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E-BOOK MASTITE BOVINA

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Guia prático
do controle de
mastite clínica
Saiba tudo sobre a doença 
e como ela se relaciona 
com a qualidade do leite!
Introdução
Qualidade do leite e mastite
Mastite contagiosa ou ambiental? 
Agentes causadores
Mastite clínica
Tratar ou não tratar?
Quanto custa uma vaca com 
mastite clínica
Como prevenir a mastite clínica?
Cultura microbiológica
3
4
5
7
8
10
11
12
ÍNDICE
Assim, a melhoria dos parâmetros ligados à qualidade do leite 
começa dentro da porteira, através do controle efetivo da 
mastite e melhoria da saúde do úbere, visando evitar perdas 
com descartes, agregar valor aos produtos lácteos, garantir a 
segurança alimentar da população, assim como aumentar a 
competitividade em novos mercados.
O setor leiteiro do Brasil vem passando por
um constante processo de profissionalização, 
voltado para inovações tecnológicas, sejam elas 
relacionadas ao manejo, saúde do úbere, 
bem-estar animal, gestão, nutrição ou genética.
Além disso, a atual dinâmica da cadeia 
agroalimentar é marcada pelos desafios 
relacionados à qualidade dos lácteos e seu 
posicionamento diante dos consumidores. 
As principais mudanças referentes à qualidade 
de leite no Brasil estão relacionadas a 
implementação da legislação para os padrões 
mínimos de qualidade (IN nº 51/2002 e IN nº 
62/2011), aumento das exigências da qualidade 
do leite por parte dos laticínios, além da 
bonificação paga ao produtor pelo leite com 
baixa Contagem de Células Somáticas (CCS).
INTRODUÇÃO
3
Uma das principais doenças presentes em rebanhos leiteiros 
no Brasil e que afeta a quantidade e a qualidade do leite é a 
mastite. Essa enfermidade é caracterizada pela inflamação 
causada por micro-organismos que colonizam o canal dos 
tetos, migrando para a glândula mamária.
As mastites se apresentam de duas formas: tanto com 
alterações visuais nas características do leite e, em alguns 
casos, no úbere (clínica), quanto silenciosamente (subclínica).
4
QUALIDADE DO LEITE E MASTITE
Bactérias entram pelo 
canal dos tetos
Células de defesa do 
sangue migram para a 
glândula mamária
Manifestação da 
inflamação
MASTITE SUBCLÍNICA
MASTITE CLÍNICA
Não há alterações
visíveis
Imagem ilustrativa, Santos e Fonseca, 2019.
5
MASTITE CONTAGIOSA OU AMBIENTAL?
AGENTES CAUSADORES
Alguns dos principais patógenos ambientais relacionados à 
mastite são: Escherichia coli, Streptococcus uberis e Klebsiella.
Quando o reservatório principal dessas bactérias é o ambiente, 
temos então o grupo de patógenos ambientais; ou seja,
onde a transmissão ocorre do ambiente para a vaca.
Algumas bactérias ambientais, como Klebsiella ou 
Streptococcus uberis, também podem ser transmitidas
de uma vaca para outra.
PATÓGENOS AMBIENTAIS
Os principais patógenos contagiosos mais comumente 
encontrados são Staphylococcus aureus e Streptococcus 
agalactiae.
Esses micro-organismos são tipicamente mais adaptados à 
glândula mamária da vaca e podem causar infecções 
persistentes sem sintomas clínicos, se apresentando na 
maioria das vezes na forma subclínica.
O principal reservatório dos patógenos contagiosos é o úbere 
de um animal infectado e as infecções são disseminadas 
entre as vacas ou entre os quartos mamários, durante a 
ordenha por meio das mãos dos ordenhadores, de 
equipamentos contaminados e até mesmo por toalhas ou 
panos usados em mais de uma vaca.
PATÓGENOS CONTAGIOSOS
6
Para que seja possível entender a origem desses 
patógenos, e assim manter não só a saúde dos animais, 
mas também a qualidade do leite, uma análise mais 
detalhada sobre o perfil de transmissão deve ser 
realizada, através da gestão eficiente dos dados, como: 
registros de mastite clínica, duração das infecções 
intramamárias, análise dos dados de CCS do leite e de 
tanque, passo a passo da rotina de ordenha e condições 
de higienização dos animais e das instalações. 
Mastite Contagiosa Mastite Ambiental
• Maior prevalência em casos subclínicos
• Longa duração ou crônicos
• Alta CCS
• Principais agentes causadores
 Streptococcus agalatiae, Staphylococcus
 aureus e Mycoplasma spp.
• Transmissão:
• Maior prevalência em casos clínicos
• Curta duração
• Manifestação aguda
• Principais agentes causadores
 Streptococcus dysgalactie, Streptococcus
 uberis e coliformes (Escherichia coli,
 Klebsiella sp e Enterobacter sp)
• Transmissão:
Adaptado de Embrapa.
Vaca
contaminada
Vacas sadiasMãos e utensílios
contaminados
Exposição dos tetos aos 
ambientes contaminados
Vacas com mastite clínica trazem elevados prejuízos para o 
produtor, devido ao descarte de leite com resíduos de 
antibióticos, custos com medicamentos e serviços veterinários, 
redução da produção de leite, queda na eficiência reprodutiva 
das vacas e descarte prematuro dos animais.
A detecção da mastite clínica pode 
ser feita no momento da ordenha por 
meio do teste da caneca de fundo 
escuro, através da retirada dos três 
primeiros jatos de leite, observando a 
presença de grumos, coágulos ou 
alterações na cor. 
Esse manejo, além de eliminar os jatos 
mais contaminados, também estimula 
a descida do leite. Além disso, é 
importante observar o úbere para 
identificar alterações como edema, 
calor, vermelhidão e dor. 
Detectar a mastite no rebanho de forma 
precoce é essencial para definir uma tomada de 
decisão adequada e eficaz para a manutenção 
da qualidade do leite produzido.
7
MASTITE CLÍNICA
Imagem: Prodap.
8
Atualmente, parte das fazendas brasileiras realizam o tratamento de 
todos os casos de mastite clínica de forma imediata e inespecífica, 
com antibióticos intramamários de amplo espectro, pois no momento 
da decisão de tratamento essas fazendas não têm acesso à 
informação sobre a verdadeira causa da mastite clínica.
Esse protocolo de tratamento de todos os casos de mastite clínica é 
responsável por 80% de todos os resíduos de drogas 
antimicrobianas detectados pelos laticínios, trazendo prejuízos 
econômicos para toda cadeia produtiva de leite.
MASTITE CLÍNICA: TRATAR OU NÃO TRATAR?
Quando diagnosticada, a mastite clínica deve ser 
classificada de acordo com as características do leite 
e de sinais clínicos apresentados pelos animais.
Alterações visíveis no leite com 
a presença de grumos. 
Alterações visíveis no leite e na 
glândula mamária onde o úbere se 
apresenta avermelhado, quente, com 
aumento de volume e assimétrico. 
O animal apresenta alterações no leite, na 
glândula mamária e no seu estado clínico 
geral onde o animal apresenta sintomas como: 
febre, prostração, desidratação, perda de 
apetite e queda na produção leiteira.gr
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 3
gr
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 2
gr
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 1
Cerca de 75% a 85% dos casos se
enquadram nesse grau.
Cerca de 15% a 20% dos casos se
enquadram nesse grau.
Cerca de 3% a 6% dos casos se enquadram nesse grau. Im
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Guia prático
do controle de
mastite clínica
9
Entretanto, com tecnologias simples, disponíveis para os 
produtores utilizarem nas fazendas, é possível realizar 
protocolos de tratamento seletivo de mastite clínica. Ou 
seja, com a realização da cultura microbiológica do leite, os 
principais agentes causadores da mastite são identificados 
em 24 horas dentro da propriedade, sendo possível a 
tomada de decisão adequada, quanto à utilização ou não 
de medicamentos, diminuindo o uso desnecessário de 
antibióticos e reduzindo os dias de descarte do leite.
Você sabia que cerca de 50% dos casos de mastite clínica
têm resultado de cultura microbiológica negativa? O que não 
justificaria o uso de antibióticos nesses casos.
O principal fator que explica tal fato é a cura espontânea, ou seja, 
o sistema imune da vaca é capaz de combater a infecção. Quanto
melhor e mais preparado o sistema imune das vacas, melhor será
a resposta frente ao agente, aumentando a chance de o animal
conseguir combater a mastite por si só, não sendo necessário
usar antibióticos e reduzindo os custos com descartede leite
e medicamentos. Além disso, nos casos que envolvem algas e
fungos, o uso de antibióticos também não é recomendado.
10
VOCÊ SABE QUANTO CUSTA
UMA VACA COM MASTITE CLÍNICA?
Custo
3 bisnagas 14 x 3 R$ 42
R$ 31525 litros 2,10 x 25 x 6
CálculoQuantidade
TRATAMENTO
COM ANTIBIÓTICO
POR 3 DIAS
DESCARTE DO LEITE 
POR MAIS 3 DIAS 
APÓS TRATAMENTO
R$ 14
por bisnaga 
R$ 2,10
por litro
Custo
CUSTO TOTAL DA MASTITE CLÍNICA (CADA CASO) R$ 357*
Va
ca
 média de 25 litros
CONSIDERANDO:
Uma vaca de produção média de 25 litros/dia com mastite clínica, que 
teve seu tratamento instituído por 3 dias com um antibiótico intermamário 
que tem 3 dias de carência. Sendo o custo médio por bisnaga de 
antibiótico R$ 14 e preço médio do litro do leite pago ao produtor R$ 2,10.
Calculando de forma simples, o custo de uma mastite clínica seria de 
R$ 357 e não considerando ainda o quanto de leite a vaca deixa de 
produzir em decorrência da mastite, já que se sabe que há queda na 
produção leiteira como um dos sinais clínicos da doença.
*Valores médios estimados, o cálculo pode ser adaptado com as variáveis:
custo da bisnaga, preço do leite, nº de dias de tratamento e carência.
E COMO PREVENIR A MASTITE CLÍNICA?
Na maioria das vezes, a mastite clínica é causada por patógenos 
ambientais, portanto listamos abaixo as principais medidas para 
prevenção de mastite clínica ambiental:
As instalações devem estar limpas, secas e 
confortáveis para que não seja uma fonte de 
transmissão. Deve-se evitar a superlotação 
nos lotes e realizar o bom manejo da cama e 
do local onde os animais ficam alojados.
Períodos de chuva são mais desafiadores à 
ocorrência de mastite clínica.
A) Controle das condições ambientais
11
B) Equipamento de ordenha
Manutenção e desinfecção periódica do 
equipamento de ordenha.
C) Escore de sujidade
A avaliação do Canadian Bovine Mastitis and 
Milk Quality Research Network considera que a 
sujidade das pernas, flanco, úbere e tetos dos 
animais pode nos sinalizar qual a condição do 
ambiente de permanência das vacas. A 
pontuação vai de 1 (totalmente limpo) a 4 
(totalmente suja), dependendo das condições 
das patas traseiras e do úbere.
D) Fortalecimento do sistema imune
Fortalecer o sistema imune das vacas contra os 
patógenos ambientais fornecendo uma dieta 
balanceada, vacinação dos animais para reduzir 
a ocorrência e intensidade da mastite clínica.
E) Treinamento de funcionários
Colaboradores qualificados nas fazendas de 
leite visando reduzir a incidência de doenças no 
rebanho e de aumentar a qualidade
do leite produzido.
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12
F) Rotina de ordenha
Teste da caneca Pré-dipping
Colocação das teteiras Pós-dipping
Secagem dos tetos
Quando a mastite se manifesta na forma clínica, os principais 
prejuízos decorrem de gastos com medicamentos, descarte 
do leite após o tratamento com antibióticos e perda de 
produção de leite da vaca.
Nessas situações, o resultado da cultura microbiológica em 
24h permite realizar o tratamento seletivo dos casos que 
realmente precisam de tratamento com antibiótico.
CULTURA MICROBIOLÓGICA
Imagem: Embrapa.
Imagem: Boi Saúde.Imagem: Embrapa.
Imagem: Boi Saúde.Imagem: Tecsa Laboratórios.
Conhecer o agente causador da mastite de forma rápida é 
indispensável para o sucesso de qualquer programa de 
controle da doença. Neste sentido, a OnFarm dispõe de 
uma solução simples, inovadora e única, que permite a 
identificação da causa da mastite em 24 horas, na própria 
fazenda, através da cultura microbiológica. 
Com o resultado da cultura microbiológica na fazenda é 
possível tratar apenas as vacas que realmente precisam de 
antibiótico escolhendo tratamentos mais assertivos para 
cada caso e melhores ações estratégicas de controle do 
agente. E nos casos em que não há a necessidade de usar 
antibióticos (cerca de 50%), ocorre a economia com os 
medicamentos e descarte do leite.
CULTURA MICROBIOLÓGICA NA FAZENDA
13
https://onfarm.com.br/
Diagnóstico rápido para tomada de decisões ágeis
Uso racional de antibióticos
Redução média de 50% de gastos com 
medicamentos e descarte do leite
Mais assertividade nos tratamentos
Adoção de melhores estratégias e manejos
de controle da mastite
Redução da CSS e melhoria na qualidade do leite
CONHEÇA OS BENEFÍCIOS DA
CULTURA NA FAZENDA
14
15
+55 19 97144 1818 contato@onfarm.com.br
www.onfarm.com.br
Entre em contato com a OnFarm e fale
com um especialista técnico.
Sabemos que a mastite é certamente uma das doenças que 
mais causa prejuízos para o produtor e queda da qualidade 
do leite. Com a cultura na fazenda, o produtor pode 
identificar os principais agentes causadores de mastite em 
24 horas na própria fazenda, possibilitando produtores e 
técnicos a tomarem decisões cada vez mais precisas.
QUER SABER MAIS SOBRE A CULTURA NA FAZENDA?
https://api.whatsapp.com/send?phone=5519971441818
https://onfarm.com.br/
16
Adkins, P.R.F.; Middleton, J.R. Methods for Diagnosing Mastitis. 
Veterinary Clinics: Food Animal Practice, v.34, p. 479–491, 2018
Canadian Bovine Mastitis Research Network.October 2017. 
Cow Cleanliness Assessment. 
https://www.medvet.umontreal.ca/rcrmb/dynamiques/PDF_AN/
Toolbox/Factsheets/EN_cleanliness%28WEB_oct201 4%29.pdf
Johnson, L.R.; Nickerson, S.C. A large multi-centric study in the 
United States assessing self-cure rates in dairy cows during the 
dry period from mastitis due to Staphylococcus aureus. Animal 
husbandry, Dairy and Veterinary Science, v.1, p.1-7, 2017.
Kromker, V.; Leimbach, S. Mastitis treatment – Reduction in 
antibiotic usage in dairy cows. Reproduction in Domestic 
Animals, v.52, p. 21-29, 2017.
Langoni, H., et al. Considerações sobre o tratamento de mastite. 
Pesquisa Veterinária Brasileira, v.37, p. 1261-1269, 2017.
Lago, A.; Godden, S. Use of Rapid Culture Systems to Guide 
Clinical Mastitis Treatment Decisions. Veterinary clinical foods 
animal, v.34, p. 389-412, 2018.
SANTOS, M. V; FONSECA, L. F. L. Controle da Mastite e 
Qualidade do Leite: Desafios e Soluções. Pirassununga: Edição 
dos Autores, 2019. 301 p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
@onfarmbronfarm /onfarmbr
O produtor em primeiro lugar, sempre.
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