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AVALIAÇÃO ONLINE 2 (AOL2) - política, estado e democracia

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09/04/2024, 16:29 Comentários
file:///C:/Users/dany_/Downloads/Comentários.html 1/7
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Pergunta 1
“O poder soberano obtém a obediência dos súditos gerindo e manipulando suas paixões mais poderosas: o 
medo e a esperança. O governo utiliza os mecanismos de gestão e de manipulação das condutas dos súditos 
segundo os registros da punição e da recompensa” (RIBEIRO, 2018, p. 80). 
Referência
RIBEIRO, Emmanuel Pedro Sormanny Gabino. Para que governo? Punição e Recompensa como instrumentos 
de gestão e manipulação do Medo e da Esperança dos súditos no Leviatã de Thomas Hobbes. Revista de 
Teorias e Filosofias do Estado, v. 4, n. 1, p. 60-81, 2018.
Na teoria do Estado hobbesiana, o poder soberano é por ele chamado de “Leviatã”, termo que designa uma 
imagem mítica mencionada na Bíblia cristã para designar a figura de um monstro aquático que reina soberano 
nos mares. Acerca das ideias de Hobbes sobre a natureza ou essência do Estado, pode-se afirmar que:
Para Hobbes, a justiça é o que justifica a instituição do Estado.
Resposta corretaPara Hobbes, a maldade é o que justifica a instituição do Estado.
Incorreta: 
Para Hobbes, o medo é o que justifica a instituição do 
Estado.
Para Hobbes, a solidariedade está na raiz da instituição do Estado.
Para Hobbes, a bondade é o que justifica a instituição do Estado.
Pergunta 2
“A constituição romana demonstrou uma desenvoltura irrefutável para reparar os abusos de poder, seja à custa 
do espírito do povo, da robustez do Senado ou pela autoridade dos magistrados” (ALVES, 2017, p. 192). 
Referência
ALVES, Vital Francisco Celestino. Montesquieu: republicanismo e corrupção política. Princípios: Revista de 
Filosofia (UFRN), v. 24, n. 44, p. 185-216, 2017.
09/04/2024, 16:29 Comentários
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A questão do abuso de poder político é objeto de argumentações e debates no campo da teoria política desde a 
Antiguidade. No âmbito do pensamento político montesquiano, pode-se afirmar que sua proposta para que as 
sociedades evitem o abuso de poder político por parte do Estado reside em sua:
Teoria contratualista. 
Incorreta: 
Teoria tripartite.
Teoria jusnaturalista.
Teoria da democracia deliberativa.
Resposta corretaTeoria do governo civil.
Pergunta 3
“A obra “A Condição Humana” nasceu do diagnóstico crítico, ainda extremamente atual, de que a terrível 
novidade do totalitarismo rompeu a continuidade histórica, trazendo à tona uma crise radical da civilização 
ocidental que exige repensarmos nossas pressuposições e significações tradicionais sobre o sentido da política, 
ou seja, sobre o significado da existência pública, ativa e livre dos homens como singularidades plurais capazes 
de agir e falar” (NETO, 2018, p. 156).
Referência
NETO, Rodrigo Ribeiro Alves. Totalitarismo e desmundanização liberal. Pensando-Revista de Filosofia, v. 9, n. 
17, p. 156-173, 2018.
No fragmento acima, o autor menciona as concepções da filósofa política Hannah Arendt a respeito do 
fenômeno político do totalitarismo no século XX. Sobre os fundamentos do totalitarismo, pode-se afirmar que:
09/04/2024, 16:29 Comentários
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Pergunta 4
“A institucionalidade democrática é por natureza durável. A sociedade democrática não é apenas aquela na qual 
vigora a noção de uma pessoa um voto hoje, mas aquela da qual se espera que continue democrática no futuro. 
“A democracia implica que amanhã haverá um voto para determinar políticas (policies) ou para decidir qual 
partido irá governar, e essa decisão será tomada por toda a população” (ACEMOGLU; ROBINSON, 1992 apud 
AVRITZER, 2018, p. 280-281).
Referência
AVRITZER, Leonardo. O pêndulo da democracia no Brasil: uma análise da crise 2013-2018. Novos estudos 
CEBRAP, v. 37, n. 2, p. 273-289, 2018.
Sobre as consequências fundamentais da democracia na vida política de um país, pode-se dizer que ela produz 
um:
Pergunta 5
“O contratualismo kantiano diferencia-se dos modelos usados pelos contratualistas clássicos não em termos, 
mas no modo de encarar cada um dos momentos da história humana, pois para Kant o estado de natureza não 
precedeu o momento da assinatura do hipotético contrato originário, assim como, também, nenhum desses 
momentos precedeu o Estado civil, trata-se todos eles uma mesma coisa. O estado de natureza serve, assim, 
como demonstração de um estado onde o homem não poderia estar ou continuar enquanto ser racional que é, 
ou seja, o ser humano, como único animal dotado de razão seria capaz de se utilizar dessa prerrogativa para 
viver um lugar que lhe proporcionasse, no mínimo, segurança” (FERREIRA, 2020, p. 90).
Referência
FERREIRA, Paulo Rangel Araújo. Contratualismo kantiano. Revista Húmus, v. 10, n. 28, 2020.
Sobre a teoria política do contratualismo, abordada no excerto acima, pode-se afirmar que ela tem como tese 
central a alegação de que a vida política em uma sociedade é instituída por meio da outorga:
09/04/2024, 16:29 Comentários
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Da soberania estatal.
Do poder de tributar.
Do poder de instituir leis.
Incorreta: 
De um acordo coletivo.
Resposta corretaDa liberdade individual natural.
Pergunta 6
“Os escritores florentinos mostravam um grande apreço pela literatura de Cícero (106-43 a.C.), vendo nesta uma 
fonte intelectual e de sabedoria política prática. Particularmente, o conceito ciceroniano de virtù viria a 
influenciar, de maneira fundamental, o pensamento político e o debate público da Renascença, bem como o 
desenvolvimento do humanismo cívico, o qual atingiu nas reflexões políticas de Nicolau Maquiavel a sua maior 
complexidade” (GIRALDI, 2021, p. 26).
Referência
GIRALDI, Daniel Castro. História do Pensamento Político Moderno e Contemporâneo. Duque de Caxias: Ed. 
Unigranrio, 2021, 233p. ISBN 978-65-89635-61-1.
O fragmento acima faz menção às raízes conceituais do termo “virtù” no sentido em que ele foi empregado pelo 
pensador político renascentista Nicolau Maquiavel em suas obras. A respeito do entendimento de Maquiavel 
sobre o referido termo, pode-se afirmar que virtù corresponde:
Pergunta 7
09/04/2024, 16:29 Comentários
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“A liberdade, para Locke, estaria atrelada de alguma forma à ideia da propriedade. Para o autor, o direito à 
propriedade é a pedra angular que fundamenta os alicerces de sua teoria política. A propriedade seria um direito 
natural do homem, portanto, que antecede à sociedade estabelecida no contrato. Assim, o ente político não 
estipularia um direito de propriedade ao homem, criando esse direito. Antes, meramente reconheceria 
formalmente um direito que já existia antes mesmo do consenso social estruturado” (TAPOROSKY FILHO, 2019, 
p. 421).
Referência
TAPOROSKY FILHO, Paulo Silas. John Locke a partir de John Locke: algo contra as incompreensões acerca de 
suas ideias. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Pelotas, v. 5, n. 1, 2019.
Sobre a teoria lockeana do Estado, pode-se afirmar que:
Pergunta 8
“O caráter absoluto da soberania implica que esse poder não aceita ser condicionado, nem tampouco derivado. 
Esse é um marco fundamental à formação dos Estados, que será melhor formulado quando a Europa se 
encontrar num processo de secularização mais aprofundado” (BAMBIRA, 2017, p.167)
Referência
BAMBIRRA, Felipe Magalhães. Soberania revisitada: construção histórico-filosófica e aproximativa entre direitos 
humanos e soberania através da dialética do reconhecimento. Revista Brasileira de Estudos Políticos, 2017.
No excerto acima, o autor aborda uma das características da soberania segundo Jean Bodin, jurista francês que 
viveu no século XVI e que é considerado um dos principais teóricos de todos os tempos a respeito da ideia 
políticade “soberania”. Pode-se afirmar que, para Bodin, poder soberano é o mesmo que:
09/04/2024, 16:29 Comentários
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Pergunta 9
“A partir do ano de 1977, nota-se uma tensão crescente entre as promessas da “Abertura” e a realidade tutelar 
do governo Geisel sobre o sistema político. O mês de março daquele ano foi marcado pelo conflito agudo entre 
os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que culminaria nos “Pacotes de Abril”, tidos como expressão da 
face autoritária do governo que prometia retorno à “normalidade” institucional” (NAPOLITANO, 2017, p. 359)
Referência
NAPOLITANO, Marcos. A imprensa e a construção da memória do regime militar brasileiro (1965-1985). Estudos 
Ibero-Americanos, v. 43, n. 2, p. 346-366, 2017.
A passagem acima menciona a experiência autoritária de regime político vivenciada pelo Brasil na segunda 
metade do século XX. A respeito das características fundamentais próprias dos regimes autoritários, pode-se 
dizer que:
São regimes nos quais não existe corrupção.
São regimes onde não existem o Poder Legislativo e nem o Poder Judiciário.
Resposta corretaSão regimes nos quais não existe a participação da sociedade.
Incorreta: 
São regimes onde não existe a livre circulação da 
informação.
São regimes nos quais não existem políticas públicas.
Pergunta 10
09/04/2024, 16:29 Comentários
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“A partir de uma leitura da Constituinte de 1987/1988, revela-se que no Brasil o sentido de federalismo tende à 
descentralização, que foi o discurso dominante naquela ocasião. Todavia, em contraste, historicamente a 
organização federativa do Estado assumiu um alto grau de centralização de poder na União, em movimento 
pendular a depender da Constituição em vigor, mas ainda assim, caracteristicamente centralizada. Em 1988, 
apesar do discurso quase que uníssono pela descentralização, o resultado foi uma Constituição centralizadora, 
tanto pela grande gama de competências da União, quanto pelos poucos mecanismos de veto que os entes 
subnacionais possuem” (LIZIERO, 2019, p. 409).
 
Referência
LIZIERO, Leonam. A simetria que não é princípio: análise e crítica do princípio da simetria de acordo com o 
sentido de federalismo no Brasil. Revista de Direito da Cidade, v. 11, n. 2, p. 392-411, 2019.
A passagem acima apresenta considerações sobre o funcionamento político-administrativo do atual federalismo. 
Sobre o arranjo político próprio do federalismo brasileiro, pode-se afirmar que ele institucionalmente prevê a:
A Câmara dos Deputados Federais como órgão de representação de políticas dos Estados.
Resposta corretaProibição de separação entre os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
A instituição apenas da Constituição da União, sendo vedado o estabelecimento de contratos sociais para os 
demais entes políticos.
Alternância de poder político entre os partidos políticos a cada quatro anos.
Incorreta: 
A soberania dos Estados e do Distrito Federal, mas não dos 
Municípios.

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