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Biologia Molecular do Câncer

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Biologia molecular do câncer: 
 
! Câncer é sempre gené.co, é necessário 
alteração em algum gene para que as células 
comecem a se mul.plicar desreguladamente. 
Porém 
nem sempre é hereditário (mutação nas células 
germina.vas -quando esta alteração no gene é 
herdada de seus familiares). Alteração no gene 
pode-se dar por um erro aleatório, fatores 
ambientais... 
! Mutação ocorre num gene responsável pela 
proliferação celular. As mutações somá.cas 
podem ser adquiridas (ex: ambiental, HPV) ou 
esporádicas. 
! 0,3% das pacientes com HPV tem câncer de colo 
de útero. 
! Apenas 10-12% dos tumores são herdados, o 
resto são todas mutações adquiridas ou aleatórias 
ao longo da vida. 
! Além disso, a mutação que ocorreu, não foi 
reconhecida pelo sistema de reparo. 
! Metástase: disseminação, pelo sangue ou linfa 
de um tumor primário para outros focos. 
Cin.lografia ósseo – tudo preto é metástase. Só 
na bexiga que não é, é o acúmulo de contraste 
para ser eliminado, o resto é tudo metástase. 
 
 
Caracteris7cas das celulas neoplasias malignas: 
1. Autossuficiência em fatores de 
crescimento 
2. Insensibilidade aos inibidores de 
crescimento 
3. Evasão a apoptose 
4. Imortalidade 
5. Angiogênese: tumor crescendo – sinais de 
hipoxia – a.va VEGF (fator de crescimento 
endotelial vascular). Pode ser usado 
Inibidor de VEGF – bevacizumab 
(an.corpo monoclonal) na terapia em 
conjunto com QT. 
 
 
6. Capacidade de invasão. 
 
! Mastectomia redutora de riscos: quando se 
realiza mastectomia antes do câncer se 
apresentar. diminui muito os riscos do câncer se 
apresentar, mas não 100% pois ainda sobrará 
algumas células residuais. Então con.nua sendo 
necessário realizar exames anuais para 
rastreamento. Mutação no gene BRCA (1 e 2): 
90% terão câncer de mama e 60% de ovários (por 
isso pode-se fazer ooforectomia preven.va 
também). Mas a maioria tem câncer de mama 
antes dos 40 anos. 
Ø Para realizar o exame – sequenciamento 
gené.co, para saber se há mutação 
hereditária pede-se qualquer tecido do 
corpo: saliva, sangue, swab nasal... 
Ø Mas para pesquisar mutação não 
hereditária: obrigatoriamente deve-se 
biopsiar células do tumor. 
 
! Glioblastoma ou astrocitoma grau 4: Principal 
tumor cerebral no adulto, tumor de astrócitos 
(células da glia). Tumor crescendo dentro do 
crânio, ocorre edema resultando em sintomas de 
náuseas, vômitos, convulsão, alteração visual. 
Adulto com história de primeira convulsão sem 
nunca ter .do antes = é câncer até que se prove o 
contrário. Pois a causa mais comum de convulsão 
em adulto que não era epilé.co é tumor. 
! Não tem como controlar este .po de câncer, 
sobrevida de 8 a 11 meses. Mesmo com quimio, 
radio, cirurgia. 
 
! Para um tumor crescer, o sistema imunológico 
não está funcionando bem. Célula neoplasia cria 
mecanismos de escape do sistema imunológico. 
 
! Onco genes: genes normais que controla a 
proliferação celular. 
! Genes supressores de tumor: que sinalizam a 
parada da proliferação celular. 
Ø GENE p53: é um gene supressor de tumor, 
existe normalmente e regula a 
proliferação celular. Controla sinais de 
parada. O gene codifica a proteína p53 
que é guardião do genoma (reparo do 
DNA). Na síndrome de li-fraumeni este 
gene está mutado de forma hereditária. E 
manifesta em indivíduos jovens. 
Principalmente leucemia, tumores 
adrenais, tumor ósseo... comum no sul do 
brasil. 
Ø Exame para síndrome de li-fraumeni: 
Sequenciamento do gene p53. 
Ø Caso mutação esteja em qualquer célula: 
é hereditária. Caso apenas no tumor: é 
uma mutação adquirida ou aleatória. 
Ø Caso síndrome de li-fraumeni posi.vo 
deve-se realizar rastreamento de forma 
anual independente da idade. E ter 
cuidado com exames radiológicos – para 
evitar novas mutações pela radiação. De 
preferência RNM e não TC e Rx. 
 
SÍNDROME DE LI-FRAUMENI – ARTIGO: síndrome 
hereditária de predisposição ao câncer. 
! quase metade dos indivíduos com SLF tem o 
primeiro diagnos.co de câncer antes dos 30. 
Tumores recorrentes na SLF (tumores centrais): 
• Osteossarcoma: geralmente acomete 
adolescentes. 
Ex- tumor na região do joelho (região mais 
comum, mas pode ocorrer em ombro, bacia...), 
paciente queixa-se de dor e aumento de volume 
na região. 
! Aspecto de raio de sol no rx: extensão do tumor 
para partes moles = Indica osteosarcoma. 
! Como manejar: quimioterapia para diminuir o 
tumor (neoadjuvante) e realizar posteriormente 
cirurgia e conservar o membro do paciente, 
subs.tuindo a parte do osso doente por 
endoprótese metálica. 
! Amputação pode ser necessária. 
! metástase npica de osteossarcoma: pulmão, 
seguida de ossos e ogado. 
 
 
• Sarcoma de partes moles: pode se 
desenvolver em músculos, tendões, tecido 
adiposo, linfa, vasos. Acomete crianças e 
adultos antes dos 45. 
• Tumores cerebrais: gliomas, 
glioblastomas. 
! Cirurgia sozinha não é cura.va. Deve-se realizar 
tratamento adjuvante – QT e RT. Mesmo assim é 
muito diocil curar. 
! tumor cerebral 2º tumor mais comum em 
crianças. 
! Glioblastoma não faz metástase sistêmica. 
• Carcinoma adrenocor.cal: no córtex da 
adrenal 
• Neuro blastoma: acomete crianças. Nas 
glândulas adrenais 
! faz metástase npica - retro ocular: atras do olho, 
fazendo edema na região. 
• Leucemia aguda: câncer sanguíneo. 
Câncer mais comum em crianças. Se 
manifesta com anemia, plaquetopenia, 
leucopenia – infecção frequente. 
• Câncer de mama 
 
Ø Critérios da SLF: 1 individuo diagnos.cado 
com sarcoma + 2 familiares de primeiro ou 
segundo grau diagnos.co com tumores 
recorrentes da SLF. 
Ø Causa: Autossômico dominante (50% de 
chance), mutação no gene TP53. No sul do 
brasil a mutação mais comum é a variante 
R337H, na p53 na posição 337 tem uma 
subs.tuição do aminoácido arginina por 
uma his.dina. E por isso anula a função 
dela de guardiã do genoma. 
Ø Incidência: no sul do brasil é 1 para cada 
300 pessoas. No mundo é raro. 
 
! Desenvolvimento de tumores na SLF pode 
ocorrer em qualquer momento, mas há uma 
predisposição bimodal em pacientes da variante 
R337H– 2 picos em que eles aparecem mais: 
1. Primeiro pico: 1ª década de vida – 
principalmente tumores adrenocor.cais 
2. Segundo pico: 5ª década de vida. ‘ 
 
 
Tratamentos: 
• Cirurgia: usado em câncer localizado, sem 
metástase. 
! sempre quando se re.ra um tumor, re.ra-se os 
linfonodos adjacentes. Ex: re.ra tumor de mama, 
re.ra também linfonodos axilares. 
• Quimioterapia: age na replicação do DNA, 
impede a proliferação celular. O problema 
é que irá agir em todas as células que se 
proliferam rapidamente. 
! Efeitos colaterais: Auas (por afetar a mucosa), 
diarreia, alopecia, náuseas, plaquetopenia, 
leucopenia, anemia (pois agirá na medula), 
infer.lidade. É inespecífica, vai agir no tumor, mas 
também em outros tecidos, crioterapia (touca 
que refrigera o couro cabeludo, assim os vasos da 
região irão realizar vasoconstrição e diminui a 
passagem de quimioterápico por ali, pode ser 
u.lizada para burlar a alopecia, coloca-se 1h 
antes da quimio e re.ra 1h depois do término da 
quimio. 
TIPOS: 
Ø Quimioterapia Terapêu7ca/palia7va: 
quando a doença é metastá.ca, para 
aumentar a sobrevida do paciente. 
Ø Quimioterapia Neoadjuvante: diminuir o 
tumor para tornar ele operável, ex: mama. 
Ø Quimioterapia Adjuvante - preven7va: 
tratamento pós-cirúrgico em câncer 
localizado para prevenir a reincidência. Ex: 
80% de chance de ser curado com a 
cirurgia, juntando com a quimio adjuvante 
vai para 88%. 
 
• Radioterapia: ondas de radiação ionizante 
na região do tumor, indicada para tumores 
localizados, agem a nível de DNA. 
• Imunoterapia: es.mula o sistema 
imunológico, o linfócito T citotóxico. Não 
funciona muito bem para tumores 
cerebrais. 
• Terapia alvo molecular: desligar a via da 
mutação gené.ca. Assim a mutação não 
conseguira mais proliferar a célula. 
• Hormonioterapia: tumores que tem 
receptores para hormônio: mama, ovário 
(dependem de estrogênio) e próstata 
(depende detestosterona). Bloqueiam os 
receptores para esses hormônios que 
fazem o crescimento tumoral. 
 
 
Condensação no lobo superior direito, com tosse 
crônica, escarro hemoptoico, afebril, tabagista, 
sem sinal de broncograma aéreo. Indica tumor 
pulmonar. Seguimento > 
 
PET-Scan: o contraste injetado na veia do 
paciente é glicose, açúcar ligado a uma parncula 
radioa.va de flúor, quem capta a glicose antes é o 
tecido tumoral, então onde há coloração é 
a.vidade tumoral. Realizou-se PET para procurar 
metástases. 
Ø PET resultado: apenas tumor primário, 
sem metástases. 
 
Ø Seguimento: descobrir qual .po de tumor 
é. Pois cada um tem um tratamento 
individual. REALIZAR BIÓPSIA. 
Ø BIÓPSIA: pode ser realiza com 
broncoscopia ou com biopsia trans 
torácica guiada por tomografia. Foi feita 
biopsia trans torácica para re.rar um 
fragmento de tumor e realizar 
anatomopatológico. 
! é sempre necessário a biopsia. Pois o material 
do tumor consegue guiar para qual tratamento 
será mais eficiente, ex por qual gene está 
mutado: 
Ø Caso adenocarcinoma .ver mutação no 
gene EGFR - existe remédio oral 1 cp ao 
dia que bloqueia a expressão desse gene, 
então a mutação não conseguira proliferar 
a célula. Sobrevida: 4-5anos. Terapia alvo-
molecular. 
 
Tumor de pâncreas: Mutação no gene KRAS e no 
TP53. Não há droga da terapia molecular para 
bloquear estas mutações. 
 
 
! Alteração genica + comum nos tumores: No 
gene TP53. 
 
Tipos de mutações: 
• Troca de bases: ex – na mutação do gene 
TP53 na variante 337H, em que há troca 
de uma arginina por uma his.dina. 
• Deleção de bases: remoção de 1 ou + 
bases nitrogenadas ao DNA. 
• Inserção de bases: Adquire uma parte de 
DNA anômala, adquira 1 ou + bases ao 
DNA. 
! Ambas 3 deve-se realizar sequenciamento do 
DNA do gene para perceber a mutação. 
• Amplificação do gene = proteína normal, 
mas há excesso dela. Hiper expressão do 
gene, há mais copias do gene causando 
um excesso da proteína. Deve-se realizar 
quan.ficação do gene. Técnica imuno-
histoquímica, vê-se na membrana celular 
do tumor, se há mais proteína. 
 
 
! PAFF – punção aspira.va por agulha fina – 
citologia oncó.ca. Na .reoide sempre realizar 
PAFF. Só consegue diferenciar de maligno de 
benigno. 
! Core biopsia: agulha grossa. Mais material – 
realizar sempre que possível. Informa .po de 
tumor maligno 
 
! Tumor mais comum de mama: carcinoma do 
.po ductal. 2º é carcinoma lobular. 
Ø No diagnós.co, deve-se saber se há 
receptores hormonais no tumor de mama 
ex - estrogênio, progesterona. Realizar 
imuno-histoquímica. Pois aí sabe-se que o 
tumor cresce por esnmulo hormonal. Aí 
usa-se Ex – tamoxifeno – bloqueia 
receptor de estrogênio. Tem também 
outros fármacos, ex: destruidor do 
receptor de estrogênio. 
! Receptor de estrogênio/progesterona é 
intracelular. Mas a P e o E se ligam em um 
receptor de proteína G que não tem efeito 
genômico. 
 
! Também pode-se bloquear o FSH e LH a nível de 
hipófise - Ooforectomia química. 
! Ooforectomia cirúrgica 
! 
 
 
 
 
 
2 cortes de tecido mamario – 
imunohistoquimica: marrom ao redor da 
membrana informa que há hiperexpressao de 
HER2. 
 
Teste de imuno histoquimica para HER2: 
! Minimo 3 cruzes para ser posi.vo 
1. 0 (Negativo): Ausência ou coloração 
muito fraca em menos de 10% das 
células. 
2. 1+ (Negativo): Coloração fraca em 
mais de 10% das células. 
3. 2+ (Equívoco): Coloração moderada 
ou forte em mais de 10% das células. 
4. 3+ (Positivo): Coloração forte em 
mais de 10% das células. 
 
 
Imunohistoquimica para receptor de estrogenio: 
este receptor é intracelular, entao o marrom 
dentro do nucleo informa que tem receptor de 
estrogenio posi.vo. 
 
 
Imunohistoquimica: iden.fica an.genos nos 
tecidos com an.corpos, atraves de coloracoes. 
Reconhecimento do an.geno pelo an.corpo = e 
substancias são u.lizadas para .ngirem quando 
há essa ligacao. 
Ø Indicações: avaliação prognos.ca, 
diagnos.co histo-gené.co, discrimina 
benigno de maligno, caracteriza origem do 
tumor. 
 
Ø Mutação no gene HER2 – receptor de 
crescimento epitelial do .po 2. É uma 
mutação por hiper expressão 
(Amplificação do gene). Aí se usa 
an.corpo monoclonal contra a proteína 
do receptor, então os fatores de 
crescimento epitelial não irão se ligar 
nesse receptor = Portanto não há 
proliferação celular e a células sofrem 
apoptose. 
 
! Via do HER/EGFR: Receptor de fator de 
crescimento epitelial. O organismo começa 
produzir mais fator de crescimento e esta ira se 
ligar no receptor HER – que é um receptor de 
domínio extracelular (.rosina quinase), a.vando 
2 vias: 
1. Via RAS/RAF/MAP quinase: divisão e 
crescimento celular 
2. Via do PI3K que recruta AKT que a.va 
mTOR, desempenhando papel na 
regulação do crescimento e síntese de 
proteínas 
! A mutação pode ocorrer no receptor ou na 
cascata dela. 
! Mutação nessa via causa a.vação dessa via sem 
necessidade = proliferação celular exacerbada. 
! 50% dos pacientes com melanoma têm mutação 
no RAF. Mas mesmo com terapia alvo molecular, a 
célula, depois de um tempo, encontra uma via 
colateral e consegue con.nuar se proliferando. 
Mas tem a sobrevida aumentada mesmo assim. 
! Mais comum é o RAS mutado > ainda não há 
droga para RAS. 
! Mutação em RAS / RAF – não é visualizado em 
imuno-histoquímica, necessita realizar 
sequenciamento do gene. 
 
 
! Câncer de mama triplo nega7vo: receptor de 
estrogênio, progesterona e HAR2 nega.vo = 
paciente não depende de hormônio e nem tem 
HER 2 mutado= então vai ter que realizar quimio. 
Menos opções de tratamento. 
 
! KI 67: Marcador u.lizado na avaliação do câncer 
de mama. Informa taxa de proliferação, ligado a 
agressividade do tumor. Quanto mais elevado = 
mais proliferação celular = mais agressivo 
 
Caso clínico: Carcinoma ductal de mama, 
receptores de estrogênio e progesterona 
posi.vos, HER-2 posi.vo, estádio clínico IV – 
quando já há disseminação para outros órgãos à 
distância (metástases ósseas, pulmonares, 
cerebelares, cerebrais). 
Ø TRATAMENTO: Sistêmico - quimioterapia, 
terapia alvo an.-HER2 com an.corpos 
monoclonais, radioterapia em SNC, 
bifosfanatos (bloqueia osteoclastos no 
osso, paralisando o processo metastá.co 
no osso). 
 
SNC – nódulos metastá.cos no cerebelo. 
Sintomas de desequilíbrio 
 
 
! 3 categorias de genes onde podem ocorrer 
mutação e causar câncer: 
1. Proto-oncogene: genes normais 
envolvidos com controle posi.vo da 
proliferação celular, mutação aumenta 
função, passa a ser oncogene. Ex: RAS 
 
2. Gene supressor de tumor: genes normais 
envolvidos com controle nega.vo da 
proliferação celular, mutação leva a perda 
de função. Ex: P53 – que inibe o 
crescimento se detectar danos ao DNA, 
promove reparação de danos e apoptose. 
! Para que um GST não se expresse 
completamente – ambas as copias desses genes 
precisam estar mutadas. 
 
3. Genes do reparo do DNA: mutações 
resultam em instabilidade genômica. Ex – 
BRCA 1 e 2 (câncer de mama e ovário 
hereditário – reparo homologo). Gene 
MMR (câncer colorretal hereditário – 
reparo de mau pareamento). 
 
! Reparo de mau pareamento: há o 
reconhecimento dos desajustes, e removem a 
cadeia de DNA contendo o erro. E aí a DNA 
polimerase entra em ação para sinte.zar uma 
nova cadeia de DNA. 
! Recombinação homologa: quando há quebra 
nas fitas duplas de DNA. As extremidades da 
quebra dupla são ressecadas para remover as 
extremidades danificadas. A célula procura uma 
sequência homologa de DNA para servir como 
molde. Usando a sequência homologa como 
modelo, a DNA polimerase sinte.za nova cadeia 
de DNA. 
 
 
Exemplo – caso clínico: 
 
! Emagrecimento deve ser inves.gado caso haja 
10% de perda de peso num período de 6 meses. 
 
LDH: normal é até 350 – então tem uma 
desidrogenase lá.ca aumentada. 
 
TC: Hipocôndrio do lado esquerdo mostra massa. 
 
 
Na membrana das células há proteina Melan A = 
Melanoma. Entao as massas eram metastase do 
melanoma inicial. 
! imuno-histoquimicaserve tambem para 
iden.ficar o origem do cancer. 
! Maioria dos melanomas: tem B-RAF mutado 
entao realiza-se terapia alvo molecular. 
! pesquisar sempre em pacientes com melanoma 
o gene mutado.
 
= remissao completa bloqueando RAF. 
 
BRAF mutado– mandando sinalizacoes con.nuas 
para o nucleo realziar proliferacao celular. 
 
 
 
! Vemurafenib: inibidor de BRAF, bloqueia a 
proteina RAF, reduzidno a sinalizacao 
descontrolado da via MAP quinase. 
 
 
 
Tipos de câncer de pele: 
1. Carcinoma vaso-celular: mais comum e 
mais relacionado com o sol, não causa na 
maioria das vezes metástase. 
2. Carcinoma espinocelular/de células 
escamosas: maioria das vezes é 
descoberto cedo, probabilidade baixa de 
metástase 
3. Melanoma: grave, muita metástase a 
distância, principalmente cerebral. 
! ceratose acnnica: lesão pré-neoplasia, 
interessante tratar para não evoluir carcinoma 
escamoso.

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