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slides AULA 4 AULA TEÓRICA 4 O CENÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGA NO BRASIL

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1
40
1
Prof. Sérgio Luiz Pirani
Logística Empresarial
Aula 4
40
2
Conversa Inicial
40
3
O transporte para a logística é o mesmo que 
o sangue circulando no corpo humano, é vida
Diversidade de produtos – transportes 
adaptados
Novas tecnologias em todos os modais
O transporte para a logística
40
4
Cenário do Transporte
de Cargas no Brasil
40
5
“O Rodoviarismo Nacional” teve início 
segundo o Departamento Nacional de 
Infraestrutura e Transporte (DNIT), em 1905
Em 1926 o Estado de São Paulo cria a 
Diretoria de Estradas de Rodagem 
Em 1937 é instituído o Departamento 
Nacional de Estradas de Rodagem (DNER)
Evolução histórica do transporte no Brasil
40
6
Juscelino Kubitschek – JK – indústria 
automotiva no Brasil – fabricação local
Governo de Washington Luís (1926-1930) 
“governar é abrir estradas”
2
40
7
Com exceção de Manaus e Belém, no final da 
década de 1960 todas as capitais estavam 
interligadas por rodovias federais
Na década de 1980 havia um total de 47 mil 
quilômetros de rodovias federais 
pavimentadas
Estudo para inversão da matriz de transporte
40
8
65%
15%
5%
11%
4% 0%
Rodoviário Ferroviário Hidroviário
Cabotagem Dutoviário Aeroviário
Matriz do transporte no Brasil
Figura 1. Matriz do transporte no Brasil até 2015
Fonte: ONTL – PNL 2025, p. 16, 2021
1.548,0 bilhões de TKU
356,8 bilhões de TKU
249,9 bilhões de TKU
125,3 bilhões de TKU
106,1 bilhões de TKU
0,6 bilhões de TKU
Total: 2.386,7 bilhões de TKU
40
9
Figura 2. Evolução da malha pavimentada e não pavimentada
Fonte: DNIT, apud, ONTL
40
10
Idade da frota de caminhões no Brasil
Figura 3. Evolução percentual dos veículos por classe de idade
Fonte: DENTRAN, apud, ONTL – Indicadores de Recursos de Infraestrutura - Rodoviário, 2021
Até 5 anos Até 10 anos Acima de 10 anos
46,7%
38,6%
42,9%
39,6%
42,8%
39,6% 42,8%
38,3%
42,9%
35,8%
43,9%
33,4%
45,4%
29,9%
47,4%
50,0%
52,9%
26,7% 26,8% 26,2%
21,0%
23,3%26,0%
24,7%
22,7%
21,3%
18,9%
17,5%17,5%
14,7%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
40
11
Empresas de Transporte rodoviário de 
Cargas ETC x Transportadores Autônomos 
de Cargas TAC
Figura 4. Frota por tipo de transportador
Fonte: ANTT, 2021
TAC
36%
ETC
63%
CTC
1%
40
12
Comparativo de eficiência de transporte
de cargas entre modais
Figura 5. Comparativo entre os modais de transporte: capacidade de carga
Fonte: MURÇA, ITA, 2021
3
40
13
Tipos de Modais e suas 
Características
40
14
Modal ferroviário de cargas
Figura 6. Vagões com empilhamento duplo de contêineres – double stack
matthew siddons/shutterstock
40
15
Modal aeroviário de cargas
Figura 7. Cargueiro ANTONOV. 250t
OPIS Zagreb/shutterstock
40
16
Figura 8. Explosão do dirigível alemão Hindenburg LZ-129
OPIS Zagreb/shutterstock IURII/shutterstock
40
17
Modal dutoviário
Figura 9. Modal dutoviário
bht2000/shutterstock
40
18
Modal hidroviário
Figura 10. Comboio empurrando chatas – modal hidroviário
Ostranitsa Stanislav/shutterstock
4
40
19
Modal hidroviário - eclusa
Figura 11. Ilustração de uma Eclusa
Pulsmusic/shutterstock
40
20
Modal rodoviário
Figura 12. Caminhão “sider” sendo carregado
Juice Verve/shutterstock
40
21
Custeio do Transporte
Rodoviário de Cargas
40
22
Especificidade da carga
Trânsito
Sazonalidade
Cargas perigosas ou visadas por assaltantes
Manuseio da carga
Local da entrega
Motivos que podem influenciar
no custo e preço do transporte
40
23
Custos fixos: depreciação, salário, IPVA e 
seguros, remuneração de capital 
Custos variáveis
Pneus, manutenção, combustível, pedágio*, 
lubrificação
*Depende da rota
Classificação dos custos fixos
e custos variáveis
40
24
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜𝐶𝐷𝐸 = 𝑐𝑓 𝑝𝑜𝑟 ℎ𝑜𝑟𝑎 𝑥 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜𝐶𝐷𝐸, sendo
C – tempo de carregar o caminhão
D – tempo de descarga
E – tempo de esperas
𝐶𝑡 = 𝑐𝑓 𝑅$. ℎ 𝑥 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 + 𝑐𝑣 𝑅$. 𝑘𝑚 𝑥 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝑘𝑚)
Calculando os custos de cada item
5
40
25
ITENS DE CUSTOS FIXOS
Depreciação 𝐂𝐝𝐞𝐩 =
𝐕. 𝐚𝐪𝐮𝐢𝐬𝐢çã𝐨 − 𝐕. 𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒖𝒂𝒍
𝐧º 𝐝𝐞 𝒎𝒆𝒔𝒆𝒔
Remuneração de capital 𝐂𝐝𝐞𝐩 = 𝐕. 𝐚𝐪𝐮𝐢𝐬𝐢çã𝐨 𝐱 ( 𝟏 + 𝒕𝒙𝒂𝒏𝒖𝒂𝒍
𝟏𝟐
− 𝟏)
Custos administrativos 𝐂𝐚𝐝𝐦 = 
𝐜𝐮𝐬𝐭𝐨 𝐚𝐝𝐦 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍
𝐧º 𝐝𝐞 𝐯𝐞í𝒄𝒖𝒍𝒐𝒔
IPVA/Seguro obrigatório 𝐂𝐬𝐞𝐠. 𝐢𝐩𝐯𝐚 = 
𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫 𝒂𝒏𝒖𝒂𝒍
𝟏𝟐
Motorista (+ ajudante fixo quando houver) Valor do salário + encargos
ITENS DE CUSTOS VARIÁVEIS
Pneu 𝐂𝐩𝐧𝐞𝐮 = 
𝐧. 𝐩𝐧𝐞𝐮𝐬 𝐱 ( 𝐏𝟏 + 𝐍. 𝐫𝐞𝐜𝐚𝐩 𝐱 𝐏𝟐)
𝐯𝐢𝐝𝐚 ú𝐭𝐢𝐥 𝐩𝐧𝐞𝐮 𝐧𝐨𝐯𝐨 + 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒑𝒂𝒈𝒆𝒏𝒔
Óleo do motor 𝐂ó𝐥𝐞𝐨 = 
𝐩𝐫𝐞ç𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐥𝐢𝐭𝐫𝐨 𝐱 𝒄𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆
𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐯𝐚𝐥𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝒕𝒓𝒐𝒄𝒂𝒔
Lavagem e lubrificação 𝐂𝐥𝐚𝐯 + 𝐥𝐮𝐛 = 
𝐂𝐮𝐬𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐥𝐮𝐛𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚çã𝒐
𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐯𝐚𝐥𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝒕𝒓𝒐𝒄𝒂𝒔
Combustível 𝐂𝐜𝐨𝐦𝐛 =
𝐩𝐫𝐞ç𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐
𝒓𝒆𝒏𝒅𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐
Manutenção Depende do histórico (será estimado)
Pedágio Custo de acordo com a rota
40
26
Estratégia Hub and Spoke
no Transporte
40
27
Focado nas 
ramificações de 
distribuição que 
serão realizadas 
pela indústria e 
deve se 
estruturar na 
seleção de 
locais
Formatação hub na spoke
Figura 13. Uma possível configuração hub and spoke
goku4501/shutterstock
40
28
Logística Reversa
40
29
Após a Segunda Guerra – evolução dos 
sistemas produtivos, mudanças do perfil de 
consumo
Mudança de ciclo de vida dos produtos
Facilidade de acesso aos produtos na 
atualidade
Surgimento das leis ambientais
Evolução dos sistemas produtivos
40
30
Figura 14. Ciclo dos processos da logística reversa.
arka38/shutterstock
6
40
31
Remanufatura de produtos
Produtos recondicionados
Manutenção
Canal de distribuição reverso – pós-venda
40
32
São classificados em
Produtos de conveniência
Produtos de compras
Especialidade
Canal de distribuição – pós-consumo
40
33
Órgão responsável pela legislação e gestão 
de resíduos sólidos
Sistema Nacional de Informações Sobre a 
Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR)
Política Nacional de Resíduos Sólidos 
(PNRS) – Instituída pela Lei nº 12.305 de 2 
de agosto de 2010
40
34
Referências
40
35
ANTAQ – CNT – Confederação Nacional do 
Transporte. Multimodalidade e as hidrovias 
no Brasil. Disponível em: 
web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/Palestras/Fo
rumHidrovias2009/Painel3/MarcosSoaresCN
TFenavega.pdf. Acesso em: 5 fev. 2021
ANTT – Agência Nacional de Transportes 
Terrestres. Transporte Ferroviário. Disponível 
em: 
appweb2.antt.gov.br/carga/ferroviario/ferro
viario.asp. Acesso em: 8 fev. 2021
40
36
DESENVOLVESP. Guia do Programa de 
Incentivo à Renovação de Frota de 
Caminhões. Disponível em: 
www.desenvolvesp.com.br/wp-
content/uploads/old/page/uploads/files/car
tilha_final2.pdf. Acesso em: 8 fev. 2021
DNIT – Departamento Nacional de 
Infraestrutura e Transporte. Breve histórico 
do rodoviarismo federal no Brasil. Disponível 
em: www1.dnit.gov.br/historico/#topo. 
Acesso em: 4 fev. 2021
7
40
37
DNIT – Departamento Nacional de 
Infraestrutura e Transporte. Hidrovia do 
Paraná-Tietê. Disponível em: 
www.gov.br/dnit/pt-
br/assuntos/aquaviario/hidrovia-do-tiete-
parana
FABIANO PEREIRA. A pré-história da 
indústria automobilística no Brasil. 
Atualizado em 2018. Disponível em: 
https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/a-
pre-historia-da-industria-automobilistica-no-
brasil. Acesso em: 4 fev. 2021
40
38
LIMA, M. P. Custeio do Transporte Rodoviário. 
O custeio do transporte rodoviário - ILOS -
Especialistas em Logística e Supply Chain, 
2001. Acesso em: 9 fev. 2021
MURÇA, M. C. R. Decisões sobre Transportes. 
Parte II. TRA 3 Logística e Transportes. 2013. 
ITA. Disponível em: 
www2.ita.br/~correia/TRA-
53/semana_3.pdf. Acesso em: 8 fev. 2021
40
39
OKUMURA, S. H. Além da indústria 
automobilística: políticas de incentivo às 
rodovias do governo WashingtonLuís ao 
primeiro choque do petróleo (1926-1973). 7ª 
Conferência Internacional de História 
Econômica e IX Encontro de Pós-Graduação 
em História Econômica. 2018
40
40
ONTL – Observatório Nacional de Transporte e 
Logística. Relatório Executivo. Plano Nacional de 
Logística – PNL 2025. Disponível em: 
https://ontl.epl.gov.br/paineis-
analiticos/painel-de-indicadores-de-transporte-
e-logistica/recursos-e-infraestrutura/rodoviario. 
Acesso em: 5 fev. 2021
SINIR - Sistema Nacional de Informações sobre 
a Gestão dos Resíduos Sólidos. Disponível em: 
https://sinir.gov.br. Acesso em: 10 fev. 2021.
VARIALIFT AIRSHIPS. Disponível em: 
www.varialift.com. Acesso em: 8 fev. 2021

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