20
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Um problema que também ocorre ao tentamos usar a Bíblia eticamente é o fato de que muitas histórias bíblicas não foram escritas com o objetivo moral, e ainda que tenhamos feito isso em certas ocasiões, principalmente com ascrianças, é uma verdade que algumas delas relatam situações com todas as imperfeições reais que as histórias e os seres humanos contêm. Jacó engana seu pai idoso e cego para conseguir sua herança e consegue com a benção de Deus (Gn 27:14); Davi mente para comer os pães dedicados no santuário que eram restritos ao consumo, e nada acontece (1Sm 21:6); Abraão finge ser o irmão de sua esposa para não atrair inimigos no Egito; o Faraó se interessa por Sarai como mulher, por isso os egípcios são feridos com pragas (Gn 12:11–12.17). Todas essas situações são relatadas sem o julgamento moral, sem dizer que aquilo foi certo ou errado, portanto essas histórias, que têm um objetivo literário e estão em harmonia com seu gênero, não se enquadram como exemplos de comportamento esperado, ou seja, não têm uma função moral.
Bendita seja entre as mulheres, Jael, mulher de Héber, o queneu; bendita seja entre as mulheres nas tendas. Água pediu ele, leite lhe deu ela; em prato de nobres lhe ofereceu manteiga. À estaca estendeu a sua mão esquerda, e ao martelo dos trabalhadores a sua direita; e matou a Sísera, e rachou-lhe a cabeça, quando lhe pregou e atravessou as fontes. (Jz 5:24–26)
 
O texto acima se refere a que dificuldade que enfrentamos quando utilizamos o Velho Testamento como texto ético?
  
Na Bíblia não podemos usar textos isolados, mas fazer estudos abrangentes.
 
  
Certas orientações bíblicas são específicas a indivíduos, não regras para todos.
 
  
Certas instruções são ritos religiosos, não regras morais.
 
  
No Velho Testamento há um silêncio sobre algumas questões éticas.
 
Correto!
  
Alguns relatos bíblicos são registros históricos, não orientação moral.
 
O relato do texto exalta uma mulher que enganou um homem para matá-lo, o que é uma ação no mínimo traiçoeira e violenta, mas a função desse texto é contar a história de como o povo foi liberto da opressão, e não exaltar a violência.
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