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Primeiro envio-Relatório estagio acadêmico II Farmácia Digital

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Rejane da Costa Genovês
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO II
ABRIL - PETROLINA-PE
2024
Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período – Digital	
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 ATENÇÃO FARMACÊUTICA	4
3 FITOTERAPIA	7
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	10
5 PESQUISA DE CAMPO	13
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
REFERÊNCIAS	15
 
	
1 INTRODUÇÃO
É de conhecimento geral que o profissional farmacêutico é a principal fonte de informações e orientações para cliente/paciente, sobre a forma correta de usar medicamentos, seja para tratamento, sua dosagem, frequência de uso, efeitos adversos e colaterais, interações, forma de armazenamento. 
A atenção farmacêutica tem um papel fundamental, com a finalidade de melhorar cada vez mais a vida do paciente que faz uso ou não de medicamentos, além da melhoria, prevenir problemas quanto ao uso de medicamentos e automedicação. 
O papel do farmacêutico na fitoterapia não é diferente, além de serem prescritos também pelo farmacêutico ele tem a função de orienta de forma correta, o preparo desses tipos de medicamentos, que é oferecida na forma de planta in natura, além de ensinar ao paciente a valorizar e preservar a planta e seu processo. Além de oferecer as informações o farmacêutico tem o papel de observar seu paciente e entender todas as necessidades para ter um resultado satisfatório.
3
2 Atenção FARMACÊUTICA
A atenção farmacêutica é voltada para melhoria da qualidade de vida focado sempre no paciente. São atividades especificas do farmacêutico no cuidado do paciente e usuários do medicamento, ações essas voltada a promoção, proteção e recuperação da saúde, educando nos cuidados a saúde, incluindo o uso adequado do medicamento, com interesse do próprio paciente, focado sempre na melhoria de vida em geral.
O objetivo é principal da atenção farmacêutica é identificar e avaliar problemas e riscos relacionado a segurança e garantir a população acesso aos medicamentos de qualidade, seguros e eficazes para assim promover seu uso racional.
Na atenção, o contato direto do farmacêutico com o usuário tem o objetivo de orientá-lo sobre o uso correto de medicamentos, dosagem, frequência, administração, armazenamento, horários corretos de uso.
	A atenção farmacêutica se apresenta no âmbito hospitalar, na drogaria e nas farmácias de manipulação. No ambiente hospitalar, o farmacêutico atua como responsável técnico e administrativo para manter a integridade e a saúde do paciente, identificar as ações e o uso racional de medicamentos, o cuidado com o paciente contribui para a humanização do cuidado e para a efetividade das intervenções terapêuticas. Além disso, acompanhar o tratamento farmacológico garantir a terapia efetiva. O farmacêutico também deve corrigir e identificar problemas relacionados a prescrições médicas como interações medicamentosas, medicamentos sem dosagem, sem via de administração, medicações com a mesma indicação terapêutica, medicamentos sem posologia ou com posologia alterada. Garantir uma terapia efetiva e segura através de ações que visam à promoção da saúde.
	Na farmácia comercial, o farmacêutico realizar aconselhamento ao paciente, identificação de PRM (Problema Relacionado aos Medicamentos) potenciais e reais, resolução de PRMs reais, prevenção de PRMs potenciais, educação e promoção da saúde, aconselhamento em planejamento familiar e testes de gravidez, participação em campanhas sanitárias, apoio à interrupção do fumo. Orientação mínimas aos usuários, que obedece a etapas como: acolhida ao usuário, análise da prescrição, aconselhamento, e finalização do atendimento. As drogarias podem ser consideradas um apoio ao paciente portador de doenças crônicas, como diabetes e
hipertensão, consideradas doenças de alta prevalência no Brasil. Além da dispensação o farmacêutico realizar ações informativas sobre o medicamento e sobre os hábitos de vida, além de incentivar a adesão terapêutica.4
A Anamnese farmacêutica é uma atribuição clínica do farmacêutico por meio de uma entrevista. É procedimento de coleta de dados sobre o paciente com o objetivo de identificar, melhor e tratar o paciente, conhecer o histórico clínico e através desses dados elaborar o perfil farmacoterapêutico para assim identificar as necessidades relacionadas a saúde e fazendo disso um trabalho clínico.
A anamnese farmacêutica é feita por algumas etapas onde cada etapa possuem um objetivo, para avaliar a condição do paciente. A primeira consiste na coleta do maior número de dados possíveis, fornecidos pelo próprio paciente. Nesta etapa, o paciente faz um relato sobre suas principais queixas, seus problemas médicos, os medicamentos em uso informações importantes, como exames clínicos, laboratoriais, prescrições médicas e outros documentos participantes do histórico clínico dele. As etapas que compõem a avaliação e entrevista são 
 - Identificação e perfil do paciente;
 - A história clínica, a qual inclui: 
· a queixa principal; 
· a história da doença atual;
· a história médica pregressa;
· a história social;
· a história familiar;
· uso e revisão de medicamentos.
Durante a entrevista, o farmacêutico deverá abordar a experiência de medicação
do paciente obter informações sobre medicamentos que estão sendo utilizados pelo paciente incluído os de automedicação, como, suplementos vitamínicos e fitoterápicos e conhecer como este organiza seus medicamentos em sua rotina. Todas essas informações são importantes para uma conduta clínica que deve ser seguido pelo farmacêutico.
Profissionais da saúde costumam registrar informações. A organização do registro é dividida em:
· Informações do paciente 
· Observações clínicas e resultados de exames 
· Análise explica os significados dos dados subjetivos 
· Decisão sobre a conduta a ser tomada. 5
Esse formato possibilita organizar as informações e registrar a evolução do paciente no prontuário, que deve apresentar todos os dados pessoais e de contato, incluindo nome do cuidador e do médico que o acompanha, se houver.
É preciso registrar:
· dados subjetivos, ou seja, aqueles que não podem ser medidos diretamente, como por exemplo, os sintomas apresentados, entre outros;
· dados objetivos, que são aqueles mensuráveis e observáveis, como resultados de exames ou testes laboratoriais remotos;
· análise de todos os dados, sejam eles objetivos ou subjetivos, visando identificar as necessidades e problemas de saúde do paciente, os fatores agravantes dos sintomas e aspectos que indiquem a necessidade de encaminhamento do paciente;
· elaboração do plano, onde devem ser definidos os objetivos farmacêuticos e as intervenções necessárias, que podem incluir terapias farmacológicas ou outro tipo de intervenção.
Ao final da consulta, é necessário entregar ao paciente a Declaração de Serviço Farmacêutico, que registra e materializa o atendimento, conforme orientação da RDC 44/2009.
Mesmo após a anamnese, é muito importante que haja um acompanhamento do paciente. Isso serve para que as orientações passadas pelo médico na consulta e pelo farmacêutico ao realizar a dispensação do fármaco sejam checadas.
O objetivo deste plano é determinar ao paciente como conduzir adequadamente os seus problemas de saúde através da farmacoterapia. Serão definidas as metas terapêuticas, em acordo com o paciente, aumentando as chances de adesão por parte dele.
A orientação ao paciente é de extrema importância no plano de cuido farmacêutico, é necessário que ele entenda o seu problema de saúde, a medidas de intervenção o plano de cuidado a ser seguido e a avaliação dos resultados importância das medidas adotadas. Por fim, o farmacêutico acaba contribuindo em todas as fases dos processos que envolve os medicamentos e os pacientes. Sendo necessário sua inserção nas equipes multiprofissionais de saúde. 
3 FITOTERAPIA6
O uso das plantas medicinais para fins terapêuticos é muito antigo, elas fazem parte da evolução humana e foram os primeiros recursos terapêuticos utilizados. Asantigas civilizações têm suas próprias referências históricas acerca das plantas medicinais e, muito antes de aparecer qualquer forma de escrita, o homem já utilizava as plantas e entre estas, algumas como alimento e outras como remédio. 
 Considerada a forma de medicina mais antiga da civilização humana, existem registros do ano 2500 a.C. sobre a utilização de plantas medicinais na China e, em 2800 a.C., foi escrito o primeiro livro com referências a fórmulas de Fitoterapia, o célebre “Nei Jing”. Está documentado que todos os povos da antiguidade, utilizaram as plantas, os produtos de origem mineral e animal, como base da sua medicina. A partir do século XX, deu-se o boom da indústria farmacêutica e o desenvolvimento dos medicamentos químicos, mas, e ao contrário do que se possa pensar, as plantas não foram postas de parte
No Brasil, o uso de plantas medicinais tem origens fortes nas práticas indígenas, utilizando de diversas ervas, “curava” os doentes. Além disso, a prática teve maior avanço devido ao progresso científico na área da química, que permitiu analisar, identificar e separar ativos de plantas e ervas. Usada de forma artesanal com aprofundamento dos estudos e suas técnicas que permitissem o melhor aproveitamento das plantas. 
Na história do Brasil, há registros de que os primeiros médicos portugueses que vieram para cá, diante da escassez na colônia de remédios empregados na Europa, muito cedo foram obrigados a perceber a importância dos remédios de origem vegetal utilizados pelos povos indígenas. Utilizada ao redor do mundo e possui diferentes aplicações, que vão desde o uso simples até o mais complexo, em diferentes campos de atuação.
A fitoterapia tem se tornado cada vez mais popular em todo o mundo. Há inúmeros medicamentos no mercado que utilizam em seus rótulos o termo "produto natural". Produtos à base de ginseng, carqueja, guaraná, confrei, ginko biloba, espinheira santa e sene são apenas alguns exemplos. Eles prometem, além de maior eficácia terapêutica, ausência de efeitos colaterais. Grande parte utiliza plantas da flora estrangeira ou brasileira como matéria-prima. Os medicamentos à base de plantas são usados para os mais diferentes fins: acalmar, cicatrizar, expectorar, engordar, emagrecer e muitos outros. 
A fitoterapia, apesar de ser considerada por muitos como uma terapia alternativa, não é uma especialidade médica, como a homeopatia ou a acupuntura, e se enquadra dentro da chamada medicina alopática.7
A fitoterapia é uma ciência milenar que utiliza plantas e seus substratos com a finalidade profilática e terapêutica. É uma forma de tratamento simples e natural a fim de tratar ou prevenir doenças. Através do uso de preparação de vegetais ou de seus princípios ativos que possam ser extraídos. Fornecer benefícios significativos para a saúde, além de possíveis alternativas para o tratamento de inúmeras doenças.
Uso indiscriminado de fitoterápicos é que as substâncias presentes em algumas plantas podem interagir de forma negativa com certos medicamentos empregados no tratamento de doenças como, por exemplo, diabetes e hipertensão.
A principal diferença entre plantas medicinais e fitoterápicas é que uma é a matéria-prima da outra. Além disso, mesmo que os vegetais sejam utilizados em sua forma crua, os medicamentos passam por uma transformação industrial. 
Desde a publicação do CFF 56/2011, ficou evidente a competência da farmácia na
rotulagem de plantas medicinais e fitoterápicos. Em 2013, essa medida foi confirmada pela publicação da decisão CFF 585/2013 que regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e CFF 586/2013 que regulamenta a prescrição. Com base nessas ordens, a farmácia pode prescrever uma série de produtos de venda livre, incluindo ervas e preparações à base de plantas, que incluem uma ampla gama de produtos industriais, preparações mestras e até ervas frescas ou secas. No tratamento de diversos problemas de saúde, principalmente os mais leves, muitos fitoterápicos têm se mostrado eficazes e podem ser facilmente utilizados como medicamentos de primeira linha devido à menor chance de efeitos colaterais e efeitos colaterais.
Existem vários benefícios no uso de remédios à base de plantas, que geralmente incluem possíveis mudanças no estilo de vida do paciente, bem como opções de tratamento mais naturais. Dentre as muitas vantagens do uso de fitoterápicos, eles se destacam pelo preço, muitas vezes inferior ao dos medicamentos alopáticos. Seus efeitos são geralmente menos agressivos ao organismo e têm menos efeitos colaterais. Portanto, em certas condições, como problemas estomacais e ansiedade, a fitoterapia pode proporcionar um tratamento eficaz com menos efeitos colaterais. Como desvantagem, podemos destacar que as plantas podem conter substâncias tóxicas, alérgenos, estar contaminadas com pesticidas ou metais pesados. Além disso, pode interagir com outros medicamentos. Apesar de ser um tratamento natural, o uso errado de plantas medicinais pode causar alguns efeitos colaterais como: náuseas, alergias e até envenenamentos, que podem afetar a saúde se não forem usados corretamente. Só porque é natural não significa que está tudo bem. Dependendo da forma extraída, as ervas podem perder seu efeito e/ou agir de forma inversa, causando danos à saúde. Não use remédios de ervas sem orientação profissional (CRF-MG,2021).8
O farmacêutico assume um papel importante na educação do uso de plantas medicinais, visto que ele pode atuar na orientação do manejo, forma de preparo e indicação terapêutica. É de sua responsabilidade ofertar o cuidado farmacêutico adequado na dispensação de espécies vegetais e fitoterápicos e, quando estabelecido, proporciona a garantia de segurança e eficácia na fitoterapia.
Na prescrição de fitoterápicos, as plantas medicinais devem ser identificadas pelo nome científico (gênero e espécie), seguida da parte da planta que os estudos mostraram eficácia. Colocar se esta planta possui alguma padronização ou concentração e depois a dose.
A população brasileira já faz vasto uso das plantas medicinais, que é uma prática de domínio popular, mas muitas vezes desconhece a interação das plantas com os medicamentos sintéticos que consome, a dose correta, o tempo apropriado de uso, o melhor método para preparo caseiro de cada planta, dentre diversas outras questões que podem ser determinantes para o sucesso do tratamento. Por isso, cabe ao farmacêutico ocupar esse espaço e ser para os seus pacientes uma referência em plantas medicinais e fitoterápicos.
A partir da publicação da CFF 546/2011, ficou explícita a competência do farmacêutico para indicação de plantas medicinais e fitoterápicos. Em 2013 essa atuação se consolidou com a publicação da Resolução CFF 585/2013, que regulamentou as atribuições clínicas do farmacêutico, e a CFF 586/2013, que regulamentou a prescrição farmacêutica. A partir dessas regulamentações, o farmacêutico pode prescrever diversos produtos de venda livre, inclusive plantas medicinais e fitoterápicos, abrangendo um vasto rol de produtos industrializados, preparações magistrais e até mesmo plantas medicinais frescas ou secas.
A prática da fitoterapia no estabelecimento farmacêutico é um grande diferencial profissional. Ela propicia o estreitamento dos laços com pacientes, famílias ou comunidades e o desenvolvimento de ações que permitem a inovação no cuidado em saúde, além de contribuir para a qualificação do conhecimento popular/tradicional. Com a fitoterapia muitas vezes obtêm-se melhor adesão ao tratamento, assim como maior envolvimento do usuário em seu tratamento, estimulando sua corresponsabilização.
9
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Data: ____/____/____
FICHA DE ANAMNESE FARMACÊUTICA
Nome:_________________________________________________________________ Nascimento: ____/____/____ Estado Civil:______________ Raça:_____________ Endereço:___________________________________________Bairro_____________ Profissão:____________________ Aposentado ( ) Telefone: ( )_______________ Tipo sanguíneo:_______________ Peso:__________________Altura:____________ 
Principal (is) doença (s) Crônica (s): ( ) Diabetes ( ) Pressão Arterial ( ) Obesidade
1.Histórico de queixa 
Como começou os sintomas? ______________________________________________________________________
 Há quanto tempo está doente? ______________________________________________________________________ Fatores que agravam os sintomas? ______________________________________________________________________ Fatores que aliviam os sintomas? ______________________________________________________________________ Sintomas atuais? ______________________________________________________________________ 
Já tomou algum medicamento para esses sintomas?
_____________________________________________________________________
 2. Hábitos Atuais: ( ) fuma ( ) Bebe 
Pratica atividade física? ( ) Sim ( ) Não . 
Se sim, quantos vezes na semana__________ 
3. Alergia a algum medicamento ou alimento? ( ) Sim ( ) Não. 
Se sim, qual (is) medicamento(s)? ___________________________________________
 4. Utiliza algum medicamento ou chás, suplementos vitamínicos, homeopático não prescrito pelo médico. ( ) Sim ( ) Não. 
Se sim, quais e por quê? ___________________________________________________ 
5. Histórico de alguma doença na família? Qual? _____________________________ ______________________________________________________________________
10
	Nome botânico
	Nome popular
	Parte (s) utilizada (s)
	Forma de utilização
	Posologia e modo de usar
	Via
	Contraindicações
	Efeitos adversos
	Mecanismo de ação
	Curcuma Longa
	Curcuma;
Açafroa;
Açafrão- daterra
	Rizomas
	Tintura 10%
	0,5-3 mL da tintura,
diluídos em 50 mL
de água, 3 x ao dia
	Oral
	Não deve ser utilizado por gestantes,
lactantes, por pessoas portadoras de obstrução
dos dutos biliares e em caso de úlcera
gastroduodenal
	Em caso de ocorrência
de alergia, suspender
o uso
	Estimula os sistemas digestivo, circulatório, respiratório e o útero, normalizando o fluxo de energia com efeito antibiótico
	Zingiber officinale
	Gengibre
	Rizoma (raiz)
	Infusão / Decocção:
0,5 - 1 g em 150
mL (xíc. de chá)
	Utilizar 1 xíc. de
chá, 2 a 4x ao dia
	Oral
	É contraindicado para pessoas com cálculos
biliares, irritação gástrica e hipertensão arterial.
Evitar o uso em pacientes que estejam com
desordens de coagulação. Evitar o uso em
menores de seis anos
	Em caso de ocorrência
de alergia, suspender
o uso
	Ativação vagal pela serotonina liberada das células enterocromafins do trato gastrointestinal após a administração de agentes quimioterápicos.
	Bauhinia forficata
	Pata-de-vaca
	Folhas e caule
	Chás, xaropes, tinturas, pomadas, compressas, inalações
	Infusão: 2-3 xícaras de chá ao dia. Extrato seco: 250 mg uma vez ao dia. - Pó: 400 mg 2x ao dia. Tintura: 30 a 40 gotas
	Oral
	Hipotireoidismo, gravidez e
lactação
	Em caso de ocorrência
de alergia, suspender
o uso
	É decorrente da presença de metabólitos secundários, que desenvolvem ação de defesa e proteção da planta, tais como flavonoides, alcaloides, taninos, terpenos, entre outros.
	
Cynara scolymus L.
	
Alcachofra
	
Folhas
	
Ácidos fenólicos,
fenilpropanoides, saponinas,
flavonoides, sesquiterpernos e
esteroides.
	
3 g de substância vegetal rasurada em 150 mL de água fervendo como infusão, 1 a 2 vezes ao dia. Dose diária de 600–1500 mg (em doses divididas de 2–4 vezes ao dia).
	
Oral
	
Hipersensibilidade e alergia
ou a outras plantas
na família Asteraceae,
obstrução do ducto biliar,
gravidez e lactação
	11
Efeito laxante
	
Atua como hepatoprotetora o que pode contribuir, em parte, pela ação captadora de radicais livres a partir de derivados fenólicos, como flavonóides e ácidos ácidos fenólicos como clorogênico
	Lippia sidoides Cham.
	Alecrim-pimenta,
alecrim-bravo
	Folhas e flores
	Óleo essencial (timol, carvacrol),
triterpenoides,naftoquinonas,tanin
os e flavonoides
	Infuso (2-3 colheres de chá em 150 mL de água):
fazer bochechos e/ou gargarejos duas a três vezes ao
dia.
Tintura: aplicar 10 mL três vezes ao dia. Fazer bochechos 10 mL
Gel: aplicar uma a três vezes
ao dia.
Sabonete líquido: aplicar na área
afetado contato por 10
minutos. Lavar com água corrente.
	Uso externo
	Inalações, não usar a tintura
crianças menores
em gestantes, lactantes,
de dois
anos, e diabéticos
	Suave sensação de ardor na boca
e alterações no paladar, ardência
	Atividade antimicrobiana eficiente, o que foi determinado pela influência das concentrações de carvacrol e pelo timol, presentes na composição química do óleo5.
12
5 PESQUISA DE CAMPO
Em pesquisa nos posto de saúde, os fitoterápicos mais utilizados na rede pública são o guaco, a espinheira-santa e a isoflavona-de-soja, indicados como coadjuvantes no tratamento de problemas respiratórios, gastrite e úlcera e sintomas do climatério, respectivamente.
(FONTE: Pesquisa feita no posto de Saúde Raimundo Bendor – Santa Maria da Boa Vista - PE 11/04/2024)
13
6 cONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se dizer que a fitoterapia é uma ferramenta importante na prática clínica. Como qualquer medicamento, desta forma devem ser usados sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado. A política pública desenvolvida é importante para tornar a prática fitoterápica acessível a toda a população brasileira e sua padronização, sendo assim o profissional de saúde com experiência em fitoterapia saberá fórmula r prescrições conscientes e adequadas para garantir o cumprimento da individualidade biológica. Concluiu -se que para orientar os consumidores de forma responsável é necessário ter um conhecimento aprofundado sobre os medicamentos fitoterápicos, suas propriedades e formas adequadas de uso. O manejo correto d a fitoterapia chinesa, além de garantir a segurança do tratamento, também pode promover aos pacientes atendidos a obtenção de um tratamento mais natural, saudável e eficaz.
A atenção farmacêutica é uma área importante, aonde o farmacêutico está voltado para o paciente, afim de acompanhar e orienta-lo quanto as farmacoterapia e suas condições clínica, seja ela aguda ou crônica, como nos casos de hipertensos e diabéticos. O uso de fitoterápicos e das plantas medicinais, apesar ser antigo e benéfico para saúde, sem o devido acompanhamento, pode ocasionar problemas, sendo essencial que o farmacêutico possa atuar diretamente com a orientação e sanando possíveis dúvidas que possam surgir
14
REFERÊNCIAS 
Leite SN. Além da medicação: a contribuição da fitotera-pia para a saúde pública [dissertação]. São Paulo (SP): Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública/USP; 2000.
PROPLAM. Guia de Orientações para implantação do Serviço de Fitoterapia. Rio de Janeiro, 2004.
RODRIGUES, A. G. et al. A fitoterapia no SUS e o programa de plantas medicinais da Central de medicamentos. Brasília, 2006.
WAGNER, H. H.; WIESENAUER, M. Fitoterapia: Fitofármacos, Farmacologia e Aplicações Clínicas. São Paulo:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de atenção básica: Plantas medicinais e fitoterapia na atenção básica. Atenção Básica/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria GM/GS nº 3.435, de 8 dezembro de 2021. Estabelece a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - Rename 2022 no âmbito do Sistema Único de Saúde ( SUS) por meio da atualização do elenco de medicamentos e in sumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - Rename 2020. Diário Oficial da União , 2021
DOBLINS KI P. M. F., et al. Assistência e atenção farmacêutica: estudo comparativo entre dois bairros de classes sociais dife rente em Toledo -PR . v.18, nº 9/10. Infar Gma. To ledo- PR, 2006.
BONFIM, N. R. S. O papel do farmacêutico clínico na equipe de assistência ao paciente: uma revisão de literatura. Universidade federa l de Sergipe. São Cristó vão, 201815
MASSI, V. Contato direto entre farmacêutico e paciente ajuda entender história clínica. Disponível em: https://ascoferj.com.br/noticias/contato-direto-entre-farmaceutico-e-paciente-ajuda-entender-historia-clinica/Acesso em: 10 ago. 2022.
CFF. Resolução nº 54 6 de junho de 2011. Dispõe sobre a indicação farmacêutica de plantas medicinais e fitoterápicos isentos de prescrição e o seu registro. Conselho Federa l d e Farmácia, 2011.
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