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DISCIPLINA: Estimulação Essencial nas Diferentes Deficiências TEMA: Práticas em Estimulação Essencial OBJETIVO: Oferecer conhecimentos que embasem a escolha dos materiais mais adequados e as atividades que promovam vivências sensorioperceptivas para o desenvolvimento, e conhecer sobre os aspectos estruturais e instrumentais do desenvolvimento infantil no contexto da estimulação essencial, com a aplicação de recursos técnicos de intervenção nas diferentes etapas de desenvolvimento, por meio de uma prática interdisciplinar. COMPETÊNCIA: Reconhecer as alterações no desenvolvimento neuropsicomotor; Reconhecer a importância da estimulação precoce/essencial no desenvolvimento cerebral; Identificar as etapas na construção de um plano de intervenção precoce. /Essencial; EXPERIMENTE E PRODUZA: Olá, estudante! Estimulação essencial são estímulos e treinamentos adequados nos primeiros anos de vida, de forma a garantir à criança evolução tão normal quanto possível. No processo de estimulação vários métodos e técnicas podem ser empregados levando-se em conta a visão e formação de cada autor e consequentemente o objetivo e conhecimento do profissional que irá desenvolver o trabalho com a criança. As práticas de estimulação essencial são organizadas considerando-se as necessidades das crianças e as áreas a serem trabalhadas. Que tal colocar em prática todo o conhecimento adquirido ao longo dessa disciplina? Então, considerando o contexto mencionado acima e os conteúdos estudados, elabore uma resolução para as questões abaixo, considerando obrigatoriamente todos as etapas mencionadas a seguir: Etapa 01: Procure uma escola de educação infantil, de ensino fundamental anos iniciais, ou de educação especial em sua cidade e realize uma entrevista com a coordenação ou professores desse espaço para saber como funciona o trabalho de estimulação essencial na escola, entendendo assim seu contexto locorregional. Como nosso foco está voltado para a EDUCAÇÃO BÁSICA, a entrevista não deve ser realizada com profissionais técnicos/terapeutas (psicólogos, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogos, etc.) Durante a entrevista, utilize como base as questões do anexo 01 (lembrando que esse documento não deve ser postado no link trabalhos. As respostas da entrevista devem ser repassadas para o documento final do seu trabalho – anexo 3 Template da Prática). Não será necessário desenvolver nenhum tipo de atividade com as crianças, nessa primeira etapa você apenas realizar uma entrevista. Não esqueça de postar uma foto sua com o(a) entrevistado(a), e uma foto sua em frente a instituição. Obs. Os locais que você poderá realizar sua entrevista são: APAEs, ou escolas públicas e privadas convencionais ou destinadas às pessoas que possuem algum tipo de deficiência. Não esqueça de levar a sua carta de apresentação (Imprima o ANEXO 02 e leve até a escola). Etapa 02: Após realizar a sua entrevista, você deve definir alguns critérios e elaborar um plano de desenvolvimento de práticas em estimulação essencial. Lembrando que você não fará nenhuma aplicação com os alunos, essa etapa é apenas de elaboração de plano. Para desenvolver esse plano você precisa (as informações a seguir são as mesmas contidas no roteiro ANEXO 03): Definir para qual deficiência seu plano será destinado: escolher dentre as deficiências que você já estudou, ou que foram mencionadas em sua entrevista, uma que será o seu ponto focal no trabalho. Idade da criança, ou da turma que esse plano poderá ser aplicado: identificar a idade da criança ou das crianças da turma que o seu plano poderá ser aplicado. Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: definir quais serão os objetivos do seu plano, ou seja, o que você pretende desenvolver com essas práticas na sua criança/ou crianças. Preparando o ambiente: descrever quais serão os materiais utilizados, como deve ser o espaço onde a prática será desenvolvida, qual o tempo necessário para o desenvolvimento dessa prática, como deve ser iniciada essa prática (a descrição passo-a-passo de como desenvolver), identificar outras formas de estimulação partindo da sua prática inicial, identificar como será o processo de avaliação, ou seja, quais os critérios devem ser observados durante a prática e por fim, qual será o engajamento da família, ou seja, quais as orientações devem ser repassadas a família e como elas devem continuar essa estimulação em casa. Obs. Caso tenha confeccionado algum material, ao final da descrição do plano coloque a foto desse material. Caso seja uma prática, utilize um boneco(a) modelo(a) para exemplificar a prática e acrescente a foto. Etapa 03: Agora que você já realizou a sua entrevista, já elaborou as práticas, que tal expandir esse conhecimento, e fazer essas informações chegarem até outras pessoas? Para finalizar a etapa 03, você deve criar um post em sua rede social (a que você preferir) sugerindo uma atividade dessas que você elaborou. O conteúdo do post fica a seu critério, pode ser um Story, um Reels, ou um post com as informações de como executar a atividade que você criou. Após realizar a postagem divulgue com seus colegas e conhecidos, faça o print da tela com o número de curtidas e visualizações, e complete o ANEXO 03 com as informações que se pede. Se você segue as redes sociais da área da Educação Uninter – Facebook: Educação Uninter e Intagram: @EducacaoUninter, você pode se inspirar nos posts que realizamos toda semana. Obs. Grupos de WhatsApp não são validos para essa ação. ATENÇÃO - Após realizar todas as etapas, você deve: Postar no campo TRABALHOS, APENAS o documento TEMPLATE DA PRÁTICA (Anexo 03). Leia as orientações de como preencher esse documento e realize a postagem no formato PDF. Não modifique o template colocando outras artes, utilizando outros layouts, alterando os títulos, etc. Não serão aceitos arquivos em outro formato ou que não estejam dentro do padrão solicitado. Atente-se a postagem, pois cada disciplina tem a sua Prática Locorregional. Ou seja, deve ser postado no link trabalho da disciplina, e valerá nota apenas para aquela disciplina. MATERIAIS DE APOIO: caso o estudante e/ou grupo desejar poderá ampliar a compreensão teórica e prática do tema a partir das seguintes indicações: Ana Carolina Santana Vieira; Adrielly Cristina de Lima Raimundo; Rita de Cássia Ramires da Silva (Organizadoras). Estimulação precoce na primeira infância: reflexões e experiências. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/586182 . Acesso em 07 fev. 2023. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_estimulacao_criancas_0 a3anos_neuropsicomotor.pdf . Acesso em 07 fev. 2023. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: enfoque: o portador de necessidades educativas especiais: educação especial um direito assegurado. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/mis-6306 . Acesso em 07 fev. 2023 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia sobre a estimulação precoce na Atenção Básica: Contribuições para abordagem do desenvolvimento neuropsicomotor pelas equipes de Atenção Básica, Saúde da Família e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf), no contexto da microcefalia. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_estimulacao_precoce_atenca o_basica.pdf . Acesso em 07 fev. 2023. Webpalestra. - Estimulação Precoce na APS: Orientações ao Desenvolvimento Neuropsicomotor Infantil. Publicado em: 26. de abr. De 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=hPmsX8T7v-E. Acesso em 07 fev. 2023. NO QUE CONSISTE A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORRREGIONAL? A atividade prática locorregional é uma metodologia de pesquisa e prática, considerando o macro e o micro territorial para o desenvolvimento da aprendizagem do estudante e da comunidade em seu entorno. A referida atividade apropria-se de diferentes instrumentos de avaliação na perspectiva de competências, com etapas soft e hard skills. Com a criação de uma cultura maker (faça você mesmo), ou seja, tenha atitude, o estudante é colocado como protagonista de sua transformação individual e social. O QUE COMPREENDEMOS POR COMPETÊNCIA? Incorporação permanente de práticas a partir do conceito de competências. Conforme consta no Glossário INEP: Uma competência caracteriza-se por selecionar, organizar e mobilizar, na ação, diferentes recursos para enfrentamento de uma situação-problema específica. Para concretizar o conceito de competências, demonstramos a seguir o acróstico C.H.A.V.E e sua relação com os Quatro Pilares da Educação: C = CONHECIMENTO Compreender a ciência/epistemologia a partir de diferentes pesquisadores e tempos históricos. Aprender a aprender H = HABILIDADE Aplicar o conhecimento produzido em seu contexto individual, social e profissional. Aprender a fazer A = ATITUDE Protagonizar ações. Aprender a ser V = VALORES Relembrar e refazer os valores humanos que orientam uma vida em sociedade, amparados em: Respeito, Empatia, Solidariedade, Cordialidade, Educação, Justiça, Honestidade, Humildade e Responsabilidade Aprender a ser e Aprender a conviver E = EMOÇÕES Responsabilizar com autogestão, amabilidade, engajamento com os outros, resiliência e abertura para o novo. Aprender a ser e Aprender a conviver QUAIS SÃO OS FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL? 1. Competências essenciais: 1.1 Comunicação na língua materna; 1.2 Comunicação em língua estrangeira; 1.3 Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia; 1.4 Competência digital; 1.5 Aprender a aprender; 1.6 Competências sociais e cívicas; 1.7 Espírito de iniciativa e empresarial; 1.8 Sensibilidade e expressão cultural. 2. Engajamento de atividades para o desenvolvimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS); 3. Inclusão de soft e hard skills; 4. Conjugar epistemologia e prática. ESPERAMOS QUE O ESTUDANTE CONSIGA COMPREENDER: OS FATOS: identificar “situações-problema” ocorridas em diferentes cenários que geram uma odisseia de dados, podendo ser analisados e interpretados a partir de múltiplos olhares. AS OPORTUNIDADES: realizar o movimento AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO (prática reflexiva), tecendo relações entre a região em que vive (micro) e o global (macro). QUAIS FUNDAMENTOS: aplicar práticas em diferentes realidades a partir do estudo da teoria. E O APRENDIZADO: produzir diferentes produtos que retratem sua aprendizagem. EM QUAIS DISCIPLINAS ACONTECEM A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL? Disciplinas da área de Educação: Cursos de Pedagogia, Psicopedagogia (Licenciatura e Bacharelado) e Educação Especial: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: TEORIAS E METODOLOGIAS ARTES: TEORIAS E METODOLOGIAS ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NOS DIFERENTES NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO CURRÍCULO E DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL DEFICIÊNCIA FÍSICA NEUROMOTORA DEFICIÊNCIA VISUAL EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTEÚDOS, TENDÊNCIAS E METODOLOGIAS ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL NAS DIFERENTES DEFICIÊNCIAS FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E SOCIAIS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL FUNDAMENTOS DA NEUROFISIOLOGIA FUNDAMENTOS DA PSICOPATOLOGIA APLICADA À PSICOPEDAGOGIA FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS PARA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS PARA AQUISIÇÃO DO CONHECIMENTO LÓGICO FUNDAMENTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL INSTRUMENTOS PARA O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO INSTRUMENTOS PARA O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL INTERVENÇÃO DO TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO INTERVENÇÃO DO TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL LITERATURA: TEORIAS E METODOLOGIAS LUDICIDADE MATEMÁTICA: TEORIAS E METODOLOGIAS MATERIAIS DIDÁTICOS: DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE MEDIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA FAMÍLIA E INSTITUIÇÕES METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: EDUCAÇÃO ESPECIAL METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA: EDUCAÇÃO ESPECIAL METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS: EDUCAÇÃO ESPECIAL METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA: EDUCAÇÃO ESPECIAL NEUROCIÊNCIA DAS EMOÇÕES NEUROCIÊNCIA DO APRENDIZADO NEUROCIÊNCIA EDUCACIONAL NEUROPSICOPEDAGOGIA NOÇÕES DE COACHING APLICADAS À PSICOPEDAGOGIA OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS OFICINAS, LUDICIDADE E JOGOS COOPERATIVOS ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA EM ESPAÇO NÃO ESCOLARES POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PROJETOS INTERDISCIPLINARES EM ARTES E EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETOS INTERDISCIPLINARES EM CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS PROJETOS INTERDISCIPLINARES ENTRE HISTÓRIA E GEOGRAFIA PSICODRAMA NA PSICOPEDAGOGIA PSICOMOTRICIDADE PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL TÉCNICAS DE ENTREVISTAS E ACONSELHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO TECNOLOGIA ASSISTIVA TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA OBS: No último ano do curso serão acrescidas mais disciplinas práticas de acordo com o itinerário formativo escolhido pelo estudante. A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL FAZ PARTE DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO? QUANTO REPRESENTA NA MÉDIA? Sim, faz parte do sistema de avaliação e corresponde 40% da média. Cada atividade prática possui especificidade, tanto na parte teórica, prática e apresentação. Preste atenção nas instruções da disciplina. Individual ou em grupo de até 4 integrantes; Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo e da mesma disciplina, indiferente da oferta e do curso; No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do trabalho PRODUÇÃO e adiciona o número do RU dos colegas; O período de realização inicia na 2ª semana de aula e finaliza na última semana de provas regulares da fase; A atividade prática locorregional é disciplinar e leva em conta os conhecimentos adquiridos na disciplina; A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA.
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