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TEOR DE UMIDADE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS
AVALIAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE EM DIFERENTES MARCAS DE FARINHA DE TRIGO
GIOVANNA LORENA FERREIRA CAMARGO
IZAURA PINHEIRO DE SOOUZA RODRIGUES ORNELAS
BARRA DO GARÇAS, MT
2024
GIOVANNA LORENA FERREIRA CAMARGO
IZAURA PINHEIRO DE SOUZA RODRIGUES ORNELAS
AVALIAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE EM DIFERENTES MARCAS DE FARINHA DE TRIGO
Relatório apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Análise de Alimentos I, do curso de Engenharia de Alimentos, UFMT/CUA. E orientado pelo Prof.ª Dra. Renata Lazara de Araujo
BARRA DO GARÇAS, MT
2024
1. INTRODUÇÃO
Pertencente a família Poaceae e ao gênero Triticum, que significa triturado, quebrado, em uma tentativa de referenciar a atividade de processamento que se deve realizar para separar o grão de trigo da camada que o sobrepõe. O termo “trigo” refere-se tanto a matriz vegetal, quanto as sementes comestíveis dela originadas (Léon, 2007; Popper et al., 2006). Devido a isso, sabe-se que os cereais possuem um papel indispensável na dieta humana, pois estão fortemente relacionados como fonte de nutrientes, fibras e de tecnologia, pois é favorável as variadas formas que podem ser utilizadas para o consumo humano (Scheuer et al., 2011).
Conhecido popularmente por ocupar o primeiro lugar em volume de produção mundial, sendo aplicado a uma enorme diversidade de produtos, o trigo tem uma grande importância mercadológica, pois possui inúmeros benefícios dentro da pesquisa, que são focadas com o propósito de implementar melhorias em áreas de atuação como, nutrição e saúde, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e ciência e tecnologia (Scheuer et al., 2011).
A farinha de trigo, matéria-prima utilizada abundantemente para produção de diversos alimentos como pães, bolos, biscoites e massas no geral, é o produto obtido a partir da espécie Triticum aestivum. (Brasil, 2005). O processo de moagem par obtenção de farinha de trigo branca pode ser definido como sendo a redução do endosperma à farinha, precedido da separação do farelo e do gérmen, com o objetivo de elaborar produtos mais palatáveis e com maior qualidade (Atwell, 2001).
Além disso, a qualidade precedente das farinhas de trigo, incluem o teor de água do grão, pois o mesmo representa um índice comercial significativo que influencia em seu peso específico, rendimento de moagem, conservação e características tecnológicas. Dessa maneira, se pode exemplificar, através do influencia que as condições de umidade do ambiente exercem durante a estocagem, sobre a quantidade de água a ser adicionada na elaboração de determinado produto (Popper et a..,2006)
Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o teor de umidade em diferentes marcas de farinha de trigo e comparar com a legislação vigente para este produto.
2. MATERIAIS 
· Farinha de trigo;
· Balança semi-analítica;
· Pinça;
· Dessecador;
· Cadinhos;
· Estufa de circulação forçada.
3. METODOLOGIA
Para a realização da análise de determinação de umidade, foram selecionadas três marcas de farinha de trigo:
1) Cristal;
2) Globo;
3) Z
Anteriormente ao dia da análise, deixou-se os cadinhos na estufa com objetivo de retirar qualquer resquício de umidade contido. Logo após utilizando uma pinça para evitar contato com os cadinhos, colocou-se todos dentro do dessecador por volta de 20 min, para que as vidrarias pudessem resfriar. Para cada farinha de trigo, a análise foi realizada em triplicata até que obtivesse constante.
Primeiramente pesou-se os cadinhos vazios e adicionou-se cerca de 5g de farinha de trigo cristal. Em seguida, colocou-se as três amostras dentro da estufa por 40 min, após esse tempo esperou-se mais 20 min dentro do dessecador, e realizou-se a pesagem novamente. Dessa mesma maneira, este processo foi realizado por mais quatro vezes com as mesmas amostras, até que se obteve-se próximo a uma massa constate. 
	
	CADINHO (9)
	CADINHO (10)
	CADINHO (11)
	1ª PESAGEM 
	46,562g
	45,420g
	47,002g
	2ª PESAGEM
	45,998
	44,878g
	46,491g
	3ª PESAGEM
	45,920g
	44,790g
	46,364g
	4ª PESAGEM
	45,879g
	44,742g
	46,319g
	5ª PESAGEM
	45,878g
	44,742g
	46,320g
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS 
Léon, A. E. De tales harinas, tales panes: granos, harinas y productos de panificación em Iberoamérica. Córdoba: Hugo Báez, 2007. 480p.
Popper, L; Schäfer, W. & Freund, W. Future of Flour – A Compendium of Flour Improvement. Kansas City: Agrimedia, 2006. 325p
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n°8 de 02 de junho de 2005. Regulamento Técnico de Identidade e de Qualidade da Farinha de Trigo. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2005.
Atwell, W. A. Wheat Flour. Eagen Press Handbook Series. American Association of Cereal Chemists. St. Paul, 2001.

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