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Teoria das comportas da dor (em partes!). Liberação de Peptídeos Opiáceos Endógenos (contração muscular – beta endorfina e serotonina). Restauração da modulação central Aumento de Fluxo Sanguíneo. Estímulos térmicos e mecânicos de alta intensidade Dor Aguda ou Rápida Estímulos mecânicos, térmicos e químicos (polimodais) Dor Crônica ou Lenta Tato, pressão, vibração), tipicamente mielinizadas, condução de estímulo inócuos. Corrente alternada, bifásica e assimétrica – pode ser aplicada por longo tempo sem causar danos teciduais. Usada por fisioterapeutas. Pode ser aplicada pelo profissional ou em casa pelos pacientes instruídos Usada principalmente para o manejo sintomático de dor aguda e dor crônica Usada no atendimento paliativo para lidar com dor causada por metástase e neoplasias. Evidência de efeitos antieméticos e favorece a regeneração dos tecidos. Não tem potencial para toxicidade, overdose. Efeitos são de surgimento rápido para a maioria dos pacientes (quase imediatamente) Antes do tratamento, a pele deve ser lavada com água e sabão ou limpa com um lenço umedecido com álcool. Isso serve para remover resíduos da pele (incluindo células epiteliais mortas e gordura), suor e sujeira. É necessário para facilitar o bom contato entre o eletrodo e a pele e assim reduzira resistência elétrica da interface. Esta corrente não apresenta restrições aos tipos de eletrodos, pois trata-se de uma corrente utilizada geralmente com intensidades baixas. Qualquer tipo de eletrodo que se adéque bem à pele pode ser utilizado. No entanto, os mais utilizados são o de borracha siliconada com gel e os auto-adesivos. Mais comumente os eletrodos são posicionados próximos ao local onde a dor é percebida. Podem ser posicionados no mesmo dermátomo ou miótomo onde a dor é percebida. Pontos-Gatilhos (trigger points). No trajeto do nervo, onde ele está mais superficial. Sobre as raízes nervosas espinhais perto da coluna vertebral. Seleção inadequada do paciente; Eletrodos (posicionamento, gel, conservação); Tempo insuficiente (torno de 30 min); Falta de tentativas de variar parâmetros Monitoração inadequada dos resultados Epilepsias Primeiro trimestre de gravidez Região do útero na gestação Pacientes com aparelhos elétricos implantados (marca-passos cardíacos, estimulador de bexiga) Dor não diagnosticada Doença cardíaca, arritmias (precaução) Tumores Sobre o seio carotídeo Sobre pele danificada Sobre pele disestésica internamente Regiões próximas dos olhos, bocas e órgãos sexuais Nível de compreensão do paciente (crianças, idosos, déficits cognitivos) Anterior do tórax, cabeça, pescoço e face Estimulação intensa prolongada Paciente pode experimentar uma irritação da pele devido a dermatite no local, gel, etc: eritema embaixo ou em torno dos eletrodos. Eletrodos hipoalergênicos têm reduzido acentuadamente a incidência de dermatite Seguir procedimentos de segurança ao aplicar e remover a TENS para reduzir a possibilidade de um choque elétrico. Se os pacientes vão usar TENS fora de uma clínica: não usar enquanto dirigem veículos, equipamentos com riscos potenciais, no chuveiro, deixar fora do alcance de crianças Pode ser usada na hora de dormir desde que o aparelho tenha um timer de modo que desligue automaticamente 1. Verifique as contraindicações com o paciente. 2. Teste a pele quanto à sensação normal usando o teste cego/pontudo. 3. Limpe a pele do paciente. 4. O aparelho de TENS deve estar desligado e os cabos dos eletrodos desconectados. 5. Verifique a voltagem da corrente elétrica e do aparelho. 6. Assegure que o aparelho de TENS está desligado conecte o fio do eletrodo ao aparelho de TENS. 7. Ligue o aparelho de TENS 8. Verifique se a intensidade está zerada. 9. Conecte os eletrodos aos pinos dos fios e posicione-os sobre a pele do paciente. 10. Ajuste as características elétricas da TENS com a intensidade desligada (zerada). 11. Gradualmente (lentamente) aumente a intensidade até que o paciente experimente a primeira sensação de "formigamento" vinda do estimulador. 12. Gradualmente (lentamente) aumente a intensidade ainda mais até que o paciente experimente uma sensação de formigamento "forte, porém confortável" 13. Essa intensidade não deve ser dolorosa nem causar contração muscular (a menos que esteja sendo usada TENS breve-intensa ou TENS acupuntura e em alguns casos BURST). 1. Gradualmente (lentamente) diminua a intensidade até que o paciente não experimente mais sensação de formigamento. 2. Desligue o aparelho de TENS. 3. Desconecte o fio do eletrodo do aparelho de TENS. 4. Desconecte os eletrodos dos fios. 5. Remova os eletrodos da pele do paciente. 6. Limpe a pele do paciente. F: 20-200Hz T: <100𝝁s A: sensorial Indicação: fase aguda F: 1-4Hz T: 150-200𝝁s A: motor Indicação: fase crônica F: 200Hz T: 200𝝁s A: dor Frequência de pulso: alta (100 Hz) Frequência do trens: baixa (1-4 Hz) Período: 200 µs Intensidade: de forte a fraco (30-60 mA). Tempo mínimo: 40 minutos. Início da analgesia: 10-30 minutos. Duração da analgesia: 20 minutos a 6 horas. Sensação: contrações musculares rítmicas tetânicas com formigamentos. Indicação: casos subagudos e crônicos. Apresenta constantemente uma Variação em sua Intensidade e Frequência ou Intensidade, período e frequência. Evita acomodação do tecido F: >30Hz T: >300𝝁s A: FPC (forte, mas confortável) ou limiar motor Indicação: pericinético e paciente morfino- dependente. F: <15Hz T: >300𝝁s A: IMT (intensidade máxima tolerada) Indicação: pré-cinético, relaxamento, cicatrização. F: 1-150Hz T: >300𝝁s A: FPC (Forte, porém confortável) Indicação: dor crônica, day use. F: <15Hz T: >300𝝁s A: IMT (intensidade máxima tolerada) Indicação: pré-cinético, relaxamento, cicatrização de tecidos profundos, trigger points
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