Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SISTEMA NERVOSO Camila Matos – Turma 106 Camila Matos – Turma 106 No SNC os corpos celulares dos neurônios -> substância cinzenta e os seus prolongamentos concentram- se -> substância branca TECIDO NERVOSO MEC – escassa (glicosaminoglicanos e proteoglicanos) NEURÔNIOS Pericário: centro trófico da célula. Citoplasma rico em RER: Corpusculos de Nissl Dendritos: função de receber estímulos Axônio: conduz de impulsos. Extremidade terminal ramifica-se = Telodendro (Botões Terminais) NEURÓGLIAS Não geram nem conduzem o impulso nervoso. SNC: astrócitos, oligodendrócitos, micróglias e células ependimárias SNP: células satélites e células de Schwann Camila Matos – Turma 106 Camila Matos – Turma 106 Neurônios multipolares, que apresentam mais de dois prolongamentos celulares; Neurônios pseudounipolares, que apresentam, próximo ao corpo celular, prolongamento único, mas este logo se divide em dois, dirigindo-se um ramo para a periferia e outro para o sistema nervoso central. Neurônios bipolares, que têm um dendrito e um axônio; Camila Matos – Turma 106 Camila Matos – Turma 106 SISTEMA NERVOSO CENTRAL Cérebro Cerebelo Encéfalo Tronco encefálico Camila Matos – Turma 106 Medula Espinhal SNC -CÉREBRO • • • Camila Matos – Turma 106 UFJF SNC-CÉREBRO I – Camada molecular II - Granular externa III – Piramidal externa IV – Granular interna (aferência sensorial) V – Piramidal interna VI – Pleiomórfica ou multiforme Camila Matos – Turma 106 UFJF CÉREBRO Camila Matos – Turma 106 CEREBELO • Substância branca + Substância cinzenta • VÉRMIS : Une os 2 hemisférios Camila Matos – Turma 106 Desafio: Ao considerar o corte histológico descreva corretamente a ordem das camadas quando observadas da região mais profunda para a superfície. Camila Matos – Turma 106 ▪ CAMADA MOLECULAR Poucos neurônios Muitas fibras amielínicas Dendritos das células de Purkinje CAMADAS DO CEREBELO ▪ CAMADA DE CÉLs DE PURKINJE Células grandes, neurônios piriformes (formato de pera), com dendritos em leque voltados para a camada molecular ▪ CAMADA GRANULOSA Interna Menores neurônios do SNC organizados compactamente Camila Matos – Turma 106 CEREBELO Camila Matos – Turma 106 CEREBELO Camila Matos – Turma 106 SISTEMA NERVOSO CENTRAL Camila Matos – Turma 106 Medula: Substância cinzenta: corpos dos neurônios, céls da glia e prolongamentos de neurônios (interna). Substância branca - céls da glia e prolongamentos de neurônios na maioria com mielina (externa) Substância branca aumenta de caudal para rostral (nº maior de axônios ascendentes e descendentes); ► Substância branca + Substância cinzenta ► Letra H com orifício central = canal central da medula espinhal (canal ependimário) ► Traves do H: ▪ Corno anterior – maior, arredondado, neurônios maiores – motores ▪ Corno posterior – afilado, neurônios menores – sensitivos MEDULA ESPINHAL Camila Matos – Turma 106 MEDULA ESPINHAL Camila Matos – Turma 106 MEDULA ESPINHAL Camila Matos – Turma 106 MEDULA ESPINHAL Camila Matos – Turma 106 MEDULA ESPINHAL Camila Matos – Turma 106 ► Membranas de tecido conjuntivo que envolvem o SNC. MENINGENS Camila Matos – Turma 106 MENINGENS ► DURA-MÁTER - Formada por tec. conjuntivo denso - Contínua com o periósteo da superfície interna dos ossos do crânio - Separada das vértebras pelo espaço epidural (vasos, tec. conjuntivo e adiposo) e da aracnoide em toda sua extensão pelo espaço sub- dural - Revestida por epitélio plano simples Camila Matos – Turma 106 MENINGENS ARACNOIDE - Muito vascularizada, revestida por epitélio plano simples externamente e aderente ao tecido nervoso (prolongamentos dos astrócitos) - Espaços perivasculares – desaparece ao nível de capilares (prolongamentos dos astrócitos) Camila Matos – Turma 106 Traves – contato com pia-máter Membranosa • Espaço subaracnoide com líquor (LCR) • Avascular e revestida por epitélio plano simples • Vilosidades aracnoideias – expansões que terminam nos seios venosos da dura-máter – passagem de líquor para o sangue. PIA-MÁTER PLEXO COROIDE ► Dobras e invaginações da pia- máter: - Função – secretar o líquor (LCR). Camila Matos – Turma 106 - São altamente vascularizadas; - Formadas por TCF da pia-mater revestido por ECS; O líquor é produzido de forma continua pelo plexo coroide, o qual se situa no teto do 3º e 4º ventrículos e na parede lateral dos ventrículos laterais do encéfalo. PLEXO COROIDE Camila Matos – Turma 106 PLEXO COROIDE Camila Matos – Turma 106 LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO ► Preenche: os ventrículos, canal medular, espaço subaracnoide e espaços perivasculares. ► Chega ao sangue através das vilosidades aracnoideias ► Líquido límpido, muito pobre em proteínas e 2 a 5 linfócitos/cm3 ► Cerca de 140ml renovados a cada 8 horas. ► Função – metabolismo do SNC, protege contra traumatismos externos e agentes infecciosos. Camila Matos – Turma 106 O líquor circula pelo canal central da medula espinhal e espaço subaracnóideo. Do espaço subaracnóideo o líquor é drenado pelas vilosidades aracnoideias para os seios venosos da dura-máter, retornando para a circulação sanguínea e permitindo assim que ele seja renovado a cada 8 horas. Obstrução do fluxo do líquor -> dilatação dos ventrículos do encéfalo -> hidrocefalia. Camila Matos – Turma 106 Camila Matos – Turma 106 - Fibras aferentes. - Gânglios cranianos e espinhais. - Neurônios pseudounipolares. - São órgãos ovoides, capsulados e ficam juntos aos nervos. - Apresentam células satélites envolvendo os corpos dos neurônios. - Cápsula de TCD – se continua com epineuro e endoneuro e TC do interior do gânglio. SNP – GÂNGLIO NERVOSO - Tem poucas células satélites em volta; - Geralmente são neurônios multipolares. - Camada de células satélites incompleta. - Alguns são intramurais – menor número de pericários, sem cápsula e com raras células satélites. -> Ele está dentro da parede de um órgão. Acúmulos de pericários de neurônios fora do SNC. SNASENSORIAIS Camila Matos – Turma 106 GÂNGLIO SENSORIAL SNP – GÂNGLIO NERVOSO SENSORIAL Camila Matos – Turma 106 O espaço entre os pericários é ocupado por fibras nervosas e por tecido conjuntivo. Lâmina delgada de tecido conjuntivo envolve o gânglio. SNP – GÂNGLIO NERVOSO DO SNA GÂNGLIO DO SNA Camila Matos – Turma 106 GÂNGLIO NERVOSO DO SNA INTRAMURAL Camila Matos – Turma 106 NERVO Camila Matos – Turma 106 FEIXES DE FIBRAS NERVOSAS AGRUPADOS POR TC ❖ ENVOLTÓRIOS: - Epineuro – camada de tecido conjuntivo denso que reveste externamente o nervo, se continua com a cápsula do gânglio. - Perineuro – células da bainha perineural que revestem um feixe de fibras nervosas; Cada feixe é revestido por uma bainha de várias camadas de células achatadas e justapostas. - Endoneuro – reveste a fibra nervosa. Entre os axônios, cada um envolvido pela bainha de células de Schwann, com sua lâmina basal e um envoltório conjuntivo constituído principalmente por fibras reticulares sintetizadas pelas células de Schwann fibras reticulares mielinizadas pelas células de Schwann. NERVO Camila Matos – Turma 106 NERVO Camila Matos – Turma 106 REFERÊNCIAS • JUNQUEIRA – Histologia básica 13ª edição • PUC RS https://editora.pucrs.br/edipucrs/acessolivre/livros/atlas-de- histologia/tecido-nervoso.html • UNICAMP https://www2.ib.unicamp.br/atlas/neuroanatmedulaespinal.html • UFJF https://histoufjf.blogspot.com/2013/08/cerebro-lamina-58-e-59.html • UFPEL - https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/08/RESUMO-TECIDO- NERVOSO.pdf Camila Matos – Turma 106 https://editora.pucrs.br/edipucrs/acessolivre/livros/atlas-de-histologia/tecido-nervoso.html https://editora.pucrs.br/edipucrs/acessolivre/livros/atlas-de-histologia/tecido-nervoso.html https://www2.ib.unicamp.br/atlas/neuroanatmedulaespinal.html https://histoufjf.blogspot.com/2013/08/cerebro-lamina-58-e-59.htmlhttps://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/08/RESUMO-TECIDO-NERVOSO.pdf https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/08/RESUMO-TECIDO-NERVOSO.pdf Slide 1: SISTEMA NERVOSO Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7: SISTEMA NERVOSO CENTRAL Slide 8: SNC -CÉREBRO Slide 9: SNC-CÉREBRO Slide 10: CÉREBRO Slide 11: CEREBELO Slide 12 Slide 13: CAMADAS DO CEREBELO Slide 14: CEREBELO Slide 15: CEREBELO Slide 16: SISTEMA NERVOSO CENTRAL Slide 17: MEDULA ESPINHAL Slide 18: MEDULA ESPINHAL Slide 19: MEDULA ESPINHAL Slide 20: MEDULA ESPINHAL Slide 21: MEDULA ESPINHAL Slide 22: MENINGENS Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38
Compartilhar