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0k QUESTIONÁRIO antropologia da religião

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QUESTIONÁRIO – ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO – AULA 01 – TEOLOGIA
1
Na obra Das Heilige, Rudolf Otto esforça se por clarificar o caráter específico dessa experiência terrífica e irracional. Descobre o sentimento de pavor diante do sagrado, diante desse mysterium tremendum, dessa majestas que exala uma superioridade esmagadora de poder; encontra o temor religioso diante do mysterium fascinans, em que se expande a perfeita plenitude do ser. R. Otto designa todas essas experiências como numinosas (do latim numen, “deus”) porque elas são provocadas pela revelação de um aspecto do poder divino. O numinoso singulariza se como qualquer coisa de ganz andere, radical e totalmente diferente:
· não se assemelha a nada de humano ou cósmico; em relação ao ganz andere, o homem tem o sentimento de sua profunda nulidade, o sentimento de não ser mais do que uma criatura, ou seja – segundo os termos com que Abraão se dirigiu ao Senhor –, de não ser senão cinza e pó (Gênesis, 18: 27).
· sem dúvida, à novidade e à originalidade da perspectiva adotada pelo autor.
· do refinamento psicológico que é fortalecido por uma dupla preparação de teólogo e de historiador das religiões.
· sem dúvida, à novidade e à originalidade de despersuadir renunciar pelo autor.
· do refinamento psicológico que é quebrado por uma tripla preparação de teólogo e de historiador das religiões.
1
O homem toma conhecimento do sagrado porque este se manifesta, se mostra como algo absolutamente diferente do profano. A fim de indicarmos o ato da manifestação do sagrado, propusemos o termo hierofania. Este termo é cômodo, pois não implica nenhuma precisão suplementar:
· os elementos não racionais e racional da religião que nos interessa, mas sim o sagrado na sua totalidade.
· emudece apenas o que está implicado no seu conteúdo etimológico, a saber, que algo de sagrado nos revela.
· os elementos racionais da religião que não nos interessa, mas sim o sagrado na sua totalidade.
· exprime apenas o que está implicado no seu conteúdo etimológico, a saber, que algo de sagrado nos revela.
· emudece apenas o que está expondo no seu conteúdo etimológico, a saber, que algo de profano nos revela.
1
O homem ocidental moderno experimenta um certo mal estar diante de inúmeras formas de manifestações do sagrado:
· é fácil para ele aceitar que, para certos seres humanos, o sagrado possa manifestar-se em pedras ou árvores, por exemplo.
· compartilhamento contrário, um poder terrível, manifestado na “cólera” divina.
· é difícil para ele aceitar que, para certos seres humanos, o sagrado possa manifestar-se em pedras ou árvores, por exemplo.
· compartilhamento contrário, um poder bondoso, manifestado na “cólera” divina.
· é fácil para ele abdicar que, para certos seres humanos, o sagrado possa ocultar-se em pedras ou árvores, por exemplo.
1
É igualmente evidente que uma sociedade pré-agrícola, especializada na caça, não podia sentir da mesma maneira, nem com a mesma intensidade, a sacralidade da Terra Mãe. Há, portanto, uma diferença de experiência religiosa que se explica pelas diferenças de economia, cultura e organização social – numa palavra, pela história. Contudo, entre os caçadores nômades e os agricultores sedentários, há uma similitude de comportamento que nos parece infinitamente mais importante do que suas diferenças:
· com a experiência profana do Mundo. Não insistiremos sobre os inumeráveis condicionamentos.
· tanto uns como outros vivem num Cosmos sacralizado; uns como outros participam de uma sacralidade cósmica, que se manifesta tanto no mundo animal como no mundo vegetal.
· com a inexperiência suprema do Mundo. Não insistiremos sobre os inumeráveis condicionamentos.
· tanto uns como outros vivem num Cosmos individualizado; uns como outros participam de uma sacralidade cósmica, que só se manifestam no mundo animal.
· tanto uns como outros vivem num Cosmos individualizado; uns como outros dispensam de uma sacralidade cósmica, que se oculta tanto no mundo animal como no mundo vegetal.
1
O leitor não tardará a dar-se conta de que o sagrado e o profano constituem duas modalidades de ser no Mundo, duas situações existenciais assumidas pelo homem ao longo da sua história. Esses modos de ser no Mundo não interessam unicamente à história das religiões ou à sociologia, não constituem apenas o objeto de estudos históricos, __________, ____________.
· etnológicos, filosóficos
· sociológicos, geológicos
· sociológicos, filosóficos
· etnológicos, geológicos
· sociológicos, etnológicos
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QUESTIONÁRIO – ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO – AULA 02 – TEOLOGIA
1
Para o homem religioso, o espaço:
· é a necessidade de uma teofania ou de uma hierofania.
· não é homogêneo: o espaço apresenta roturas, quebras; há porções de espaço qualitativamente diferentes das outras.
· é o sinal portador de significação religiosa.
· é muito mais complexo.
· é homogêneo: o espaço apresenta roturas, quebras; há porções de espaço qualitativamente iguais das outras.
1
É preciso dizer, desde já, que a experiência religiosa do espaço constitui uma experiência primordial, que corresponde a uma “fundação do mundo”. Não se trata de uma especulação teórica, mas de:
· Criação simboliza ao mesmo tempo a regressão ao amorfo.
· passagem do virtual ao formal, da morte à vida.
· uma experiência religiosa primária, que precede toda a reflexão sobre o mundo.
· um simbolismo análogo.
· inúmeros nomes.
1
A revelação de um espaço sagrado permite:
· que escolhamos um exemplo ao alcance de todos.
· que se obtenha um “ponto fixo”, possibilitando, portanto, a orientação na homogeneidade caótica, a “fundação do mundo”, o viver real.
· acompanhar a passagem do limiar doméstico.
· indica ao mesmo tempo a distância entre os dois modos de ser.
· limiar, a porta, mostra de uma maneira imediata e concreta.
1
O que caracteriza as sociedades tradicionais é a oposição que elas subentendem entre o seu território habitado e o espaço desconhecido e indeterminado que o cerca: o primeiro é o “mundo”, mais precisamente, “o nosso mundo”, o Cosmos; o restante já não é um Cosmos, mas uma espécie de “__________”, um espaço estrangeiro, caótico, povoado de espectros, demônios, “estranhos” (equiparados, aliás, aos demônios e às almas dos mortos). À primeira vista, essa rotura no espaço parece consequência da oposição entre um território habitado e organizado, portanto “cosmizado”, e o espaço desconhecido que se estende para além de suas fronteiras: tem se de um lado um “Cosmos” e de outro um “____”.
· conhecimentos; mundo.
· outro mundo; espaço.
· outro mundo; caos
· conhecimentos; espaço.
· ritual; caos.
1
O grito do neófito kwakiutl: “Estou no Centro do Mundo! ”, revela nos, de imediato, uma das mais profundas sigilificações do espaço sagrado. Lá onde, por meio de uma hierofania, se efetuou a rotura dos níveis, operou se ao mesmo tempo uma “abertura” em cima (o mundo divino) ou embaixo (as regiões inferiores, o mundo dos mortos). Os três níveis cósmicos são:
I- Terra;
II – sistema;
III – Céu;
IV – abertura;
V – regiões inferiores.
Qual (ais) alternativa (as) está (ão) correta (as):
· I, III, IV.
· II, IV, V.
· I, III, V.
· II, III, IV.
· todas estão corretas.
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QUESTIONÁRIO – ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO – AULA 03 – TEOLOGIA
1
A Palestina, Jerusalém e o Templo de Jerusalém representam cada um e ao mesmo tempo a imagem do Universo e o Centro do Mundo. Essa multiplicidade de “Centros” e essa reiteração da imagem do mundo a escalas cada vez mais modestas constituem uma das notas específicas das sociedades tradicionais. Parece nos que se impõe uma conclusão:
· o homem ímpio desejava viver o mais perto possível do Centro do Mundo.
· entre as três zonas cósmicas.
· o homem religioso desejava viver o mais perto possível do Centro do Mundo.
· entre as quatro zonas cósmicas.
· o homem ímpio desejava viver o mais longe possível do Centro do Mundo.
1
A tradição judaica é ainda mais explícita: “O Santíssimo criou o mundo como um embrião. Tal como o embrião cresce a partir do umbigo, do mesmo modo Deuscomeçou a criar o mundo pelo umbigo e a partir daí difundiu se em todas as direções”. E visto que o “umbigo da Terra”, o Centro do Mundo é a Terra Santa, Yoma afirma:
· “O mundo foi criado a começar por Sionl3. Rabbi bin Gorion disse do rochedo de Jerusalém que “ele se chama a Pedra angular da Terra, quer dizer, o umbigo da Terra, pois foi a partir dali que toda a Terra se desenvolveu”.
· “Numa palavra, sejam quais forem as dimensões do espaço que lhe é familiar”
· “A afiançada pela simples entrada no templo”.
· “Numa palavra, sejam quais forem as miniaturas do espaço que lhe é estranho”
· “A afiançada pela complicada saída no templo”.
1
A cabana sagrada, onde se realizam as iniciações, representa o Universo. O teto da cabana simboliza a cúpula celeste, o soalho representa a Terra, as quatro paredes as quatro direções do espaço cósmico. A construção ritual do espaço é sublinhada por um triplo simbolismo:
· as cinco portas, as cinco janelas e as cinco cores significam os quatro pontos cardeais.
· as três portas, as três janelas e as três cores significam os quatro pontos cardeais.
· as quatro duas, as duas janelas e as duas cores significam os quatro pontos cardeais.
· as quatro portas, as quatro janelas e as quatro cores significam os quatro pontos cardeais.
· as seis portas, as seis janelas e as seis cores significam os quatro pontos cardeais.
1
No norte da _______, na época de uma epidemia, descreve se em volta da aldeia um círculo destinado a interdizer aos demônios da doença a entrada no recinto. No Ocidente, na _____________, os muros das cidades eram consagrados ritualmente como uma defesa contra o Demônio, a Doença e a Morte.
· Rússia, Idade Moderna
· Índia, Idade Média
· Alemanha, Idade Média
· Inglaterra, Idade Moderna
· Austrália, Idade Moderna
1
Instalar-se num território, construir uma morada pede, conforme vimos, uma decisão vital, tanto para a comunidade como para o indivíduo. Trata-se de assumir a criação do “mundo” que se escolheu habitar. É preciso, pois, imitar a obra dos deuses, a cosmogonia. Mas isso nem sempre é fácil de fazer, pois existem também cosmogonias trágicas, sangrentas como:
· base que têm lugar os sacrifícios em honra do Ser supremo celestial.
· uma estaca e a enterra no solo, exatamente no ponto designado, a fim de fixar bem a cabeça da serpente.
· nasce na sequência da imolação de um Ser primordial e da sua própria substância, mas também as plantas alimentares, as raças humanas ou as diferentes classes sociais.
· reminiscência da exuberância festiva que marcava, outrora, o incipt vit nova.
· imitador dos gestos divinos, o homem deve reiterá-las.
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QUESTIONÁRIO – ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO – AULA 04 – TEOLOGIA
1
Entre essas duas espécies de Tempo, existe, é claro, uma solução de continuidade, mas por meio dos ritos o homem religioso pode “passar”, sem perigo, da duração temporal ordinária para o Tempo sagrado. Surpreende nos em primeiro lugar uma diferença essencial entre essas duas qualidades de Tempo:
· o tempo profano é por sua própria natureza reversível, no sentido em que é, propriamente falando, um Tempo verídico primordial tornado presente.
· acontecimento histórico como tal, quer dizer, negando-lhe toda possibilidade de revelar uma intenção Soteriologia, trans-histórica.
· o tempo profano é por sua própria natureza reversível, no sentido em que é, propriamente falando, um Tempo autêntico primordial tornado presente.
· acontecimento histórico como tal, quer dizer, aceitando-lhe toda impossibilidade de revelar uma intenção Soteriologia, trans-histórica.
· o tempo sagrado é por sua própria natureza reversível, no sentido em que é, propriamente falando, um Tempo mítico primordial tornado presente.
1
Para o homem religioso, ao contrário, a duração temporal profana pode ser:
· “parada” periodicamente pela inserção, por meio dos ritos, de um Tempo sagrado, não-histórico (no sentido de que não pertence ao presente histórico).
· santificado pelos deuses e suscetível de tornar-se presente pela festa.
· parada” periodicamente pela desadaptação, por meio dos ritos, de um Tempo imperfeito, não-histórico (no sentido de que não pertence ao presente histórico).
· afistulado pelos deuses e impassível de tornar-se presente pela festa.
· “parada” periodicamente pela desadaptação, por meio dos ritos, de um Tempo profano, histórico (no sentido de que pertence ao presente histórico).
1
A significação profunda de todos esses fatos parece ser a seguinte:
· para o homem ímpio das culturas arcaicas, o Mundo renova se anualmente, isto é, reencontra a cada novo século a santidade original, tal como quando saiu das mãos do Criador.
· populações norte americanas, essa correspondência cósmico temporal é revelada pela própria estrutura dos edifícios sagrados.
· para o homem ímpio das culturas arcaicas, o Mundo renova se anualmente, isto é, reencontra a cada novo século a santidade hipócrita, tal como quando saiu das mãos do Criador.
· populações sul americanas, essa correspondência cósmico temporal é omitida pela própria estrutura dos edifícios sagrados.
· para o homem religioso das culturas arcaicas, o Mundo renova se anualmente, isto é, reencontra a cada novo ano a santidade original, tal como quando saiu das mãos do Criador.
1
No último dia do ano, o Universo dissolvia se nas Águas primordiais. O monstro marinho Tiamat, símbolo das trevas, do amorfo, do não manifestado, ressuscitava e voltava a ser ameaçador. O Mundo que tinha existido durante um ano inteiro desaparecia realmente. Visto que Tiamat estava lã de novo, o Cosmos estava anulado, e Marduk era forçado a criá-lo mais uma vez, vencendo de novo Tiamat. O significado dessa regressão periódica do mundo a uma modalidade caótica era o seguinte:
· no dia do Naurôz que se efetuava a “renovação da Criação”, conforme se exprimia o historiador árabe Alb’runi.
· todos os “pecados” do ano, tudo o que o Tempo havia manchado e consumido era aniquilado, no sentido físico do termo.
· no dia do Naurôz que se inaugurava a “renovação da Criação”, conforme se emudecia o historiador árabe Alb’runi.
· todos os “pecados” do ano, tudo o que o Tempo havia imaculado e consumido era aniquilado, no sentido físico do termo.
· todos os “pecados” do ano, tudo o que o Tempo havia imaculado e consumido era revigorado, no sentido teórico do termo.
1
O homem religioso sente necessidade de mergulhar por vezes nesse Tempo sagrado e indestrutível. Para ele, é o Tempo sagrado que torna possível o tempo ordinário, a duração profana em que se desenrola toda a existência humana. É o eterno presente do acontecimento mítico que torna possível a duração profana dos eventos históricos. Para dar um só exemplo:
· comportamento religioso dos homens contribui para manter a santidade do mundo.
· é a hierogamia terrenal, que teve lugar in illo tempore, que tornou possível a união sexual humana.
· comportamento religioso dos homens desfavorece para manter a santidade do mundo.
· é a hierogamia divina, que teve lugar in illo tempore, que tornou possível a união sexual humana.
· é a hierogamia terrenal, que teve lugar in illo tempore, que tornou impossível a união sexual humana.
AULA ANTERIOR
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PRÓXIMA AULA
QUESTIONÁRIO – ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO – AULA 05 – TEOLOGIA
1
Para o homem religioso, a Natureza nunca é exclusivamente “natural”:
· nunca está carregada de um valor religioso.
· recebe deles de novo o germe fecundo.
· está sempre carregada de um valor ímpio.
· a imagem primordial da Terra Mãe.
· está sempre carregada de um valor religioso.
1
A simples contemplação da abóbada celeste é suficiente para:
· encobrir ao homem religioso por meio dos aspectos “naturais” do Mundo.
· desencadear uma experiência religiosa.
· manifestar ao homem ímpio por meio dos aspectos “naturais” do Mundo.
· confinar uma experiência religiosa.
· confinar uma experiência ímpia.
1
A história dos Seres supremos de estrutura celeste é de grande importânciapara a compreensão da história religiosa da humanidade como um todo. Não será possível escrevê-la aqui, nestas poucas páginas, mas não podemos deixar de mencionar um fato que nos parece capital:
· os Seres insignificantes de estrutura celeste têm tendência a desaparecer do culto; “afastam se” dos homens, achegam-se para o Céu e tornam-se dei otiosi.
· para divindade, dingir, tinha como significado primitivo uma epifania celeste.
· os Seres insignificantes de estrutura celeste têm tendência a aparecer no culto; “afastam se” dos homens, retiram-se para o Céu e tornam-se dei otiosi.
· os Seres supremos de estrutura celeste têm tendência a desaparecer do culto; “afastam se” dos homens, retiram-se para o Céu e tornam-se dei otiosi.
· para divindade, dingir, tinha como significado adventício uma epifania celeste.
1
O “afastamento divino” traduz na realidade o:
· interesse cada vez menor do homem por suas próprias descobertas religiosas, culturais e econômicas.
· afastamento e a passividade do Ser supremo são admiravelmente expressos num adágio.
· interesse cada vez maior do homem por suas próprias descobertas religiosas, culturais e econômicas.
· afastamento e a atividade do Ser supremo são detestavelmente expressos num adágio.
· interesse cada vez menor do homem por suas próprias descobertas ímpias, culturais e econômicas.
1
Em qualquer conjunto religioso em que as encontremos, as águas conservam invariavelmente sua função:
· unificam, abolem as formas, “temem os pecados”, purificam e, ao mesmo tempo, regeneram.
· da humanidade e conseguiram resistir às inovações introduzidas posteriormente pela História.
· unificam, abolem as formas, “temem os pecados”, purificam e, ao mesmo tempo, danificam.
· para o homem religioso, o Mundo apresenta sempre uma valência supranatural.
· desintegram, abolem as formas, “lavam os pecados”, purificam e, ao mesmo tempo, regeneram.
QUESTIONÁRIO – ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO – AULA 06 – TEOLOGIA
1
O profeta indiano Smohalla, da tribo Unatilla, recusava se a trabalhar a terra. “É um pecado”, dizia, “ferir ou cortar, rasgar ou arranhar nossa mãe comum com trabalhos agrícolas.” E acrescentava: “Vós pedis-me que trabalhe o solo? Iria eu pegar uma faca e cravá-la no seio de minha mãe? Mas então, quando eu já estiver morto, ela não me acolherá mais em seu seio. Pedis-me que cave e desenterre pedras? Iria eu mutilar- lhe as carnes a fim de chegar a seus ossos? Mas então já não poderei entrar em seu corpo para nascer de novo. Pedis-me que corte a erva e o feno, e que o venda, e que enriqueça como os brancos? Mas como ousaria eu cortar a cabeleira de minha mãe?”
Essas palavras foram pronunciadas há apenas meio século, mas chegam até nós de muito longe. A emoção que se sente ao ouvi- Ias decorre sobretudo de que elas nos revelam, com um frescor e uma espontaneidade incomparáveis, a:
· imagem posterior da Terra mãe.
· imagem da Terra invulnerável. 
· imagem primordial da Terra Mãe.
· imagem primordial da Terra pai.
· imagem secundária da Terra mãe.
1
A crença de que os homens foram paridos pela Terra espalhou se universalmente. Em várias línguas o homem é designado como aquele que “nasceu da_______”. Crê se que as crianças “vêm” do fundo da Terra, das cavernas, das grutas, das fendas, mas também dos mares, das fontes, dos rios. Sob a forma de lenda, superstição ou simplesmente metáfora, crenças similares sobrevivem ainda na________.
· Terra, África. 
· Terra, Europa.
· Mãe, Europa.
· Mãe, África.
· Terra, Ásia.
1
Em textos demóticos egípcios, a expressão “sentar-se no chão” significava:
· parir ou parto.
· sentar ou descansar.
· “parir” ou “descansar”.
· se acolher no seio da Terra mãe.
· se acolher sentir- se em casa.
1
Da mesma forma que a criança é colocada no chão logo após o parto, a fim de que sua verdadeira Mãe a legitime e lhe assegure uma proteção divina, também os moribundos – crianças e adultos – são depostos na terra, este rito equivale a:
· um antigo nascimento.
· um novo encerramento.
· um fresco.
· um novo nascimento.
· uma espontaneidade.
1
A Lua valoriza religiosamente o devir _______e reconcilia o homem com a Morte. O Sol, ao contrário, revela um outro modo de existência: não participa do devir: embora em constante movimento, o Sol permanece_________, sua forma é sempre a mesma. As hierofanias solares traduzem os valores religiosos da autonomia e da força, da soberania, da inteligência. É por isso que, em algumas culturas, assistimos a um processo de solarização dos Seres supremos.
· cósmico, brilhando.
· cósmico, mudável.
· pecador, intocável.
· pecador, quente.
· cósmico, imutável.
QUESTIONÁRIO – ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO – AULA 07 – TEOLOGIA
1
O objetivo último do historiador das religiões é compreender, e tornar
compreensível aos outros, o comportamento do “homo religiosus” e seu universo mental. A empresa nem sempre é fácil, para o inundo moderno, a religião como forma de vida e concepção do mundo confunde se com o:
· Islamismo.
· Cristianismo.
· Jainismo.
· Espiritismo.
· Catolicismo.
1
O primeiro fato com que deparamos ao adotar a perspectiva do homem religioso das sociedades arcaicas é que o Mundo existe porque foi criado pelos deuses, e que a própria existência do Mundo “quer dizer” alguma coisa, que o Mundo não é mudo nem opaco, que não é uma coisa inerte, sem objetivo e sem significado. Para o homem religioso, o Cosmos “____” e “____”. A própria vida do Cosmos é uma prova de sua santidade, pois ele foi criado pelos deuses e os deuses mostram-se aos homens por meio da vida cósmica.
· anda, fala.
· vive, come.
· reza, protege.
· vive, fala.
· vive, protege.
1
É provável que, num passado muito longínquo, todos os órgãos e experiências fisiológicas do homem, bem como todos os seus gestos, tivessem um:
· significante religioso.
· significado popular. 
· significado religioso.
· significado casual.
· significado cultural.
1
A coluna vertebral é assimilada ao:
· Pilar espacial.
· Pilar de concreto.
· Pilar de madeira.
· Pilar universal.
· Pilar cósmico.
1
No que diz respeito à morte, os ritos são mais complexos, visto que se trata não apenas de um “fenômeno natural” (a vida, ou a alma, abandonando o corpo), mas também de uma mudança de regime ao mesmo tempo ontológico e social: o defunto deve enfrentar certas provas que dizem respeito ao seu próprio destino post mortem, mas deve também:
· se instalar conscientemente.
· ser reconhecido pela comunidade dos mortos e aceito entre eles.
· encontra outras assimilações.
· a compreender a perspectiva do homem.
· ser desconhecido pela comunidade dos mortos e desaceito entre eles.
QUESTIONÁRIO – ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO – AULA 08 – TEOLOGIA
1
A iniciação comporta geralmente uma tripla revelação:
I. a do sagrado;
II. a ciência;
III. a cia morte;
IV. e da sexualidade.
Qual (ais) alternativa (as) está (ão) correta (as)?
· I, II, III.
· II, III, IV.
· I, III, IV.
· I, II, IV.
· I, IV.
1
A iniciação equivale ao amadurecimento espiritual, e em toda a história religiosa da humanidade reencontramos sempre este tema:
· o realizado, aquele que conheceu os mistérios, é aquele que nada sabe.
· o iniciado, aquele que conheceu os mistérios, é aquele que sabe.
· sair do ventre, ou da cabana tenebrosa.
· o nascimento iniciático.
· o finalizado, aquele que desconhece os mistérios, é aquele que nada sabe.
1
A cerimônia começa sempre com a separação do ______de sua família e um retiro na selva. já há ali um símbolo da morte: a floresta, a selva, as trevas simbolizam o além, os “Infernos”. Em alguns lugares acredita- se que um tigre vem e transporta no dorso os candidatos: a fera encarna o Antepassado Mítico, o Senhor da_______, que conduz os adolescentes aos Infernos.
· filho, iniciação. 
· neófito, finalização.
· pai, finalização.
· neófito, iniciação.
· filho, finalização.
1
O simbolismo e o ritual iniciáticos que comportam ser engolido por um monstro desempenharam:
· uma regressão ao estado embrionário.
· ritos de admissão nas sociedades.
· um papel considerável tanto nas iniciações como nos mitos heroicos e nas mitologias da Morte.
· a segregaçãoe a reclusão.
· o mistério do parto.
1
A solução religiosa não somente resolve a crise, mas, ao mesmo tempo, torna a existência “aberta” a valores que já não são contingentes nem particulares, permitindo assim:
· ao animal ultrapassar as situações pessoais e, no fim das contas, dispensar o mundo do espírito.
· ao modo de ser da existência humana.
· ao homem recuar as situações pessoais e, no fim das contas, eliminar o mundo do espírito.
· ao homem ultrapassar as situações pessoais e, no fim das contas, alcançar o mundo do espírito.
ENADE – INTRODUÇÃO À FILOSOFIA – TEOLOGIA – 3° PERÍODO
5
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. 
 
( ) O trabalho das ciências pressupõe, como condição, o trabalho da Filosofia, mesmo que o cientista não seja filósofo. 
 
( ) Admiração e espanto são atitudes filosóficas que significam: tomamos distância do nosso mundo costumeiro e, mediante nosso pensamento, como se estivéssemos acabando de nascer para o mundo e para nós mesmos, perguntamos o que é, por que é, e como é o mundo. 
 
( ) A Filosofia pode ser considerada Ciência, é assim desde a antiguidade clássica; ambas trabalham com enunciados rigorosos, buscam encadeamento lógico entre os enunciados, operam com conceitos obtidos por procedimentos de demonstração e prova. Por isso, a Filosofia, assim como as Ciências, exige a fundamentação racional e sistemática do que é enunciado e pensado. 
 
( ) A reflexão filosófica organiza-se em torno de três grandes conjuntos de questões: O que é pensar, falar e agir? E elas pressupõem a seguinte pergunta: nossas crenças cotidianas são ou não são um saber verdadeiro, um conhecimento?
 
( ) A atitude científica depende de nossos saberes cotidianos, por isso, ela não se distingue da atitude costumeira ou do senso comum. Não podemos negar ao menos duas características pressupostas a ambas as atitudes: objetividade – isto é, procuram as estruturas necessárias das coisas investigadas – e generalização – tendem a reunir numa ideia coisas e fatos julgados semelhantes, procurando estabelecer relações de causa e efeito.
· V - V - F - V - F.
· F - V - V - V - V.
· F - V - F - F - F.
· V - F - V - V - V.
· V - F - F - V - V.
5
O trabalho é uma relação social fundamental dos homens com a Natureza, que leva à criação do indivíduo e da sociedade. Essa atividade do homem, em sua apropriação e transformação do mundo, é, ao mesmo tempo, processo histórico e processo de humanização, desencadeados pela dupla relação dos homens com a Natureza e entre si.
 
Tendo em vista o que se afirma no trecho acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I – O homem é mais que sua individualidade, é ator de mudança nas interações sociais.
 
                                                                              PORQUE
II- A transformação permanente do homem, em seu contato com a Natureza e com os outros homens, gera a constante mudança da sociedade.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
· As assertivas I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
· As assertivas I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
· A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
· A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
· As asserções I e II são proposições falsas.
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Habilidade: IV – compreender as abordagens do conhecimento pedagógico e conteúdos que fundamentam o processo educativo na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental
Habilidades secundárias: V – planejar, desenvolver e avaliar situações de ensino-aprendizagem, de modo a elaborar objetivos, definir conteúdos e desenvolver metodologias específicas para as diferentes áreas, considerando as múltiplas dimensões da formação humana
formação geral – pedagogia filosofia da educação Sociologia da educação
O pensamento pedagógico de Paulo Freire parte de alguns princípios que marcam, de forma clara e objetiva, o seu modo de entender o ato educativo.
 
Considerando as características do pensamento desse autor, analise as afirmações que se seguem.
 
I – Ensinar é um ato que envolve a reflexão sobre a própria prática.
 
II – Modificar a cultura originária é parte do processo educativo.
 
III – Superar a consciência ingênua é tarefa da ação educativa.
 
IV – Educar é um ato que acontece em todos os espaços da vida.
 
V – Educar é transmitir o conhecimento erudito e universal¬mente reconhecido.
 
Estão de acordo com o pensamento de Paulo Freire APENAS as afirmações:
· I, III e IV
· I, II, III e IV
· II e V
· I, IV e V
· I e II
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Com a globalização da economia social por meio das organizações não governamentais, surgiu uma discussão do conceito de empresa, de sua forma de concepção junto as organizações brasileiras e de suas práticas. Cada vez mais, é necessário combinar as políticas públicas que priorizam modernidade e competividade com o esforço de incorporação dos setores atrasados, mais intensivos de mão de obra.
Fonte: Disponível em: <http://unpan1.un.org>. Acesso em: 4 ago. 2014 (adaptado).
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I – O terceiro setor é uma mistura dos dois setores econômicos clássicos da sociedade: o público, representado pelo Estado, e o privado, representado pelo empresariado em geral.
II – É o terceiro setor que viabiliza o acesso da sociedade à educação e ao desenvolvimento de técnicas industriais, econômicas, financeiras, políticas e ambientais.
III. A responsabilidade social tem resultado na alteração do perfil corporativo e estratégico das empresas, que têm reformulado a cultura e a filosofia que orientam as ações institucionais.
Está correto o que se afirma em:
· I e III, apenas.
· I, apenas.
· II, apenas.
· II e III, apenas.
· I, II e III.

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