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Anatomia - Sistema Digestório

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Caderno de estudos criado por uma estudante de Medicina Veterinária 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
 
 § 1 o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou 
processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista 
intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, 
de 1º.7.2003) 
 
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). 
 
 § 2 o Na mesma pena do § 1 o incorre quem, com o intuito de lucro direto ou indireto, distribui, vende, expõe à venda, 
aluga, introduz no País, adquire, oculta, tem em depósito, original ou cópia de obra intelectual ou fonograma reproduzido 
com violação do direito de autor, do direito de artista intérprete ou executante ou do direito do produtor de fonograma, 
ou, ainda, aluga original ou cópia de obra intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares dos direitos 
ou de quem os represente. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
 § 3 o Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro 
sistema que permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em um tempo e lugar previamente 
determinados por quem formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou indireto, sem autorização expressa, 
conforme o caso, do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente: 
(Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
 
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). 
 
 § 4 o disposto nos §§ 1 o, 2 o e 3 o não se aplica quando se tratar de exceção ou limitação ao direito de autor ou os 
que lhe são conexos, em conformidade com o previsto na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, nem a cópia de 
obra intelectual ou fonograma, em um só exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou indireto. 
(Incluído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). 
 
 
 
 
 
1. Apreensão dos alimentos 
2. Mastigação 
3. Ingestão 
4. Digestão: divisão, degradação 
5. Absorção: passagem pelo epitélio intestinal 
6. Eliminação dos resíduos 
 recepção e apreensão, redução mecânica, digestão 
química, absorção e eliminação de resíduos; 
1. Cavidade oral (boca, dentes, língua) 
2. Orofaringe 
3. Esôfago 
4. Estômago (monocavitário ou plucavitário) 
5. Intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo) 
6. Intestino grosso (ceco, cólon e reto) 
7. Órgãos acessórios (glândulas salivares, fígado e pâncreas) 
 
 
 
 
 
A cavidade oral possui em seu vestíbulo dois lábios (dorsal e ventral) 
e comissuras labiais (direita e esquerda). Nos carnívoros, a 
comissura labial costuma apresentar uma prega. A cavidade oral é 
dividida em vestíbulo oral e cavidade oral propriamente dita. O 
vestíbulo oral é o espaço entre os lábios e bochechas com os 
dentes, dessa forma o vestíbulo oral é dividido em uma região labial 
(lábio - dente) e uma bucal (bochecha - dente). 
A cavidade oral propriamente dita fica contida nas arcadas 
dentárias e é ocupada pela língua. Os pontos de comunicação do 
vestíbulo oral com a cavidade oral propriamente ditam são 
chamados diastemas (intervalos entre os dentes). 
 
O teto da cavidade oral propriamente dita é formado pelo palato 
duro, e a mucosa do palato duro é irregular devido às cristas 
palatinas. As cristas palatinas dos ruminantes apresentam papilas, 
por isso são mais ásperas, separadas no plano mediano por uma 
rafe palatina. 
Na região mais rostral do palato duro, os animais domésticos, 
exceto ruminantes, possuem uma papila incisiva localizada 
caudalmente aos dentes incisivos médios e consiste na abertura do 
ducto incisivo que leva ao órgão vômero nasal. Como ruminantes 
não possuem dentes incisivos superiores, o palato duro sofre um 
espessamento queratinizado chamado coxim dentário, que 
apresenta um plexo venoso no seu interior. A continuação do palato 
duro é o palato mole e divide a orofaringe da nasofaringe. A prega 
de mucosa que se estende do palato mole até a faringe é chamada 
de arco palatofaríngeo. O palato mole se move através de três 
músculos – m. elevador do véu palatino, m. tensor do véu palatino 
e m. palatino. O palato mole se movimenta para a passagem de ar 
ou de alimento. Nos lábios superiores dos carnívoros existe um 
sulco, que se inicia no filtro nasal e prossegue até a mucosa labial, 
chamado sulco nasolabial. 
Função de preensão dos alimentos, comunicação e sucção. Os lábios 
dos bovinos têm poucas terminações nervosas, por isso é pouco 
sensível, diferentemente dos equinos. 
 Bovinos plano nasolabial 
 Suíno: plano nasal 
Função de captação de alimentos/água, gustação, higiene e 
termorregulação. É a maior parte da cavidade oral e se estende 
até a orofaringe. A língua possui papilas gustativas, na mucosa das 
bochechas dos bovinos existem papilas cônicas que aumentam o 
contato com o alimento, gatos possuem muito essas papilas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 a língua é dividida em ápice (parte solta), 
corpo e base ou raiz, esta última é fixada ao assoalho da cavidade 
oral pelo frênulo lingual. 
 nos carnívoros, o dorso da 
língua apresenta um sulco mediano. Em contraste, em ruminantes, 
há uma elevação circunscrita denominada toro lingual, localizada 
caudalmente à fossa lingual. Já em equinos, a língua é mais espessa 
dorsalmente devido à presença de tecido cartilaginoso. 
 a superfície dorsal da língua é ricamente 
revestida por papilas linguais, que podem ser de dois tipos 
principais: mecânicas e gustativas. As papilas mecânicas incluem as 
filiformes, cônicas e marginais, enquanto as gustativas consistem 
nas circunvaladas, fungiformes e foliáceas. 
 a língua possui tanto musculatura intrínseca 
quanto extrínseca. A musculatura intrínseca é responsável pela 
maioria dos movimentos linguais e é suprida pelo nervo hipoglosso, 
enquanto a extrínseca tem origem e inserção fora da língua e inclui 
músculos como o estiloglosso, hioglosso e genioglosso. 
 a irrigação sanguínea da língua 
é garantida pela artéria sublingual e a artéria lingual, ramos do 
tronco linguofacial, enquanto o retorno venoso é feito pela veia 
sublingual. Este sistema vascular é especialmente proeminente nos 
carnívoros. 
 os dentes têm uma função crucial na captura de presas 
e na defesa contra predadores. Além de cortar o alimento, os 
dentes também reduzem o tamanho das partículas 
mecanicamente durante a mastigação. 
 os dentes são classificados quanto à forma e 
função em incisivos (prende o alimento), caninos (corta o alimento), 
pré-molares (rasga o alimento) e molar (tritura o alimento). 
 
 os animais domésticos são 
heterodontes, o que significa que possuem diferentes tipos de 
dentes na mesma arcada, incluindo incisivos, caninos, molares e 
pré-molares. E o termo homodontes é a morfologia dentária igual, 
como os golfinhos. 
 é uma representação numérica dos 
diferentes tipos de dentes presentes em cada arcada dentária de 
uma espécie, os cães por exemplo possuem uma dentição completa 
de 42 dentes e os bovinos possuem o pulvino dentar, não 
apresentam dentição na parte dorsal (maxila), eles possuem um 
espaço. 
 na dentição de leite, não existem dentes 
molares. As fórmulas dentárias definitivas e decíduas variam entre 
os estágios de dentição. 
 Difiodontes que ocorre uma troca ao longo da vida, decídua 
(leite) e permanentes. 
 Polifiodontes ocorrendo mais de uma troca ao longo da vida, 
sua dentição sempre sendo de leite. 
 quanto mais carnívoro é 
o hábito alimentar,mais caudais ficam os caninos e mais curta é a 
arcada dentária, apresentando menos dentes molares. Em 
contrapartida, quanto mais herbívoro é o hábito alimentar, mais 
molariformes são os dentes presentes. 
 Faces dos dentes: cada dente na arcada dentária possui cinco 
faces distintas - vestibular, lingual, mesial, distal e oclusal. A 
face oclusal é responsável pela mastigação, sendo mais plana 
em dentes herbívoros e mais pontiaguda em carnívoros. 
 Estruturas mineralizadas: possuem três principais esmalte, 
cemento e dentina. 
 Regiões dos dentes: cada dente possui três regiões distintas: 
coroa, colo e raiz, que desempenham funções específicas na 
fixação e mastigação. 
 podem ter uma, duas ou três raízes, sendo 
unirradiculados, birradiculados ou trirradiculados, respectivamente. 
Geralmente, incisivos e caninos são unirradiculados, enquanto pré-
molares costumam possuir mais de uma raiz. 
em equinos, por 
exemplo, a coroa apresenta o infundíbulo recebido por cimento. 
Nos carnívoros, os dentes são pontiagudos e podem apresentar 
um número variado de cúspides, nos equinos, o dente canino é 
pouco desenvolvido e mais presente em machos. O primeiro pré-
molar superior em equinos é um dente inconstante e pode ser uni 
ou bilateral, sendo chamado de dente de lobo quando aparece. 
 Porção mais cranial do trato digestório. 
 Recebe o alimento e reduz o tamanho das partículas 
alimentares. 
 Forma um composto com a saliva, facilitando a deglutição. 
 A faringe começa na boca e vai até o esôfago, sua função é 
direcionar o alimento até o esôfago 
 Dividida em orofaringe (digestão), nasofaringe (respiração) e 
laringofaringe 
 
O esôfago é um órgão tubular que começa dorsalmente à 
cartilagem cricoide e caudalmente à cavidade da orofaringe. Possui 
pregas na mucosa orientadas longitudinalmente. Seu trajeto passa 
dorsalmente à traqueia quando atinge a abertura torácica e 
alcança a esquerda do plano mediano. Em seguida, chega ao 
mediastino cranial novamente dorsal à traqueia, passa para o 
mediastino médio e segue para o mediastino caudal atravessando o 
hiato esofágico (furo no diafragma para chegar ao estômago), 
entra no abdômen onde termina no esfíncter cárdico/cárdia na 
junção com o estômago. 
O esôfago é dividido em três porções: cervical (revestida por uma 
camada de adventícia), torácica (revestida pela pleura visceral e 
mediastínica) e abdominal (revestida pelo peritônio parietal). 
A cárdia dos equinos é bastante forte e estreito, razão pela qual 
os cavalos não vomitam. Nos carnívoros, a cárdia é mais solta, 
permitindo vômitos um pouco mais frequentes. 
 
 
 
 transportar o alimento da faringe para o estômago. O 
alimento percorre pelo esôfago pelo peristaltismo (movimentos 
involuntários). 
 o esôfago, em um corte transversal 
apresenta as seguintes camadas: mucosa, submucosa, muscular e 
adventícia. 
 
 receber o alimento e quebrá-lo através do suco gástrico, 
começo da digestão química (quebra de moléculas – suco gástrico), 
o armazenamento é temporário. 
Os animais domésticos têm o estômago classificado em 
monogástricos (carnívoros, equinos e suínos) que seria apenas UM 
estômago e poli gástricos (ruminantes) que seria 4 estômagos. 
O estômago monogástrico tem início no esfíncter cárdia e término 
no esfíncter pilórico. Entre esses dois esfíncteres verifica-se uma 
grande curvatura voltada ventralmente e uma pequena curvatura 
voltada dorsalmente. Na curvatura menor existe uma incisura 
angular que é mais estreita nos felinos e equinos. A curvatura 
maior se fixa no omento maior que forma o ligamento 
gastroesplênico. Na curvatura menor encontramos o omento 
menor que forma o ligamento hepatogástrico. 
O sistema monocavitário possui duas faces: 
 Face parietal, que fica em contato com o fígado causando uma 
impressão gástrica no mesmo 
 Face visceral que fica voltada para o pâncreas e intestino 
delgado. 
Externamente, o estômago monocavitário possui quatro regiões: 
 Fundo gástrico (região mais dilatada localizada à esquerda no 
plano mediano) 
 Corpo gástrico (atravessa da esquerda para a direita o plano 
mediano) 
 Antro pilórico e canal pilórico (estreitamento do antro pilórico). 
No canal pilórico forma-se o esfíncter pilórico, à direita do plano 
mediano. Em suínos existe uma saculação, na região do fundo 
gástrico, chamada divertículo gástrico. Internamente o estômago 
pode ter uma mucosa simples ou composta. A mucosa simples 
(carnívoros) é totalmente glandular e a mucosa composta (equinos) 
possui parte aglandular e parte glandular. Na mucosa composta, a 
área de transição entre as zonas aglandular e glandular chama-se 
"margo plicatus". 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O estômago poligástrico se divide em quatro câmaras: retículo, 
rúmen, omaso e abomaso. As três primeiras fazem papel de uma 
mucosa aglandular servindo como câmara de fermentação, 
principalmente para a celulose. 
 
O abomaso corresponde ao estômago glandular verdadeiro. 
Durante os primeiros dias de vida o abomaso é proporcionalmente 
mais desenvolvido do que durante a fase adulta, uma vez que a 
digestão do leite materno ocorre no abomaso. A partir do momento 
em que a alimentação vai se tornando sólida, as outras três 
câmaras vão se desenvolvendo e chegam ao formato de tamanho 
definitivo por volta de um ano de idade. O retículo é a câmara mais 
cranial que fica em contato direto com o diafragma. O rúmen é 
maior, entre as quatro câmaras, e ocupa todo o lado esquerdo e 
uma pequena parte do lado direito da cavidade abdominal. O omaso 
e o abomaso se localizam à direita do plano mediano, sendo o omaso 
cranial ao abomaso. Cada uma das câmaras possui uma mucosa 
peculiar, no retículo existem as cristas reticulares que formam 
células ou unidades com formato hexagonal, e no interior de cada 
unidade se localizam as papilas reticulares. 
O lúmen possui a sua mucosa repleta de papilas ruminais ásperas, 
sendo que apenas os seus pilares não contêm papilas. No omaso, 
as pregas da mucosa estão dispostas em várias lâminas que 
contêm um segmento muscular que favorece o atrito contra o 
alimento, essas lâminas lembram o aspecto de folhas, por isso o 
omaso é referido como folhoso. O abomaso, internamente, tem o 
aspecto de uma mucosa tipicamente glandular. 
O rúmen é dividido pelos sulcos longitudinais em dois grandes sacos: 
Saco dorsa e Saco ventral. Cada sulco longitudinal continua através 
dos sulcos cranial e caudal. Na região caudal do rúmen surgem os 
sulcos coronários dorsal e ventral, estes dois sulcos são 
perpendiculares ao sulco longitudinal e ao sulco caudal, e 
determinam a formação de dois sacos cegos (Saco cego caudal 
dorsal, e saco cego caudal ventral). Entre o rúmen e o retículo 
existe o sulco ruminoreticular. Entre o sulco cranial e o sulco 
ruminoreticular forma-se o átrio do rúmen, que é o local onde o 
alimento é devolvido para o esôfago durante a ruminação. De cada 
lado do rúmen surge um sulco acessório na direção dorsal, o espaço 
entre o sulco acessório direito e o sulco longitudinal direito chama-
se ínsular ruminal. O baço fica ligado ao rúmen através do ligamento 
gastroesplênico fixo na região dorsal do sulco ruminoreticular. 
Internamente, cada sulco da origem a um pilar e os pilares são 
desprovidos de papilas. 
O omaso tem um aspecto circular ou arredondado, se comunica 
internamente com o retículo através do óstio ruminoreticular, e se 
comunica com o abomaso através do óstio omaso abomasal. O 
abomaso tem formato de estômago monocavitário, inclusive com 
uma curvatura maior e outra menor que termina igualmente no 
piloro. O sistema digestivo dos ruminantes é composto por boca, 
faringe, esôfago e os pré-estômagos (rúmen, retículo e omaso), 
além do abomaso, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. 
Os órgãos acessórios incluem dentes, língua, glândulas salivares, 
fígado e pâncreas. 
Além das câmaras do estômago,o sistema digestivo dos 
ruminantes inclui boca, faringe, esôfago, intestino delgado, intestino 
grosso, reto e ânus. Os órgãos acessórios, como dentes, língua, 
glândulas salivares, fígado e pâncreas, desempenham papéis 
importantes na digestão e metabolismo dos nutrientes. 
A capacidade de "ruminar" é uma característica dos ruminantes, 
que consiste na regurgitação do alimento para uma nova 
mastigação e deglutição, permitindo uma melhor digestão e 
aproveitamento dos nutrientes. 
O estômago dos ruminantes é dividido em quatro compartimentos: 
rúmen, omaso, abomaso e retículo. O rúmen é o maior de todos e 
funciona como um reservatório e uma câmara fermentativa. O 
retículo é responsável pela contração que leva à regurgitação e 
retém corpos estranhos, como pregos e arames. O omaso é 
responsável pela absorção de água e minerais. E por fim o abomaso 
é o estômago verdadeiro, onde ocorre atividade enzimática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Ingestão: o animal consome uma quantidade significativa de 
alimento em uma rápida ingestão, muitas vezes sem 
mastigação completa. 
2. Armazenamento no rúmen: o alimento ingerido é inicialmente 
armazenado no rúmen, a maior câmara do estômago. Aqui, 
ocorre uma fermentação inicial por meio de microrganismos 
anaeróbicos, que começam a quebrar as fibras vegetais. 
3. Regurgitação: após um período de repouso, o animal regurgita 
uma porção do alimento ruminal, que retorna à cavidade bucal 
em forma de "bolo ruminal". 
4. Remastigação: o animal remastiga o bolo ruminal de maneira 
mais completa, utilizando movimentos de mastigação vigorosos 
para triturar o alimento e liberar mais nutrientes e 
microrganismos para facilitar a digestão. 
5. Reinsalivação: durante a remastigação, ocorre uma produção 
adicional de saliva, que é misturada ao alimento e ajuda na 
neutralização de ácidos no estômago, além de facilitar a 
formação de uma pasta mais suave para a deglutição. 
6. Redeglutição: após a remastigação e reinsalivação, o alimento é 
deglutido novamente e enviado de volta ao rúmen para 
continuar o processo de fermentação e digestão. Este ciclo de 
regurgitação, remastigação e deglutição pode ocorrer várias 
vezes, dependendo do tipo e da quantidade de alimento 
consumido. 
 
 
 
O intestino delgado é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. O jejuno 
é o maior dos três, enquanto o íleo é o mais curto. Carnívoros têm 
um intestino mais curto (4-6 vezes o comprimento corporal), 
enquanto herbívoros têm intestinos muito mais longos (até 20 
vezes o comprimento do animal). O duodeno começa à direita do 
plano mediano na flexura duodenal cranial e segue caudalmente 
como duodeno descendente até o nível das vértebras lombares, 
onde sofre uma nova flexura chamada duodenal caudal, e a partir 
desta, segue cranialmente até próximo à curvatura maior do 
estômago onde sofre uma nova flexura chamada duodenojejunal. 
Neste ponto termina o duodeno e começa o jejuno. O duodeno 
descendente é maior do que o ascendente e fica ligado ao lobo 
direito do pâncreas. O jejuno é o trecho mais longo do intestino 
delgado e fica localizado predominantemente à esquerda do plano 
mediano e suas alças mantêm um contorno relativamente paralelo 
entre si. O jejuno termina à direita do plano mediano de maneira 
quase indistinta com o íleo. O íleo é um curto trecho com parede 
mais espessa e possui como principal diferença o recebimento de 
vasos sanguíneos tanto pela borda mesentérica, quanto pela borda 
antimesentérica. O íleo fica no lado direito do plano mediano e 
marca o final do intestino delgado. 
O intestino grosso é a principal região de diferenças anatômicas 
do tubo digestório de animais domésticos. É composto pelo ceco, 
cólon e reto. O ceco é um saco cego muito pequeno nos carnívoros, 
especialmente nos felinos, pouco desenvolvido nos ruminantes e 
suínos e muito desenvolvido nos equinos. Localiza-se sempre à 
direita do plano mediano, com exceção dos suínos, onde fica à 
esquerda. Nos equinos, o ceco possui uma base dorsal, um corpo e 
um ápice voltado ventral e cranialmente. Nos equinos e suínos, o 
ceco apresenta pregas longitudinais denominadas tênias. O ceco 
dos equinos possui quatro tênias e dos suínos apenas três. Entre 
as tênias, o ceco sofre dilatações chamadas haustras. Na base do 
ceco existe um orifício ileal protegido pela papila ileal que impede o 
refluxo do bolo alimentar de volta para o intestino delgado. O ceco 
dos cavalos desempenha o papel de câmara de fermentação. A 
comunicação do ceco com o cólon ocorre pelo orifício cecocólico. 
Em pequenos animais a área de junção entre o íleo, ceco, cólon é 
estreita tornando propensa a retenção de corpos estranhos. 
O cólon é dividido em três regiões: cólon ascendente, que fica à 
direita do plano mediano; cólon transverso, o trecho mais curto que 
atravessa da direita para a esquerda; cólon descendente, localizado 
à esquerda do plano mediano. O cólon tem como principal função a 
absorção de líquido e a formação do bolo fecal. O cólon ascendente 
dos carnívoros é curto, enquanto o cólon ascendente dos 
ruminantes é longo e sofre três giros centrípetos e três giros 
centrifugos, tendo um aspecto espiralar. O cólon ascendente dos 
suínos também possui três giros centrípetos e centrifugos, porém 
tem formato cônico. No cavalo, o cólon ascendente tem formato 
de ferradura dupla, sendo o primeiro trecho chamado de polo 
ventral direito, que sofre uma flexura próxima ao diafragma 
chamada de flexura diafragmática ventral, a partir daí o cólon 
ascendente continua como cólon ventral esquerdo que atinge o 
nível do osso coxal e sofre uma flexura pélvica, que inicia o cólon 
dorsal esquerdo que prossegue cranialmente até próximo do 
diafragma originando a flexura diafragmática dorsal. A partir 
desta, o cólon ascendente prossegue como cólon dorsal direito, que 
é a região mais dilatada, origina o cólon transverso e finalmente o 
cólon descendente à esquerda do plano mediano. 
 
 
O reto se localiza dentro da cavidade pélvica sendo retroperitoneal 
e termina nos dois esfíncteres anais. O esfíncter anal interno 
possui musculatura lisa e está submetido ao sistema nervoso 
autônomo. O esfíncter anal externo possui musculatura estriada e 
está submetido a controle voluntário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ocorre durante a mastigação, auxiliando no processo 
digestivo e no controle do pH bucal. Além disso, a saliva dissolve 
substâncias que provocam estímulos gustativos. 
 Pequenas glândulas: distribuídas difusamente pelas mucosas da 
bochecha, lábios e língua. 
 Grandes glândulas: incluem a glândula parótida, mandibular e 
sublingual. 
 As pequenas glândulas estão dispersas difusamente pelas 
mucosas e têm pequenos ductos de abertura local. 
 As grandes glândulas estão localizadas fora da cavidade oral e 
despejam saliva através de ductos maiores. 
 Parótida: localizada próximo à base da orelha, sendo pequena 
em carnívoros e mais desenvolvida em herbívoros. 
 Ducto parotídeo: passa sobre o músculo masseter em 
carnívoros e pequenos ruminantes, abrindo no vestíbulo oral, 
próximo ao 3º e 4º dentes pré-molares superiores. 
 Glândula mandibular: localizada ventralmente à parótida, sendo 
compacta em carnívoros e mais difusa em herbívoros. Seu 
ducto transita no assoalho da cavidade oral e se abre na 
carúncula sublingual. 
 Glândula sublingual: dividida em porções monostomática (um 
único ducto) e polistomática (vários pequenos ductos). O ducto 
da porção monostomática também transita no assoalho da 
cavidade oral e se abre na carúncula sublingual. A porção 
polistomática se abre localmente no recesso sublingual lateral. 
 o 
acúmulo de pequenas glândulas salivares próximo ao arco 
zigomático origina uma glândula zigomática, que se abre localmente 
através de vários pequenos ductos (polistomática). 
 rica em minerais, a saliva é essencial 
para a saúde bucal. O quarto molaré o dente que mais recebe 
saliva, acumulando mais tártaro. 
 produção de BILE. É como se fosse um detergente, 
quebra as moléculas de gordura, aparecendo na êmese na cor 
amarelada e quando mais concentrado aparece verde. A bile é 
armazenada na vesícula biliar (equinos, roedores e papagaios não a 
possuem). 
 
O fígado é o órgão mais cranial da cavidade abdominal e se relaciona 
cranialmente com o diafragma e caudalmente com as demais 
vísceras. Ocupa de 2% a 3% da massa corporal em indivíduos 
adultos, sendo que no feto e em indivíduos jovens o fígado é 
proporcionalmente maior. No entanto, nos jovens, o fígado tem 
função hematopoiética. À medida que a medula óssea vai se 
tornando competente, o fígado diminui de tamanho. Apresenta uma 
face convexa cranialmente, chamada face parietal, e uma face 
côncava voltada caudalmente, chamada face visceral. Também 
apresenta duas bordas, uma dorsal espessa e uma ventral fina. 
O fígado é separado em lobos pelas fissuras lobares, sendo mais 
desenvolvidas e a lobação maior nas espécies que têm maior 
mobilidade do tronco, como os carnívoros. Todas as espécies 
possuem um lobo esquerdo, um lobo direito, um lobo quadrado e um 
lobo caudado. Nos carnívoros, o lobo esquerdo e o lobo direito são 
subdivididos em lateral e medial; e o lobo caudado possui dois 
processos - processo papilar e processo caudado do lobo caudado. 
Nos suínos, a lobação é semelhante à dos carnívoros, porém não 
existe processo papilar. Nos equinos, não existe processo papilar 
nem lobo medial direito. Nos ruminantes, os lobos esquerdos e 
direito não são divididos em lateral e medial. 
A vesícula biliar se localiza entre os lobos quadrado e medial direito 
do fígado, em um espaço chamado Fossa da vesícula biliar. O fígado 
é marcado pela impressão de outros órgãos, no lobo lateral 
esquerdo existe a impressão gástrica, no lobo lateral direito e no 
processo caudado existe a impressão renal. Nos cavalos, 
observamos uma impressão duodenal no lobo direito. Na face 
parietal, observamos as impressões costais. 
Para se manter na posição, o fígado depende de ligamentos: 
Ligamento falciforme, entre os lobos quadrado e medial esquerdo, 
é rico em gordura e fixa o fígado à parede abdominal ventral; 
Ligamento redondo, resquício dos vasos umbilicais; Dorsalmente, o 
fígado apresenta os Ligamentos triangulares direito e esquerdo, 
que fixam os lobos direito e esquerdo aos pilares diafragmáticos 
correspondentes; Na face parietal, envolvendo a veia cava caudal, 
existe o ligamento coronário; Ligamento hepatogástrico, é um 
espessamento do omento menor; Ligamentos hepatorrenais, ligam 
os rins ao fígado. 
 
 
 
 
 é o local de armazenamento da bile, que é 
produzida no fígado. A vesícula biliar se abre no ducto cístico, que 
recebe os ductos hepáticos provenientes de cada lobo e, a partir 
do momento em que o último ducto hepático entra no ducto cístico, 
passa a se chamar ducto biliar comum. O ducto biliar comum 
despeja a bile no duodeno descendente próximo à flexura duodenal 
cranial na papila duodenal maior. A bile é jogada no duodeno para 
emulsificar a gordura, facilitando a absorção, e é eliminada 
juntamente com as fezes. O ducto pancreático é pequeno e 
infrequente. Em pequenos ruminantes, o ducto pancreático 
acessório pode não existir. As enzimas pancreáticas são lançadas 
no duodeno para facilitar a digestão. Em caso de interrupção das 
papilas duodenais, a bile volta para o fígado e consequentemente, 
corrente sanguínea – A bile apresenta cor amarelo esverdeada, 
sua circulação na corrente sanguínea ocasiona icterícia. 
 
O pâncreas apresenta uma função exócrina e uma endócrina. Do 
ponto de vista anatômico, é dividido em lobo direito, lobo esquerdo 
e um corpo. O lobo direito acompanha a borda mesentérica do 
duodeno descendente dos carnívoros e o lobo esquerdo acompanha 
a curvatura maior do estômago. O corpo do pâncreas fica 
localizado junto à flexura duodenal cranial, sendo que o lobo direito 
está mais relacionado à função exócrina e o lobo esquerdo à função 
endócrina. O pâncreas se esvazia no duodeno através de dois 
ductos – O ducto pancreático se abre na papila duodenal maior e 
o ducto pancreático acessório se abre na papila duodenal menor. 
 
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